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AUTISMO NÃO É DOENÇA

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AUTISMO NÃO É DOENÇA (TEA)!
O Autismo ou os Transtornos do Espectro Autista (TEA) são condições médicas que levam a problemas no desenvolvimento da linguagem, na interação social, nos processos de comunicação e do comportamento social da criança. Ele está classificado, hoje, dentro dos Transtornos do Desenvolvimento e atinge cerca de 0,8% a 1% das crianças, na proporção de 1 para cada 51 nascimentos. Há muito deixou de ser raro e seus efeitos são severamente sentidos pela criança, pelos cuidadores e pelas instituições que as abrigam.
A definição de doença como conhecemos leva em conta o caráter consumptivo e mórbido que desencadeia com riscos de morte, degradação física e de órgãos internos. Por esta linha de pensamento, o TEA não seria uma doença, mas sim um transtorno mental que pode ser trabalhado, reabilitado, modificado e tratado para poder se adequar ao convívio social e às atividades acadêmicas. Mas devido ao seu grande potencial de gerar doença, o TEA deve ser encarado como um problema de saúde pública!
Existem casos onde o TEA se associa a doenças que podem evoluir para morte, como distúrbios metabólicos e degenerativos. Nestes casos, a maior importância está em conduzir os efeitos destas doenças, as internações e os efeitos epileptógenos que podem conter no seu quadro clínico. Na maioria das vezes, a essência do tratamento é a condução multidisciplinar precoce (de preferência antes dos 3 anos) com ênfase em abordagens psicossociais, reabilitação de atrasos de desenvolvimento, medicações e suporte escolar. A direção das intervenções deve levar para a redução dos atrasos e dos sinais autísticos, pois deve-se paulatinamente remediar atrasos e potencializar habilidades com o intuito  de ajudar esta criança a ser autônoma e permitir que venha a gozar de vida social recíproca e que se aproprie de adequados recursos de comunicação.
O TEA não atinge somente a criança, mas também leva, em muitos casos, uma sensação de fracasso aos seus cuidadores. Pais ou responsáveis por autistas têm maior risco de desenvolver transtornos de ansiedade e de humor, especialmente em casos de separação conjugal ou abandono afetivo por um dos cônjuges. Não raro, os pais choram no consultório, pois se veem perdidos e com expectativas frustradas em relação ao seu filho. Na perspectiva e na realidade familiar há perda de potencial econômico, restrição financeira (pois a criança deverá ocupar muito a atenção de um dos pais) e as intervenções interdisciplinares necessárias reduzem o tempo de lazer e de convívio recíproco do casal.
Assim, não considerá-lo como doença de nada adiantará, pois o transtorno é um gerador de desestabilização da saúde tanto da criança quanto daqueles que a cercam. Os agentes políticos devem se sensibilizar para que sejam criadas estratégias para aliviar este ciclo nocivo onde a falta de uma atenção primária tem feito os pais de crianças com TEA buscarem recursos sem salvaguardas ou garantias de que realmente estão no caminho certo das evidências científicas.
41 Comentários para "Autismo não é Doença (TEA)!"
Reinilzete em 22 de agosto de 2016 as 14:37
Todos os dias me pergunto:o que vai ser do meu filho na vida adulta se na infância ele não está tendo o atendimento necessário para um melhor desenvolvimento? Confesso que choro,choro e tenho medo do futuro.
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Luciana stefanny coutinho lira em 24 de agosto de 2016 as 12:28
Deveria ttr nas escolas para as maes dos altistas e tambem professores intinerantes cuidadores diretores a escola toda cursos palestras que abordassem o tema altismo para facilitar a vida das criancas
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Lilian Reis em 24 de agosto de 2016 as 19:54
Boa noite! Também tenho um filho com autismo, atualmente está com 33 anos. Sofri no início até pq o diagnótico só foi tardo aos 12 anos. Porém como já era da área da educação, foi muito importante para que tivesse uma boa qualidade de vida. Tenho uma pagina no face Autismo e conhecimento. Nosso email é institutopauloreis21@gmail.com. Creia, podemos te ajudar
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valentina calazans em 8 de setembro de 2016 as 00:37
Querida não se angustie creia em Deus e em sua misericórdia, tenho dois filhos autistas um menino de seis anos e uma menina de quatro, minha filha mais velha tem vinte e oito anos tive ela aos dezenove vinte um anos depois tive o menino e dois anos e seis meses tive a caçulinha , depois de tantos anos ter dois filhos autistas foi frustrante porém depois de muita tristeza e choro comecei a usar a fé que Deus me deu , o grau de autismo das crianças é severo porém vejo eles progredindo a cada dia sem tratamento adequado somente a alimentação eles não comem nada com glúten ou lactose e caseína, mas também não é nada radical porque é tudo muito caro , vão ao neuro fe seis em seis meses o menino frequenta uma escola publica e APAE a menina nunca foi a escola porque não consegui desfralda-la ainda mas ela é muito inteligente, é rotina desgastante pra mim e meu marido, brigamos muito por causa do cansaço estresse falta de sono e de dinheiro mad temos que reagir nossos filhos precisam que estejamos de pé confiantes em Deus e no futuro por eles e por nós, procure orar a Deus entregar seu filho suas dificuldades temores e dores nas mãos daquele que tudo pode , não tema o futuro crê somente, um forte abraço desejo-lhe o melhor e o mais excelente da parte de Deus.
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Mônica de Oliveira Bruno em 11 de setembro de 2016 as 10:16
Valentina estamos diante de desafios constantes no lidar no dia a dia seja com os filhos seja com os estudantes autistas que muitas vezes não são nem reconhecidos no espaço escolar que também pertence a ele. Enfim uma série de obstáculos que aos poucos serão e estão sendo superados pouco a pouco, não é nada fácil, pois se deparamos com um sistema de atendimento precário tanto a nível educacional e de saúde. Temos muito que caminhar, porém creio que muitos avanços já conquistamos e que vamos unir forças para que esse país respeite primeiramente aos limitações humanas que não se restinguem somente as pessoas que possuem diagnostico confirmado pela classe médica. Em um dado momento todos nós somos limitados. Sou professora e participativa contém comigo. Meu e-mail: autismoreflexao@gmail.com
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Maria cleusa em 8 de setembro de 2016 as 10:03
Bom dia! Tenho filho autista com 34 anos. Acho mesmo que ninguém pode imaginar o que passei até chegar aqui! Além do autismo, ele é cego de olho e tem desacusia profunda.( surdez) Cansei de ouvir pessoas me dizerem absurdos. ???????? A luta foi gigantesca, mas hoje ele se comporta quase normal… Tem suas rotinas,mas faço questão de quebra-lãs de vez em quanto! Apesar de suas limitações ele é muito inteligente… Sou professora nessa modalidade ( autismo). Hoje ele passa o dia na Intituicao Pestalozzi de Brasília, lugar que ele ama…
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Naide Oliveira da Silva em 22 de agosto de 2016 as 19:24
Com certeza não é fácil conciliar a vida de uma mãe de uma criança autista pois somos mães, esposas, dona de casa, trabalhamos fora o esposo trabalha e conciliar as coisas terapias os horários o lado financeiro a alimentação os cuidados que essa criança necessesita o amor não é fácil.
Pois somos totalmente desasistida pois inclusão só no papel.
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Elizabeth em 22 de agosto de 2016 as 22:22
Tenho um filho autista, passo por tudo isso mencionado,que por sinal, texto completo e util. Me sinto perdida, sem. Dinheiro para terapias…
Sem saber agir, tenho um marido otimo. E nos desdobramos na tarefa ardua de criar nosso filho Daniel, tem 6 aninhos!
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Lilian Reis em 24 de agosto de 2016 as 19:55
Boa noite! Também tenho um filho com autismo, atualmente está com 33 anos. Sofri no início até pq o diagnótico só foi tardo aos 12 anos. Porém como já era da área da educação, foi muito importante para que tivesse uma boa qualidade de vida. Tenho uma pagina no face Autismo e conhecimento. Nosso email é institutopauloreis21@gmail.com. Creia, podemos te ajudar
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Lucimeire silva em 23 de agosto de 2016as 00:10
Gostei muito das explicações sobre o altismo.minha e na maioria dos pais de autista, a maior dificuldade é escolar e social.
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Aparecida Constantino em 23 de agosto de 2016 as 18:06
Primeiro artigo que leio relatando as dificuldades financeiras em relação as famílias de autistas, Eu sou uma delas.Meu filho autista está com 29 anos.Só consegui um atendimento pra ele com idade adulta, ele estava com 18 anos.Isso é de uma impotência tão grande que arrasa a vida da gente.
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Lucimeire silva em 23 de agosto de 2016 as 00:12
Gostei muito das explicações sobre o autismo.minha e na maioria dos pais de autista, a maior dificuldade é escolar.
Responder
Luciane Oliveira em 23 de agosto de 2016 as 08:11
Amei está reportagem tenho um filho de 7 anos que ano passado recebeu o diagnóstico de autismo leve.Mas desde que ele era pequeno teve muitas dificuldades só passei realmente a preocupar quando ele teve de ir pra creche aí a Professora da creche que me disse que ele estava muito atrasado pra idade dele na época com 1ano resumindo ele só saiu das fraldas com 3aninhos começou a falar depois dos 3anos tbm e fora toda outra dificuldades recorrentes da TEA .A pediatra dele dizia que era normal que ia passar que se ele tivesse algo na escola ia aparecer e tal e eu tive que correr por conta própria me senti muito frustrada pois na verdade eu não sabia pra onde ir procurei um Caps da minha cidade depois que ele começou na escola com a idade de seis anos a partir daí fomos encaminhados para a Apae e estamos em uma lista longa de espera que na verdade ele já deveria estar todo progresso que meu filho teve foi por minha insistência em ensinar ele é mesmo assim ele enfrenta dificuldades e na escola que é estadual onde ele estuda na tem.sala de recursos não tem.nada pra ajudar crianças com TEA .Mas esta ano Deus foi tão bom que colocou uma Professo maravilhosa na nossa vida ela é muito especial Cátia esse é o nome dela se preocupa ajuda ele nossa meu filho tem.vontade de ir a escola isso me motiva a correr por ele.No mais gostaria que fosse menos burocracia pra podermos atender nossos filhos com mais dignidade pois no momento estou sem emprego e sem condições de meu filho ter atendimento psicológico adequado na verdade estou sem.levar ele a lugar nenhum somente em fila de espera. Desculpe pelo texto grande mas foi bom.pra mim e por aqui esta história e se alguém puder me ajudar me no sentido de correr atrás dos direitos e onde ir eu agradeço um Bom dia a todos.
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Catia siqueira em 24 de agosto de 2016 as 08:40
Luciane, meu filho tambem é TEA hj com 6 anos e seu diagnostico veio com 2 anos. Procure o AMA é o mais indicado, pois o tratamento é bem efetivo e se puder, procure uma fono que trabalhe com o método PADOVAN que sao exercícios de reorganização, pro meu filho foi ótimo ele melhorou mto em todos os sentidos.
Grande abraço e boa sorte.
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Marlene Noronha em 31 de agosto de 2016 as 08:35
Marlene Noronha
30/08/2006
Luciane gostaria de dizer que nunca é tarde,para os atendimentos.a senhora falou que na escola do Estado não tem sala de recursos procure na escola do Munícipio para levar no contra turno.
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Ana Paula em 31 de agosto de 2016 as 22:57
Também tenho uma filha com TEA, e apesar de fazer várias terapias, faço muitas em casa, procura na internet, faça você mesmo no tempo que você tiver, faz massinhas, balanço com lençois, câmara de caminhão pra integração sensorial, parquinhos, enfim infelizmente as escolas nem públicas e nem privadas estão preparados, então eles só podem contar conosco, boa sorte e que Deus sabedoria e força pra cuidar do seu filho.
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Kaline em 23 de agosto de 2016 as 10:26
O qur a escola deve fazer caso exista a suspeita de uma criança autista??
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Darcyana Costa Lisboa em 23 de agosto de 2016 as 11:14
Ótimo texto
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Darcyana Costa Lisboa em 23 de agosto de 2016 as 11:15
Texto de linguagem fácil para o entendimento do TEA
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Daniel Andrade em 23 de agosto de 2016 as 11:24
Muito bem escrito! Parabéns pelas portagens, sempre contribuindo com a orientação e a formação de profissionais devidamente regulamentados. Parabéns a equipe.
Abraços
Att.
Daniel Andrade
(Estudante de Psicologia – UFSJ)
Responder
Daniel Andrade em 23 de agosto de 2016 as 11:27
Muito bem escrito! Parabéns pelas postagens, sempre contribuindo com a orientação e a formação de profissionais devidamente regulamentados. Parabéns a equipe.
Abraços. Daniel Andrade (Estudante de Psicologia – UFSJ)
Responder
Maria Izabel Fagundes Nogueira em 23 de agosto de 2016 as 13:22
Gostaria de saber a opinião do tratamento do autismo com células retiradas da polpa dos dentinhos de leite. Tem base científica? Conheço uma criança que está sendo tratada desde os três anos, e há um ano no processo ABA Não temos visto grandes melhoras. Qto a clínica em que recebe o tratamento é particular e bastante dispendiosa. O que me parece é que os especialistas apesar de terem alguma especialização não tem o fator importante da EXPERIÊNCIA. O que sinto é que há grande rotatividade de profissionais, levando – me a crer que são
Especialistas recentemente formados e que não estão preparados para lidar com o transtorno relativamente desconhecido.
Gostaria de saber no Brasil qual é o estado referência que cuida cientificamente do TEA, e se possível o endereço. E no exterior
Qual o país referência? O que vcs acham da dieta com restrição de Glúten soja e proteína do leite?
Quem puder me esclarecer agradeço.
Em Recife há alguma clínica que vcs recomendam?
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Samira Ubaid Girioli em 24 de agosto de 2016 as 17:10
Maria Izabel, sou de Ribeirão Preto?SP. Meu filho tem 7 anos. Fiz dieta SGSC desde os 2 anos, mas sinceramente só percebi que ele ficou um pouco mais calmo, mas sem evolução. Também fez terapias convencionais com Fono, TO, Psicóloga Psicopedagoga que misturavam TEACCH, SonRise, PECs, etc… e a evolução muito pequena. Há um ano iniciei ABA com a equipe do Prof. Dr. Celso Goyos da UFSCAR (São Carlos). As terapeutas são alunas dele. Ele supervisiona 1 vez por semana. A evolução de meu filho é fantástica.Parei a dieta e não vi diferença, sinceramente. A diferença na vida de meu filho foi o ABA bem feito. Hoje eles têm a clínica Espaço Voar, onde meu filho se trata. São 8 horas por dia.
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MARCIA SIQUEIRA em 23 de agosto de 2016 as 14:40
tudo é válido para esta complexidade, qto mais de conhece mais se tem a conhecer
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Regina celia em 23 de agosto de 2016 as 19:53
Li todos os comentários e partilho dos sentimentos dessas maes guerreiras. Em comum: a falta de atendimento correto da criança, a ausencia de serviços públicos que ofereçam apoio e atendimento para as crianças e familias. Pedir à Deus é necessario, mas exigir dos politicos é mais ainda.
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maria neuma maia em 23 de agosto de 2016 as 20:33
As escola brasileiras é despreparada para trabalhar a diversidade pois as família ainda encontrar muita dificuldade para inserir seus filhos na escola,porque os educadores não são qualificado assim deixa seus familiares inseguro,tiro o chapéu para todas que tem filhos autista a dedicação e dobrada,que Deus abençoe
vocês com força e esperanças.
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Samira Ubaid Girioli em 24 de agosto de 2016 as 17:13
Parabéns pelo artigo. Realmente as famílias estão perdidas, sem acompanhamento. O tratamento efetivo é muito caro e uma pequena parcela da população consegue realizá-la, gerando frustração para as famílias.
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Mônica de Oliveira Bruno em 11 de setembro de 2016 as 10:40
O mundo se transforma com com os movimentos sociais é nessa linha de pensamentos que surgem os artigos científicos para tornar público e esclarecedor aquilo que a sociedade vem negando anos ao longo da história, mas hoje todos nós temos que investir nos movimentos para atingir o máximo de pais esclarecido pelos seu direitos e deveres no atendimento educacional e terapêutico de seus filhos, o quea politica lhe oferece em questões financeiras tudo isso pas tem que saber.
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Leandro P. Araujo em 24 de agosto de 2016 as 18:43
Acho que independentemente do nível dos transtornos causados ao desenvolvimento de crianças autistas, devemos concentrar nossas energias para identificar e desenvolver a (as) habilidades que aos nossos olhos parecem ser mais facies de ser alcançadas pelas crianças. Com o objetivo de fazer com que eles tome gosto pelo exito e pela aprendizagem. Penso que dessa forma podemos mantê-los motivados para aprender aquelas habilidades necessárias a sua autonomia futura, que nem sempre eles estão disponíveis ou comprometidos em aprende-las.
Leandro Araujo
Professor de Ed.Fisica
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Joselia Pereira Martins em 5 de setembro de 2016 as 01:14
Boa noite.eu me chamo Joselia Pereira Martins,não tenho nenhum caso de Autismo em familia ,eu penso que deveria EXISTIR ESCOLAS PREPARADAS TAMBÉM PARA DAR SUPORTES AOS PAIS DOS ALUNOS EM QUESTÃO.Eu falo isto porque já trabalhei em uma Escola publica,e lá faziam parte do corpo docente vários alunos portadores de Autismo.Eu muita dificuldade para realizar o trabalho sem Formação.Na vida tudo se aprende…………mas se tivermos ensinamentos treinamentos com certeza as coisa ficam bem melhor.
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Mônica de Oliveira Bruno em 11 de setembro de 2016 as 10:55
OLá Joselia infelizmente o que dificulta o desenvolvimento de propostas políticas pedagógicas de acordo com as necessidades de alunos com ou sem autismo é o discurso pronto que o professor que nega a inclusão que já tem na ponta da língua que não sabe lidar e que a escola não oferece capacitação, porém o que se vê professor acomodado sem interesse de estudar e se informar. Torna-se mais fácil colocar a culpa no Governo, na escola, no aluno que não aprende… Cabe dizer que a escola só caminha pedagogicamente no atendimento de todos se existe um bom plano de gestão.
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Charles em 24 de agosto de 2016 as 22:32
Venho pesquisando e na minha opinião é doença gastro intestinal tratavel e curável. Tenho um filho como exemplo.
Na minha opinião, pode ser causado por falta de bacterias boas no intestino, alergia a caseína, vermes ou até intoxicação por timerossal usado em vacinas. Geralmente começa apos uso de antibiótico, onde a flora intestinal morre..e quando se troca o leite materno pelo de vaca, a criança começa a ficar “entorpecida”. O leite de vaca fermenta no intestino, e por falta de flora, patógenos produzem no intestino neurotoxinas que entorpecem o cérebro. Pode-se notar no cheiro das fezes, pior que o da criança sem autismo. No caso de alergia a caseína, costuma ser por falta de bacterias tambem. No caso de vermes, estes tambem produzem as neurotoxinas, alimentados por leite, açucar e pão. Só fazendo dieta não se pode ter certeza de curar. : Algumas vezes ocorre presença de vermes de especies que exames de fezes comuns não detectam. Já houve um caso que o autismo regrediu e se foi apos introdução de fezes da mãe com flora boa no intestino do filho. É aconselhável tratar com vitaminas do complexo B principalmente, evitar açucar, chá e café pois destroem essas vitaminas.
A falta de niacina (vitamina B3) por exemplo pode causar distúrbios neurológicos, confusão mental e desorientação, podendo gerar psicose, delírio e demência profunda,
FILME sobre cura de deficiencia mental com vitaminas:
https://www.youtube.com/watch?v=d7bWChqF7IQ
Tambem dou para meu filho de vez em quando Yakult, kefir, queijo cottage para melhorar a flora intestinal.
Quem pesquisar por MMS / autismo, aprenderá o passo a passo para uma possivel cura completa. Meu filho usa, e está cada vez melhor: Copie e cole, tem varios videos com testemunhos nesse link:
https://www.youtube.com/results?search_query=MMS+autismo
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Mônica de Oliveira Bruno em 11 de setembro de 2016 as 10:29
Dado os anos de experiencia profissional na área de educação especial quando leio algo que esteja relacionado ao funcionamento intestinal do autista tenho um olhar atento, pois tive a experiência de um estudante que mantinha uma alimentação rica em gorduras e só o fato de conversemos a mãe para que o estudante inicia-se a alimentação da escola seguindo um cardápio nutricional que o estado de Santa Catarina trabalha na linha de alimentos assados, não embutidos, hortaliças e frutas verificamos um avança significativo em seu comportamento e regulou seu intestino que chegava a ser trocado no período escolar de 4 a 5 vezes. Acredito que alimentos saudáveis favorecem o ajuste comportamental do autista , temos que pensar que verbalizamos nossas dores e/ou algo que esta nos perturbando, já o autista mesmo o que verbaliza geralmente se manifestam com comportamentos muitas vezes agressivos por não saber lidar com dor e outras situações ( até mesmo explicar o que está sentindo).
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ROSANA MARCELA em 24 de agosto de 2016 as 23:41
MEU RELATO É QUE NO MOMENTO EM QUE EU DEIXEI DE PENSAR QUE MEU FILHO ERA UM DOENTE, TUDO MUDOU. ME FORTALECI E ENCAREI OS DESAFIOS PARA GARANTIR O SEU DIREITO A APREENDER, ESTUDEI PEDAGOGIA, FIZ PÓS EM NEUROEDUCAÇÃO PARA TER VOZ COMO MÃE, OU SEJA ME TORNEI UMA PROFISSIONAL. POIS ASSIM COMO VOCÊS NÃO TINHA DINHEIRO SUFICIENTE PARA BANCAR AS TERAPIAS. HOJE ELE CURSA O 1ºANO DO ENSINO MÉDIO COM 14 ANOS E RECEBE HONRA AO MÉRITO POR DESEMPENHO ESCOLAR ACIMA DE 8,0. O QUE SEGUNDO ELE, ISSO NÃO SIGNIFICA NADA, PORQUE ALUNO VAI A ESCOLA PARA ESTUDAR. OS DESFIOS CONTINUAM…PORQUE TEM JEITO…ELES APREENDEM…PAIS! OS PROFISSIONAIS PASSAM E NÓS NÃO
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Mônica de Oliveira Bruno em 11 de setembro de 2016 as 10:48
Rosana parabéns por perceber que seu filho não é doente …tem potencial… que tem seu ritmo…mas não deixará de aprender…
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Luciene p de Almeida em 25 de agosto de 2016 as 13:23
Reportagem muito boa não são todas que falam da dificuldades financeiras das famílias em cuida de seus filho com esse transtorno.E do distanciamento do casal.
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Mônica de Oliveira Bruno em 11 de setembro de 2016 as 10:46
Luciene geralmente as famílias acometidas por uma pessoa com autismo ou seja qualquer deficiência as estruturas familiares são abaladas e desestruturadas e geralmente a quebra na relação do casal e a mulher arca com todas as responsabilidades .
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carlos roballo em 27 de agosto de 2016 as 08:26
Tenho um filho diagnosticado com 2 anos e 3 meses de idade. As dificuldades são muitas mas as alegrias das pequenas conquistas são imensuráveis. Aqui em Curitiba/PR temos ótimos programas públicos de terapias – AMCIP e Projeto Utoppia do Hosp Pqno Príncipe, Musicoterapia da Faculdade de Artes do Paraná, para citar os q meu filho faz. Deixo minha msg de apoio e otimismo aos pais, é possível darmos uma boa qualidade de vida aos nossos filhos. A informação é tudo. Gde abr a tds.
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Fernando Benedetti em 8 de setembro de 2016 as 16:17
Sou PAI AZUL e entendo bem as dificuldades que encontramos no dia a dia desde a educação de nossos filhos até o respeito que devem ter por eles,mas infelizmente a realidade é outra escolas ainda não estão preparadas para receber a criança autista não há profissionais capazes para exercer a função.A luta é continua as escolas devem e tem obrigação de ter professores em inclusão formadas isso é LEI FEDERAL DA INCLUSÃO basta nós colocarmos os nossos direitos.Sou professor Ed.Física é trabalho com inclusão e sei das necessidades das crianças autistas.Abraços a todos.
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Mônica de Oliveira Bruno em 11 de setembro de 2016 as 10:33
Professor Fernando lutar sempre desistir jamais. Já avançamos bastante para deixar a linha de batalha.As escolas no momento têm muito que avançar ainda existe professores má informados e que esperam cair do céu o processo de inclusão com receitas prontas e manual de instrução. A barreira humana é a maior barreira ser enfrentada no processo de inclusão.
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Daniel Goulart de Almeida em 20 de novembro de 2016 as 20:46
Bom o artigo. Mas acredito que está errada a definição deTEA como transtorno mental. Muito errada na verdade. Transtorno mental é considerado doença psiquiátrica, e uma condição autista pode evoluir sim para um transtorno mental, se não houver apoio. Mas não é da natureza da condição. TEA é uma desordem do desenvolvimento neurobiológio.
Fonte; http://entendendoautismo.com.br/artigo/autismo-nao-e-doenca-tea/

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