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Lesões de plexos Perfuração por arma de força Se atingir a raiz nervosa sensitiva, de início o paciente não perde força muscular, mas vai afetar seu movimento – percepção do movimento Mais comum em homens – adultos/jovens Mais grave na medula Quanto mais distal menos grave porque é mais grave da medula Paralisia braquial obstétrica A criança vai nascer, não vai ter passagem e o obstetra não consegue segurar a cabeça da criança direito e força a passagem puxando a cabeça da criança e o ombro bate no púbis da mãe gerando uma lesão do plexo braquial. Se a lesão acontece a nível de raiz nervosa a recuperação não é boa porque a plasticidade neural do S.N é bloqueada. Na hora que a criança for nascer a lesão acontece a nível de clavícula que pressiona a raiz nervosa contra a primeira costela ou gera uma paralisia dos MMSS, mas o prognostico é melhor porque o S.N. periférico tem uma plasticidade neural melhor, já que as próprias células de defesa não estão presentes pra manter a regeneração celular. Raiz nervosa – na cervical Tronco – clavícula Fascículos – axila Ramos nervosos e nervos periféricos – braço Plexo braquial C1 – 1° raiz nervosa Inerva os músculos sub occipitais Músculos profundos dessa região Estão relacionados com o posicionamento da cabeça – inclinação etc. C2 – emerge de C2, sobe e inerva toda galha aponeutorica – dor na cabeça tensional (compreensão nervosa de C1 e C2) C3 e C4 – se juntam e formam um nervo que vai até o diafragma – N. frênico. Lesão cervical alta, o ritmo de morte é a paralisia do N. frênico. Músculos do pescoço. C5 e C6 – se juntam e formam dois nervos Junto com C7 – parte do ombro e anterior do braço que é o nervo musculo cutâneo e no final vai para o meio do antebraço até a palma da mão que é o nervo mediano O nervo musculo cutâneo vai inervar o deltoide Musculo deltoide, supra espinhal, bíceps, braquial, coracobraquial, peitoral maior, infra espinhal, redondo maior, redondo menor, subescapular. Áreas – ombro, escapula e parte anterior do braço Três ramificações posteriores se juntam no fascículo posterior – vão passar pela parte posterior do braço, inerva toda região posterior do braço, antebraço, mãos e dedos – sobre a regência principal por C7 – nervo radial C7 – anterior do antebraço – nervo musculo cutâneo Tronco do plexo braquial para as raízes passarem pela clavícula Paciente sofre uma luxação de clavícula pode ter lesão no plexo braquial, ou seja, perder função de todo o membro superior Paciente sofre uma fratura de clavícula pode perder função, força e alteração de sensibilidade dos MMSS C8 e T1 – se juntam para formar uma ramificação medial que vai formar o nervo ulna Nervo radial Inerva todos os extensores e se ramifica pro lado do rádio, controlando polegar e indicador Movimento de pinça Na axila que forma o nervo radial, em volta da artéria braquial Síndrome do “sábado à noite” Compressão do nervo radial – na região axilar Compressão que gera isquemia a nível axilar – já teve casos de haver mais de 12h e o indivíduo ter morte celular, havendo uma lesão permanente do plexo braquial Nervo mediano inerva os músculos profundos da mão – mão em garra porque ela fica aduzida e fletida Síndrome do túnel do carpo Inflamação ou compressão do nervo mediano a nível do carpo. Perda da sensibilidade O paciente vai ter dificuldade para aduzir e fletir, mas consegue segurar uma caneta Mulher, meia idade Causas Espessamento inflamatório crônico das bainhas tendinosas Osteoartrite no punho Espessamento após fratura do extremo distal do rádio e mixedema Nervo mediano é comprimido pelo retinaculum flexor Sintomas sensitivos e motores Formigamento Adormecimento ou sensação de desconforto nos três dedos e meio radiais – dist. Mediana Evidencia-se durante a noite um formigamento incomodo e para obter alivio, o paciente tem de esfregar ou sacudir os dedos da mão Haverá uma atrofia e debilidade dos pequenos músculos da mão, inervados pelo nervo mediano Síndrome do canal de guyon Passagem do nervo ulnar pelo carpo Vai causar a síndrome compressiva dolorosa nos últimos dedos Ação do nervo ulna é desvio ulna Compressão do nervo ulna, o paciente tem dificuldade de segurar objetos Parestesias Síndrome do desfiladeiro torácico Cai da região cervical, passa por baixo da clavícula e vai para o lado Compressão pode ocorrer em qualquer lugar de estreitamento, a dor pode ser irradiada ou local Exemplo: o paciente com parestesia e queimo na palma da mão, suspeito de ter síndrome do túnel do carpo, faço os testes e não dão resposta, mas pode ser uma compressão a nível de clavícula, axilar ou cervical, ombro muito deprimido, etc. – e acontecer uma disfunção na mão. Neurônio motor Primário: paralisia espástica Neurônio que sai do corno anterior da medula até o gânglio. Uma lesão nele gera uma paralisia espastica, o musculo não tem função, mas mantem uma contração neurogênica intensa Secundário: paralisia flácida Após o gânglio espinhal. O nervo manda a informação, mas ela não chega no musculo Hipotonia e flacidez Ruptura a nível de raiz – mais grave
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