ABORDAGEM-CONTINGENCIAL-DA-ADMINISTRACAO-TGA

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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: TGA
ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
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ABORDAGEM CONTINGENCIALISTA
Tecnologia e Estrutura: Joan Woodward;
Sistemas Mecânicos e Orgânicos: Tom Burns e G. M. Stalker;
Diferenciação e Integração: Paul Lawrence e Jay Lorsch;
Dependência do Ambiente: O Grupo de Aston;
Comparação entre as abordagens Sistêmica e Contingencial;
Sucessão histórica das abordagens;
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ABORDAGEM CONTINGENCIALISTA
Contingência: Qualidade de contingente, eventualidade, possibilidade imprevisível, incerteza;
Contingente: Que pode ou não suceder, incerto, duvidoso, eventual, casual, fortuito, problemático.
Na interação com Ambiente Externo e na busca de compreendê-lo:
As empresas precisam de se segmentar através de unidades;
Segmentam a realidade - tratam de uma parcela do ambiente externo.
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Não existe uma única maneira melhor de organizar; as organizações precisam ser sistematicamente ajustadas às condições ambientais.
Principais aspectos:
A organização é de natureza sistêmica, ela é um sistema aberto;
As características organizacionais apresentam uma interação entre si e com o ambiente;
As características ambientais funcionam como variáveis independentes, enquanto as características organizacionais são variáveis dependentes.
ABORDAGEM CONTINGENCIALISTA
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ABORDAGEM CONTINGENCIALISTA
As empresas, no nível dos departamentos precisam de um esforço unificado (coesão), que por sua vez necessitam de:
Diferenciação;
Integração.
 	Para a empresa a diferenciação das unidades são as diferenças na orientação e no formalismo da estrutura
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ABORDAGEM CONTINGENCIALISTA
Conceito de diferenciação e de integração.
Diferenciação
Características próprias – grupos internos;
Modo e ferramentas
Integração
Grupos interorganizacionais
Integração para maior produtividade
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ABORDAGEM CONTINGENCIALISTA
A teoria da contigência tem ênfase no ambiente e tecnologia (organização passiva);
Quanto à natureza humana, o homem é visto como “Homem complexo”; 
O contingencialismo basicamente formou-se a partir dos estudos de:
Joan Woodward em organizações industriais – gerenciamento, sistema de produção, tamanho e tecnologia;
Burns & Stalker na relação prática administrativa e ambiente externo – ambientes estabilidade e turbulência;
Lawrence & Lorsch na integração e diferenciação no ambiente;
Grupo Aston (Pugh & Hickson) em organizações não industriais – interdependência organizacional através de variáveis como força política, vendas etc. 
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Sistemas Mecânicos e Orgânicos: Tom Burns e G. M. Stalker
Toda organização deve estar bem atenta aos elementos do ambiente, que são muitos adversos, mudando com muita rapidez. A organização deve se adaptar a essas mudanças e auxiliar a moldar seu ambiente de forma a beneficiar-se disso (Kwasnicka, 2005, p. 9).
Na Organização e no ambiente ocorrem transações entre indivíduos, grupos e ambientes.
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Propriedades da estrutura mecanicista e orgânica
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Dependência do Ambiente: O Grupo de Aston
Formação: Birmingham (Inglaterra);
Estudos: Década de 1950;
52 Organizações;
Objetivo: Analisar o comportamento organizacional;
Motivo:
Análise organizacional- termos abstratos;
Era preciso buscar comprovação empírica (Motta, 1977, p. 197). 
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DEPENDÊNCIA DO AMBIENTE: O GRUPO DE ASTON
Sistemas e subsistemas;
Interdependência;
Sistemas abertos;
Relações de dependência:
 Internas Externas
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A partir da Teoria da Contingência, a variável tecnologia passou a assumir um importante papel na teoria administrativa.
ABORDAGEM CONTINGENCIALISTA
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Comparação entre as abordagens Sistêmica e Contingencial
Sistemas abertos;
Estrutura hierárquica;
Fronteiras;
Homeostase;
Flexibilidade.
Abordagem Sistêmica: 
explica os fatos de maneira geral 
(teoria compreensiva); aborda os 
Fenômenos organizacionais.
Abordagem Contingencial:
Trata mais especificamente esses
fatos; aponta causa/efeito da
relação, fatores envolvidos,
características.
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Sucessão histórica das abordagens
Adm. Clássica → ênfase nas tarefas e na estrutura organizacional;
Adm. Científica → Divisão do trabalho = produtividade;
Teoria das RH → ênfase nas pessoas;
Teoria Neoclássica→ pessoas, tarefas e estrutura;
Burocrática → estrutura organizacional;
Estruturalista → ênfase na estrutura e no ambiente;
Sistêmica → ênfase no ambiente (modelo sócio-técnico);
Contingencial → ambiente e tecnologia, sem desprezar as tarefas, pessoas e a estrutura (modelo sócio-técnico).
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