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Fratura na coluna vertebral - resumo

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Fraturas da coluna vertebral 
Coluna cervical
Sexo M 
Jovens menor que 40 anos
Menos frequente na coluna torácica e lombar
Lesões mais moveis da coluna vertebral
Lesões mais serias: maior risco de lesão muscular
Cervical baixa – 50%
Dor e rigidez articular
Morte instantânea – acidentes de transito, quedas, mergulho em agua rasa, lesões esportivas
Diagnostico 
História da lesão 
Exame físico minucioso, colar cervical
Lesões ou lacerações na face e couro cabeludo 
Avaliação neurológica – reflexo bulbo – cavernoso; choque medular (24-48h); força muscular e sensibilidade
Exames complementares – radiografia simples (AP e perfil); TAC; RMN
Tratamento 
Proteger a medula lesada
Evitar maiores danos 
Estável ou instável – compartimento anterior e posterior 
Tração 
Halo-gesso
Colar cervical
Cirurgia 
Fratura do atlas
Fratura dos arcos de C1 – fratura de Jefferson
Mecanismo: compressão axial – há o afastamento das massas laterais – fratura de Jefferson 
O afastamento maior que 7mm pode haver ruptura do ligamento – se acontecer haverá instabilidade em C1 e C2 que permanecera logo após a consolidação das fraturas dos arcos – facilita ocorrência de luxação 
Pode aparecer fraturas isoladas do arco posterior – compressão vertical sobre a cabeça em extensão 
Pode acontecer rupturas do ligamento transverso 
As luxações de C1 e C2 puras – sem fraturas do dente do axis são raras
As subluxações que são mais frequentes, são determinadas por instabilidade já existente como nas displasias do dente do axis 
Na luxação C1 e C2 não se leva em conta o tratamento incruento, será sempre cirúrgico 
Tratamento incruento: redução por tração craniana associada a imobilização 3-4 meses
Tratamento na ruptura do ligamento transverso – artrodese occipitocervical imediata – condiciona limitação também da flexão
Radiografia simples e TC
 
Fratura do odontoide do Áxis
Mecanismo: flexão 
Envolvimento neurológico é raro
Tratamento é basicamente conservador 
Fratura – luxação C2-C3 
Fratura do dente Áxis
Podem ou não apresentar desvio
Se houver componente de hiperflexão pode ocorrer desvio anterior
Cuidado em fraturas sem desvio em crianças pois ainda não ocorreu a ossificação completa da vertebra 
Tipo 1 – ápice do processo odontoide – consolidação sem problemas
Tipo 2 – base do processo odontoide – consolidam bem
Tipo 3 – corpo do processo odontoide – mais difícil de consolidar 
Tratamento conservador – tração e imobilização – 3 meses 
Se não tem consolidação – artrose C1 e C2
Fratura – luxação da coluna cervical baixa
Maior possibilidade de lesão neurológica
C7-T1 – região de transição, vai estar mais exposta a trauma e mais provável que aconteça fraturas 
Menor do espaço do canal intervertebral e vai causar uma compressão medular
Mecanismo
Por compressão/flexão – fraturas
Por compressão vertical – fraturas
Por flexão/distração – fraturas
Fraturas e/ou luxações por compressão/extensão
Fraturas e/ou luxação por distração/extensão
Fraturas e/ou luxações por flexão lateral
Flexo-rotação – mais grave 
Grandes desvios
Descompressão + artrodese
Fratura da coluno tóraco-lombar
Muito frequente
Segmento – T11-l1
Acidentes automobilísticos - masculino – 15 à 29 anos 
Feminino – idade avançada – osteoporose 
Uso de cinto de segurança – menor a incidência
Outros órgãos – 50% dos casos
Pulmonares
Abdominais – fígado e baço
Mecanismo do trauma
Compressão 
Distração
Flexão – mais comum 
Extensão
Rotação
Cisalhamento 
Combinação dos mecanismos
O grau da lesão depende da magnitude e direção da força aplicada e posição do corpo no momento do trauma 
O mecanismo pode ser estável sem lesão ligamentar ou instável com lesão dos ligamentos Inter espinhais, supre espinhais e interapofisarios 
Lesões neurológicas 
30% dos casos 
T5 – T9 – maior potencial de lesão neurológica – canal medular e vascularização
Lesão medular L1, abaixo – lesão de raízes 
Diagnostico 
Observar mecanismo do trauma
Exame físico 
Inspeção 
Palpação da coluna e abdômen
Exame neurológico – completa ou incompleta – sensitivo/motor
Exames complementares: RX, AP e perfil
Conservador 
Cirúrgico 
Mecanismo
Flexão/rotação – flexão de luxação ou fratura-luxação nessa região. Pelve fica fixa e o tórax gira dm uma direção, levando a uma fratura pelas facetas articulares de T12-L1
Tração - paciente é submetido a uma desaceleração rápida com cinto de segurança preso ao abdômen e o trato em flexão, causando uma tração nos elementos posteriores da vertebra
 Compressão vertical – compressão axial é aplicada sobre uma vertebra 
 Cisalhamento
 Avulsão 
 Associação de dois ou mais mecanismo 
Prognostico – depende do nível acometido, do tipo de fratura, da lesão ligamentar inicial e da eficácia do método inicial 
Fratura do enforcado – espondilolistese traumática
Típica por hiperextensão-distração – fratura dos pedículos de C2 com deslizamento do corpo dela sobre C3
Raramente acontece lesão medular
Tratamento – redução com tração e quando não tem desvio ou é discreto – pode ser feita a imobilização de imediato sem redução 
 
Generalidades
Procedimentos dependem
Local de fraturas
Lesão associadas
Estabilidade 
Presença de desvios angulares
Déficit neurológico 
Experiência de cirurgião
Recursos disponíveis 
Tratamento 
Restaurar a anatomia
Reestabelecer a função máxima
Dor mínima
Recuperação de déficit neurológico 
Prevenção de incapacidade futura
Reabilitação precoce
Retorno das AVDs, AVPs e AVEs
Parâmetros para indicação de tratamento cirúrgico 
Instabilidade presente
Déficit neurológico 
Compressão do canal vertebral
Lesões associadas
Indicações absolutas para o tratamento cirúrgico 
Lesões abertas com exposição medular
Déficit neurológica após intervalo de tempo
Déficit neurológico progressivo 
Fraturas irredutíveis 
Risco de lesão neurológicas tardias

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