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Ar Condicionado e Refrigeração

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IMPRESSO POR: MARCOS DE ALMEIDA <macegi.12@terra.com.br>. A impressão é apenas para uso pessoal e privado. Nenhuma parte deste livro 
pode ser reproduzida ou transmitida sem prévia autorização do editor. Os violadores serão processados.
30/01/2015http://e.pub/9788521625780.vbk/OEBPS/Text/cover-print-1422660973.html
Sumário
Prefácio
Agradecimentos
1 Ferramentas, Instrumentos e Equipamentos Específicos
Objetivos de Desempenho
Ferramentas e Equipamentos
Alicates e Cortadores de Fios
Extrator de Fusível
Chaves de Fenda
Chaves
Equipamento de Solda
Equipamento de Perfuração
Facas e Outras Ferramentas para Desencapar Isolamentos
Medidores e Pontas de Teste
Conjuntos de Ferramentas
Medidores e Instrumentos
Medidores de Pressão
Seleção de Medidores
Pressão de Linha
Efeitos da Temperatura sobre o Desempenho do Medidor
Cuidados com os Medidores
Recalibração de Manômetros
Termômetros
Termômetro de Bolso
Termômetro Bimetálico
Termômetro de Termopar
Termômetro de Resistência
Termômetros Digitais
O que É Superaquecimento?
Como Funciona?
Operação
Sub-resfriamento
Definindo o Superaquecimento e o Sub-resfriamento
Instrumentos de Medição de Superaquecimento
Detectores de Vazamento de Halogenados
Montagem
Acendimento
Teste do Arranjo para Vazamentos
Ajuste da Chama
Detecção de Vazamentos
Detectores de Vazamento Digitais
Instrumentos Elétricos
Amperímetro
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Voltímetro
Ohmímetro
Multímetro
Multímetro Digital
Wattímetro
Outros Instrumentos
Medidores de Eficiência para Filtros de Ar
Instrumentos para Medição de Ar
Instrumentos de Medição Mais Novos
Dispositivos de Medição de Umidade
Medições de Umidade Relativa com Medidores Digitais
Medidores de Vibração e Som
Ferramentas de Serviço
Ferramentas Especiais
Bombas de Vácuo
Manutenção da Bomba de Vácuo
Problemas com o Óleo de Bomba de Vácuo
Instruções para Operação
Evacuando um Sistema
Cilindro de Carga
Carga de Óleo
Troca de Óleo
Estações de Carga Móveis
Indicadores de Vácuo Autônomos
Tubulação
Tubulações de Cobre Maleável
Tubulações de Cobre Rígido
Corte de Tubulações de Cobre
Flangeamento de Tubulações de Cobre
Compressão de Tubulações
Forjamento Rotativo de Tubulações de Cobre
Conformação de Tubulações de Fluido Refrigerante
Conexão de Tubulações de Cobre por Compressão
Soldagem
Solda Branda
Solda de Prata ou Brasagem
Teste de Vazamentos
Solventes de Limpeza e Desengraxamento
Questões para Revisão
2 Desenvolvimento da Refrigeração
Objetivos de Desempenho
Desenvolvimento Histórico
Estrutura da Matéria
Elementos Químicos
Átomo
Propriedades da Matéria
Pressão
Indicadores de Pressão
Pressão de Líquidos e Gases
Pressão Atmosférica
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Pressão Manométrica
Pressão Absoluta
Razão de Compressão
Temperatura e Calor
Calor Específico
Conteúdo de Calor
Calor Sensível
Calor Latente
Outras Fontes de Calor
Sistemas de Refrigeração
Refrigeração por Vaporização (Sistema Aberto)
Ciclo de Refrigeração Básico
Capacidade
Fluidos Refrigerantes
Substituição de Refrigerantes e o Meio Ambiente
Questões para Revisão
3 Tensão, Corrente e Resistência
Objetivos de Desempenho
Lei de Ohm
Circuitos em Série
Circuitos em Paralelo
Corrente em um Circuito em Paralelo
Resistência em um Circuito em Paralelo
Potência CA e CC
Fase
Potência em Circuitos de CC
Potência Nominal de Equipamentos
Capacitores
Como um Capacitor Funciona
Capacidade de um Capacitor
Falha em Dielétricos
Unidades Básicas de Capacitância
Trabalhando com Valores Capacitivos
Tipos de Capacitores
Tolerâncias para Capacitores
Circuito de CA e Capacitor
Usos para os Capacitores
Indutância
Quatro Métodos para Mudar a Indutância
Autoindutância
Indutância Mútua
Reatância Indutiva
Usos para Reatâncias Indutivas
Transformadores
Construção do Transformador
Relação de Espiras
Aplicações para Transformadores
Semicondutores
Diodos
Transistores
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Retificador Controlado de Silício
Circuitos Ponte
Pontes de Wheatstone
Resistor Variável
Sensores
Elementos de Temperatura
Elementos de Umidade
Controladores
Controladores com um Único Elemento
Controladores com Elementos Duplos
Atuadores
Atuadores Eletro-hidráulicos
Atuadores Térmicos
Dispositivos Auxiliares
Proteção Eletrônica do Motor de um Compressor
Operação
Solução de Problemas do Controle
Restabelecimento do Serviço
Questões para Revisão
4 Solenoides e Válvulas
Objetivos de Desempenho
Solenoides Industriais
Solenoides Tubulares
Solenoides em Chassis
Aplicações
Solenoides como Eletroímãs
Bobinas do Solenoide
Reparo em Bobinas
Válvulas Solenoides em Circuitos
Válvula de Refrigeração
Questões para Revisão
5 Motores Elétricos: Seleção, Características Operacionais e Problemas
Objetivos de Desempenho
Construção de um Motor de Indução
Motor Monofásico
Motor de Polos Sombreados
Motor de Fase Dividida
Motor com Capacitor de Partida
Potência dos Motores
Resfriamento e Montagem de Motores
Direção da Rotação
Motores Síncronos
Teoria de Operação
Vantagens do Motor Síncrono
Propriedades do Motor Síncrono
Motores Elétricos
Partida do Motor
Motor de Repulsão–Indução
Motor com Capacitor de Partida
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Motor com Capacitor Permanente
Motor de Polos Sombreados
Motor de Fase Dividida
Acionadores de Partida de Motores Polifásicos
Métodos de Redução de Tensão na Partida do Motor
Partida Utilizando Resistor Primário
Partida com Autotransformador
Partida por Enrolamento Parcial
Dispositivos de Partida Ípsilon-delta ou Estrela-triângulo
Dispositivos de Partida de Múltiplas Velocidades
Controlador de Motor do Tipo Polo Consequente
Controladores de Tensão Plena
Sequência de Partida
Proteção Contra Baixa Tensão
Proteção por Retardo de Tempo
Motores Elétricos: Usos, Operação e Características
Rotação do Motor
Variadores de Frequência
Diagnóstico De Defeitos De Motores Elétricos Utilizando um Volt-Amperímetro
Volt-Amperímetro de CA com Núcleo Partido
Teste para Aterramentos
Teste para Rompimento dos Enrolamentos
Verificação de Curtos-circuitos
Teste de Rotores do Tipo Gaiola-de-esquilo
Teste da Chave Centrífuga em um Motor de Fase Dividida
Teste para Curto-circuito entre os Enrolamentos de Partida e de Marcha
Teste de Capacitores
Utilização do Megômetro no Diagnóstico de Defeitos
Teste da Resistência de Isolamento
Medição da Resistência de Isolamento
Ferramentas e Pequenos Aparelhos Elétricos
Sistemas de Compressores Herméticos
Disjuntores e Comutadores
Bobinas e Relés
Controle de Motor CA
Controlador de Motor
Motor CA do Tipo Gaiola-de-Esquilo
Encapsulamento
Normas
Proteção do
Motor
Contatores, Dispositivos de Partida e Relés
Protetor de Sobrecarga do Motor
Relés de Enrolamento do Motor
Válvulas Solenoides
Válvula de Refrigeração
Aplicação
Operação
Instalação
Controles de Temperatura
Termostatos Bimetálicos
Construção e Instalação Elétrica de Termostatos
Controles de Degelo
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Operação do Temporizador de Degelo
Degelo por Gás Quente
Limpeza de um Motor Queimado
Procedimento para Sistemas de Pequena Capacidade
Procedimento para Sistemas de Grande Capacidade
Leitura de um Diagrama Esquemático
Questões para Revisão
6 Fluidos Refrigerantes: Novos e Antigos
Objetivos de Desempenho
Fluidos Refrigerantes
Classificação dos Fluidos Refrigerantes
Fluidos Refrigerantes Comuns
Fluidos Refrigerantes Freon
Pesos Moleculares
Inflamabilidade
Toxicidade
Efeitos sobre a Pele
Toxicidade Oral
Efeitos sobre o Sistema Nervoso Central (SNC)
Sensibilização Cardíaca
Decomposição Térmica
Aplicações dos Fluidos Refrigerantes Freon
Reação do Freon a Vários Materiais Encontrados em Sistemas de Refrigeração
Metais
Plásticos
Substitutos para os Freons Utilizados em Processos Industriais
Propriedades dos Fluidos Refrigerantes
Pressão
Temperatura
Volume Específico
Peso Específico
Entalpia
Inflamabilidade
Capacidade de Miscibilidade com Óleo
Umidade e Fluidos Refrigerantes
Odor
Toxicidade
Tendência ao Vazamento
Detecção de Vazamentos
Dióxido de Enxofre
Dióxido de Carbono
Amônia
Cloreto de Metila
Proibição da Produção e Importação de Fluidos Refrigerantes que Destroem a Camada de 
Ozônio
Cronograma de Eliminação dos HCFCs, Inclusive o R-22
Disponibilidade de R-22
Custo do R-22
Alternativas ao R-22
Manutenção de Unidades Existentes
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Instalação de Novas Unidades
Manutenção do Seu Sistema
Compra de Sistemas Novos
Ar-Condicionado e o Trabalho com Halogenados
Informações Gerais
Conserto de Vazamentos
Taxas Indicativas
Quando For Necessário um Tempo Adicional
Dispensa de Conversão/Retirada de Operação
Desativação do Sistema
Recuperadores de Fluidos Refrigerantes Certificados pela EPA
Fluidos Refrigerantes Mais Novos
Fluidos Refrigerantes Freon
Classificações
Propriedades dos Freons
Propriedades Físicas
Características dos Fluidos Refrigerantes
Temperatura Crítica
Calor Latente de Evaporação
Calor Específico
Consumo de Potência
Volume de Líquido Circulado
Manuseio de Fluidos Refrigerantes
Armazenamento e Manuseio de Cilindros de Fluido Refrigerante
Lubrificantes
Fluido Refrigerante R-134a
Aplicações do R-134a
Sistemas com R-12 — Considerações Gerais
Refrigeração com Temperatura Média/Alta (. 0°F evap.) com R-12
Refrigeração com Temperatura Baixa (, 20°F evap.) com R-12
R-401B
R-402A
R-402B
Recolhimento do Fluido Refrigerante
Descrição
Compressor
Separador de Óleo
Condensador
Filtro Secador
Acumulador/Sifão de Óleo
Operação da Unidade
Operações de Recuperação/Recuperação Extra
Resfriamento do Cilindro de Armazenagem
Operação de Reciclagem
Operação de Recarga
Operação de Manutenção
Operação de Teste
Circuitos de Controle
Investigação de Defeitos
Procedimento para a Investigação de Defeitos
Perguntas e Respostas sobre Fluidos Refrigerantes Alternativos (EPA)
Questões Gerais
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Questões dos Fabricantes
Questões para Revisão
7 Compressores para Refrigeração
Objetivos de Desempenho
Compressores
Condensadores
Condensadores Resfriados a Ar
Condensadores Resfriados à Água
Compressores Herméticos
Tipos de Compressores
Designação e Códigos de Modelos Mais Recentes
Tipos de Motores para Compressores Herméticos
Partida à Resistência — Funcionamento por Indução
Partida a Capacitor — Funcionamento por Indução
Capacitor de Partida e de Marcha
Capacitor Permanente
Relés para Motores de Compressores
Relé de Intensidade de Corrente
Relé de Tensão
Terminais do Compressor
Terminais Fixos na Carcaça
Terminais de Engate Rápido com Isolamento de Vidro
Apoio dos Motores
Aquecedores de Cárter
Sistemas Elétricos para Motores de Compressores
Motores com Torque de Partida Normal (RSIR) com Relé de Intensidade de Corrente
Motores com Alto Torque de Partida (CSIR) com um Relé de Intensidade de Corrente
Motores com Alto Torque de Partida (CSIR) com um Protetor de Sobrecarga Externo com Dois 
Terminais e um Relé de Tensão Instalado a Distância
Motores com Alto Torque de Partida (CSR) com Protetores de Sobrecarga com Três Terminais e 
Relés Instalados a Distância
Motor do Tipo PSC com um Protetor de Sobrecarga Externo com Dois Terminais e Capacitor de 
Marcha
Motor do Tipo PSC com um Protetor de Sobrecarga Interno (Interruptor de Linha)
Motor do Tipo CSR ou PSC com os Componentes de Partida e um Protetor de Sobrecarga Interno ou 
Interruptor de Linha
Compressores com Termostato Interno, Capacitor de Marcha e Protetor de Sobrecarga Adicional
Motor do Tipo CSR ou PSC com Componentes de Partida, Termostato Interno e Protetor de 
Sobrecarga Externo Adicional
Tubos e Conexões do Compressor
Tubos de Serviço
Outros Fabricantes de Compressores
Compressores Rotativos
Compressores Rotativos com Palhetas Estacionárias
Compressores Rotativos com Palhetas Giratórias
Compressores Parafuso
Parafuso Simples
Parafuso Duplo
Fabricação dos Rotores
Compressores Scroll
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Processo de Compressão Scroll
Operação
Modelos de Compressores Scroll
Questões para Revisão
8 Condensadores, Resfriadores de Líquido e Torres de Resfriamento
Objetivos de Desempenho
Resfriamento Radiante
Condensadores
Condensadores Resfriados a Ar
Condensadores Resfriados à Água
Resfriadores de Líquido (Chillers)
Ciclo de Refrigeração
Ciclo de Resfriamento do Motor
Ciclo do Desidratador
Ciclo de Lubrificação
Controles
Controle de Capacidade de Estado Sólido
Torres de Resfriamento
Terminologia dos Sistemas de Resfriamento
Projeto de Torres de Resfriamento
Condensadores Evaporativos
Novos Desenvolvimentos
Conversão de Temperatura
Tipos de Torres de Resfriamento
Torres de Fluxo Cruzado
Resfriador de Fluido
Questões para Revisão
9 Trabalhando com Problemas Referentes ao Resfriamento de Água
Objetivos de Desempenho
Água como Fluido de Resfriamento
Água Pura
Torres de Resfriamento
Incrustação, Deposição e Corrosão
Prevenção contra a Deposição
Identificação de Crostas
Teste de Campo
Corrosão
Controle de Algas, Limo e Fungos
Bactérias
O Problema das Crostas
Sistemas Evaporativos
Formação de Crostas
Como Limpar Torres de Resfriamento e Condensadores Evaporativos
Determinação da Quantidade de Água no Reservatório
Determinação da Quantidade de Água no Tanque
Volume Total de Água
Sistemas de
Água Gelada
Como Limpar Condensadores de Casco (Tubo ou Serpentina)
Segurança
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Solventes e Detergentes
Questões para Revisão
10 Evaporadores
Objetivos de Desempenho
O Evaporador
Evaporador de Serpentina
Aplicação de Controles para Degelo por Gás Quente de Evaporadores de Amônia
Sistemas de Expansão Direta
Ciclo de Resfriamento
Expansão Direta com Alimentação de Gás Quente por Cima
Expansão Direta com Alimentação de Gás Quente por Baixo
Sistemas Inundados com Líquido
Fechamento da Linha Inundada por Gás (Alimentação de Gás Quente por Baixo)
Evaporador Inundado de Teto — Fechamento da Linha de Líquido (Alimentação de Gás Quente por 
Baixo)
Evaporador Inundado de Teto — Fechamento da Linha de Líquido (Alimentação de Gás Quente por 
Cima)
Evaporador Inundado de Teto com Forçador de Ar (Alimentação de Gás Quente por Cima)
Evaporador Inundado de Teto com Forçador de Ar (Alimentação de Gás Quente Através do 
Separador de Líquido)
Evaporador Inundado de Piso com Forçador de Ar (Fechamento da Linha de Líquido e de Gás)
Evaporador Inundado de Piso com Forçador de Ar (Fechamento da Linha de Gás)
Sistemas com Recirculação de Líquido
Recirculador Inundado (Alimentação de Gás Quente por Baixo)
Recirculador Inundado (Alimentação de Gás Quente por Cima)
Evaporador de Teto de Baixa Temperatura com Forçador de Ar
Sistema de Controle Automático de Pressão de Líquido Constante para Todas as Estações do Ano
Regulador de Pressão Duplo
Válvulas e Controles para Degelo por Gás Quente de Evaporadores de Amônia
Aplicações dos Controles do Regulador de Pressão de Sucção
Válvula-piloto com Compensação Acionada pelo Fluido Refrigerante
Regulador de Pressão de Sucção com Compensação a Ar
Regulador de Pressão de Sucção com Compensação Elétrica
Solução de Problemas com Válvulas
Ruído em Linhas de Gás Quente
Questões para Revisão
11 Fluido Refrigerante: Controle do Escoamento
Objetivos de Desempenho
Dispositivos de Expansão
Válvula de Expansão Manual
Válvula de Expansão Automática
Válvula de Expansão Termostática (VET)
Tubo Capilar
Válvula de Boia
Conexões e Acessórios
Tubos de Cobre
Linhas
Solda
Sifões em P para a Linha de Sucção
Válvulas para Compressor
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Válvulas de Linha
Filtros Secadores, Filtros de Retenção e Outros Filtros
Filtros Secadores
Filtros de Cesto em Linha e Outros Filtros
Visores de Líquido
Construção
Instalação
Instalações em Bypass
Excesso de Óleo e o Indicador
Álcool
Detectores de Vazamento
Água Líquida
Queima de Motores Herméticos
Acessórios e Conexões
Válvula de Expansão Termostática (VET)
Posicionamento da Válvula
Posicionamento do Bulbo
Equalizador Externo
Manutenção no Campo
Válvulas Reguladoras de Pressão do Cárter
Operação da Válvula
Localização da Válvula
Filtro de Cesto Metálico
Procedimentos de Brasagem
Pressões de Operação e de Teste
Ajustando a Pressão
Manutenção
Válvulas Reguladoras de Pressão no Evaporador
Operação
Tipos de Sistemas
Localização da Válvula
Pressões de Operação e de Teste
Manutenção
Válvulas de Controle da Pressão de Descarga
Operação
Operação da Válvula ORO
Operação da Válvula ORD
Instalação
Procedimentos de Brasagem
Pressões de Operação e de Teste
Manutenção
Operação de um Sistema com ORO/ORD Não Ajustável
Válvulas de Bypass de Descarga
Operação
Aplicação
Defeitos
Válvulas de Controle de Nível
Tubos Capilares
Válvula de Boia
Controle de Nível Principal
Instalação
Conexões Elétricas
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Válvulas Manuais
Retorno de Óleo
Óleo e Sistemas com Amônia
Óleo e Sistemas com Halocarbonos
Conclusões
Outros Tipos de Válvulas
Válvulas de Serviço em Unidades Seladas
Válvulas para Água
Válvulas de Retenção
Válvulas para Acumuladores
Acumuladores
Finalidade
Dados Nominais
Capacidade de Retenção de Fluido Refrigerante
Temperatura Mínima do Evaporador e Temperatura Mínima do Gás de Sucção no Acumulador
Instalação do Acumulador
Questões para Revisão
12 Manutenção e Segurança
Objetivos de Desempenho
Segurança
Manuseio de Cilindros
Pressurização
Trabalhando com Fluidos Refrigerantes
Levantamento de Peso
Segurança Elétrica
Manutenção da Seção do Refrigerador
Motor e Compressor Selados
Condensador
Filtro Secador
Tubo Capilar
Trocador de Calor
Conjunto do Compartimento do Freezer e Compartimento de Alimentos
Substituição do Compressor
Diagnóstico de Defeitos em Compressores
Diagnóstico de Defeitos em Componentes de Refrigeradores
Compressor Não Funciona
Compressor Funciona, mas Não Há Refrigeração
Compressor Executa Ciclos Curtos
Compressor Funciona Muito ou 100% do Tempo
Ruído
Para Substituir o Compressor
Queima do Motor do Compressor
Limpeza do Sistema após uma Queima
Substituição do Filtro Secador
Substituição do Condensador
Substituição do Trocador de Calor
Reparo do Tubo Perimetral (Isolado com Fibra de Vidro)
Modelos Lado a Lado (Side-by-Side) e com o Freezer na Parte Superior
Modelos com o Freezer na Parte Superior (12 pés3 e pés3) Isolados com Espuma
Modelos Side-by-Side (19 pés3) Isolados com Espuma
Substituição do Conjunto Evaporador– Trocador de Calor
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Modelos com Freezer na Parte Superior, sem Degelo
Modelos Side-by-Side
Adição de Fluido Refrigerante
Vazamento no Lado de Baixa Pressão ou Carga Ligeiramente Insuficiente
Vazamento no Lado de Alta Pressão ou Carga Ligeiramente Insuficiente
Sobrecarga de Fluido Refrigerante
Verificando Vazamentos de Fluido Refrigerante
Diagnóstico de Manutenção
Temperaturas de Acionamento e de Desligamento do Termostato
Temperaturas do Ar dos Compartimentos de Alimentos e do Freezer
Tensão de Linha
Consumo em Watts
Eficiência do Compressor
Falta de Fluido Refrigerante
Obstruções
Encerramento do Temporizador de Degelo
Cálculo da Porcentagem de Tempo de Funcionamento
Capacitores de Partida e de Marcha
Valores Nominais dos Capacitores
Capacitor de Partida e Resistências de Descarga
Capacitores de Marcha
Motores de Compressor com Capacitor Permanente (PSC)
Teste de Campo para Compressores Herméticos
Procedimento para Teste em Garantia
Método de Teste
Verificações para Resistências
Teste de Componentes Elétricos
Instalação de uma Unidade Condensadora Resfriada a Ar
Informações Gerais
Inspeção do Produto Recebido
Ambiente Corrosivo
Posicionamento da Unidade
Montagem da Unidade
Conexões para Fluido Refrigerante
Substituição de Unidades Existentes
Serpentina do Evaporador
Tubulação de Interligação
Linhas de Sucção e de Líquido
Comprimento Máximo da Tubulação de Interligação
Unidade Condensadora Instalada Abaixo do Evaporador
Unidade Condensadora Instalada Acima do Evaporador
Instalação
de Tubulações
Conexões de Tubulações
Teste de Vazamento
Pistão de Retenção de Escoamento
Procedimento de Evacuação
Verificação da Carga de Fluido Refrigerante
Carga por Superaquecimento
Carga por Pressão de Líquido
Carga por Peso
Teste Final para Vazamentos
Manutenção
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Operação
Contator de Compressor de Polo Único (CC)
Aquecedor do Cárter do Compressor (ACC)
Componentes para Partida sem Carga (CP e RP)
Controle de Atraso de Tempo (CAT)
Controle de Temperatura Ambiente Baixa (CAB)
Controles de Alta e Baixa Pressão (CAP e CBP)
Instalação Elétrica
Fiação de Potência
Fiação de Controle
Partida e Desempenho
Diagnóstico de Defeitos
Vazamentos em Tubulações de Cobre
Fontes Domésticas de Ácido Acético ou Acetatos
Questões para Revisão
13 Freezers
Objetivos de Desempenho
Tipos de Freezers
Instalação de Um Freezer
Componentes de Um Freezer
Condensador Envoltório
Guarnição Contra o Escape de Frio
Apoios Frontais de Prateleira
Liberação de Vácuo
Conjunto de Trava
Dobradiças
Tampa
Termostatos
Sistema de Dreno
Condensador Envoltório
Serpentina do Evaporador
Substituição do Compressor
Conserto do Condensador
Instalação da Serpentina de Secagem
Recarga Completa do Fluido Refrigerante
Carga Excessiva de Fluido Refrigerante
Tubo Capilar Obstruído
Teste para Vazamentos de Fluido Refrigerante
Diagnóstico de Defeitos em Freezers
Freezers Portáteis
Questões para Revisão
14 Temperatura, Psicrometria e Controle do Ar
Objetivos de Desempenho
Temperatura
Graus Fahrenheit
Graus Celsius
Temperatura Absoluta
Conversão de Temperaturas
Psicrometria
Pressões
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Pressão Manométrica
Pressão Atmosférica
Dispositivos de Medição de Pressão
Higrômetro
Propriedades do Ar
Pessoas e Umidade
Carta Psicrométrica
Movimento do Ar
Convecção, Condução e Radiação
Condições de Conforto
Velocidade
Terminologia
Projeto de um Sistema de Perímetro
Localização e Dimensionamento de Retornos
Distribuição de Fluxo de Ar
Seleção de Difusores e Grelhas
Requisito de Volume de Ar
Requisito de Alcance
Requisito de Pressão
Requisito de Ruído
Ruído Irradiado por Invólucros
Localização de Caixas Terminais
Controle de Ruídos nos Invólucros
Espalhamento de Vórtice
Grelhas de Retorno
Desempenho
Requisito de Ruído para Grelha de Retorno
Tipos de Registros e de Grelhas
Dampers Corta Fogo e de Fumaça
Dampers Corta Fumaça para Edifícios Altos
Grelhas e Registros de Insuflamento de Teto
Difusores de Teto
Anéis Antissujeira
Difusores de Canal de Ar
Difusores para Luminárias
Movimentação do Ar no Ambiente
Grelhas Lineares
Ventiladores e Ventilação Mecânica
Volume de Ar
Ventiladores e Sopradores
Volume de Ar
Requisitos de Potência
Métodos de Acionamento de Ventiladores
Seleção de um Ventilador
Aplicações dos Ventiladores
Operação de Ventiladores
Instalação de Ventiladores de Sótão
Rotina de Operação do Ventilador
MÉTODOS DE VENTILAÇÃO
QUESTÕES PARA REVISÃO
15 Ar Condicionado para Conforto
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Objetivos de Desempenho
Unidades de Ar-Condicionado de Janela
Instalação
Tomadas Elétricas
Manutenção
Operação em Tensão Baixa
Diagnóstico de Defeitos
Manutenção do Evaporador
Degelo Automático
Adição de Evaporadores para Uso Residencial
Diagnóstico de Defeitos
Sistemas Remotos
Unidades Compactas de Telhado
Detectores de Fumaça
Firestats
Sistemas de Retorno de Ar
Tratamento Acústico
Dampers de Volume
Tubulação de Fluido Refrigerante
Diagnóstico de Defeitos
Tamanhos de Tubos de Fluido Refrigerante
Dimensionamento da Linha de Líquido
Dimensionamento da Linha de Sucção
Trailers
Diagnóstico de Defeitos
Aparelhos de Ar Condicionado sem Dutos e Instalados em Paredes
Modo de Controle do Ventilador
Função Restart
Compressor Rotativo
Questões para Revisão
16 Sistemas de Ar Condicionado Comerciais
Objetivos de Desempenho
Sistema de Ar-condicionado com Válvula de Expansão
Compressor
Condensador
Conjunto de Válvula de Expansão
Diagnóstico de Defeitos
Unidades de Resfriamento Compactas
Unidades de Telhado para Aquecimento e Resfriamento
Parte Elétrica
Sequência de Operação
Dispositivos de Segurança do Compressor
Manutenção
Diagnóstico de Defeitos
Sistema Multizona Direto
Diagnóstico de Defeitos
Sistema de Resfriamento Evaporativo
Sistema de Ar-condicionado por Absorção
Sistema de Ar-condicionado por Água Gelada
Ciclo do Fluido Refrigerante
Sistema de Controle
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Chillers
Chillers Alternativos
Componentes Empregados nos Chillers
Sistema de Ar Condicionado do Tipo Self-Contained
Instalação
Manutenção
Diagnóstico de Defeitos
Questões para Revisão
17 Diversos Tipos de Aparelhos de Ar Condicionado e de Bombas de Calor
Objetivos de Desempenho
Tipos de Aparelhos de Ar Condicionado
Ciclo de Refrigeração por Absorção
Amônia como Fluido Refrigerante em um Sistema Acionado por Gás
Chillers Acionados a Gás
Aquecedor–Resfriador de Líquido
Sequência de Mudança para Operação com Água Gelada
Sequência de Mudança para Operação com Água Quente
Característica de Autonivelamento
Máquina de Refrigeração por Absorção
Ciclo de Operação por Absorção
Aparelhos de Ar Condicionado Solares
História da Refrigeração por Energia Solar
Sistemas de Refrigeração Solar
Ciclo de Absorção Brometo de Lítio–Água
Centros de Pesquisa em Refrigeração Solar
Bombas de Calor
Operação
Degelo
Termostato Externo
Requisitos Especiais dos Sistemas de Bombas de Calor
Dimensionamento do Equipamento
Ciclo de Degelo
Ponto de Equilíbrio
Uso da Bomba de Calor
Questões para Revisão
18 Estimando a Carga e Isolando Tubos
Objetivos de Desempenho
Carga Térmica de Refrigeração e de Ar Condicionado
Tempo de Operação
Cálculo da Carga Térmica de Resfriamento
Ganho de Calor pelas Paredes
Carga Térmica de Renovação de Ar
Carga Térmica de Produtos
Cargas Diversas
Cálculo do Ganho de Calor pelas Paredes
Cálculo da Carga Térmica de Resfriamento de Produtos
Capacidade das Máquinas Utilizadas no Sistema
Cortinas de Ar
Isolamento
Isolamento em Mantas
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Isolamento de Tubulações
Isolamento de Tubos
Tubulações para Refrigeração
Considerações sobre Queda de Pressão
Linhas de Fluido Refrigerante Líquido
Interligação de Linhas de Sucção
Linhas de Descarga
Válvulas de Água
Instalação de Múltiplas Unidades
Isolamento
de Tubulação
Isolamento com Cortiça
Isolamento com Cortiça Mineral
Isolamento com Feltro de Lã
Isolamento com Feltro de Crina
Questões para Revisão
19 Instalações Elétricas para Unidades de Ar-condicionado
Objetivos de Desempenho
Escolha da Bitola do Fio
Limitação da Perda de Tensão
Bitola de Fio Mínima
Seleção de Fios
Bitola de Fio e Tensão Baixa
Cálculo da Queda de Tensão
Efeitos de Variações de Tensão sobre os Motores CA
Seleção do Tamanho Adequado de Fio
Tensões no Motor Inaceitáveis
Cálculo dos Valores de Corrente de Partida e Quedas de Tensão de Ligação
Corrente Monofásica
Circuitos Trifásicos
Queda de Tensão de Ligação
Limitações de Norma para Ampères por Condutor
Calor Gerado dentro de Condutores
Proteção de Circuitos
Regra Padrão
Disjuntor
Termostatos
Termostato como uma Chave de Controle
Manutenção
Conjuntos de Partida
Monitores de Linhas Monofásicas
Retardadores
Controle de Pressão de Descarga
Controles de Pressão
Controles de Pressão de Descarga por Tensão de Linha
Monitor de Tensão de Linha Trifásica
Sensor de Corrente
Qualidade do Ar Interior
Tipos de Sistemas de Limpeza do Ar
Sistemas Eletrônicos de Filtragem
Filtros de Ar com Luzes Ultravioleta
Questões para Revisão
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20 Carreiras em Ar-condicionado e Refrigeração
Objetivos de Desempenho
Indústrias que Empregam Técnicos de Ar-condicionado e Refrigeração
Qualificações de Trabalho
O Futuro
Salários e Benefícios
Ensino como Carreira
Fontes de Informação Adicionais
Organizações Profissionais e Certificações
ASHRAE
ACCA
Mercado de Trabalho Brasileiro
O Profissional de Refrigeração e Climatização
Questões para Revisão
Apêndices
A. Alguns Fluidos Refrigerantes Novos
B. Símbolos de Eletricidade e de Eletrônica Usados em Diagramas
C. Programando Termostatos
D. Ferramentas de Trabalho (Juntamente com Perguntas Frequentes e Respostas)
E. Nomes Genéricos de Substitutos Utilizados nas Listagens do Programa SNAP
Glossário
Índice
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CAPÍTULO
1
Ferramentas, Instrumentos e 
Equipamentos Específicos
OBJETIVOS DE DESEMPENHO
Após estudar este capítulo, você deverá:
1. Compreender como as ferramentas e os instrumentos tornam possível instalar, operar e consertar 
equipamentos de refrigeração e ar condicionado.
2. Saber como utilizar várias ferramentas concebidas especialmente para o trabalho em refrigeração e ar 
condicionado.
3. Saber como a eletricidade é medida.
4. Saber como identificar pelo nome as ferramentas utilizadas na área.
5. Saber a diferença entre volt, ampère e ohm e como medir cada um deles.
6. Saber como trabalhar com equipamentos de refrigeração e ar condicionado de forma segura.
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
O técnico em ar condicionado deve trabalhar com eletricidade. Equipamentos que foram instalados 
podem ter que ser substituídos ou reinstalados. Em qualquer dos casos, é necessário identificar e utilizar 
as várias ferramentas e equipamentos de forma segura. Ferramentas especiais, normalmente medidores, 
são necessárias para instalar e manter o fornecimento de energia elétrica para unidades de 
condicionadores de ar. Os fios e a ligação elétrica devem estar de acordo com a Associação Brasileira de 
Normas Técnicas (ABNT). Se este não for o caso, o eletricista deverá ser chamado para atualizar as 
ligações e compatibilizá-las com a carga extra proveniente da instalação de equipamentos de refrigeração 
e ar condicionado.
Esta seção trata apenas de ligações elétricas internas. Em seguida, encontra-se uma breve discussão 
acerca das ferramentas mais importantes utilizadas pelo eletricista na instalação de equipamentos de 
refrigeração e ar condicionado. É necessário que o técnico em refrigeração e ar condicionado também 
seja capaz de usar estas ferramentas de maneira apropriada.
Alicates e Cortadores de Fios
Os alicates existem em vários tamanhos e formas projetadas para aplicações especiais. Os alicates estão 
disponíveis com cabos isolados ou não. Embora alicates com cabos isolados sejam sempre utilizados 
quando se trabalha com ou próximo a fios energizados, eles não devem ser considerados, por si só, uma 
proteção suficiente. Outras precauções devem ser tomadas. Os alicates de bico longo são utilizados para 
trabalhos junto a painéis ou caixas, enquanto os alicates de articulação móvel, ou ajustáveis, são 
indicados para apertar contraporcas ou pequenas porcas. Veja a Fig. 1-1. Os cortadores de fio servem 
para seccionar fios no comprimento desejado.
Extrator de Fusível
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O extrator de fusível é projetado para eliminar o risco de puxar e substituir manualmente fusíveis do tipo 
cartucho, Fig. 1-2. Fusíveis não são mais usados em equipamentos novos, mas são encontrados em 
equipamentos antigos ainda em operação. O extrator também pode ser usado para dobrar grampos para 
fusíveis, ajustar chaves do tipo faca com folga e manusear componentes elétricos energizados. Ele é feito 
de material fenóli-co, que atua como um isolante. Os dois lados do extrator são utilizados. Deve-se 
ressaltar que um lado destina-se a fusíveis de grande diâmetro, e o outro, a fusíveis de pequeno diâmetro. 
Este componente tem sido usado desde 1920, mas está sendo eliminado em função do uso de disjuntores, 
que vem prevalecendo atualmente nos dispositivos elétricos e equipamentos modernos.
Fig. 1-1 Alicates.
Fig. 1-2 Um extrator de fusível.
Chaves de Fenda
As chaves de fenda podem ser encontradas em vários tamanhos e formatos de ponta. Aquelas usadas por 
eletricistas e técnicos de refrigeração devem possuir cabos isolados. Uma variação da chave de fenda 
está na ponta de parafusar. Ela é montada em um mandril e utilizada para trabalho pesado. Para uma 
utilização segura e eficiente, as pontas de chaves de fenda devem ser mantidas quadradas e afiadas. Elas 
devem ser selecionadas de acordo com o tamanho da fenda do parafuso. Veja a Fig. 1-3.
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Fig. 1-3 Chaves de fenda.
A chave de fenda do tipo Phillips tem uma ponta parecida com uma estrela e é utilizada em um 
parafuso Phillips. Estes parafusos são comumente encontrados em equipamentos de produção. A 
presença de quatro fendas, em vez de duas, garante que a chave de fenda não escorregue na cabeça do 
parafuso. Existem vários tamanhos de chaves desse tipo, que são designadas por no 1, no 2, e assim por 
diante. A escolha do tamanho de ponta apropriado evita danos à fenda na cabeça do parafuso. Veja a Fig. 
1-4.
Fig. 1-4 Uma chave de fenda do tipo Phillips.
Chaves
Três tipos de chaves usadas na área de ar condicionado e refrigeração são mostrados na Fig. 1-5.
• As chaves de extremidade aberta
ajustável são comumente chamadas de chave de boca ajustável.
• Chaves inglesas são utilizadas em encaixes hexagonais e quadrados, tais como parafusos de máquinas, 
porcas hexagonais ou uniões de eletrodutos.
• Chaves para tubos são empregadas para trabalhos em tubos e eletrodutos e não devem ser usadas 
quando as chaves de boca ajustável e inglesa são as mais apropriadas. Não foram dimensionadas para 
permitir a aplicação de fortes pressões em materiais quadrados ou hexagonais. Por esta razão, o mau 
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uso constante dessa ferramenta pode deformar os dentes da superfície da garra e danificar as 
superfícies do material que está sendo trabalhado.
Fig. 1-5 Chaves. (A) Chave de boca ajustável. (B) Chave para tubos. (C) Utilizando uma chave inglesa.
Equipamento de Solda
O conjunto de solda padrão usado por eletricistas é o mesmo utilizado por mecânicos de refrigeração. 
Veja a Fig. 1-6. Pode ser um dispositivo não elétrico de solda como um maçarico com um cilindro de 
combustível a gás propano, ou com um ferro de soldar elétrico, ou ambos.
O maçarico pode ser usado para aquecer o ferro de soldar de cobre sólido ou para fazer juntas 
soldadas em tubos de cobre. Um rolo de arame de solda sólido ou solda fundente é utilizado. A solda 
fundente com um núcleo de resina é utilizada para soldagem elétrica. A solda com núcleo sólido 
necessita de fluxo vindo de uma pasta de soldagem, que pode ser vista na Fig. 1-6.
A solda de núcleo sólido é usada na soldagem de metais. É fortemente recomendado que a solda de 
núcleo ácido não seja utilizada em equipamentos elétricos. A pasta de soldar é utilizada com o arame de 
soldar sólido para fazer junções em tubos de cobre ou material sólido. O fluxo ou pasta é normal mente 
aplicado com o auxílio de uma pequena escova de pelos duros.
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Fig. 1-6 Equipamento de solda.
Equipamento de Perfuração
O equipamento de perfuração consiste em uma broca com extensão para permitir a perfuração através de 
materiais espessos. Uma broca padrão para madeira pode ser usada para realizar furos. Estas ferramentas 
são necessárias no trabalho elétrico para realizar furos em estruturas de madeira para a passagem de 
eletrodutos ou fios em edificações novas ou modificadas. Técnicos em refrigeração e ar condicionado 
podem ter a necessidade de realizar furos em peças de madeira para a instalação de um sistema.
Um equipamento similar é necessário para perfurar caixas e gabinetes de metal. Neste caso, brocas 
de alta velocidade ou com ponta de carbureto metálico devem ser usadas no lugar das brocas de aço 
carbono próprias para furar madeiras. Furadeiras elétricas também são utilizadas. Veja a Fig. 1-7. 
Furadeiras alimentadas por bateria são, em geral, levadas totalmente carregadas para realizar serviços, 
preferencialmente junto com uma bateria de reserva também carregada.
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Fig. 1-7 Furadeira elétrica portátil. (Black and Decker)
Ferramentas para Trabalho em Madeira Serrotes, serras de ponta e formões para madeira são 
utilizados por eletricistas e técnicos em ar condicionado e refrigeração. Veja a Fig. 1-8. Estas 
ferramentas destinam-se a remover estruturas de madeira que estejam obstruindo a passagem de um fio 
ou eletroduto e para entalhar ranhuras e vigas de modo a encaixar eletrodutos, cabos, suportes para 
montagem de caixas ou tubulações. Os formões são utilizados para trabalhar com materiais metálicos.
Estas ferramentas também são utilizadas na construção de suportes para montagem de painéis de 
madeira. Uma serra de ponta será novamente utilizada para recortar a parede de uma edificação, na qual, 
por exemplo, caixas necessitam ser incluídas ou tubulações inseridas para uma unidade de refrigeração.
Ferramentas para Trabalho em Metal A talhadeira cortafrio e o ponteiro para centros são utilizados 
quando se trabalha em painéis de aço. Veja a Fig. 1-9. O punção para furos-cegos é utilizado quando se 
deseja perfurar ou aumentar um furo em um gabinete de aço ou caixa de passagem.
Fig. 1-8 Ferramentas para trabalho em madeira.
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O arco de serra é normalmente utilizado para cortar eletrodutos, cabos ou fios que sejam muito 
grandes para os cortadores de fios. Ele também pode ser usado no corte de tubulações ou tubos de cobre. 
A lima serve para polir as extremidades afiadas destes cortes, como medida de precaução contra 
curtoscircuitos ou conexões mal encaixadas em tubulações.
Ferramentas para Trabalho em Alvenaria O técnico em ar condicionado deve possuir brocas para 
alvenaria em vários tamanhos no jogo de ferramentas. A ponta dessas brocas, em geral, é fabricada em 
carbureto metálico. São utilizadas para perfurar paredes de tijolo ou concreto, com vistas a ancorar 
aparelhos com parafusos e buchas ou para permitir a passagem de eletrodutos, cabos e tubos. A Fig. 1-10
mostra a broca com ponta de carbureto metálico utilizada em uma furadeira elétrica e uma broca para 
alvenaria operada manualmente.
Facas e Outras Ferramentas para Desencapar Isolamentos
A desencapagem, ou remoção do isolamento de fios e cabos, é feita com o uso das ferramentas 
mostradas na Fig. 1-11. As facas e desencapadores de fio são utilizados para retirar o isolamento dos fios 
antes de se fazer conexões, enquanto as tesouras cortam isolamentos e fitas.
O cortador de cabos blindados pode ser usado no lugar do serrote para remover a blindagem de 
condutores elétricos na entrada de caixas ou quando do corte de um cabo em certo tamanho.
Martelos Os martelos são usados em combinação com outras ferramentas, como as talhadeiras, ou para 
pregar equipamentos em suportes. A Fig. 1-12 mostra um martelo de pena para carpintaria e um martelo 
do tipo bola, com pena redonda, para oficinas.
Fita Várias fitas estão disponíveis para substituir o isolamento retirado e cobrir os fios. A fita isolante de 
algodão contém um composto adesivo isolante que fornece resistência às intempéries e proteção 
mecânica limitada a uma emenda já isolada.
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Fig. 1-9 Ferramentas para trabalho em metal.
Fig. 1-10 Brocas para alvenaria. Fig. 1-12 Martelos.
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Fig. 1-11 Ferramentas para cortar e desencapar. (A) Canivete de eletricista. (B) Tesoura de eletricista. (C) Faca 
para desencapar. (D) Desencapador. (E) Cortador de cabos.
Fig. 1-12 Martelos
A fita de borracha, ou fita de cambraia envernizada, pode ser usada como um isolante na 
substituição da cobertura de fios.
A fita plástica para isolamento elétrico é confeccionada com material plástico que contém um 
adesivo em um dos lados. Ela substituiu a fita isolante de algodão e a de borracha para circuitos de 110 e 
220 V. Por ter uma dupla finalidade no fechamento de juntas, ela é preferida em relação às outras fitas.
Régua e Trena O técnico deve possuir uma régua dobrável e uma trena de aço, pois ambas auxiliam o 
corte no tamanho exato.
Luz e Fio de Extensão A luz de extensão mostrada na Fig. 1-13 é normalmente fornecida com um fio de 
extensão longo. É utilizada quando a iluminação da edificação ainda não foi totalmente instalada ou 
quando o sistema de iluminação não está funcionando. Naturalmente, ter à mão uma lanterna com as 
baterias totalmente carregadas é sempre muito bom.
Marcadores de Código para Fios Fitas com números ou nomenclatura identificadora estão disponíveis 
para identificar permanentemente fios e equipamentos. Os marcadores de código para fios são 
particularmente úteis para diferenciar fios em circuitos elétricos complexos, em caixas de fusíveis e em 
painéis de disjuntores ou em caixas de derivação. Veja a Fig. 1-14.
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Fig. 1-13 Luz de extensão, muitas vezes substituída por uma lanterna.
Fig. 1-14 Marcadores de código para fios.
Medidores e Pontas de Teste
Um voltímetro ou uma lâmpada de teste são utilizados para determinar a tensão do sistema. Também são 
utilizados na localização do fio terra e para testar a continuidade do circuito através da fonte de energia. 
Ambos possuem uma luz que brilha na presença de tensão. Veja a Fig. 1-15.
Um método moderno de se medir a corrente de um circuito utiliza o volt-amperímetro alicate. Veja a 
Fig. 1-16. Este instrumento, que não precisa ser pendurado no circuito, pode ser operado com relativa 
facilidade. Apenas lembre-se de que ele mede somente um fio. Não o coloque em torno de um fio que 
ligue o dispositivo consumidor de energia à fonte de energia. Além disso, este medidor é utilizado 
somente em circuitos de corrente alternada (CA). A corrente CA cancelará a leitura se dois fios forem 
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cobertos pelo orifício do alicate. Observe como a parte do A do medidor é usada apenas em um fio do 
motor.
Fig. 1-15 Dispositivos de teste.
Para fazer uma medição, a seção do alicate é aberta manualmente e colocada em torno do condutor. 
Um leve empurrão no cabo fecha a seção, enquanto um leve puxão força uma mola a abrir a ferramenta 
no transformador de corrente em forma de C e liberar o condutor. Aplicações deste medidor estão 
mostradas na Fig. 1-16. A Fig. 1-16(1) mostra a corrente sendo medida por meio da utilização da seção 
do alicate. A Fig. 1-16(3) mostra a corrente com o botão hold mantendo a leitura na tela. Alguns 
modelos novos contam com um ohmímetro, porém, a alimentação do circuito deve estar desligada 
quando este for utilizado. O ohmímetro utiliza ponteiras para completar o circuito até o dispositivo em 
teste. Veja Fig. 1-16(4).
O uso de um volt-amperímetro constitui uma maneira rápida de testar o motor de uma unidade de 
refrigeração ou ar condicionado que esteja demandando muita corrente, o que pode superaquecer e 
queimar o equipamento.
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Conjuntos de Ferramentas
Alguns fabricantes de ferramentas produzem conjuntos de ferramentas para o ramo de refrigeração e 
eletricidade. Veja a Fig. 1-17 para um bom exemplo. No conjunto de ferramentas Snap-on®, estão 
incluídos o detector de vazamentos e os medidores de pressão. Chave ajustável, cortador de tubos, arco 
de serra, flangeador de tubos e martelo do tipo bola podem ser pendurados na parede e substituídos 
quando não estiverem em uso. Uma grande preocupação para quem trabalha em reparos consiste em não 
perder de vista suas ferramentas. As marcas no quadro ajudarão a perceber rapidamente a falta de algum 
material.
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Fig. 1-16 Volt-ohm-amperímetro. (1) O volt-amperímetro mostrando medidas em ampères CA. (2) Detalhe 
mostrando o botão hold. (3) Medidor com alicate aberto. (4) Note as ponteiras inseridas para usar como um 
ohmímetro para medir resistência.
A Fig. 1-18 mostra um conjunto de ferramentas portátil. A Fig. 1-18J mostra um extrator de polias 
utilizado para remover a polia se for necessário acessar os selos mecânicos. O carrinho (A) permite que o 
fluido refrigerante e a bomba de vácuo possam ser facilmente manuseados em grandes quantidades, 
enquanto os óculos de proteção (Q) preservam os olhos de possíveis vazamentos de fluido refrigerante.
A Fig. 1-19 mostra um voltímetro com sondas, que pode detectar tensões entre 115 e 600 V. O 
medidor manual é utilizado para verificar se a tensão é alternada ou contínua e definir a diferença de 
potencial. Além de resistente e fácil de manusear, este medidor é útil quando se trabalha com fontes de 
potência desconhecidas em unidades de refrigeração.
A Fig. 1-20A mostra um registrador de tensão e corrente. Ele pode permanecer conectado na linha 
por um longo período e determinar a causa exata de um problema, já que variações de tensão e corrente 
podem afetar a operação de unidades de refrigeração e ar condicionado.
Outro medidor útil de se ter na caixa de ferramentas é o megôhmetro mostrado na Fig. 1-20B. O 
megôhmetro é utilizado para testar de forma rápida, fácil e segura a resistência da isolação elétrica. Ele 
fornece uma fonte de tensão de 1000 V, monitora a corrente e apresenta a resistência entre os pontos de 
teste, sendo que a máxima corrente de saída é de 1,5 mA. Para aumentar a duração da bateria, ele se 
desliga automaticamente em 15 s. Este tipo de medidor pode ser usado para determinar as condições da 
isolação do enrolamento em relação ao terra em um motor, compressor ou transformador.
As leituras de megaohms são mais úteis se realizado o monitoramento dos equipamentos ao longo do 
tempo. Reduções nos níveis de resistência do isolamento podem indicar futuras falhas catastróficas antes 
que elas ocorram.
A Tabela 1-1 apresenta faixas de leituras de megôhmetros, as condições do equipamento monitorado 
e ações a serem implementadas. As leituras do megôhmetro podem servir de alerta, ao longo do tempo, 
para o técnico realizar certos procedimentos para prevenir falhas do compressor e a consequente 
dispersão de contaminantes no sistema de refrigeração, o que exigiria reparos mais caros.
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POR: MARCOS DE ALMEIDA <macegi.12@terra.com.br>. A impressão é apenas para uso pessoal e privado. Nenhuma parte deste livro 
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Fig. 1-17 Ferramentas para refrigeração e eletricidade. (A) Manifold de pressão. (B) Martelo do tipo bola. (C) 
Chave ajustável. (D) Rosqueador de tubos. (E) Trena. (F) Conjunto de chaves Allen. (G) Adaptador de 90º. (H) 
Cortador de tubos. (I) Termômetro. (J) Flangeador de tubos. (K) Faca. (L) Arco de serra. (M) Serra de ponta. (N) 
Detector de vazamento de halogenados. (Snap-on Tools)
Fig. 1-18 Conjunto portátil de ferramentas para refrigeração e ar condicionado. (A) Estação de carga para ar 
condicionado. (B) Válvula perfuradora/de carregamento. (C) Adaptador de 90º. (D) Instalador de O-ring. (E) Chave 
catraca. (F) Alicate para anel de pressão. (G) Termômetro de haste. (H) Instalador e removedor de selo. (I) Luz de 
teste. (J) Extrator. (K) Garras para extrator. (L) Alicate para anel de retenção. (M) Válvula para cilindro de fluido 
refrigerante. (N) Varetas para verificar o nível de óleo. (O) Detector de vazamento de halogenados. (P) Mangueira 
de carga flexível. (Q) Óculos de proteção. (Snap-on Tools)
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Fig. 1-19 Sonda com voltímetro para voltagens CA e CC. (Fieldpiece)
Fig. 1-20 (A) Registrador de tensão e corrente. (B) Megôhmetro. (Fieldpiece)
Tabela 1-1 Leituras de Megôhmetro
Leitura Condição Ação
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.100 megaohms Excelente Nenhuma
50–100 megaohms Alguma umidade presente Trocar o secador do filtro
20–50 megaohms Presença de umidade/ 
contaminantes
Trocar diversas vezes o secador 
do filtro
Trocar óleo se ácido estiver 
presente
0–20 megaohms Contaminação severa Limpeza total do sistema e 
reavaliação
MEDIDORES E INSTRUMENTOS
Como o fluido refrigerante usado em sistemas de ar condicionado e refrigeração não é visível, a 
instalação ou reparo de unidades e seus sistemas de refrigeração e ar condicionado devem ser realizados 
com o uso de medidores e instrumentos. Em algumas linhas de fluido refrigerante, um dispositivo de vi-
sualização é inserido e qualquer bolha de ar presente no fluido refrigerante em circulação pode ser 
visualmente observada.
Muitos valores devem ser medidos de forma precisa para que os equipamentos de refrigeração e ar 
condicionado operem corretamente. As unidades de refrigeração e ar condicionado devem ser mantidas e 
monitoradas para fornecer o máximo rendimento compatível com a energia consumida. Portanto, o uso 
de medidores e instrumentos torna-se importante. Não é possível analisar a operação de um sistema sem 
equipamentos e procedimentos apropriados. Em alguns casos, muito dinheiro é investido em 
equipamentos para localizar defeitos ou manter um sistema moderno de refrigeração e ar condicionado.
São usados alguns instrumentos para medir e registrar valores como:
• Temperatura
• Umidade
• Pressão
• Vazão de ar
• Grandezas elétricas
• Peso
Os instrumentos e ferramentas de monitoramento podem ser usados para detectar equipamentos que 
estejam operando incorretamente e aferir a sua eficiência. Podem ser utilizados em campo, em oficinas 
ou em laboratório. Se forem tratados com cuidado e usados corretamente, os instrumentos modernos 
apresentam alta precisão.
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Fig. 1-21 Medidor de pressão. (Weksler)
Fig. 1-22 Este manômetro indica pressões até 150 psi e também lê de 0 a 30 para vácuo. A escala de temperatura vai 
de –40° a 115°F (–40° a 46,1°C).
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Fig. 1-23 Arranjo para o tubo de Bourdon e peças de um manômetro. (Marsh)
Medidores de Pressão
Os medidores de pressão apresentam um funcionamento relativamente simples. Veja a Fig. 1-21. Eles 
podem medir pressão positiva ou negativa, ou ambas. Veja a Fig. 1-22. Os componentes dos medidores 
são relativamente poucos, porém, diferentes combinações destes componentes podem produzir lite-
ralmente milhões de variações de projeto. Veja a Fig. 1-23. Um comprador pode usar um medidor com 
uma escala de 0 a 250 psi, enquanto outra pessoa, com os mesmos requisitos básicos de medida, irá 
solicitar um medidor com uma escala de 0 a 300 psi. Medidores de alta pressão podem ser adquiridos 
com escalas de 0 a 1000, 2000, 3000, 4000 ou 5000 psi.
Existem, é claro, muitas aplicações que continuarão exigindo instrumentos personalizados, 
especialmente projetados e fabricados para uma finalidade específica. A maioria dos fabricantes de 
medidores possui tanto os itens de estoque quanto os medidores de fabricação especial. Isto significa que 
o profissional que utilizar este equipamento deve saber operá-lo, mantê-lo e protegê-lo.
Seleção de Medidores
Desde 1939, os medidores usados em medidas de pressão foram padronizados pelo American National 
Standards Institute (ANSI). A maioria dos fabricantes de medidores segue os mesmos padrões de 
mostradores, faixas da escala e níveis de precisão. As especificações da indústria são revisadas e 
atualizadas periodicamente.
A precisão do medidor é definida como o limite de erro que o medidor não pode exceder quando é 
utilizado dentro de qualquer combinação padronizada de condições de operação. Ela é expressa como 
uma porcentagem da amplitude total (mostrador) de pressão.
A classificação dos medidores pelas normas da ANSI possui implicações importantes em outras fases 
do projeto e especificação de medidores. Como um exemplo, um medidor de teste com uma precisão de 
±0,25% não seria oferecido em um mostrador com tamanho de duas polegadas. A legibilidade de 
mostradores pequenos não é suficiente para fornecer uma indicação com esse grau de precisão. A 
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maioria dos medidores com precisão de ±0,5% ou acima possui mostradores que têm, pelo menos, 4,5 
polegadas. A legibilidade pode ser melhorada ainda mais aumentando o tamanho do mostrador.
Precisão Quanta precisão é suficiente? Esta é uma pergunta que apenas o engenheiro de aplicação pode 
responder. Porém, do ponto de vista do fabricante do medidor, um aumento de precisão representa um 
aumento proporcional no custo de fabricação do medidor. As tolerâncias de cada componente têm que 
ser mais exatas conforme aumenta a precisão do medidor.
É necessário tempo para
que os técnicos calibrem o medidor corretamente. Uma ampla seleção de 
instrumentos de precisão está disponível e os graus A (±1%), 2A (±0,5%) e 3A (±0,25%) são exemplos 
de tolerâncias disponíveis.
Meio Em cada seleção de medidor, o meio a ser medido deve ser avaliado quanto ao potencial de 
corrosão do tubo de Bourdon do medidor.
Não existe um material ideal para os tubos de Bourdon. Nenhum material por si só se adapta a todas 
as aplicações. Os materiais do tubo de Bourdon são escolhidos por sua elasticidade, repetibilidade, 
capacidade de resistir à deformação permanente e resistência à corrosão aos meios fluidos.
Os fluidos refrigerantes como amônia são comumente usados em refrigeração. É necessário que a 
construção interna seja totalmente em aço. Os medidores de pressão para amônia possuem escalas 
correspondentes de temperatura. Um parafuso de restrição protege o medidor contra impactos súbitos, 
choques ou variações bruscas de pressão. Um mecanismo para serviço pesado em aço inoxidável e aço 
Monel previne contra a corrosão e garante uma vida extra longa. O arco mais interno do mostrador 
indica a pressão, e o outro arco mostra a temperatura correspondente. Veja a Fig. 1-24.
Pressão de Linha
Uma consideração importante em relação a pressões de linha é determinar se a leitura de pressão será 
constante ou se ela irá flutuar. A pressão máxima na qual um medidor opera de forma contínua não deve 
exceder 75% da escala total do medidor. Para melhor desempenho, os medidores devem ser selecionados 
para o dobro da pressão normal de operação do sistema.
Esta margem extra confere um fator de segurança para evitar danos por sobrepressão. Isto também 
ajuda a evitar uma deformação permanente do tubo de Bourdon. Para aplicações com flutuações de 
pressão significativas, esta margem extra é especialmente importante. Em geral, quanto mais baixa a 
pressão no tubo de Bourdon, maior porcentagem de sobrepressão ele irá absorver sem danos. Quanto 
maior a pressão no tubo de Bourdon, menor sobrepressão ele irá absorver com segurança.
A pulsação pode causar a vibração do ponteiro, dificultando a leitura do medidor. A pulsação 
também pode encurtar drasticamente a vida útil do medidor pelo desgaste excessivo dos dentes da 
engrenagem de movimento. Uma pressão pulsátil é definida como uma variação de pressão maior do que 
0,1% da escala total por segundo. A seguir, estão descritas condições frequentemente encontradas e 
sugestões para se lidar com elas.
O restritor é um dispositivo de baixo custo para combater problemas de pulsação. Ele reduz a 
abertura da tomada de pressão, a fim de que uma menor variação de pressão atinja o tubo de Bourdon em 
um dado intervalo de tempo. Este dispositivo de amortecimento protege o tubo de Bourdon, porque 
retarda os picos de pressão. Também aumenta a legibilidade do medidor por meio da redução da 
vibração do ponteiro. Ao se especificar medidores com restritores, deve ser indicado se o fluido é líquido 
ou gás, pois isso determina o tamanho do orifício. Além disso, os restritores não são recomendáveis para 
linhas de fluidos sujos. Materiais sujos na linha podem facilmente obstruir o orifício. Para tais condições, 
selos de diafragma devem ser especificados.
A válvula agulha é outro dispositivo para lidar com a pulsação se posicionada entre a linha e o 
medidor. Veja a Fig. 1-25. A válvula é estrangulada até que a pulsação deixe de ser registrada pelo 
medidor.
Adicionalmente, além da precisão no estrangulamento, a válvula agulha também oferece fechamento 
completo, um fator de segurança importante em muitas aplicações. A utilização de uma válvula agulha 
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pode prolongar significativamente o tempo de vida do medidor ao permitir que ele seja usado somente 
quando a leitura se fizer necessária.
Outra forma muito eficiente de se lidar com problemas de pulsação na linha é utilizar medidores 
preenchidos com líquido. Como o mecanismo está constantemente submergido em um fluido 
lubrificante, a reação às pulsações de pressão é amortecida e a vibração do ponteiro praticamente 
eliminada.
Fig. 1-24 (A) Manômetro para amônia. (Marsh) (B) Adaptador de manômetro e medidor de pressão estática. (Fieldpiece) 
(C) Medição de pressão de gás e de pressão estática. (Fieldpiece)
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Os mecanismos tratados com óleo à base de silicone amortecem as oscilações causadas por pulsações 
da pressão de linha e/ou oscilação mecânica. O óleo de silicone, aplicado ao mecanismo, mancais e 
engrenagens, age como um absorvedor de choques. Além de aumentar a vida útil do medidor, contribui 
para manter a precisão e a legibilidade.
Efeitos da Temperatura sobre o Desempenho do Medidor
Devido aos efeitos da temperatura sobre a elasticidade do material do tubo, a precisão pode variar. 
Medidores calibrados em 75ºF (23,9ºC) podem variar em mais de 2% na:
• Escala total (ET) abaixo de –30ºF (–34ºC).
• Acima de 150ºF (65,6ºC).
Cuidados com os Medidores
O medidor de pressão é uma das ferramentas mais valiosas para o técnico de manutenção, pois a 
qualidade do serviço depende de sua precisão. A maioria desses instrumentos oferece precisão para 
muitos anos de serviço confiável se manipulados adequadamente. Medidores e instrumentos mais 
precisos, e consequentemente mais caros, vêm sendo desenvolvidos todo tempo. A eletrônica está 
penetrando neste campo e tornando o processo de medição diferente e mais preciso. Para se manter 
atualizado com os equipamentos mais novos, verifique os fabricantes destes equipamentos na internet.
O conjunto de manômetros de teste deve ser usado, principalmente, para verificar pressões nos lados 
de baixa e de alta do compressor.
O manômetro para amônia deve ser usado com um tubo de Bourdon com ponta e soquete de aço 
inoxidável para evitar danos.
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Fig. 1-25 Diferentes tipos de válvulas agulha. (Marsh)
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Uma vez familiarizado com a construção dos medidores, você será capaz de manuseá-los mais 
eficientemente. O mecanismo interno de um manômetro típico está mostrado na Fig. 1-23. As peças 
internas de um termômetro a pressão de vapor são muito similares.
Latão estirado é usualmente utilizado como material para o estojo, porque não sofre corrosão. Porém, 
alguns medidores mais novos utilizam plásticos de alto impacto. Um tubo de Bourdon em liga de cobre 
com ponta e soquete em latão é usado para a maioria dos fluidos refrigerantes. O aço inoxidável é 
utilizado para a amônia. Os engenheiros verificaram que utilizar metais diferentes para as peças móveis 
em contato aumenta a durabilidade do medidor. Este é o motivo pelo qual muitos manômetros para 
refrigeração de alta
qualidade possuem mecanismos com embuchamento de bronze e pinhão e eixo em 
aço inoxidável.
O soquete é o único apoio para todo o manômetro, e ele se estende para além do estojo. A extensão é 
longa o suficiente para permitir que uma chave seja usada para prender o manômetro à fonte de pressão. 
Nunca force o estojo quando aparafusar o manômetro à tomada de pressão. Isto pode causar 
desalinhamento ou dano permanente ao mecanismo.
OBSERVAÇÃO: mantenha os manômetros e termômetros separados de outras 
ferramentas no seu estojo de serviço. Eles podem sofrer um desalinhamento 
devido ao choque com alguma ferramenta pesada no caso de a caixa de 
ferramenta ser derrubada acidentalmente.
A maioria dos manômetros para testes em refrigeração possui um pequeno parafuso de restrição de 
orifício. O parafuso é colocado no furo de entrada de pressão do soquete para reduzir os efeitos de 
pulsações sem descartar as leituras de pressão. No caso de obstrução do orifício, o parafuso pode ser 
facilmente removido para limpeza.
Recalibração de Manômetros
A maioria dos manômetros mantém um bom grau de precisão a despeito do uso diário e constante 
manuseio. No entanto, uma vez que são instrumentos de precisão, você deve estabelecer uma 
programação regular para aferi-los e assim garantir que está trabalhando com instrumentos precisos.
Poderão aparecer erros de leitura caso os manômetros sofram quedas ou sejam submetidos à pulsação 
ou vibração excessivas, ou a um pico violento de sobrepressão. Você pode restaurar a precisão de um 
manômetro por meio do ajuste do parafuso de recalibração. Veja a Fig. 1-26. Se o manômetro não 
possuir um parafuso de recalibração, remova o anel e o vidro. Conecte o manômetro que você está 
testando e um manômetro de precisão conhecida à mesma fonte de pressão. Compare as leituras no meio 
da escala; se o manômetro sendo testado não estiver lendo o mesmo que o manômetro de teste, remova o 
ponteiro e ajuste-o.
Esse tipo de ajuste no ponteiro atua meramente como uma regulagem do ponteiro, não 
restabelecendo o incremento constante (linearidade) original do percurso do ponteiro. Isto fica mais claro 
conforme a necessidade de correção aumenta.
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Fig. 1-26 Recalibrando um manômetro. (Marsh)
Se o seu manômetro possuir um parafuso de recalibração na face do mostrador, como na Fig. 1-26, 
remova o anel e o vidro. Alivie toda a pressão no manômetro e gire o ponteiro de recalibração até o 
ponteiro descansar no zero.
O manômetro ficará tão preciso quanto nas condições de fábrica se ele possuir um ajuste por 
parafuso de recalibração. Reajustar o mostrador para zero restaura a precisão ao longo de toda a escala 
de leitura do mostrador.
No caso de não ter condições para calibrar o manômetro por meio de um desses métodos, recorra a 
um especialista em reparos para fazê-lo.
TERMÔMETROS
Os termômetros são utilizados para medir a temperatura e devem ser escolhidos de acordo com a sua 
aplicação. Considere, primeiramente, o tipo de instalação — se montagem direta ou leitura a distância.
Para leituras a distância, o termômetro a pressão de vapor é o mais indicado, pois possui um tubo de 
Bourdon fechado e preenchido. Um bulbo encontra-se em uma das extremidades para medir a 
temperatura. Variações de temperatura no bulbo resultam em variações de pressão no meio de 
enchimento. Os termômetros de leitura a distância são equipados com seis pés de tubulação capilar como 
padrão. Outros comprimentos estão disponíveis sob encomenda.
A localização da leitura direta ou a distância é importante quando se escolhe um termômetro. Cinco 
tipos de termômetro são utilizados para medir a temperatura:
• Termômetro de bolso.
• Termômetro bimetálico.
• Termômetro de termopar.
• Termômetro de resistência.
• Termômetro digital.
Termômetro de Bolso
O termômetro de bolso depende da expansão por igual de um líquido, que pode ser mercúrio ou álcool 
colorido. Este tipo de termômetro é versátil, visto que pode ser usado para medir temperaturas de 
líquidos, ar, gases e sólidos, podendo ser preso na linha de sucção durante uma medida de 
superaquecimento e, para finalidades práticas, pode trabalhar seco ou molhado. Além disso, este 
termômetro pode lidar com soluções e atmosferas extremamente corrosivas.
Quando o termômetro de vidro é utilizado para leituras locais, as temperaturas serão precisas se for 
estabelecido um contato apropriado entre a haste e o meio a ser medido. As pessoas que trabalham com 
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refrigeração estão familiarizadas com a necessidade de se prender firmemente o termômetro na linha de 
sucção ao se tomar leituras de superaquecimento. Veja as Figs. 1-27A e B. Grampos específicos para 
esta finalidade estão disponíveis no mercado. Um aspecto importante refere-se à profundidade na qual o 
termômetro deve ser imerso no meio que está sendo medido. A maioria dos manuais de instruções indica 
a medida apropriada para trabalhos em líquidos. Quando utilizado em dutos, o comprimento de haste 
especificado deve estar no meio do fluxo de ar. Mergulhar apenas o bulbo em um copo d’água não 
fornece as mesmas leituras do que a imersão no comprimento especificado.
Fig. 1-27 (A) Termômetros utilizados para medir superaquecimento. (Marsh) (B) Termômetro de bolso.
A blindagem é frequentemente desprezada na aplicação do termômetro de vidro simples. O 
instrumento deve ser protegido do calor irradiado. O pessoal de manutenção de sistemas de aquecimento 
frequentemente mede a temperatura do ar no topo da fornalha. O termômetro não deve ser colocado em 
uma posição em que receba a radiação direta das superfícies dos trocadores de calor, pois isto causa 
leituras erradas.
O maior erro no uso do termômetro de vidro consiste em não realizar a leitura no local da medição. 
Frequentemente, ele é removido da grelha de saída de uma unidade compacta de ar condicionado, levado 
ao nível dos olhos na sala à temperatura ambiente e, então, lido alguns segundos ou até um minuto 
depois. A leitura do termômetro de vidro em uma temperatura diferente daquela na qual foi medido 
comumente leva a erros de medição.
Uma leitura de temperatura de um banho líquido é tomada com o bulbo no banho, que é imerso por 
alguns minutos e, então, suspenso de forma que possa ser lido.
Uma regra simples elimina leituras incorretas:
• Leia os termômetros de vidro enquanto estiverem realmente em contato com o meio que está sendo 
medido.
• Se um termômetro tiver que ser manuseado, faça-o com o menor contato manual possível, e leia-o 
imediatamente!
Um problema recorrente com termômetros de vidro preenchidos com mercúrio é a separação da 
coluna de mercúrio ou termômetro partido. Veja a Fig. 1-28. A causa da separação da coluna é sempre o 
manuseio brusco. Tal manuseio não pode ser evitado todo o tempo na área de trabalho. A separação não 
ocorre em termômetros que não possuem um preenchimento de gás acima do mercúrio. Esses 
termômetros permitem que o mercúrio se movimente para frente e para trás por gravidade, bem como 
por mudança de temperatura. Tais termômetros só podem ser utilizados em posição vertical.
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