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PRÁTICA PROFISSIONAL: ARTES VISUAIS - TRIDIMENSIONAL

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PRÁTICA PROFISSIONAL: ARTES VISUAIS - TRIDIMENSIONAL
Questão 1/5 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto sobre o Futurismo:
“O Manifesto Futurista, de autoria do poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti (1876–1944), é publicado em Paris em 1909. Nesse primeiro de uma série de manifestos veiculados até 1924, Marinetti declara a raiz italiana da nova estética: ‘queremos libertar esse país (a Itália) de sua fétida gangrena de professores, arqueólogos, cicerones e antiquários’. Falando da Itália para o mundo, o futurismo coloca-se contra o ‘passadismo’ burguês e o tradicionalismo cultural. À opressão do passado, o movimento opõe a glorificação do mundo moderno e da cidade industrial. A exaltação da máquina e da ‘beleza da velocidade’, associada ao elogio da técnica e da ciência, torna-se emblemática da nova atitude estética e política. Uma outra sensibilidade, condicionada pela velocidade dos meios de comunicação, está na base das novas formas artísticas futuristas. Movimento de origem literária, o futurismo se expande com a adesão de um grupo de artistas reunidos em torno do Manifesto dos Pintores Futuristas e do Manifesto Técnico dos Pintores Futuristas (1910)”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo358/futurismo>. Acesso em: 14 maio 2017. 
De acordo com o fragmento de texto e o conteúdo abordado no livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, leia as afirmativas abaixo no que diz respeito ao momento histórico no qual aconteceu o Futurismo:
I. A industrialização possibilitou ao campo das artes uma variedade de materiais, bem como estimulou novas potencialidades expressivas.
II. O progresso no século XX refletiu em cenários, tais como: o político, o social e também o artístico.
III. O século XX trouxe grandes mudanças e inovações tecnológicas, porém, provocou retrocessos na vida dos cidadãos comuns.
IV. A lâmpada, o automóvel, o avião e o telefone contribuíram para melhorar a qualidade de vida das pessoas, porém sem interferir na produção artística da época.
São corretas apenas as afirmativas:
	A	I e II Você acertou!
Subtítulo 1.2.2 Futurismo e construtivismo: “O século XX trouxe grandes mudanças e inovações que mudaram a vida das pessoas. A lâmpada, o automóvel, o avião e o telefone contribuíram para melhorar a qualidade de vida; o progresso aparece igualmente em outros cenários, como o político, o social e também o artístico. A industrialização possibilitou ao campo das artes uma variedade de materiais, bem como estimulou novas potencialidades expressivas”. (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p. 25).
Questão 2/5 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“O termo é criado por Marcel Duchamp (1887–1968) para designar um tipo de objeto, por ele inventado, que consiste em um ou mais artigos de uso cotidiano, produzidos em massa, selecionados sem critérios estéticos e expostos como obras de arte em espaços especializados (museus e galerias) [...]. Ao transformar qualquer objeto em obra de arte, o artista realiza uma crítica radical ao sistema da arte. Assim, objetos utilitários sem nenhum valor estético em si são retirados de seus contextos originais e elevados à condição de obra de arte simplesmente ao ganhar uma assinatura e um espaço em exposições”. 
De acordo com o excerto de texto e o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, no que diz respeito ao ready-made, podemos afirmar que:
	A	O termo designa os objetos cotidianos que perdem a identidade da sua forma.
	B	O termo contribuiu para um momento de inversão na arte, em que nasce primeiro a forma e depois a ideia e/ou conceito.
	C O termo transporta os objetos do cotidiano para o campo da arte, já que antes eram vistos apenas com enfoque na sua utilidade. Você acertou!
Subcapítulo 2.2 Objeto artístico: “O ready-made designa, de modo geral, objetos cotidianos que não perdem a identidade da sua forma. Essa abordagem de Duchamp refere-se ao uso de objetos industrializados no âmbito das artes, ou seja, o artista apropria-se de um objeto pronto e eleva-o à categoria de obra de arte, enaltecendo a ideia como sua forma primeira de produção. Essas ideias nortearam muitos movimentos artísticos que tiveram suas origens no dadaísmo e, desde então, objetos cotidianos, antes vistos apenas com enfoque na sua utilidade, agora são transportados para o campo da arte. Contudo, cada artista, seguindo determinado movimento, foi incorporando à sua maneira esses objetos cotidianos; do surrealismo à pop art, não nos espanta mais encontrar um ferro de passar roupa modificado ou cadeiras e livros expostos ou, ainda, produtos encontrados nos supermercados, como caixas de sabão em pó, vistos nos museus como obras de arte”. (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p. 50).
	Questão 3/5 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto:
“O termo assemblage é incorporado às artes em 1953, cunhado pelo pintor e gravador francês Jean Dubuffet (1901–1985) para fazer referência a trabalhos que, segundo ele, ‘vão além das colagens’. O princípio que orienta a feitura de assemblages é a ‘estética da acumulação’: todo e qualquer tipo de material pode ser incorporado à obra de arte. O trabalho artístico visa romper definitivamente as fronteiras entre arte e vida cotidiana; ruptura já ensaiada pelo dadaísmo, sobretudo pelo ready-made de Marcel Duchamp (1887–1968) e pelas obras Merz (1919), de Kurt Schwitters (1887–1948)”.
Segundo o conteúdo abordado no livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, a respeito do conceito de assemblage mencionado no texto acima, é correto dizer que:
	A	Assemblage é um procedimento artístico que tem como característica a planaridade da obra.
	B Assemblage é uma palavra de origem francesa que significa a desmontagem do objeto artístico.
	C	A assemblage se aproxima da palavra colagem, já que é realizada num plano com três dimensões.
	D	Na assemblage, a colagem é frequentemente utilizada com processos diversos, como soldar, cortar, pregar, parafusar, entre outros.
	E	O termo assemblage foi traduzido muitas vezes como colagem tridimensional, pelo caráter de incorporar uma infinidade de materiais na sua produção.
Você acertou!
Subcapítulo 2.1.1 Conceito e origem: “Assemblage é uma palavra de origem francesa que significa montar ou juntar. Foi cunhada pela primeira vez pelo artista francês Jean Dubuffet (1901–1985), em 1953, mas, como forma de arte, teve sua origem na cidade de Nova York. O termo foi traduzido muitas vezes como colagem tridimensional, pelo caráter de incorporar uma infinidade de materiais na sua produção. Contudo, ele foi usado justamente para se referir a sua natureza tridimensional, o que o diferencia da palavra colagem, que geralmente é bidimensional, pelo fato de a ação colar ser mais viável quando realizada com papéis. Já a assemblage – além da colagem, mais raramente utilizada – pode ocorrer com processos diversos, como soldar, cortar, pregar, parafusar, entre outros” (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p. 44).
Questão 4/5 Leia o fragmento de texto sobre a arte abstrata:
Em sentido amplo, abstracionismo refere-se às formas de arte não regidas pela figuração e pela imitação do mundo. Em acepção específica, o termo liga-se às vanguardas europeias das décadas de 1910 e 1920, que recusam a representação ilusionista da natureza. A decomposição da figura, a simplificação da forma, os novos usos da cor, o descarte da perspectiva e das técnicas de modelagem e a rejeição dos jogos convencionais de sombra e luz, aparecem como traços recorrentes das diferentes orientações abrigadas sob esse rótulo. Inúmeros movimentos e artistas aderem à abstração, que se torna, a partir da década de 1930, um dos eixos centrais da produção artísticano século XX”. 
A partir dos conteúdos abordados nas aulas, da citação acima e do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, sobre o abstracionismo, leia as sentenças abaixo, assinalando V para as Verdadeiras F para as Falsas:
( ) A arte abstrata teve seu auge com a pintura, mas, no campo tridimensional, também encontramos trabalhos que escaparam do naturalismo.
( ) Marcel Duchamp é um representante da arte abstrata norte-americana, mais conhecido por suas pinturas abstratas.
( ) Frank Stella é um representante da arte abstrata norte-americana, produzindo esculturas que exploravam possibilidades do espaço.
( ) A escultura abstrata teve seu desenvolvimento influenciado pelo expressionismo abstrato, movimento norte-americano que valorizava novas experiências no processo artístico.
São corretas apenas as afirmativas:
	A	F – V – F – V
	B	V – F – V – V Você acertou!
Subcapítulo 3.1 A escultura abstrata e a ausência do pedestal: “A arte abstrata teve seu auge com a pintura, mas, no campo tridimensional, também encontramos trabalhos que escaparam do naturalismo. A escultura abstrata teve seu desenvolvimento influenciado pelo expressionismo abstrato, um movimento pictórico norte-americano que valorizava novas experiências no processo artístico, como o dripping, de Jackson Pollock – uma pintura baseada na ação –, na qual o artista, usando cabos de pincéis, respingava tinta na superfície a ser pintada por meio do movimento, quase como uma dança sobre a tela, que era colocada no chão. Frank Stella (1936–1969) é um representante da arte abstrata norte-americana, mais conhecido por suas pinturas abstratas. A partir dos anos 1980, e principalmente 1990, passou a produzir esculturas também, muitas vezes monumentais, sempre explorando as possibilidades do espaço. Stella começou a inserir objetos, como pedaços de madeira, em suas pinturas que, de relevos, logo adquiriram formas tridimensionais, sempre deixando a figuração de lado. Logo suas obras começaram a ganhar as ruas e grandes estruturas foram instaladas nos espaços da cidade” (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p. 71-72).
	Questão 5/5 - Prática Profissional: Artes Visuais - Tridimensional
Leia o fragmento de texto sobre Alexander Calder:
“Depois de ter estudado em Nova York, transfere-se para Paris, onde, em 1926, apresenta seus primeiros objetos animados (O circo), que por dois anos constituem o centro de atrações parisienses. A descoberta de um movimento natural, obtido segundo o princípio da balança, baseado num contrapeso rodando num eixo que sustenta a obra, constitui a base de seus móbiles, que, abandonada a esteticidade, fazem-se vibrantes, sensíveis a cada movimento do ar, imitam o movimento das folhas ao vento”.
A partir do trecho de texto que comenta sobre os móbiles de Calder, bem como o conteúdo do livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, sobre a arte cinética, analise as afirmativas a seguir:
I. Alexander Calder criou móbiles que se encaixam na abordagem da pintura bidimensional.
II. Os móbiles movem-se com o recurso mecânico que contribui para que ele gire no espaço.
III. Os móbiles são estruturas de fios e arames que sustentam, em suas pontas, figuras e formas abstratas coloridas.
IV. O volume virtual dos móbiles está no movimento de cada linha que, em conjunto, interceptam-se e nos conduzem a ver formas no espaço. 
São corretas apenas as afirmativas:
	A	I, II e III
	B	IIII e IV Você acertou!
Subcapítulo 4.1.2 Móbiles em movimento: Alexander Calder: “Como um primeiro exemplo da arte cinética, podemos destacar o trabalho do estadunidense Alexander Calder (1898–1976), que criou móbiles (1932) que se encaixam na abordagem do volume virtual. Os móbiles, diferente do Modulador espaço-luz de Nagy, movem-se naturalmente, ou seja, ganham movimento com a ação da corrente de ar do ambiente em que estão expostos ou do próprio toque do observador. São estruturas de fios e arames que sustentam, em suas pontas, figuras e formas abstratas coloridas que parecem ‘versões animadas das pinturas de Miró’ (Graham-Dixon, 2011, p. 489). O volume virtual está no movimento de cada linha que, em conjunto, interceptam-se e nos conduzem a ver formas no espaço. Segundo Krauss (2007, p. 260), ‘o interesse de Calder é que, uma vez em movimento, esses vetores isolados evoquem um sentido de volume virtual’, ampliando a dimensão de seu volume. Os móbiles se integram ao espaço quando expostos nas salas de museus, como se complementassem a arquitetura. Quando expostos do lado de fora, em meio à natureza, as formas que ficam penduradas nos fios exaltam elementos da paisagem, como as folhas das árvores. Assim, os móbiles de Calder, tanto quanto as obras de Nagy, Dan Flavin, entre outros que trabalham com essa expansão da obra imaterial, evocam volumes que se formam pelo ar, pela sombra, pela luz e pelo movimento, isto é, volumes inexistentes da massa, da possibilidade do toque, perceptíveis, portanto, apenas pelo olhar sensível”. (livro-base Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional, p.100).

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