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Perguntas diagnostico por imagem.

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1.Qual o nome das duas doenças pélvicas articulares descritas no artigo estudado?
R: Necrose asséptica da cabeça do fêmur e displasia coxofemoral.
2. Qual a região que elas atingem?
R: A articulação coxofemoral.
3. Qual a alteração osteo articular consequente que pode ocorrer na pelve de cães com Displasia Coxofemoral ou Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur?
R: Doença articular degenerativa.
4. Qual o tipo de cão acometido pela Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur e pela Displasia Coxofemoral?
R: Necrose acomete cães de pequeno porte, e Displasia acomete cães de médio-grande porte.
5. Quais são as possíveis causas da Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur?
R: Ainda não é completamente definida, mas pode ser hereditária, trauma, infecção, desequilíbrio hormonal, anormalidades vasculares.
6. Qual a idade de aparecimento da Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur nos caninos que podem ser acometidos por essa patologia?
R: Entre quatro a dez meses de idade.
7. Qual é o sinal clínico mais evidente demonstrado pelo paciente com a Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur?
R: Claudicação unilateral ou bilateral.
8. O que leva a instalação do processo de Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur nos cães que pode culminar com a presença de doença degenerativa articular (DDA) na articulação coxofemoral?
R: Existe uma osteonecrose na cabeça do fêmur, devido à um insulto vascular, após isso, o osso responde promovendo um remodelamento, levando à DDA. 
9. Quais as alterações radográficas visualizadas na fase inicial da Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur?
R: Perda de densidade óssea da cabeça do fêmur, pode estar fraturada e encurtamento do colo femoral. 
10. Com a progressão da Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur, qual a alteração radiográfica que pode ser visualizada na articulação coxofemoral?
R: Arrasamento acetabular.
11. Qual achado radiográfico também pode ser observado em um canino com Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur?  E para identificar essa possível alteração radiográfica, qual a articulação deverá ser radiografada?
R: Luxação medial da patela. Articulação fêmur-tibia-patelar. 
12. Se você suspeita que um canino apresenta Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur, mas ao exame radiográfico não há alteração radiográfica na articulação coxofemoral, qual a conduta clínica que deverá ser adotada?
R: Repetir o exame após 10 dias.
13. Quais as possíveis etiologias da displasia coxofemoral (DCF) canina?
R: Multifatorial. Hereditariedade, supernutrição, excesso de exercício.
14. Qual a fisiopatologia da DCF?
R: A disparidade entre a massa muscular primária e o crescimento esquelético rápido gera uma alteração na biomecânica da articulação. Estes fatores geram a inflamação da membrana sinovial o que consequentemente causa um relaxamento do ligamento redondo e flacidez na cápsula articular.
15.Quais são os sinais clínicos da DCF canina?
R: Dor, claudicação, dificuldade de locomoção, perda de equilíbrio dos membros pélvicos.
16. Porque o grau de frouxidão da cápsula articular pode ser uma das causas relacionadas ao desenvolvimento da DCF canina?
R: Tal flacidez aumenta a instabilidade que posteriormente incide sobre a subluxação dessa articulação.
17. Qual a raça de cão que não apresenta DCF?
R: Galgo.
18. Qual é o equipamento que mede o grau de frouxidão articular?
R: Distrator – PennHIP.
19. Quais são as técnicas radiográficas mais utilizadas para o diagnóstico da DCF canina?
R: Exame radiográfico convencional e o exame radiográfico com distrator. 
20. Por que é necessário a anestesia do paciente que irá fazer o exame radiográfico para a DCF?
R: Para o posicionamento correto do animal e ter um exame de boa qualidade. 
21. Como é realizado o exame radiográfico convencional para o diagnóstico da DCF?
R: Projeção ventrodorsal com os membros em paralelo e em extensão. 
22. Quais as alterações radiográficas da DCF canina no método convencional?
R: Subluxação ou luxação da articulação coxofemoral, não encaixe corretamente da cabeça do fêmur na fossa do acetábulo, cabeça do fêmur achatada, fossa do acetábulo plana. 
23.O método de distração PennHip pode ser executado em animais jovens a partir de qual idade? Qual o objetivo da sua realização?
R: É permitido realizar a partir dos 4 meses de idade, mas é recomendado a partir dos 6 meses. Analisar o grau de frouxidão ou elasticidade da cápsula articular.
24. Em qual situação a técnica PennHip é aplicada? Por quê?
R: Cães em que o exame radiográfico convencional deu negativo, ou em pacientes no qual à dificuldade de determinar com segurança o diagnóstico negativo. Conseguindo assim, afirmar com mais segurança a ausência da doença. 
25. Quais as desvantagens do método radiográfico convencional para a DCF canina?
R: Pouca acurácia em animais jovens, insensível para detecção de flacidez articular, requer aplicação rígida para funcionamento em seleção de pacientes negativos.
26. Quais as vantagens do método PennHip para o diagnóstico da DCF canina?
R: Triagem em pacientes jovens, alta acurácia para prever displasia coxofemoral, análise do índice de distração, valor preditivo para osteoartrite, bom para controle de hereditariedade.

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