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PROCESSO PENAL - PUCRS

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Teoria da prova
Recognitiva: Conhecer os fatos – Juiz “ignorante”, não tem conhecimento dos fatos.
Persuasiva: Formar convicção, ou convencimento.
Em um processo acusatório as partes trazem a prova e o juiz apenas convence, estando livre, ou seja, não contaminado
Já no sistema inquisitório o juiz vai atrás das provas de oficio, já tem a imagem formada, suas pré-convicções, ou seja, está contaminado.
Princípios do processo relacionado nas provas:
Jurisdicionalidade: A jurisdicionalidade voltada para a prova.
Presunção de inocência: Se trata de uma regra de julgamento, que estabelece, por exemplo, o in dubio pro reo. Se chegar no final do processo e o juiz estiver em dúvida, dúvida gera absolvição. O in dubio pro reo decorre da presunção de inocência. Ainda, é uma regra de tratamento, pois a carga da prova fica nas mãos do acusador. O réu não tem que provar nada, este é presumidamente inocente. Cabe ao acusador produzir uma prova forte, robusta, que seja capaz de convencer o juiz / condenar o réu.
OBS: in dubio pro societate. Não está na constituição. Já o in dubio pro reu, sim.
Contraditório: direito a resposta, ouvir/participar da mesma maneira que a outra parte. Se dá em dois momentos, na informação e reação. 
Em relação a prova, existe 4 momentos (CAI NA PROVA): o contraditório tem que se manifestar em todos eles:
Postulação: ocorre na denúncia; pedir a prova, arrola as testemunhas, pede documento, pericia.
Admissão: feito pelo juiz, onde vai admitir a prova ou não. O contraditório se manifesta quando o juiz dá a ciência às partes, conhecimento do que foi decidido.
Produção: produzida na instrução (audiência). Que as partes possam assistir/perguntar/participar em relação as provas. Art. 217 CPP
Valoração: valoração/motivação feita pelo juiz. Contraditório é dado pela própria valoração, pois o juiz mostra quais motivos teve para dar sua sentença.
Ampla Defesa: direito a não produção de prova. “Nemo teneter se detegere”
Art. 261. Nenhum acusado, ainda que ausente ou foragido, será processado ou julgado sem defensor.
Parágrafo único. A defesa técnica, quando realizada por defensor público ou dativo, será sempre exercida através de manifestação fundamentada. 
“Livre” convencimento motivado: o CPP NÃO adota o sistema de prova tarifada (tabela aonde descreve o valor e prova, nenhuma delas terá mais valor do que a outra), ou seja, todas as provas são relativas. Cuidar artigo 155, paragrafo único – exceção a prova relativa.
O juiz não é livre para decidir, ele não pode decidir de acordo com a sua consciência. Se trata de livre convencimento motivado, ou seja, que ele se convença a partir das provas geradas em contraditório. Mas no júri, é apenas dito que sim ou não, não tendo argumentos para tal motivação.
Princípio da identidade física do juiz (art. 399, parágrafo 2°): este princípio foi relativizado.
Art. 157 – prova ilícita
Superado: Era permitido admitir uma prova ilícita desde que legítima. Exemplo: conseguir uma prova mediante tortura, mas dentro dos prazos etc. “Chancelava a prática de um crime”.
Inadmissibilidade absoluta da prova ilícita – É o que dispõe a Constituição Federal. Não há o “salvo se”. Há muitas decisões do STF que acompanham essa posição. OBS: o caráter absoluto pode gerar injustiças. Exemplo do indivíduo que é gravado ilicitamente confessando um crime que está sendo pago por outro. Nesta posição a prova não poderia ser utilizada.
Admissibilidade da prova ilícita a partir do critério de proporcionalidade – proporcionalidade pra quem? pra um pode ser ruim, mas pra outro não. Admitindo hoje algo ilícito, amanhã poderá admitir algo pior.
Admissão da prova ilícita em nome da proporcionalidade, desde que seja pro réu.
Das provas em espécie:
O código tem um rol de provas nominadas, mas este não é taxativo, é possível admitir outras normas, desde que se respeite a principiologia das provas.
Há provas nominadas e provas inominadas. As nominadas são as dispostas no CPP, como a prova testemunhal, pericial. As inominadas não têm previsão no código.
Exame corpo e delito e pericia – 158,159-182-167-160-171
(ARTIGO DESATUALIZADO NO MEU CPP)
DO EXAME DO CORPO DE DELITO, E DAS PERÍCIAS EM GERAL
Art. 158. Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado.
Parágrafo único. Dar-se-á prioridade à realização do exame de corpo de delito quando se tratar de crime que envolva: (Incluído dada pela Lei nº 13.721, de 2018)
I - violência doméstica e familiar contra mulher; (Incluído dada pela Lei nº 13.721, de 2018)
II - violência contra criança, adolescente, idoso ou pessoa com deficiência. (Incluído dada pela Lei nº 13.721, de 2018)
* Regra geral é o exame de corpo de delito direto. No caso de um homicídio, seria realizado no próprio corpo. O exame de corpo de delito indireto é exceção, e é aquele realizado por prova testemunhal, filmagem, gravação etc. É possível condenar alguém por homicídio sem corpo, mas a prova deve ser muito robusta. Exemplo do caso Elisa Samúdio, no qual o corpo não apareceu até hoje e todos foram condenados por provas indiretas. A confissão não supre o exame de corpo de delito.
Lei 12654/12 – Lei DNA – Extração para fins de prova. Há também um recurso extraordinário com repercussão geral acerca do tema. Vale destacar que DNA não é uma prova absoluta e não é a “rainha das provas”. Há de considerar a forma de coleta, as condições do corpo etc.
OBS: DNA é manipulável.
2° MEIO DE PROVA
Do Interrogatório do Acusado
art. 185-186-187-188-189-196
DA CONFISSÃO:
197-198-199-200
DO OFENDIDO (DAS PERGUNTAS AO OFENDIDO)
Art. 201
DAS TESTEMUNHAS:
Art. 212+202 ao 225
Arrolar testemunhas> 396 – 396ª
*instituto da conexão – é aquele que reúne todos os crimes em um só processo
*Substituição de testemunhas: se a testemunha arrolada não foi encontrada, esta poderia ser substituída.
Classificação das testemunhas:
Testemunhas presenciais: testemunha que presenciou os fatos, vai depor sobre aquilo que ela vê/viu
Testemunhas informantes: não prestam o compromisso em dizer a verdade e não entram no limite numérico das testemunhas.
Testemunhas indiretas: testemunhas de ouvi dizer “Hearsay”, no brasil é admitido, mas o juiz deveria não dar credibilidade a estas testemunhas.
Testemunha referida: é aquela que não foi arrolada pelas partes, mas ela é mencionada/referida pelas partes, podendo ser relevante para o processo. Artigo 209 – será permitido ao juiz pedir para ouvir outras testemunhas que as partes se referiram e não arrolaram no processo.
Art. 209. O juiz, quando julgar necessário, poderá ouvir outras testemunhas, além das indicadas pelas partes.
§ 1o Se ao juiz parecer conveniente, serão ouvidas as pessoas a que as testemunhas se referirem.
§ 2o Não será computada como testemunha a pessoa que nada souber que interesse à decisão da causa.
Testemunhas abonatórias: são aquelas que não abordam o fato, mas abonam a conduta do réu. (não prestam com o compromisso em dizer a verdade)
RECONHECIMENTO DE PESSOAS E COISAS
art. 226-227-228
DA ACAREAÇÃO
229-230
DOS DOCUMENTOS
231-238 + 479
DOS INDICIOS
239
DA BUSCA E APREENSÃO
Domiciliar: 240, § 1°
Pessoal: (art. 240, parágrafo 2° + 249) 
o carro/caminhão entra como busca pessoal, podendo ser buscado e apreendido sem problemas de anulação, em qualquer hora, não necessita mandado judicial.
Busca em carro não tem proteção, não precisa de ordem judicial e pode ser realizada em qualquer horário.
RESTITUIÇÃO DAS COISAS APREENDIDAS
118 + 243 CF
DO JUIZ 
251 ao 256 + 101
DO MP
257 E 258
DO ACUSADO E SEU DEFENSOR
259 ao 267
DOS ASSISTES DA ACUSAÇÃO
Art. 268 ao 273
Art. 271. Ao assistente será permitido propor meios de prova (se couber), requerer perguntas às testemunhas, aditar o libelo e os articulados, participar do debate oral e arrazoar os recursos interpostos pelo Ministério Público, ou por ele próprio, nos casosdos arts. 584 (Recurso em sentido estrito), § 1º, e 598 (Apelação).
	**O assistente não pode arrolar testemunhas
	**se o assistente for habilitado, pode recorrer da sentença, somente se o MP não recorrer, mas qual o prazo? 5 dias, prazo que está na lei, pois foi intimado da decisão. (prazo sucessivo, primeiro MP e depois Assistente, salvo se a intimação do assistente se der após transcorrido o prazo do MP, daí se conta a partir desta intimação.)
	**se o assistente não for habilitado, poderá vir somente para recorrer, mas qual o prazo? Prazo de 15 dias, art. 598, P.U. (se o MP não recorrer, conta-se 15 dias após o prazo do MP, ou seja, prazo sucessivo, salvo se a intimação do assistente se der após transcorrido o prazo do MP, daí se conta a partir desta intimação.)
CITAÇÃO
Art. 351 ao 369 + 396+351 STF
*tipos ou espécies de citação: 
Citação Real ou pessoal: é quando primeiro se esgotam todas as tentativas de encontrar pessoalmente o réu.
Citação Ficta/Edital: podendo o réu comparecer ou não. Art. 366 e 367. Se não encontrado o Réu, Suspende o processo e a prescrição, mas por quanto tempo? – Sumula 415 STJ
Art. 366. Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do disposto no art. 312.
Art. 367. O processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado pessoalmente para qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo justificado, ou, no caso de mudança de residência, não comunicar o novo endereço ao juízo. – Quando o réu é citado pessoalmente e não comparece mais ao processo. (neste caso o processo segue normalmente) 
Citação por hora certa: Art. 362, que remete aos artigos 227 ao 229 do CPC. É quando o oficial de justiça diz data e hora que vai voltar para a intimação. Quando ele não comparece, há duas correntes: 1° prossegue o processo; 2° Cita por Edital.
Princípios das prisões cautelares
Jurisdicionalidade e motivação (art. 283+315)
Contraditório (art. 282, paragrafo 3° + 213 CNJ)
Provisionalidade: situacionais, noção de atualidade do perigo, art. 282, paragrafo 4 e 5
Art. 282. As medidas cautelares previstas neste Título deverão ser aplicadas observando-se a: 
§ 4o No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, de ofício ou mediante requerimento do Ministério Público, de seu assistente ou do querelante, poderá substituir a medida, impor outra em cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão preventiva (art. 312, parágrafo único). 
§ 5o O juiz poderá revogar a medida cautelar ou substituí-la quando verificar a falta de motivo para que subsista, bem como voltar a decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem.
provisoriedade (Tempo) – quando tempo pode durar uma prisão preventiva? a lei não prevê, é enquanto for necessário. 
Excepcionalidade: art. 282, paragrafo 6° / § 6o A prisão preventiva será determinada quando não for cabível a sua substituição por outra medida cautelar (art. 319). – se nenhuma das cautelares diversas der conta, pode-se prender.
Proporcionalidade: art. 282, inciso II / II - adequação da medida à gravidade do crime, circunstâncias do fato e condições pessoais do indiciado ou acusado. (art. 313, inciso I , só cabe prisão preventiva em crime DOLOSO + pena privativa de liberdade máxima superior a 4 anos.)
PRISÃO EM FLAGRANTE
Art. 301-310
PRISÃO PREVENTIVA
Art. 311 ao 316
QUESTÕES DE PROVA
São quatro os momentos da prova, devendo o contraditório se manifestar em todos eles
Encontro furtuito da prova, STJ adota o princípio da serendipidade, aceitando a colheita acidental da prova mesmo quando não há conexão entre os crimes.
Principio da contaminação da prova ilícita, flexibilizado pela teoria da descoberta inevitável e da fonte independente (art. 157)
Teoria da cadeia de custodia da prova, necessidade de preservação das fontes de prova para assegurar sua máxima credibilidade
Principio da mesmidade, garantia de que a prova valorada é exatamente a mesma que foi colhida
Apesar da prova pericial exigir conhecimento técnico-cientifico, o juiz pode rejeita-la.
A confissão do acusado não suprime exame de corpo de delito
A vitima é obrigada a depor (art. 206)
Toda pessoa poderá ser testemunha, mas o advogado que atuou na causa é proibido de depor, ainda que autorizado ou solicitado (código de ética)
Forjado flagrante – falso flagrante/ilegal, aplica-se como Crime Impossível
Audiência de custódia, imposição da Convenção Americana de Direitos Humanos, está disciplinado pela resolução 213 CNJ, deverá ser realizada em até 24horas da comunicação do flagrante à autoridade judicial competente e ouvida sobre as circunstancias em que se realizou a prisão. (art. 306, paragrafo 1°)
Na audiência de custódia o preso não será interrogado, mas entrevistado, não sendo feitas perguntas que antecipem a instrução própria de eventual processo de conhecimento.
A prisão preventiva em nenhum caso será decretada se o juiz verificar pelas provas constantes dos autos ter o agente praticado o fato em legitima defesa, estado de necessidade, estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular de direito
É admitido a participação do co-réu no interrogatório do réu (art. 191)
Prova testemunhal, oralidade, exceções: art. 221, paragrafo 1°
A reconstituição de delito não poderá acontecer se constituir violação a moralidade, (art. 7° CPP) , podendo então ocorrer restituição de delito de estupro, desde que não haja violação da moralidade.
Poderá ser juntado documentos em qualquer fase do processo, respeitando o principio do contraditório, devendo ser juntado com 3 dias de antecedência (art. 231+479)
Material probatório – havendo requerimento das partes poderá ser disponibilizado no ambiente do órgão oficial, na presença do perito oficial (art. 159 parágrafo 6°)
Pericial complexa; o juiz poderá designar mais de um perito oficial e a arte poderá indicar mais de um assistente técnico. (art. 159, paragrafo 7°)
Busca e apreensão; deverá ser realizada durante o dia, período este que é das 06hrs as 20hrs (art. 240)
O principio da especialidade da prova gera uma vinculação causal, onde a autorização judicial para a obtenção de uma determinada prova limita sua utilização em relação ao fato delituoso investigado. Como exceção ao princípio da especialidade da prova, admite-se o desvio causal de um delito permanente. (não entendi a questão)
Em sentença penal condenatória, deverá fixar valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração (art. 387, inciso IV)
A vitima poderá ajuizar ação de indenização na esfera cível, mesmo quando o réu tiver sido absolvido por inexistência de material do fato (art. 66)
Sentença penal que absolve o reu por ter agido ao abrigo do estado de necessidade, faz coisa julgada na esfera civel (art. 65)
A apreensão recai sobre o produto direto do crime ou instrumentos utilizados para sua prática. (art. 240)
Sequestro de bens móveis recai sobre bens adquiridos com os proventos do crime.
Não havendo bens imóveis suficientes, poderá haver o arresto dos bens móveis de origem lícita. (art. 137)
A busca em veículos poderá ser feita sem mandado judicial bastando a existência de “fundada suspeita” nos termos em que poder ser feita a busca pessoal.
Arrolar testemunhas (art. 406, parágrafos 2° e 3°)
Interrogatório, as partes e o MP, poderão se manifestar (art. 188)
Em prisão em flagrante deverá ser imediatamente comunicada as partes... (art. 306)
Prisão preventiva (art. 312, PU)
Prisão em flagrante não prende por si só, deve ser lavrado o auto de prisão em flagrante; após o juiz poderá converter em prisão preventiva (art. 309+310)
A autoridade policial poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 anos e se trate de crime afiançável (art. 322)

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