PAPER II - Formação Profissional

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FORMAÇÃO PROFISSIONAL: Desafios no início da carreira
Eliandro Soethe
Fernando Fernandes Antunes
Tiago Santos Cascaes
XX
XX
Professor: Jardel Rebelo Luiz
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso de Processos Gerenciais – Seminário Interdisciplinar II
13/05/2018
RESUMO
Apresentar-se-á neste documento informações sobre a formação profissional, com ênfase para os desafios no início da carreira. Abordar-se-á a função de aprendiz, com indicação de alternativas de carreira. Ênfase para os fatores que motivam e os que desmotivam o novo colaborador no desempenho de suas funções, dentro das organizações. A necessidade de formalização de programa de aprendizagem para o correto e legal desenvolvimento de aprendiz. 
 
Palavras-chave: Aprendiz. Programa aprendizagem. Formação profissional. Desafios.
1 INTRODUÇÃO
Busca-se com este paper a explanação do tema formação profissional a partir dos desafios no início de carreira. Em toda carreira há dificuldades, tendo em vista, que o ingresso no mercado de trabalho encontra pela frente fatores que o motivam ou desmotivam. 
Quando analisamos o desenvolvimento de carreira a partir do ingresso do colaborador como aprendiz, assim como o próprio nome indica está para aprender, entretanto, nem sempre a empresa está pronta ou possui condição para recebê-lo. Por vezes, a falta ou deficiência de estrutura de RH ou de liderança, aliadas aos fatores internos desmotivadores podem levar ao insucesso no plano de carreira profissional. 
2 FORMAÇÃO PROFISSIONAL: Desafios no início da carreira
Os desafios no início de carreira são grandes, desde a escolha da profissão ao desenvolvimento desta. 
Uma vez que o ingresso no mercado de trabalho se dá no formato de aprendizagem, seja ele em área administrativa ou em área industrial, tem-se a oportunidade de experimentar desde muito cedo o dia a dia da profissão facilitando a decisão de construção de carreira.
2.1 Estrutura de carreira
Para facilitar a compreensão, buscou-se a partir da figura abaixo demostrar modelos de carreira possíveis a partir do ingresso como aprendiz:
Figura 1: Estrutura de carreira�
Como pode se observar há duas possibilidades de carreira (em linha e em Y), sendo várias as funções possíveis, lembrando que depende de uma série de fatores, internos e externos para o desenvolvimento de carreira.
2.2 Fatores internos e externos para o desenvolvimento de carreira
	Considera-se aqui os fatores que motivam e desmotivam o colaborador no desenvolvimento da carreira.
	Na figura a seguir tem-se:
Figura 2: Fatores motivadores e desmotivadores�
	Considerando-se o colaborador que inicia como aprendiz na empresa é muito importante atenção a estes fatores, pois a partir destes pode-se contribuir com o desenvolvimento de carreira do profissional.
A Teoria dos Dois Fatores foi desenvolvida pelo americano Frederick Herzberg, sendo publicada em seu livro “A Motivação para Trabalhar” (The Motivation to Work). Tal teoria teve por base entrevistas realizadas com diversos profissionais da área industrial de Pittsburgh. Seu objetivo era identificar os fatores que causavam a satisfação e a insatisfação dos empregados no ambiente de trabalho. Para isso, questionou os entrevistados sobre o que os agradava e os desagradava nas empresas em que trabalhavam�.	
Ainda a partir de Herzberg, dividem-se em dois fatores: 
motivacionais (os que agradavam) e higiênicos (os que desagradavam). Diferentemente de Abraham Maslow, que estudou a satisfação das necessidades das pessoas em diversos campos de sua vida, Herzberg procurou estudar o comportamento e a motivação das pessoas dentro das empresas, especificamente.
2.3 Programa de aprendizagem
	Para o ingresso de aprendiz na empresa se faz necessário um programa previamente desenvolvido.
Conforme SENAC SP, referência no desenvolvimento de programa de aprendizagem “o programa tem 17 (dezessete) meses de duração e prevê em seu desenvolvimento 1.560 (um mil quinhentos e sessenta horas) de aprendizagem compostas de uma parte teórica, operacionalizada contratante do aprendiz”�.
Sendo assim, se entende que “a relação estabelecida entre o Senac São Paulo e as empresas que acreditam em uma educação de qualidade para a formação de pessoas é de extrema importância para a competitividade da economia e para o desenvolvimento social”�.
3 CONCLUSÃO
Conforme exposto, pode-se concluir que, é possível o ingresso no mercado de trabalho a partir da função de aprendiz, entretanto, para que seja possível é necessário programa de aprendizagem 
Percebe-se a partir da exposição no texto que há alternativas múltiplas de carreira e para o adequado desenvolvimento é necessário preparação da empresa para receber os aprendizes.
Fatores que motivam e desmotivam o novo colaborador, foram apresentados, pois considera-se que estes impactam o desenvolvimento da carreira.
BIBLIOGRAFIA
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