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Haroldo Vargas L. Jr. Medicina Equina, Biotecnologias da Reprodução e Fisioterapia Equina Membro da ABRAVEQ Professor do IBVET Ozonioterapia na Clínica, Reprodução e Reabilitação de Equinos São Paulo, maio 2018 Ozonioterapia na Medicina Equina • Experiência no uso no início da década de 1990 principalmente em feridas • Histórico de uso pessoal da Ozonioterapia Ozonioterapia na Medicina Equina • Utilização de equipamentos simplórios para tratamento de água e utilizando O2 não medicinal na década de 90; • Soluções tópicas de água+O3 para assepsia de feridas demonstravam grande diferencial qdo comparadas com sols. KMnO4, Líquido Dakin, Iodopovidona e sabões medicinais. Ozonioterapia na Medicina Equina Principais problemas hoje: - Exterminar as crenças das “receitas de bolo” para o uso na clínica e reprodução equina. - Consolidar a importância de uma ótima anamnese, um exame clínico acurado; Principais entraves até 2-3 anos atrás: - Ceticismo tanto de criadores da área médica como de colegas da clínica de equinos; - Dificuldade em convencer as pessoas que a ozonioterapia não é um “procedimento mágico” e sim uma importante opção de terapia coadjuvante para diversas patologias e seus benefícios. Ozonioterapia na Medicina Equina Ozonioterapia na Medicina Equina Principais problemas hoje: - Conscientização de colegas de classe, atuantes na equinocultura, quanto ao uso responsável da ozonioterapia; - Conscientização da importância dos profissionais participarem de cursos e ESTUDAREM sobre o tema; Mercado do Agronegócio Cavalo no Brasil: - Movimentação financeira atual: R$ 16,15 bilhões - Empregos Gerados: 3 milhões de empregos Ozonioterapia na Medicina Equina CNA 2016: Revisão do estudo do Complexo do Agronegócio Cavalo Ozonioterapia na Medicina Equina EXAME CLÍNICO ↓ AVALIAÇÃO DO ESTADO GERAL ↓ PROCESSO PATOLOGICO INFLAMATÓRIO INFECCIOSO DEFINIR: DOSES – VIAS DE APLICAÇÃO – NÚMERO DE APLICAÇÕES Ozonioterapia Ozonioterapia Principais áreas de aplicação da ozonioterapia na equideocultura Ozonioterapia na Equinocultura - Medicina Equina - Reprodução Equina - Fisiologia do Exercício - Reabilitação / Fisioterapia - Odontologia Equina - Esterilização de materiais e equipamentos Ozonioterapia APLICAÇÕES NA MEDICINA EQUINA Ozonioterapia na Medicina Equina - Pré e Pós operatórios de cirurgias diversas como orquiectomias, drenagens de abcessos, artroscopias, peritonites, enucleações, etc... - Tratamentos de lesões dos sistema locomotor como desmites, tendinites e lombalgias; Ozonioterapia na Medicina Equina Controle de processo infeccioso pré enucleação Ozonioterapia na Medicina Equina Controle de processo infeccioso pré enucleação Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações perilesionais em tendinites e desmites Assepsia com Clorexidine Degermante 3 X Assepsia com Álcool 70 G Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações perilesionais em tendinites e desmites Aplicação peri e intralesional em tendões guiada por ultrasonografia Ozonioterapia na Medicina Equina - Lavagens articulares; - Síndromes hipoxêmicas de neonatos; - Septicemias e doenças infecciosas na fase aguda; - Perfusão regional: ex: Linfangites e edemas de membros; Ozonioterapia na Medicina Equina Auxiliar no tratamento de artrites infecciosas Lavagens articulares: SF ozonizada e uso direto do gás O2-O3 em alta concentração Ozonioterapia na Medicina Equina Tratamento de doenças infecciosas de potros e neonatos Ozonioterapia na Medicina Equina - Pós operatório de Cólicas - Miosites - Dermatites diversas - Úlceras de córnea e conjuntivites ALVES et al, 2004, comprovaram a eficiência da ozonioterapia na atenuação das lesões de reperfusão do jejuno de eqüinos. Os efeitos de estresse oxidativo produzido pelo O3, induzindo sistemas enzimáticos, podem atenuar lesões de reperfusão que aliadas aos efeitos antinflamatórios e liberação de óxido nítrico induzindo a vasodilatação podem colaborar na recuperação de eqüinos. Ozonioterapia Síndrome do Abdome Agudo Equino 20 Ozonioterapia Síndrome do Abdome Agudo Equino Ozonioterapia na Medicina Equina Tratamento de Miosites Ozonioterapia na Medicina Equina - Laminites - Pododermatites - Doenças com sintomatologia nervosa - Herpes Vírus 20 Ozonioterapia Tratamento de Laminites Número de animais tratados: 5 • 2 éguas PSA na fase aguda que não aceitavam a crioterapia • 1 éguas PSA na transição da fase aguda para a fase crônica Tratamento: Auto Hemo Terapia menor 48/48 hs 240 ml, 3 aplicações 20 ml SC na região falangiana 24 / 24 hs, 5 dias O3 Retal, 1 litro / 100 Kgs, [ 33 mcg ] 48 / 48 hs, 5 aplicações AINES BID AAS SID Acepromazina BID PAD de EVA Tamanco na égua da fase crônia Avaliação por RX com e sem venografia • RESULTADO: 100 % CURA, SEM SEQUELAS Número de animais tratados: 5 • 2 cavalos Mangalarga Marchador, Castrados, na transição da fase aguda para a fase crônica, sem rotações de falanges, em propriedade sem condições para a crioterapia Tratamento: 20 ml gas O2-O3, 17 mgs, SC na região falangiana , MTE e MTB, 24 / 24 hs, 5 dias 3 litros de SF Ozonizado 15 min, 50mcs, via IV, SID AINES – Firocoxib 0,01mg / Kg, SID Acepromazina BID PAD de EVA Avaliação por RX sem venografia • RESULTADO: 100 % CURA, SEM SEQUELAS Ozonioterapia Tratamento de Laminites Ozonioterapia Tratamento de Laminites Infiltração gás O2-O3 região NDP, bilateral, SC, 10 cm3, [15 mcg ] 3 a 5 dias Ozonioterapia Tratamento de Laminites Auto Hemoterapia Menor + Retal - Dias alternados Ozonioterapia Tratamento de Laminites Ozonioterapia Tratamento de Laminites Ozonioterapia Tratamento de Laminites Ozonioterapia Tratamento de Laminites VENOGRAFIA PARA AVALIAÇÃO GRAU DE LESÃO Experimento em andamento: Avaliação das alterações circulatórias através da venografia no casco de equinos pré e pós aplicação do gás O2-O3 Região: F1 – F2 – próximo ao NDP Concentrações: 15 e 23 mcg Volume: 10 cm3 medial e 10 cm3 lateral Autores: Prof Leonardo R. de Lima (UFRF), Dr Haroldo Vargas. Ozonioterapia Experimento Laminites Ozonioterapia HERPES VÍRUS Ozonioterapia HERPES VÍRUS Experiência pessoal Perspectivas da Ozonioterapia para um dos maiores problemas da criação de equinos - Problemas reprodutivos - Problemas neurológicos Ozonioterapia na Medicina Equina - Processos inflamatórios diversos com ou sem associação aos AIES e AINES - Associação com PRP e Ácido Hialurônico Ozonioterapia Aplicações com objetivos antinflamatórios Aplicações Peri Articulares e Intra Articulares Ozonioterapia na Medicina Equina Publicações diversas comprovam sua eficiência na Clínica de Equinos O ozônio atua diretamente sobre os mediadores químicos do processo inflamatório. Inibe a produção de prostaglandinas, a formação do ácido aracdônico e atua indiretamente sobre as citocinas, bloqueando o processo inflamatório. (VIGLINO, 2008) A ozonioterapia pode ativar monócitos e linfócitos e induzir a formação de citocinas tais como interleucinas, inteferon e fator de necrose tumoral (TNF). Fundamental no tratamento de doenças imunosupressoras (Chow, 2001; Bocci et al, 1993; Bocci & Paulesu, 1990). No uso em problemas na coluna vertebral Lineiro et al, 2008, observou analgesia pela liberação de endorfinas no local da infiltração, melhora na microcirculação sanguínea através de maior concentração de óxido nítrico, aumento das concentrações de IL10 inibindo a citocina IL6 (que uma precursorade prostaglandinas inflamatórias), e aumento da oxigenação dos tecidos mediante um aumento da 2,3DPGlicerase. Ozonioterapia na Medicina Equina Coluna Vertebral - Doses: 5 cc [15 a 25 mcg ] / ponto - Uso de agulhas de raquianestesia em diagonal com distribuição na musculatura - Espaçamentos de 5 a 10 cm Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações paravertebrais em lombalgias Aplicações na região da coluna guiadas por ultrasom Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações em lesões focais na região paravertebral Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações de PRP na coluna vertebral Coleta de Sangue para preparação do PRP Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações de PRP na Coluna Vertebral Infiltração para vertebral em área lesionada com PRP Ozonioterapia na Medicina Equina Coluna Vertebral - Aplicações em animais com EPM sem pontos de lesão diagnosticados - Aplicações nos Trigger Points 40 Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações base da cauda Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações associadas ao PRP e Ácido Hialurônico PRP + Ozônio Ativação Plaquetária Atuação sobre a formação de proagregantes como PGFe e Tromboxanos Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações associadas ao PRP e Ácido Hialurônico PRP + Ozônio Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações associadas ao PRP e Ácido Hialurônico PRP + Ozônio Mistura Gás O2-O3 em mesmo volume Homogeinização lenta Concentração: 50 mcg / ml, segundo Hernandez, 2013 Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações associadas ao PRP e Ácido Hialurônico Assepsia com Clorexidine Degermante 3 X Assepsia com Álcool 70 G Ozonioterapia na Medicina Equina Aplicações associadas ao PRP e Ácido Hialurônico Protocolo de assepsia pré-cirurgica para: - Aplicação Gás O2-O3 [ 20 mcg/ml ] logo após o injeção IA de Ácido Hialurônico sem associação de antibióticos - Aplicação associada ao PRP fazendo a mistura Gás – PRP na seringa Ozonioterapia na Medicina Equina - Síndrome do Osso Navicular - Dermatites e processos alérgicos Ozonioterapia na Medicina Equina Síndrome do Navicular Ozonioterapia na Medicina Equina Síndrome do Navicular EXAME CLINICO Ozonioterapia na Medicina Equina Síndrome do Navicular EXAME COM IMAGENS Ozonioterapia na Medicina Equina Síndrome do Navicular EXAME COM IMAGENS Ozonioterapia na Medicina Equina Síndrome do Navicular EXAME COM IMAGENS Ozonioterapia na Medicina Equina Síndrome do Navicular Infiltração da Bursa do Navicular com 3 cc de Ozônio [15 mcg ] Papiloma Vírus Ozonioterapia na Medicina Equina Dermatologia / Alergologia Ozonioterapia na Medicina Equina Dermatologia / Alergologia Alergia de origem inespecífica Tratamento com AHTM + IR (20mcg / ml ) 2 x semana por 2 semanas Ozonioterapia na Medicina Equina Outras Aplicações TRATAMENTOS ESTÉTICOS: Aplicações em baixíssimas doses – Efeito lipolítico Insersão da cauda Borda superior do pescoço ONCOLOGIA Problemas clínicos diversos: Anemias Doenças hepáticas Doenças Renais Ozonioterapia na Medicina Equina FERIDAS Ozonioterapia - Redução no tempo de cicatrização e presença de citocinas anabólicas - Maior fator de sucesso na clínica de equinos - Uso de óleo ozonizado na grande maioria dos casos - Associação de limpeza com SF Ozonizada e Bagging - Facilidade de uso - Baixo custo Ozonioterapia Tratamento de Feridas 8/6/16 8/7/16 Ozonioterapia Tratamento de Feridas 37 dias → Ozonioterapia Tratamento de Feridas Ozonioterapia Tratamento de Feridas Cortesia: Prof. Bruno Zambelli Loiacono Ozonioterapia Tratamento de Feridas Cortesia: Prof. Bruno Zambelli Loiacono Bagging Ozonioterapia na Medicina Equina Tratamentos de Pitioses - Bagging 2 X / semana nas primeiras 2 semanas e 1 X nas semanas 3 e 4 - Clorexidine degermante + Óleo Ozonizado diário - Bandagem protetora - Triancinolona pós cirurgia Ozonioterapia na Medicina Equina Tratamentos de Pitioses Ozonioterapia na Medicina Equina Tratamentos de Pitioses ANTES OZONIOTERAPIA DEPOIS DA OZONIOTERAPIA Ozonioterapia na Medicina Equina Tratamentos de Pitioses Ozonioterapia na Medicina Equina Problemas com Pitium Vac Abcesso pós aplicação da Pitium Vac Ozonioterapia Outras Aplicações Ozone therapy in periodontics G Gupta and B Mansi J Med Life. 2012 February 22; 5(1): 59–67. 2015 Ozonioterapia na Odontologia Ozonioterapia na Odontologia Ozonioterapia APLICAÇÕES NA REPRODUÇÃO EQUINA Ozonioterapia na Reprodução Equina • Endometrites Fungicas • Endometries Bacterianas • Endometrites Pós Cobertura • Vaginites • Funiculites • Degeneração testicular • Melhora na espermatogênese Ozonioterapia na Reprodução Equina • Pós cirurgico de vulvoplastias • Retenções de Placentas • Placentites • Vesiculites • Fístulas Reto-Vaginais • Feridas no pênis e prepúcio • Uretrites Ozonioterapia na Reprodução Equina • Protocolos mais recomendados? • Doses / concentrações? • Toxicidade? 60 Ozonioterapia na Reprodução Equina • Experimentos em andamento: - Efeito de diferentes concentrações do gás O2-O3 na aplicação direta sobre o endométrio - Avaliação da eficiência do lavado uterino com solução fisiológica ozonizada no controle da EPC Ozonioterapia na Reprodução Equina • Experimentos em andamento: • Efeitos de baixíssimas doses de gás O2-O3 em diferentes diluentes de sêmen - Avaliação da qualidade do sêmen de garanhões com e sem tratamento com Ozonioterapia Ozonioterapia na Reprodução Equina • Experimentos em andamento: - Uso de óleo ozonizado em éguas receptoras negativas há 5 ou mais inovulações nos últimos 3 anos. Principais aplicações em reprodução equina: Intra Uterina: Lavagem do utero com solução fisiológica ozonizada ou água destilada ozonizada Infusão de 0,5 a 1 litro (dependendo da categoria do animal) com concentração 50Mcg/ml em 500 ml / 10 minutos Massagear e drenar Infudir nova solução ozonizada até total expansão do útero e deixar agir por 10 minutos Repetir por 3 dias Ozonioterapia na Reprodução Equina Ozonioterapia na Reprodução Equina - 10 minutos na SF - Concentração 50 -67 mcg Ozonioterapia na Reprodução Equina Infusão Uterina de SF Ozonizada RESULTADOS PRÁTICOS Lavagem do utero com solução fisiológica ozonizada no tratamento de endometrites Resultados satisfatórios relatados por vários colegas Maior eficiência nas endometrites fungicas que bacterianas ( ? ) Excelente alternativa para endometrites pós cobertura Ozonioterapia na Reprodução Equina Principais aplicações de uso em reprodução equina: Trans Retal : Aplicação intraretal simultânea a Infusão Uterina para tratamento de endometrites. Aplicação visando a melhora na oxigenação de tecidos e ação antinflamatória. Ozonioterapia na Reprodução Equina Ozonioterapia na Reprodução Equina UTILIZAÇÃO DO GÁS O2 – O3 DIRETAMENTE NO ENDOMÉTRIO - Praticidade - Resultados na prática por quem usa em grande número de tratamentos - Ponderações sobre necessidade de protocolos bem fundamentados Publicações: Ozonioterapia na Reprodução Equina Resultados do uso em Reprodução Equina: Receptoras que não ficaram gestantes pós 3 ou 4 inovulações com infusões uterinas de soro ozonizado, e prenhês nas inovulações subsequentes ( inf pessoais estação monta 2015/16) Tratamento de matrizes velhas PSI problemáticas e doadoras MM também idosas com histórico de LIU / Endometritepós cobertura, com infusões 3 dias antes da IA. Ozonioterapia na Reprodução Equina Ozonioterapia na Reprodução Equina Casos clínicos Dr Leandro Dantas 24 Éguas receptoras negativas a 5 ou mais inovulações Cultura e antibiograma negativos Todas tratadas com 50 ml de óleo ozonizado IU Lavagem uterina no dia seguinte à aplicação com 10 – 12 litros de solução Ringer Lactato Ozonioterapia na Reprodução Equina Óleo Ozonizado intra uterino Ozonioterapia na Reprodução Equina Óleo Ozonizado intra uterino Ozonioterapia na Reprodução Equina Casos clínicos Dr Leandro Dantas Resultados: Das 24 Éguas receptoras tratadas 13 foram inovuladas 9 gestações aos 12 e 30 dias 8 gestações aos 60 dias Principais aplicações de uso em reprodução equina: Trans Retal : Melhora na espermatogênese: Aplicações em baixas concentrações visando a melhora na oxigenação dos testículos. Ozonioterapia na Reprodução Equina Principais aplicações em reprodução equina: Tratamentos pós orquiectomias seguidas de funiculites: Aplicações diretas do gás O2-O3 nas fistulas de drenagem, 3 x / semana, 33 mcg, por 4 semanas Ozonioterapia na Reprodução Equina Resultados do uso em Reprodução Equina: Melhora na qualidade do sêmen de garanhões de baixa qualidade seminal pós aplicação em baixas concentrações via trans retal. ESTRESSE OXIDATIVO em Garanhões Ozonioterapia na Reprodução Equina Resultados do uso em Reprodução Equina: O estresse oxidativo esta correlacionado eventos fisiológicos como a capacitação espermática, reação acrossomal, hiperativação e fusão do espermatozoide com o oócito (BAUMBER et. al., 2000; GADELLA et. al., 2001), RISCO: uso exagerado com altíssimas doses aumentando a concentração de EROs, induz a peroxidação lipídica e proteica da membrana plasmática, comprometendo a integridade espermática. IMPORTÂNCIA DO USO DA OZONIOTERAPIA EM DOSES BAIXAS Podem ocorrer danos à fita de DNA, resultando, assim, em efeitos indesejados na função espermática (MORTE et.al., 2008). Ozonioterapia na Reprodução Equina Garanhões: Estudos demonstraram que a peroxidação lipídica, por EROS pode em alguns casos estar associada com a diminuição da fertilidade (BAUMBER et al, 2000; BALL e VO, 2002) Ocorre a fluidez da membrana plasmática e compromete a fusão das membranas espermáticas, durante a reação acrossomal (BALL, 2011) Ozonioterapia na Reprodução Equina Garanhões: Correlação negativa da lipoperoxidação com a viabilidade espermática e com o potencial mitocondrial sugerindo que a lipoperoxidação influencia diretamente na crio-resistência do sêmen de alguns garanhões, e também, entre ejaculados dos mesmos (Ortega-Ferrusola et. al. 2009) Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: - Seja pela produção excessiva de espécies reativas de oxigênio (EROs) ou por deficiência na função dos antioxidantes, o desequilíbrio entre sua produção e neutralização caracteriza o estresse oxidativo (DIPLOCK, 1994). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: - O estresse oxidativo está ligado a eventos fisiológicos como a capacitação espermática, reação acrossomal, hiperativação e fusão do espermatozoide com o oócito (BAUMBER et. al., 2000; GADELLA et. al., 2001), o aumento excessivo da concentração de EROs, induz a peroxidação lipídica e proteica da membrana plasmática, o que compromete a integridade espermática, trazendo consequências e danos à fita de DNA, resultando, assim, em efeitos indesejados na função espermática (MORTE et.al., 2008). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: - Estudos demonstraram que as EROs atuam promovendo a peroxidação lipídica, além de estar associada com a diminuição da fertilidade (BAUMBER et al, 2000; BALL e VO, 2002), visto que a peroxidação altera a fluidez da membrana plasmática e compromete a fusão das membranas espermáticas, durante a reação acrossomal (BALL, 2011). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: - Ortega-Ferrusola et. al. (2009) observaram uma correlação negativa da lipoperoxidação com a viabilidade espermática , e com o potencial mitocondrial, sugerindo que a lipoperoxidação influencia diretamente na crio-resistência do sêmen de alguns garanhões, e também, entre ejaculados dos mesmos. Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: EROs ( Espécies Reativas de Oxigênio ) - Moléculas e/ou átomos derivados do metabolismo oxidativo, apresentam alta instabilidade devido a presença de elétrons desemparelhados, o que faz com que sejam extremamente reativas e atuem tanto como agente oxidante (sequestrando elétrons), ou como agente redutor (doando elétrons) (HALLIWELL 1991; MARLIN et al., 2002; AGARWAL et al., 2005; MAKKER et al. 2009). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: EROs ( Espécies Reativas de Oxigênio ) - A principal fonte de produção de EROs no sêmen dos mamíferos esta relacionada à cadeia de transporte de elétrons nas mitocôndrias (BALL et al., 2001; KOPPERS et al., 2008; ORTEGA-FERRUSOLA et al., 2009; PEÑA et al., 2011), sendo esta a responsável pela fosforilação oxidativa e produção de maior parte da energia fornecida às células (BLIER et al., 2001). À partir de reações oxido-redução, uma molécula de oxigênio é reduzida e origina uma molécula de água e energia na forma de ATP. Essa reação pode gerar intermediários reativos acarretando na formação das EROs (DOWNLING e SIMMONS, 2009; MAIA, M. e BICUDO, S., 2009). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: EROs ( Espécies Reativas de Oxigênio ) - Dentre os intermediários reativos originados do metabolismo energético destaca-se o radical superóxido (O2-), o radical hidroxila (OH-) e o peróxido de hidrogênio (H2O2) como os principais envolvidos no estresse oxidativo das células espermáticas (HALLIWELL, 1989; FERREIRA e MATSUBARA, 1997; BAUMBER et al., 2000; BILODEAU et al, 2001; BURNAUGH et al., 2007; BURNAUGH et al., 2010). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: EROs ( Espécies Reativas de Oxigênio ) PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO - Não é um radical livre e sim um metabólito intermediário do oxigênio, que sob a ação da catalisação de íons Fe2+ ou Cu2+, é transformado pela reação Fenton e resulta na formação do radical hidroxila (OH-). É considerado altamente reativo e deletério, apresenta tempo de meia-vida longo e é capaz de transpassar membranas biológicas (BALL et al., 2001; BURNAUGH et al., 2007; OTT et al., 2007; PEÑA et al., 2011; FERREIRA e MATSUBARA, 1997; NORDBERG e ARNÉR, 2001; MAIA, 2006). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: EROs ( Espécies Reativas de Oxigênio ) RADICAL HIDROXILA ( OH-) - Considerado o mais reativo das EROs, o radical hidroxila (OH-), é produzido a partir da reação de Fenton, catalisada por íons Fe2+ ou Cu2+ (FERREIRA e MATSUBARA, 1997; NORDBERG e ARNÉR, 2001; MAIA, 2006;). É capaz de desencadear a reação de peroxidação lipídica da membrana plasmática pela retirada de um átomo de hidrogênio dos ácidograxos poli- insaturados danificando-a e comprometendo sua função. Além disso, quando produzida próximo à molécula de DNA causa danos estruturais e funcionais à cromatina (MAIA e BICUDO, 2009; SILVA e GUERRA, 2010; FERREIRA e MATSUBARA, 1997; NORDBERG e ARNÉR, 2001). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: EROs ( Espécies Reativas de Oxigênio ) RADICAL HIDROXILA ( OH-) - Ao reagir com as EROS, as duplas ligações presentes nos ácidos graxos poli-insaturados da membrana plasmática sofrem uma reação em cadeia de peroxidação lipídica, levando a diminuição da permeabilidade dessa membrana e, consequentemente, à perda da função espermática (AITKEN e KRAUSZ, 2001). Baumberet al (2000) averiguaram que a motilidade espermática pode decair antes mesmo de se detectar a lipoperoxidação, sugerindo que as EROs influenciam a cinética espermática independente da peroxidação lipídica, muito provavelmente pela alteração da função mitocondrial (BAUMBER et al., 2003). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: EROs ( Espécies Reativas de Oxigênio ) RADICAL HIDROXILA ( OH-) - No processo de criopreservação ocorrem danos na membrana plasmática dos espermatozoides, e na presença de células criolesadas, não viáveis e/ou com defeitos morfológicos, como gota citoplasmática proximal ou defeitos na peça intermediária, há um aumento na formação de EROs e consequentemente do estresse oxidativo (BALL et al., 2001), que por ser considerado a principal causa de fragmentação do DNA espermático (SAKKAS e ALVAREZ, 2010), eleva os níveis basais de danos no DNA, que podem atingir até 50% após 6 horas de incubação a 37°C (LÓPEZ-FERNÁNDEZ et. al, 2007), comprometendo de forma significativa a fertilidade (TESARIK et al., 2004). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: EROs ( Espécies Reativas de Oxigênio ) RADICAL HIDROXILA ( OH-) - Ball (2008) observou que outra importante alteração derivada do processo de criopreservação são os efeitos deletérios causados às mitocôndrias, evidenciado pela alta prevalência de edema de peça intermediária no momento pós-descongelação, o que pode levar a um metabolismo oxidativo anormal, a formação excessiva de EROs e a indução da apoptose. Ozonioterapia na Reprodução Equina ANTIOXIDANTES ANTIOXIDANTES ENZIMÁTICOS: - Superóxido dismutase (SOD) - Catalase (CAT) - Peroxirredoxinas (Prx) - Glutationa (GSH) - Glutationa redutase (GR) - Glutationa peroxidase (GPx). - Já os antioxidantes não enzimáticos ou sintéticos são adquiridos pela dieta, apresentam baixo peso molecular e incluem o ácido ascórbico (Vitamina C), ácido α-lipóico, o tocoferol (Vitamina E), ubiquononas, taurinas, caroteno, betacaroteno, selênio e zinco. (MAIA, 2006; FERREIRA e MATSUBARA, 1997). Ozonioterapia na Reprodução Equina ANTIOXIDANTES ANTIOXIDANTES NÃO ENZIMÁTICOS: - Alguns são adquiridos pela dieta; - Geralmente possuem baixo peso molecular; - Ácido ascórbico (Vitamina C) - Ácido α-lipóico - Tocoferol (Vitamina E) - Ubiquononas - Taurinas, Albumina - Piruvato e Lactato - Caroteno e betacaroteno - Selênio e Zinco ( adaptado de MAIA, 2006; FERREIRA e MATSUBARA, 1997; BAUMBER et al., 2000; AITKEN 2004; ). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: ANTIOXIDANTES FUNÇÃO PRINCIPAL PARA REPRODUÇÃO GARANHÕES: Manter as concentrações de EROs em níveis fisiológicos, prevenindo a ocorrência de danos celulares. PROBLEMAS QUE LEVAM A SUA DEFICIÊNCIA: Redução na concentração de antioxidantes, acarreta em um aumento das EROs, do estresse oxidativo e um consequente aumento no dano celular (BAUMBER et al., 2000; AITKEN 2004). Ozonioterapia na Reprodução Equina IMPORTÂNCIA NA INFERTILIDADE MASCULINA - Características importantes do dano oxidativo: 1) Ocorrência da catalisação da cascata da peroxidação por metais de transição, como ferro e cobre, presentes encontrados no plasma seminal em quantidade suficiente para catalisar esta reação. Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: IMPORTÂNCIA NA INFERTILIDADE MASCULINA - Características importantes do dano oxidativo: 2) Presença de antioxidantes nas secreções do trato reprodutivo, incluindo enzimas protetoras secretadas no espaço extracelular, como, por exemplo, a GPx e a SOD, produzidos na cabeça e cauda do epidídimo, respectivamente (VERNET et al., 1996 e 1997). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: IMPORTÂNCIA NA INFERTILIDADE MASCULINA Os espermatozóides apresentam baixa capacidade de resistir ao estresse oxidativo (AITKEN,1994; NICHI et al., 2006). Por isto se tornam dependentes de substâncias antioxidantes. Elas podem estar tanto no plasma seminal como nos (BAUMBER et al 2005) diluentes, objetivando minimizar os efeitos deletérios das EROs. (CRESPILHO et al, 2014; BAUMBER et al., 2002 e 2003; AITKEN & CLARKSON, 1988). Ozonioterapia na Reprodução Equina Estresse Oxidativo: IMPORTÂNCIA NA INFERTILIDADE MASCULINA O plasma seminal dos equinos apresenta alta capacidade neutralizadora das EROs e correlacionada à diluição e remoção do plasma seminal durante a criopreservação (BALL et al., 2001; BALL, 2008). Precisamos retirar o plasma para criopreservar . . . Mas tornarmos os espermatozoides mais suceptíveis ao estresse oxidativo (BAUMBER et al., 2005). Ozonioterapia na Reprodução Equina Oxidação Lipoperoxidação da membrana Subprodutos Tóxicos* Falha da Inativação Interferência na MT e viabilidade Sptz * Radical peroxil, o malondialdeido (MDA) e o 4-hidroxinonenol Ozonioterapia na Reprodução Equina Fragmentação do DNA Espermático Danos na cromatina e integridade do DNA dos SPTZs influenciam a fertilidade masculina. ( AGARWAL & SAID, 2003). Origem multifatorial sendo a presença de EROs e ocorrências de Apoptoses 2 importantes fatores (KODAMA et al, 1997; SUN et al, 1997; AITKEN et al, 1998; LOPES et al, 1998; IRVINE et al, 2000; AITKEN e KRAUSZ, 2001; MOUSTAFA et al, 2004;; DE AMBROGI et al, 2006, 2005; GOSÁLVEZ et al, 2006). Ozonioterapia na Reprodução Equina Fragmentação do DNA Espermático Aumento da concentração de EROs Aumento da peroxidação lipídica e proteica de membrana (plasmática e acrossomal) Comprometimento da integridade de membrana Desnaturação da fita de DNA ( MORTE et.al., 2008). Ozonioterapia na Reprodução Equina Integridade da Cromatina x Viabilidade embrionária Acreditava-se que a mortalidade embrionária nas espécies mamíferas fosse resultante de fatores relacionados com a infertilidade feminina (D’OCCHIO et al, 2007). Realidade: existem importantes evidências que correlacionam à integridade da cromatina espermática, não só com a fertilização, mas também com o desenvolvimento embrionário (MORRIS et al, 2002; WARD et al, 2000; D’OCCHIO et al, 2007). Ozonioterapia na Reprodução Equina Integridade da Cromatina A avaliação da estrutura da cromatina espermática tem mostrado uma boa correlação com a fertilidade em diversas espécies e foi comprovada em garanhões. (LOVE e KENNEY, 1998; FARRÁS, 2012), Espermatozoides de indivíduos com baixa fertilidade apresentaram uma maior desnaturação da cromatina que os espermatozoides de machos de alta fertilidade (GILLAN et.al., 2005; FARRÁS, 2012). Ozonioterapia na Reprodução Equina Integridade da Cromatina Love (2005) demonstrou que a qualidade da cromatina pode decair mesmo com a manutenção de bons padrões de motilidade espermática. Ahmadi e Ng (1999) perceberam que ejaculados contendo espermatozoides com DNA comprometido, parecem ter amesma capacidade de fertilizar oócitos quanto espermatozoides normais. Ozonioterapia na Reprodução Equina Técnicas de detecção da Integridade da Cromatina Espermática Técnicas 1: SCSA (Sperm Chromatin Structure Assay); COMETA (Single-cell gel electrophoresis-SCGE); SCDtest (Teste de Dispersão da Cromatina Espermática) Medem a capacidade da cromatina e do DNA em sofrer desnaturação diante de vários tratamentos Ozonioterapia na Reprodução Equina Tecnicas de detecção da Integridade da Cromatina Espermática Técnicas 2: TUNEL ISNT (In Situ Nick Translation) Uso de marcadores, incorporando moléculas nos locais de quebra do DNA, facilitando a sua determinação (GOSÁLVEZ et al, 2006) Ozonioterapia na Reprodução Equina Ozonioterapia como coadjuvante na Fisiologia do Exercício Cortesia: Dra Manoela Marques Ozonioterapia como coadjuvante na Fisiologiado Exercício EXPERIMENTO EM ANDAMENTO - Objetivo: Determinar a importância da Ozonioterapia para animais de concurso de marcha - 16 animais da Raça Mangalarga Marchador – Haras Zel – Ouro Fino – MG - Animais no exercitador mecânico 5 dias da semana, 30 minutos - Montados em dias alternados por 10 – 15 min - 1 X mês submetidos a simulação de prova de 50 minutos de duração - Supervisão e execução: Dr Pedro Costa e equipe 80 Ozonioterapia como coadjuvante na Fisiologia do Exercício EXPERIMENTO EM ANDAMENTO AVALIAÇÕES: - Hemograma - Frequência cardíaca - Lactato Desidrogenase ( LDH ) - Aspartato Transaminase ( AST ) - Creatina Kinase ( CK ) - Gama Glutamil Transferase ( GGT ) - Glicose Ozonioterapia como coadjuvante na Fisiologia do Exercício Ozonioterapia como coadjuvante na Fisiologia do Exercício Ozonioterapia como coadjuvante na Fisiologia do Exercício Atuação dos peróxidos sobre a oxiemoglobina, liberando oxigênio e, consequentemente, aumentando sua biodisponibilidade para a contração muscular. Além das ações antiálgicas e anti-inflamatórias (Hernández e González, 2001). Após penetrar no organismo, o ozônio é capaz de melhorar a oxigenação e, consequentemente, o metabolismo corporal (Recio del Pino et al., 1999). Ozonioterapia como coadjuvante na Fisiologia do Exercício Tratamentos com aplicações de AHTM a cada 3 dias promoveram a diminuição dos efeitos negativos do metabolismo aeróbico / anaeróbico em condições de máximo esforço em animais de corrida (Scrollavezza et al., 1997). Ozônio na esterilização de materiais e equipamentos Uso do ozônio na esterilização de materiais e equipamentos Ozonioterapia Uso do ozônio na esterilização de materiais e equipamentos: - Experimento comparando o cloro com o ozônio como agentes desinfectantes, observou- se que ambos destroem, neutralizam e inibem a maioria dos organismos patogênicos (Kroll et al, 1995). - Possui ação oxidativa sobre poluentes orgânicos e inorgânicos ( Torres et al, 1996) Uso do ozônio na esterilização de materiais e equipamentos: - 2 diferentes experimentos mostram sua efetividade entre 6,0-8,5 (Garcia,2014) e 5,6-9,8 (Greene et al., 1993). - O ozônio ataca a membrana plasmática de bactérias pelos glicolipídeos ou aminoácidos como o triptofano e atua sobre grupos sulfidrilas de certas enzimas interompendo a atividade enzimática de bactérias (Garcia,2014) . Ozonioterapia Ozonioterapia Uso do ozônio na esterilização de materiais e equipamentos: - Experimento comparando a eficiência da estufa a seco x ozônio em fios de sutura de algodão observou-se maior eficiência para o O3 (Garcia, 2014). - Comparando-se o formol pastilhas x ozônio na esterilização de materiais cirúrgicos possuem a mesma eficiência. Ozonioterapia Concentração de O3 nas seringas plásticas: Após 40 minutos Temperatura (20C) Ozonioterapia Formas de aplicação: Auto Hemoterapia menor Auto Hemoterapia maior Transretal Intravaginal Transcutânea (óleo tópico) Transcutânea – Bagging com gás Subcutânea Intrarticular Ozonioterapia Formas de aplicação: Intramuscular Fístulas dentárias ou temporo mandibulares Intraósseo Intradiscal Pós drenagem de abcessos Intrauterina Intratesticular ou peritesticular Ozonioterapia Ponderações e riscos com uso de ozônio: Baixíssimo custo de produção Alta eficiência Possibilidade de uso a campo Diversidade de usos Equipamentos de custo acessível Ozonioterapia Lembrando que: O Ozônio não é mágico . . . Apenas muito eficiente . Com baixíssimo custo! É FUNDAMENTAL AVALIAR SUAS APLICAÇÕES EM CADA CASO CLÍNICO E utilizá-lo com responsabilidade ! Ozonioterapia Homenagem a D. Maria Helena Macedo Leal Minha mãe em quem fiz diversas aplicações de Ozônio
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