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FACULDADE DE PINHAIS – FAPI
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CHRIS SCHOOL
PROJETO INTEGRADOR III
PINHAIS
2018
GEISIELE MAIARA DE ARAUJO
NYCOLLE FATTORI
PRISCILA MURBACH OLIVEIRA
PAMELA LIVIZ DE ABREU
CHRIS SCHOOL
PROJETO INTEGRADOR III
TRABALHO APRESENTADO AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DA FAPI – FACULDADE DE PINHAIS, PARA A DISCIPLINA PROJETO INTEGRADOR II PROF. FILIPE EDUARDO MARTINS GUEDES.
PINHAIS
2018
SUMARIO
1. Introdução.......................................................................................................4
2. Resumo............................................................................................................5
3. Sustentabilidade..............................................................................................6
3.1 Sustentabilidade: Conceitos E Situação Organizacional...............................7
3.1.1Gestão de Resíduos.....................................................................................7
3.1.2 Teorias........................................................................................................7
3.1.3 Prática.........................................................................................................8
3.1.4 Análise........................................................................................................8
3.2 Gestão de Riscos...........................................................................................8
3.2.1 Teorias.........................................................................................................9
3.2.2 Prática.........................................................................................................9
3.2.3 Análise........................................................................................................9
3.3 Relação Entre Fornecedor e Cliente..............................................................9
3.3.1 Teorias.........................................................................................................9
3.3.2 Prática........................................................................................................10
3.3.3 Análise.......................................................................................................10
3.4 Postura Ética.................................................................................................10
3.4.1 Teorias........................................................................................................10
3.4.2 Prática.........................................................................................................11
3.4.3 Análise........................................................................................................12
4. Conclusão.........................................................................................................13
5.Referências........................................................................................................14�
1. INTRODUÇÃO
	Este projeto foi criado com o objetivo de abordar várias questões, podemos começar citanda a criação de uma empresa chamada Chris Schoolque foi fundada pela Professora Chris e pelo Professor Paulo, a escola está a mais de 20 anos no mercado, e nasceu da vontade de ambos estarem contribuindo de alguma maneira com o desenvolvimento pessoal entre as pessoas.
Este projeto apresenta conceitos de autores renomados na área administrativa e organizacional da escola. Mostra a importância dos setores dentro da organização e analisa outros pontos importantes dentro da empresa.
Por fim, este projeto busca explanar as ações que uma organização deve tomar para tornar-se economicamente, socialmente e ambientalmente sustentável, tendo como base a gestão de resíduos, gestão de riscos, posturas éticas e relação entre fornecedores e clientes.
2. RESUMO
Este trabalho foi baseado em grandes autores e seus conceitos de acordo cada área citada. A partir da análise de cada fator da empresa é feito uma abordagem que contribua com as noções existentes a respeito da sustentabilidade organizacional, traçando metas correspondente com a empresa, consideramos a importância de ações que uma organização deve tomar para manter-se sem impacto ambiental.
Palavras-chave: Sustentabilidade, Organização.
3. SUSTENTABILIDADE
	Para Rodrigo C. da Rocha Loures, sustentabilidade é a definição evolutiva do desenvolvimento sustentável uma finalidade de desenvolvimento com o ponto de chegada com suas várias dimensões, por exemplo, econômicas, cultural ambiental, político-institucional etc. Defender o desenvolvimento sustentável é mostrar que a chance no futuro das sociedades humanas dependerá da forma como interagirmos tanto entre nós como com o meio ambiente vai resultar do ato consciente ancorado em princípios éticos.
	Na visão de Marie Agnes Chauvel e Marcos Cochen, sustentabilidade olhando pelo lado operacional pode-se definir como um processo de mudança social e elevação de oportunidades sociais, que busca integrar o desenvolvimento econômico e social e a qualidade ambiental. Essa definição nos traz noções que problemas ambientais não podem ser tratados isoladamente como questões socioeconômicas como, por exemplo, a pobreza e desintegração social.
Segundo Espinosa, o surgimento do conceito de sustentabilidade remonta à emergência da sociedade industrial, quando se iniciou o uso intensivo de energia fóssil, a super exploração dos recursos naturais e o uso do ar, água e solo como depósito de dejetos (ESPINOSA, 1993). Em resposta às consequências e sequelas advindas do modelo industrial aumentou a preocupação com o meio ambiente e a vida humana.
3.1. SUSTENTABILIDADE: CONCEITOS E SITUAÇÃO ORGANIZACIONAL
3.1.1 Resíduos 
3.1.2 Teorias
	Nos anos 90 surgem modelos voltados para a sustentabilidade empresarial com intuito de orientar empresas que querem atuar de modo sustentável, o mais famoso é o Triple BottomLine que foi proposto no ano de 1997 por John Elkington, onde diz que sustentabilidade é o equilíbrio entre os três pilares: social, ambiental e econômico.
	Segundo Bartholo Jr, foi a partir do relatório do Clube de Roma que sugere um equilíbrio global para que a população se organize e reduza pelo menos em um quarto o consumo de recursos naturais e também a poluição industrial, espera que com a reciclagem haja mudanças no modo de viver das pessoas. Nas suas análises argumenta que renovar a agenda do desenvolvimento com base em inclusão em baixo impacto ecológico está no centro do debate internacional. 
O autor Barbieri (2007, pg. 104) define que a gestão de resíduos se caracteriza pelo estabelecimento de práticas para impedir os efeitos decorrentes da poluição gerada por um dado processo produtivo.
3.1.3 Prática
	Na escola temos o habito de separar os resíduos tentando de alguma maneira evitar os problemas ambientais que decorrem do manejo inadequado. Sendo assim separamos os resíduos através de recipientes identificados da seguinte forma: papel (azul claro), papelão (azul escuro), plásticos (vermelho), vidros (verde), lixo não reciclável (preto), lixo orgânico (laranja). Isso nos dá a proposta de um consumo sustentável, onde a separação de maneira correta nos proporciona um aumento da reciclagem e a reutilização de alguns resíduos sólidos.
3.1.4 Análise 
No ambiente da escola buscamos sempre analisar se os alunos, professores e colaboradores tem o conhecimento necessário para separar os resíduos de acordo com as características, observarmos que alguns separam de forma erronia, sendo assim, colocamos folders explicativos no mural das turmas ensinando e os conscientizando sobre importância ambiental da separação e sobre a maneira correta de fazê-la.
3.2 Gestão de Riscos 
3.2.1 Teorias
	Na visão deEdis Milaré, reciclagem nada mais é uma outra forma de destinação final ambientalmente adequada em que busca reprocessar e aproveitar novamente determinados resíduos sólidos como por exemplo: vidro, papel, metal plástico etc. Esse processo nada mais é que do que a coleta seletiva, onde há separação dos resíduos orgânicos (restos de comida) e inorgânico (vidros, papéis etc).
Segundo Moraes (2013, pg. 139) A Gestão de riscos busca o equilíbrio entre os riscos avaliados e a implementação de ações operacionalmente possíveis. A gestão de riscos é um componente integrante da gestão da segurança operacional que supõe um processo lógico de analise, a partir da avaliação dos riscos.
De acordo com Brasiliano (2010, pg. 160) A política de gestão de riscos e continuidade de negócios consiste em um conjunto de regras que orientam a tomada de decisão, tanto em situações de rotina como em situação de contingência. 
3.2.2 Prática
A escola adota uma política de prevenção ambiental, onde é feita a separação do lixo e o correto descarte de lâmpadas, temos também o programa de coleta seletiva, onde ao fim de cada 60 dias levamos o lixo para uma cooperativa, dessa maneira é possível dar destinação final adequada aos resíduos sólidos, possibilitando não só a reciclagem mas também a reutilização e recuperação de alguns resíduos.
No ato da matrícula, disponibilizamos aos alunos copos, afim de diminuir a utilização de descartáveis, assim cada um tem o seu e evitando o acúmulo de descartáveis no meio ambiente.
3.2.3 Análise
A fim de conscientizar os alunos e professores colocamos folders de economia de energia, economia de água, com a disponibilização dos copos os incentivamos a não utilizar os descartáveis.
3.3 Relações Entre Clientes e Fornecedores 
3.3.1 Teorias
Kaplan e Norton (1997, pg. 97) remetem que a dimensão de relacionamento com os clientes refere-se à entrega do produto/serviço ao cliente, inclusive a dimensão do tempo de resposta e entrega e o conforto do cliente na relação de compra.
Para Dias (2011, pg.60) Há um número crescente de empresas que são fornecedoras de outras que necessitam ter um bom desempenho ambiental em toda a sua cadeia produtiva, o que as obriga a fazerem exigências aos seus próprios fornecedores para que sejam portadores de certificações ambientais e se tornem unidades produtivas respeitosas com o meio ambiente.
Paulo Roberto Bertaglia (2009, pg.117) as empresas cada vez mais focalizam suas competências, dando maior importância que está relacionada ao seu negócio. Tanto como fornecedores e clientes compradores estejam conscientes do desempenho de cada um com relação a requerimentos, capacidades e posicionamento de mercado.
3.3.2 Prática
Na visão da Chris School todo cliente é único, por isso para a empresa preza por escutar e conhecer os clientes. A empresa age para entender quais são suas necessidades, quais são as características mais importantes para seu negócio e seus produtos. A empresa mantém uma conexão amigável com os fornecedores, assim obtém uma fidelização dos mesmos, mantendo-se assim um passo à frente da concorrência. 
3.3.3. Análise
A relação de cliente e fornecedor deve ser boa, pois precisam estar juntos, assim eles podem ter uma ligação diretamente um pelo outro, trabalhando sempre juntos não se perde a negociação, pois perdendo corre riscos, tanto de custos adicionais, e de não achar o material adequado, onde comprometendo seus lucros, que deveriam ser maximizados, até uma falência. A relação do cliente e fornecedor deve possuir enorme confiança e postura ética, como foi dito, uma ligação diretamente um pelo outro.
3.4 Postura Ética
3.4.1. Teorias
A interface entre ética e estética teria sido estabelecida ao longo da própria história, esteticamente, a natureza não é somente o que existe neste momento temporal, é também a inteira série de eventos e de iniciativas que a levaram a este ponto. Quando admiramos a natureza, admiramos também tal história. Quando interferimos com a natureza, independentemente do fato de nossas intenções serem boas ou não, criamos uma fratura em tal história natural. Não podemos ajudar a natureza em seus planos, pois ela não tem planos e os planos não são da natureza, mas nossos e o resultado é o enrijecimento da criatividade natural (Ibidem, p. 263).
Os autores Chauvel e Cohen et al (2009, pg. 93) nos afirmam, ainda: A ética passa a exercer assim um papel importante diante da crise ambiental, sobretudo no que diz respeito ao resgate de valores e o processo de construção de um etos voltado para a sustentabilidade social, ambiental e planetária. A ética ambiental deve apontar caminhos para que a sociedade possa administrar os limites da capacidade de suporte da natureza com a ilimitabilidade da produção consumista e tecnológica da sociedade moderna. 
Para justificar sua interface entre ética e estética, Hargrove estabelece uma genealogia das idéias que conduziram a prevenção e conservação pelo ser humano de seres não humanos e que começaria no século XIX quando o quadro intelectual não estava ainda marcado pela teoria da evolução das espécies e pela teoria ambiental (Pinsart, 2003, p.62). 
3.4.2 Prática
	Em busca do melhor para seus colaboradores seguindo todos direitos trabalhistas e garantindo sua segurança profissional, a Chris School proporciona um ambiente seguro, agradável, limpo e com uma boa iluminação nas aulas. São realizadas reuniões regulares com a equipe, bom investimento em materiais de qualidade que proporciona bons resultados para empresa. 
Construindo relações na comunidade baseadas em comprometimento e qualidade de ensino, também  investindo em  palestras que envolvam a participação dos colaboradores e  incentivando o trabalho em equipe, boa comunicação com objetivo de não ser somente uma empresa e sim uma família, o que norteia a Chris EnglishSchool é o respeito entre empresa e colaborador, para que ambos possam passar aos alunos a transparência de suas atitudes.
3.4.3 Análise
Visivelmente comprometida com seus colaboradores seus direitos, prezando pelo bem-estar de todos tanto colaboradores quando alunos proporcionam condições para o desenvolvimento profissional e pessoal, preza pela boa relação interna que reflete nas relações externas com pais e alunos, seu ambiente organizacional estimulam a ética entre seus colaboradores que também pode ser vista na qualidade de nossos serviços, visivelmente comprometido com o ensino.
	
4. CONCLUSÃO
	Analisado o fator sustentabilidade podemos concluir que uma empresa sustentável é aquela que se preocupa com os fatores ambientais, econômicos e sociais. O não-gerenciamento de resíduos sólidos, por exemplo, pode implicar em custos, sendo que por muitas vezes a matéria que é descartada poderia voltar à linha de produção ou possuir um outro atributo para uma outra finalidade.
	No que se trata de gestão de resíduos a escola adota práticas para impedir os efeitos do manejo inadequado dos mesmos, sendo assim, separamos os resíduos através de recipientes devidamente identificados afim de manter um ambiente sustentável, sempre conscientizando os alunos da importância de fazê-los.
Na gestão de riscos procuramos fazer a separação do lixo, descarte correto das lâmpadas e através de coletas seletivas dá uma destinação correta para nossos resíduos, evitando assim poluição no meio ambiente.
Prezamos muito sobre a relação entre fornecedor e cliente, pois um depende diretamente do outro, e trabalhando sempre juntos, não se perde na negociação.
A ética organizacional permite aos colaboradores e aos fatores externos como clientes e fornecedores a confiança baseada em princípios estabelecidos pelas políticas organizacionais.
Por fim, pequenas atitudes podem fazer muito a diferença e nos trazem muitos benefícios. A questão social é sempre bem-vinda e faz bem a todos, a questão ambiental nos mostra que podemos pôr em prática em nossas casas também, além de preservar o meioambiente, podemos também amenizar os impactos nele causados, isso nos traz uma imensa gratidão, onde sabemos que vamos colher lá no futuro.
5. REFERÊNCIAS
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BERTAGLIE, Paulo Roberto. Logística:gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2.ed.rev e atual – são Paulo: saraiva, 2009.
BRASILIANO, Antônio Celso Ribeiro. Gestão e Análise de Riscos Corporativos: Método Brasiliano Avançado. 2ªed. São Paulo: Sicurezza, 2010
BARTHOLO, Jr, A difícil sustentabilidade, Editora Garamond, Ano 2001.
ÉDIS, Milaré, Direito do ambiente a gestão ambiental em foco, Editora Revista dos tribunais, Ano 2011.
1. Bioética. 2. Desenvolvimento sustentável. 3. Sustentabilidade. 4. Meio ambiente. I. Sganzerla, Anor. II. Rauli, Patricia Maria Forte. III. Renk, Valquíria Elita. IV. Título CDD 20. ed. – 174.9574DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2011
CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. et al. Ética, Sustentabilidade e Sociedade: Desafios da Nossa Era. 
CHAUVEL, Marie Agnes e Marcos Cochen , Ética sustentabilidade e sociedade desafios da nossa era, Editora Mauad X, Ano 2009.
MORAES, Giovanni. Sistema de Gestão de Riscos: Estudos de Análise de Riscos ‘’Offshore e Onshore’’. 1ª ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, 2013.
PHILIPPI JR, Arlindo, Política nacional gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, Editora Manole , Ano 2012. 
PINSART , M.-G. Antropocentrismo. In: Nova Enciclopédia de Bioética,op.cit, 2003. p. 61-65.
 
REZENDE. Julio Francisco Dantasde. Sustentabilidade e gestão ambiental./ Julio Francisco Dantas de Rezende. Epifania-Natal 2015 184p.1.Sustentabilidade 2. Gestão ambiental.I.Titulo
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.

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