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UNIVERSIDADE DE VASSOURAS Anatomia de aves Galinha Trabalho apresentado Ao curso Medicina Veterinária Como requisito para obtenção de nota. Professora: Maricá,24 de maio de 2019 INTRODUÇÃO São animais vertebrados caracterizados por terem o corpo coberto de penas. Pertencem ao grupo dos animais onívoros de estômago simples e possuem grande capacidade de identificar os alimentos, porém, baixo senso gustativo. O esqueleto das aves é leve e compacto, com cerca de 150 ossos soldados entre si e formando uma estrutura rígida, na qual estão inseridos os músculos. A galinha doméstica pertence ao grupo das aves carinatas por possuir no esterno estrutura chamada de carena ou quilha local, na qual os músculos peitorais se inserem. Serve como depósito de cálcio e fósforo que são constantemente retirados pela corrente sanguínea para tomar parte em funções vitais e também na produção de ovos. ESQUELETO O esqueleto da galinha é composto aproximadamente de 1 50 ossos e possui duas funções básicas. Primeiramente serve de moldura e caixa para o apoio dos músculos e suporte do corpo, além de proteger os sistemas digestivo, reprodutivo e outros órgãos vitais. A segunda e importante função é a de servir como depósito de cálcio e fósforo que são constantemente retirados pela corrente sanguínea para tomar parte em funções vitais e também na produção de o vos. O cálcio e fósforo estão na proporção aproximada de 2 para 1 e correspondem a um terço do peso do esqueleto. O esqueleto d as aves é comparativamente bem mais leve que o de outros animais, porque está formado por osso s esponjoso s e por outros cheios d e ar. Os ossos maiores estão conectados com o aparelho respiratório por intermédio de sacos aéreos que penetram dentro destes ossos tornando -os mais leves e que, por esta razão, também recebem o nome de ossos pneumáticos. tem uma composição de fosfato de cálcio mais alta fusão da maioria das vértebras do tronco extrema mobilidade da cadeia de vértebras cervicais fusão da cintura pélvica a coluna vertebral ausência de sínfise pélvica esterno proeminente cintura peitoral forte mais leve OSOS Incisivo Mandibular Nasal Frontal Cavidade orbital Ocipital Quadrado Atlas Axis Vértebras torácicas Ílio Isquio Pubis Pigóstilo Escápula Coracóides Clavícula Úmero Cúbito Rádio Carpo Metacarpo Falanges Costelas Apófise uncinada Esterno Ligamento externo clavicular Fêmur Rótula Tíbia Perônio Metatarso Base do esporão Primeiro dedo Falanges Anatomia Externa Pele Fina e solta Pouco vascularizada - _ Sangramentos Pouco inervada Aplicações Sub-cutâneas - Região dorsal da inserção do pescoço com otronco Sem Pigmentação Penas Estruturas epidérmicas altamente especializadas Originadas das escamas dos répteis Funções Barreira de proteção Termoregulação Imprescindíveis ao vôo Permitem aves aquáticas de flutuarem Arranjos Ornamentais (Machos) Proteção dos Filhotes Auxiliam na Incubação de filhotes Tipos de Penas Penas de Contorno Semiplumas Penugens Filoplumas Penas de Pó Crânio Crânio o Crânio pneumatizados – Fase adulta Grandes órbitas Único côndilo occiptal (> rotação da cabeça) Meato acústico bem desenvolvido Extremamente leve em relação ao corpo Coluna vertebral Esterno Grande, não-segmentado, maior parte da parede ventral – Carina ou Quilha Fixação de boa parte dos ossos do vôo, 5 ou 6 costelas unem o esterno as vértebras torácicas. Esqueleto Apendicular Membro Too Bastante modificado Articulação do ombro bem desenvolvida: Úmero- Escápula-Fúrcula (clavícula)-Coracóide Ossos distais reduzidos Ulna –Mais desenvolvida Musculatura peitoral Membro Pélvico Também modificado (simplificado) • Fêmur se articula com o acetábulo e também com o trocânter maior em uma estrutura chamada anti-trocânter • Fusão entre Tíbia e tarso _Tíbiotarso – Maior que o Fêmur • Fíbula não se funde ao Tíbiotarso e é incompleta • Tarsometatarso • 4 dedos
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