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Anatomia - Caso 5 - 1º P

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Júlia Malta Braga 
Faculdade de Ciências Médicas de Três Rios 
Medicina - turma 01 
Caso 5 - Léo “in Love” 
Anatomia: 
 Órgãos Reprodutores Masculinos Internos: 
★ ​Testículos: ​são os órgãos ​ ​produtores dos ESPERMATOZOIDES, e que, a partir da 
puberdade produzem TESTOSTERONA. 
● São órgão pares, ovóides, palpáveis que ficam dentro do escroto. 
● Desenvolve-se na região renal e migra para se alojar no escroto. 
■ 3 meses de vida intrauterina → ocupa posição ilíaca 
■ 6 a 8 meses de vida intrauterina → posição inguinal 
■ Recém nascido → alojado no escroto. 
↳ criptorquidismo → condição na qual não se observa a descida 
do escroto. Pode ser uni ou bilateral. 
● Apresenta: 
■ Pólo Superior e Inferior 
■ Face Medial e Lateral 
■ Margem Anterior e Posterior 
● A margem posterior está coberta pelo epidídimo e pela parte inferior do 
funículo espermático. 
● Túnica Albugínea​ → membrana fibrosa que reveste o testículo. Camada 
densa de tecido conjuntivo. 
● Lóbulos do testículo ​ → delicados septos que os dividem incompletamente. 
↳ Ápices em forma de cunha convergem e formam o: 
■ Mediastino do testículo → massa de tecido fibroso contínuo 
com a túnica albugínea. Região mais delgada da túnica 
albugínea por onde entram e saem os vasos sanguíneos. 
↳ Nestes localiza-se o: 
■ Parênquima do testículo → túbulos seminíferos contorcidos , 
onde ocorre a espermiogênese. 
○ No ápice dos lóbulos tornam-se retos → Túbulos 
Seminíferos Retos (TSR). 
○ Rede do Testículo → TSR anastomosados 
↪ Dúctulos Eferentes do Testículo → 15 a 20 
canais formados a partir da rede do testículo. 
Penetram a cabeça do Epidídimo. 
● Túnica Vaginal​ → divide-se em lâminas visceral e parietal. 
■ Lâmina Parietal​ → contém fibras musculares lisas pertencentes ao 
músculo cremaster. 
■ Na cavidade virtual da túnica existe uma camada capilar de líquido 
lubrificante. 
↳ Hidrocele → condição na qual esse líquido lubrificantes 
aumenta o volume, podendo chegar a 1L → esse líquido 
aumentado pode comprimir o testículo e provocar lesão. 
● Apêndice do Testículo → pólo superior do testículo → representa a estrutura 
remanescente do ducto paramesonéfrico. 
 
★ Espermatozóides: 
■ Formados no túbulo seminífero - onde ainda não tem mobilidade. 
Júlia Malta Braga 
Faculdade de Ciências Médicas de Três Rios 
Medicina - turma 01 
■ São impulsionados passivamente por uma corrente líquida - depende 
da tensão garantida pela estrutura funcional da túnica albugínea. 
■ A corrente leva para o epidídimo → reservatório de 
espermatozóides, onde são armazenados até a ejaculação. 
Túbulo Seminífero → Corrente Líquida → Epidídimo → Ganham mobilidade → Ejaculação 
 
★ ​Epidídimo: ​estrutura alongada em forma de C, situada contra a margem posterior 
do testículo, à qual está muito aderida e onde pode ser sentida por palpação. 
● Onde os ESPERMATOZÓIDES SÃO ARMAZENADOS até a ejaculação. 
● Possui três partes: 
■ Cabeça →parte superior e maior, repousa sobre o pólo superior do 
testículo. É por onde penetram os dúctulos eferentes do testículo 
↳ Onde formam-se os lóbulos do epidídimo → lóbulos 
cuneiformes cujo ápice está voltado para o testículo 
↳ Apêndice do epidídimo → pequena projeção facultativa que 
representa um remanescente embrionário. 
■ Corpo → prende-se ao contorno posterior do testículo. 
■ Cauda → parte mais inferior. 
● Ducto do Epidídimo ​ → origina-se na cabeça do epidídimo, tem um trajeto 
muito tortuoso através do corpo e na cauda aumenta sua espessura e 
diâmetro, constituindo a parte de entrada do reservatório de 
espermatozóides e possibilitando a conversão em ducto deferente. 
_________________________________________________________________________________________________________________ 
➔ Irrigação arterial, drenagem venosa e drenagem linfática do ​Testículo​ e do 
Epidídimo​: 
♥ Irrigação Arterial:​ Artéria Testicular → principal irrigação do testículo. 
♥ Drenagem Venosa:​ Veias do Plexo Pampiniforme que dão origem à Veia 
Testicular. 
● Veia Testicular Esquerda desemboca na veia renal esquerda em um 
ângulo desfavorável ao retorno venoso. 
● Veia Testicular Direita desemboca na veia cava inferior abaixo da veia 
renal. 
♥ Drenagem Linfática:​ linfáticos que acompanham as veias e são aferentes de 
linfonodos aórticos. 
↳Carcinomas do testículo comprometem não os linfonodos inguinais 
mais próximos, mas os linfonodos aórticos. 
♥ Inervação:​ originam nos segmentos torácicos mais inferiores da medula 
espinhal e possuem fibras aferentes e eferentes. 
■ Epidídimo é inervado por fibras provenientes do plexo hipogástrico 
inferior. 
_________________________________________________________________________________________________________________ 
★ ​Ductos Deferentes: ​é a continuação da cauda do epidídimo. Tubo fibromuscular 
com espessura relevante em relação ao seu diâmetro total. 
● Reservatório de espermatozóides → ducto ejaculatório 
● Longo tubo dividido em: 
■ Parte Funicular → contida no funículo espermático 
■ Parte Escrotal → contida no escroto 
■ Parte Inguinal → trajeto da região inguinal 
■ Parte Pélvica → contida na pelve 
Júlia Malta Braga 
Faculdade de Ciências Médicas de Três Rios 
Medicina - turma 01 
● Tem cerca de 30cm e pode ser palpado como um cordão duro, antes de 
penetrar ao canal inguinal. 
● Superfície externa do ducto torna-se irregular, na face posterior da bexiga, à 
medida que alarga para formar a ampola do ducto deferente. 
● Termina unindo-se ao ducto da glândula seminal para formar o ducto 
ejaculatório. 
● Forma um gancho em torno da artéria epigástrica inferior. 
★ Ducto Ejaculatório:​ junção do ducto deferente com o ducto da glândula seminal 
próximo a base da próstata. É a menor porção condutora de espermatozoides. 
● Atravessa o parênquima da próstata e desemboca na parte prostática da 
uretra junto do colículo seminal. 
★ Glândula Seminal: ​ bolsas sacciformes situadas na parte póstero-inferior da bexiga. 
● Tubo enovelado que emite vários divertículos e termina: 
■ superiormente → fundo cego 
■ inferiormente → sua extremidade torna-se estreita e reta para 
formar o ducto excretor. 
↳ Junta ao correspondente ducto deferente para construir o 
ducto ejaculatório. 
● Sua secreção parece ter papel na ativação dos espermatozóides. 
● Entre elas estão as ampolas dos ductos deferentes 
★ Sêmen​:​ espermatozóides +componentes líquidos. 
↪ ativam os espermatozoides e facilitam a 
progressão dos mesmos através de suas 
vias. 
_________________________________________________________________________________________________________________ 
➔ Irrigação arterial, drenagem venosa e drenagem linfática dos​ Ductos Deferente​, 
Glândulas Seminais​ e ​Ductos Ejaculatórios​: 
♥ Irrigação Arterial: 
● Artéria do Ducto Deferente → ramo da parte não-obliterada da 
artéria umbilical. Essa artéria anastomosa com a artéria testicular 
próximo ao testículo. 
● Ramos da Artéria Vesical Inferior e da Artéria Retal Média auxiliam na 
irrigação da glândula seminal e parte adjacente do ducto deferente. 
♥ Drenagem Venosa:​ as veias que drenam desembocam nos Plexo Venoso 
Prostáticos e Plexo Venoso Vesical. 
♥ Drenagem Linfática:​ linfáticos 
● Do ducto deferente → linfonodos ilíacos externos. 
● Da glândula seminal → linfonodos ilíacos externo e internos. 
♥ Inervação:​ fibras provenientes dos Plexos Hipogástrico Superior e inferior, e 
Plexo Hipogástrico Prostático. 
_________________________________________________________________________________________________________________ 
★ Próstata: ​está situado inferiormente à bexiga e é atravessado em toda sua extensão 
pela parte prostática da uretra. 
● Musculatura lisa + Tecido fibroso + glândulas 
● Secreção prostática junta-se à secreção das vesículas seminais para constituiro volume do líquido seminal. 
↳ Faz parte do sêmen e é lançada diretamente na porção 
prostática da uretra através de dúctulos prostáticos. 
↳ confere o odor característico do sêmen. 
Júlia Malta Braga 
Faculdade de Ciências Médicas de Três Rios 
Medicina - turma 01 
● Formato: pirâmide invertida 
■ Base → superior, aplicada ao colo da bexiga 
■ Ápice → anterior e inferior, apoia-se sobre a fáscia que recobre o 
diafragma urogenital 
■ Lobos: 
↳ Direito 
↳ Esquerdo 
↳ Médio → parte que se projeta internamente a partir da parte 
superior da face superior do órgão. 
■ Faces: 
↳ Anterior → arredondada - separada do púbis pelo tecido 
gorduroso do espaço retropúbico 
↳ Posterior → voltada para o reto 
● Durante a puberdade aumenta seu tamanho chegando ao peso de 25g aos 25 
anos. 
● Em idosos é comum um aumento patológico → causa dificuldade de 
esvaziamento da bexiga. 
● Exame de Toque → próstata está situada anteriormente ao reto 
↳ A maioria das doenças graves da próstata se localizam na área 
próxima ao reto. 
● Fáscia Visceral da Pelve → envolve a próstata (fáscia da próstata) e contiínua 
sobre a bexiga. 
● Uretra Prostática → atravessa todo o comprimento da próstata, da base ao 
ápice, com um trajeto ligeiramente curvo. 
➔ Irrigação arterial, drenagem venosa e drenagem linfática da Próstata: 
♥ Irrigação Arterial:​ Deriva da Artéria Vesical inferior, Artéria retal superior e 
artéria retal média. 
♥ Drenagem Venosa:​ Plexo Vesicoprostatico drena para a veia ilíaca interna 
♥ Drenagem Linfática:​ linfonodos ilíacos internos e, eventualmente, linfonodos 
ilíacos externos. 
♥ Inervação:​ recebe inervação autônoma (simpática e parassimpática) por 
meio do plexo prostático. 
● Simpático → provém do plexo hipogástrico superior 
● Parassimpático → nervos esplâncnicos pélvicos 
○ Estão envolvidos com a secreção glandular e com a contração 
da musculatura da bexiga que fecha o óstio interno da uretra 
no momento da ejaculação. 
 
★ Glândulas Bulbouretrais:​ duas estruturas arredondadas de pequena dimensão, 
imersas na substância do esfíncter da uretra. 
● Secretam muco → ação lubrificante e facilitadora da penetração. 
● Seus ductos entram no Bulbo do pênis e desembocam na parte esponjosa da 
uretra. 
 
 Órgãos Reprodutores Masculinos Externos: 
★ Escroto:​ bolsa situada posteriormente ao pênis e inferiormente à sínfise púbica, 
destinada a abrigar os testículos, os epidídimos e a parte mais inferior do funículo 
espermático. 
Júlia Malta Braga 
Faculdade de Ciências Médicas de Três Rios 
Medicina - turma 01 
● Pele → fina e bem pigmentada. Possui muitas glândulas sebáceas e 
sudoríparas, embora tenha poucos pelos. 
■ Rafe do escroto → crista mediana que indica, superficialmente, a 
divisão do escroto em dois compartimentos. 
■ Continua posteriormente com a Rafe do Períneo e anteriormente com 
a Rafe do Pênis. 
● Dartos → firmemente aderido à pele. Fibras musculares lisas, não contém 
gordura e se continua com a fáscia superficial do períneo. 
■ Tecido conectivo frouxo separa o Dartos da Fáscia Espermática 
Externa - sobre a qual o escroto se move livremente. 
■ É um local comum para coleção de líquido edematoso ou sangue. 
■ Sua contração ou relaxamento modifica o aspecto do escroto → fibras 
contraem com o frio. 
 
➔ Irrigação arterial, drenagem venosa e drenagem linfática do Escroto: 
♥ Irrigação Arterial: 
● Artérias Pudendas Externas → Ramos Escrotais Anteriores 
● Artéria Pudenda Interna → Ramos Escrotais Posteriores 
● Artéria Testicular e Cremastérica → auxiliam na irrigação do escroto 
♥ ​Drenagem Venosa:​ Veias acompanham as artérias. 
♥ Drenagem Linfática:​ linfonodos drenam para os Linfonodos Inguinais 
Superficiais. 
♥ Inervação: 
● Nervos Ilioinguinal e Genitofemoral → parte anterior e superior do 
escroto 
● Ramos Escrotais dos Nervos Perineais → originam do nervo pudendo 
e do nervo cutâneo posterior da coxa → parte inferior e posterior. 
 
★ Pênis: ​é o órgão masculino da cópula. 
● Divide-se em raiz e corpo. 
■ Raiz → situada no espaço superficial do períneo e é a parte fixa do 
pênis. 
↳ Dois ramos e o bulbo do pênis, os três formados por tecido 
erétil. 
↳ Ramos do pênis estão unidos a parte inferior da face interna 
do ramo do ísquio correspondente e envolvido pelo músculo 
isquiocavernoso - próximo a margem inferior da sínfise púbica, 
os ramos se unem e voltam-se em direção inferior, passando 
então a serem chamados de corpos cavernosos do pênis. 
↳ Bulbo do pênis → localizado entre os dois ramos, no espaço 
superficial do períneo. - inferior e lateralmente envolvido pelo 
músculo bulboesponjoso → continua pelo corpo do pênis 
como corpo esponjoso do pênis. 
↳ parte posterior, alargada do bulbo, contém a uretra, que 
segue em toda a extensão do corpo esponjoso. 
■ Corpo do pênis → parte livre, pendular do pênis. 
↳ Rafe do pênis → situada no contorno posterior e se continua 
com a rafe do escroto. 
↳ Face dorsal → contorno anterior do pênis. 
Júlia Malta Braga 
Faculdade de Ciências Médicas de Três Rios 
Medicina - turma 01 
↳ Contém dois corpos cavernosos, continuação dos ramos, e um 
corpo esponjoso, continuação do bulbo do pênis. 
■ Corpos cavernoso → maior volume do corpo do pênis, formando seu 
dorso e suas partes laterais. Formam um leito canaletado para alojar 
o corpo esponjoso. Termina com projeções cobertas pela glande do 
pênis. 
■ Corpo esponjoso → situa-se no leito formado pelos cavernoso. 
↳ Expande de forma em sua extremidade para formar a glande 
do pênis, cuja cavidade cobre as terminações dos corpos 
cavernosos. 
■ Glande do pênis​ → separada superficialmente do restante do corpo 
por uma constrição, o colo da glande. 
↳ Coroa da glande → margem proeminente da glande, 
adjacente ao colo. 
■ Uretra esponjosa → atravessa todo o corpo esponjoso do pênis e 
abre-se na glande por uma fenda, o óstio externo da uretra. 
■ Prepúcio → prega de dupla camada formada pela pele que recobre o 
pênis. Este, cobre a glande em extensão variável. 
■ Frênulo do prepúcio → prega mediana que estende-se do prepúcio ao 
contorno inferior da glande. 
● Estrutura do Pênis → camadas que envolvem o pênis da superfícies para a 
profundidade: 
■ Pele → fina, elástica, lisa e de cor escura. Frouxamente presa a tela 
subcutânea, exceta na glande. 
↳ coroa da glande → muitas glândulas prepuciais, de pequenas 
dimensões , responsáveis pelo esmegma (secreção sebácea de 
odor característico). 
■ Tela subcutânea → praticamente desprovida de gordura, consistindo 
em tecido conectivo frouxo. Continua-se com o dartos do escroto e 
com a fáscia superficial do períneo. 
■ Fáscia profunda do pênis → continuação da fáscia profunda do 
períneo. Resistente e membranosa, envolve os corpos cavernosos e o 
corpo esponjoso, mas não se estende a glande. 
■ Túnica Albugineo → invólucro fibroso, denso, que envolve os corpos 
cavernosos (T.A. dos corpos cavernoso) e o corpo esponjoso (T.A. do 
corpo esponjoso). 
↳ Fibras superficiais → bainha que envolve os corpos 
↳ Fibras mais profundas → circundam cada corpo cavernoso, 
separadamente, e encontram-se, no plano mediano, para dar 
origem ao septo do pênis. 
↳ Septo do pênis → espesso e completo próximo a raiz do 
pênis, separando completamente os dois corpos cavernosos. 
Júlia Malta Braga 
Faculdade de Ciências Médicas de Três Rios 
Medicina - turma 01 
■ Ligamento fundiforme → mais superficialmente e origina-se da tela 
subcutânea que cobre a parte mais inferior da linha alba. 
■ Ligamento suspensor do pênis → mais profundo, origina-se 
anteriormente à sínfise púbica. 
_________________________________________________________________________________________________________________ 
➔ Irrigação arterial, drenagem venosa e drenagem linfáticado Pênis​: 
♥ Irrigação Arterial:​ Principal → Artéria Pudenda Interna. Dela se ramificam: 
● Artéria do Bulbo do Pênis → irriga o tecido erétil do bulbo do pênis e 
a glândula bulbouretral. 
● Artéria Profunda do Pênis → toda a extensão do corpo cavernoso, 
próximo ao seu centro. 
● Artéria Dorsal do Pênis → situada entre o nervo dorsal do pênis que é 
lateral, e a veia dorsal profunda do pênis, que é medial. Irrigação do 
tecido erétil dos corpos cavernoso e esponjoso. Seus ramos irrigam a 
glândula. 
● Artérias Helicinas → pequenos ramos que irrigam o tecido erétil do 
pênis e correm nas trabéculas. 
♥ Drenagem Venosa: 
● Capilares originados das artérias helicinas reúnem-se em veias que 
atravessam a albugínea dos corpos cavernosos e drenam, 
preferencialmente, na Veia Profunda do Pênis. 
● Veia Profunda do Pênis → drena maior parte do sangue da glande, do 
prepúcio, dos corpos cavernosos e esponjosos para o Plexo Venoso 
Prostático. 
♥ Drenagem Linfática:​ linfáticos da pele e prepúcio drenam para os Linfonodos 
Inguinais Superficiais. Os da glande drenam para os Linfonodos Inguinais 
Profundos e Ilíacos externos. 
♥ Inervação: 
● Nervo Pudendo e Nervo ilioinguinal 
_________________________________________________________________________________________________________________

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