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Aula 01: A Decisão Objetivo: O objetivo desta aula é apresentar e discutir os principais conceitos relacionados com os tipos de decisão num ambiente organizacional. 1.1 Introdução De acordo com a Pequena enciclopédia de moral e civismo, decisão, do latim decisio do verbo de + codere = cortar uma parte de uma coisa, resolver, decidir. Ação ou efeito de decidir. É um ato da vontade que, diante dos prós e contras de uma questão, opta por um dos membros da alternativa. 1 Na vida, somos colocados continuamente diante de opções que reclamam de nós uma decisão. Algumas são simples e corriqueiras, outras são graves e decisivas. O importante é formarmos o hábito de ponderar as vantagens e os inconvenientes para decidir com lucidez e firmeza. O homem indeciso e perplexo acaba sempre sucumbindo ao desânimo, joguete das vicissitudes, incapaz de construir o próprio destino. A capacidade de decisão é a grande qualidade que se espera de um chefe. Na vida das instituições, empresas e organizações governamentais, o processo decisório toma-se cada vez mais complexo. Cabe à autoridade tomar as decisões, das quais assume a responsabilidade. Dada a complexidade dos problemas, é cada vez mais difícil chegar à decisão racional sem uma ampla consulta das bases e sem os recursos que a informática moderna põe a serviço dos administradores. Há decisões de natureza técnica que não podem ser tomadas sem as informações indispensáveis. Há outras que implicam aspectos políticos, que exigem sabedoria e experiência. O que é, contudo, indispensável, é saber assumir a responsabilidade da decisão e executá-la com coragem. 1 Pequena enciclopédia de moral e civismo. Rio de Janeiro: Fename, 1982. 1.2 Tipos de decisões Quando se fala de empresa, sempre se pensa numa organização social com objetivos próprios e motivação financeira deliberada. Isso significa que na maioria das empresas pode ser identificado um conjunto de objetivos ou propósitos seja de forma explícita, como parte do plano de negócios da empresa, ou implicitamente, por meio do exame de sua história e das motivações individuais das principais pessoas que nela trabalham. Tradicionalmente, a medida de sucesso numa empresa tem sido o lucro - o excedente de receitas da empresa sobre os custos incorridos - e é essa medida que tem distinguido uma empresa de outras formas de organização social, como o governo, a igreja, as forças armadas, fundações sem fins lucrativos etc. O papel da rentabilidade como pilar básico da empresa tem sido muito questionado recentemente. Além disso, a mensuração da rentabilidade apresenta alguns problemas teóricos e práticos difíceis. Entretanto, para fins de discussão das decisões numa empresa, precisamos dispor apenas do que os matemáticos denominam hipótese "fraca", ou seja, a de que, qualquer que seja o modo de mensuração e por mais variável que ele seja, pode-se atribuir um conjunto de objetivos a cada empresa, e esse conjunto é o principal marco de referência para o processo decisório. Outra questão importante e essencial para uma compreensão da tomada de decisões é a de que a empresa procura atingir seus objetivos por meio do lucro e, mais especificamente, por meio da conversão de seus recursos em bens e/ou serviços, daí obtendo um retorno sobre esses recursos com a venda dos bens ou serviços aos clientes. Há três tipos de recursos básicos: recursos físicos (estoques, fábricas e equipamentos), monetários (dinheiro e crédito) e humanos. Todos os três são consumidos no processo de conversão: a fábrica torna-se obsoleta, o dinheiro é gasto, e os executivos envelhecem. Nesse aspecto, a sobrevivência da empresa depende do lucro; a menos que lucros sejam obtidos e usados para a geração de lucros futuros e a reposição de recursos, a empresa eventualmente desaparecerá. De um ponto de vista decisório, o problema geral da empresa é configurar e direcionar o processo de conversão de recursos de tal modo que seja otimizada a consecução dos objetivos. Como isso exige inúmeras decisões distintas e diferentes, um estudo do processo geral de decisão pode ser facilitado pela divisão do espaço total de decisão em várias categorias distintas. Nosso enfoque será o de construir três categorias, denominadas respectivamente estratégica, administrativa e operacional, cada uma relacionada a um aspecto diferente do processo de conversão de recursos. As decisões operacionais normalmente absorvem a maior parte da energia e da atenção da empresa. Visam maximizar a eficiência do processo de conversão de recursos da empresa, ou, em linguagem mais convencional, maximizar a rentabilidade das operações correntes. As principais áreas de decisão são a alocação de recursos (por meio de orçamentos) entre áreas funcionais e linhas de produtos, a programação das operações, o acompanhamento do desempenho e a aplicação de medidas de controle. As decisões-chave envolvem a fixação de preços, o estabelecimento da estratégia de marketing, a fixação de programas de produção e níveis de estoque, e decisões quanto a gastos para o apoio a atividades de P&D (pesquisa e desenvolvimento), marketing e operações. Já as decisões administrativas preocupam-se com a estruturação dos recursos da empresa de modo que crie o maior potencial possível de desempenho. Uma parte do problema administrativo lida com a organização: a estruturação de relações de autoridade e responsabilidade, fluxos de trabalho, fluxos de informação, canais de distribuição e localização de instalações. A outra parte diz respeito à aquisição e ao desenvolvimento de recursos: desenvolvimento de fontes de matéria-prima, treinamento e desenvolvimento de pessoal, financiamento e aquisição de instalações e equipamentos. As decisões estratégicas (pertinente à relação entre a empresa e seu ambiente) preocupam-se principalmente com problemas externos, e não internos da empresa, e especificamente com a seleção do composto de produtos que a empresa produzirá, e dos mercados nos quais os venderá. Trata-se do problema de decidir em que ramo a empresa opera e em que tipos de ramos procurará entrar. Questões específicas consideradas no problema estratégico são: quais os objetivos e metas da empresa? Deve a empresa procurar diversificar-se? Em que áreas? Com que intensidade? Como deve a empresa desenvolver e explorar sua posição atual em termos de produtos e mercados? Um aspecto muito importante do processo decisório geral da empresa é acentuado pelo problema estratégico. Trata-se do fato de que uma grande maioria de decisões deve ser tomada dentro do contexto de uma limitação geral de recursos. Independentemente do tamanho da empresa, as decisões estratégicas lidam com uma escolha entre comprometimentos alternativos de recursos. Por exemplo, a ênfase nos negócios correntes tende a bloquear a diversificação, enquanto uma ênfase excessiva na diversificação tende a fazer com que se negligenciem os produtos existentes. Por conta disso, deve-se chegar a um padrão de alocação de recursos que ofereça o melhor potencial para atingir os objetivos da empresa. Outra maneira de classificar as decisões é categorizando-as em decisões programadas e decisões não programadas. Decisões programadas são aquelas tomadas de acordo com um hábito, uma regra ou um procedimento. Toda organização tem políticas, por escrito ou não, que simplificam as decisões em situações que se repetem, limitando ou excluindo alternativas. Por exemplo, geralmente não teríamos que nos preocupar com o salário de um empregado recém-contratado; as organizações em geral têm uma escala deordenados já estabelecida para todos os cargos. Analogamente, não teremos que pensar muito sobre a maioria dos problemas com que deparamos todos os dias; existem procedimentos de rotina para lidar com problemas de rotina.2 Os problemas de rotina não são necessariamente simples; usam decisões programadas para assuntos complexos e simples. Se um problema se repetir e se os elementos que o compõem puderem ser definidos, previstos e analisados, ele poderá ser um candidato à decisão programada. Por exemplo, as decisões sobre o nível de estoque a ser mantido para determinado produto podem envolver muita descoberta de fatos e muita previsão; contudo, uma análise cuidadosa de cada um dos elementos do problema pode levar a uma série de decisões programadas, de rotina. É claro que, até certo ponto, as decisões programadas limitam nossa liberdade, pois é a organização, e não o indivíduo, que decide o que fazer. Entretanto, as decisões programadas visam ser liberadoras. As políticas, as regras ou os procedimentos pelos quais tomamos nossas decisões nos poupam tempo necessário para pensarmos em novas 2 SIMON, Alexander Herbert. Administrative behavior: study of decision-making processes in administrative organization. New York: Macmillan, 1957. soluções para todos os problemas e nos permitem dedicar nossa atenção a outras atividades mais importantes. As decisões não programadas, por outro lado, são as que tratam de problemas incomuns ou peculiares. Se um problema não aparece com tanta freqüência para merecer uma política ou se for tão importante que mereça tratamento especial, terá que ser resolvido por uma decisão não programada. Problemas como a alocação dos recursos de uma organização, o que fazer com uma linha de produtos que não esteja dando certo, como melhorar as relações com a comunidade - e, na realidade, quase todos os problemas importantes com que se defronta um administrador - geralmente exigirão decisões não programadas. À medida que se vai subindo na hierarquia organizacional, a capacidade de tomar decisões não programadas vai ficando mais importante, porque um número cada vez maior das decisões tomadas não é programado. As decisões programadas são, obviamente, as mais fáceis de ser tomadas pelos administradores. É mais rápido e mais simples consultar uma política do que pensar sobre um problema desde o início. Devemos observar, porém, que os administradores eficazes recorrem a uma política para poupar tempo, mas continuam atentos aos casos excepcionais. Por exemplo, a política de uma empresa pode estipular um teto para o orçamento de propaganda de cada produto. Todavia, um produto pode precisar de uma campanha intensiva de propaganda para contrabalançar uma nova estratégia de marketing ousada de um concorrente. Uma decisão programada - quer dizer, uma decisão de fazer propaganda do produto de acordo com as diretrizes orçamentárias - poderia, nesse caso, ser um erro. Em última análise, os administradores têm que se valer de sua própria opinião para decidir se uma situação exige ou não uma decisão programada. 1.3 Interações de tipos de decisões Embora distintas, as decisões são interdependentes e complementares. As decisões estratégicas asseguram que os produtos e mercados da empresa sejam bem escolhidos, que haja demanda adequada, e que a empresa seja capaz de conquistar uma parcela da demanda de mercado. A estratégia impõe exigências operacionais: decisões sobre preços e custos, programação da produção para atender à. demanda, respostas às mudanças de necessidades do cliente e características tecnológicas e de processo. A estrutura administrativa deve proporcionar o clima para atender a essas exigências; por exemplo, um ambiente estratégico caracterizado por flutuações freqüentes e imprevisíveis da demanda exige que as atividades de marketing e produção estejam organizacionalmente ligadas de maneira bastante próxima para que haja uma resposta rápida; um ambiente altamente técnico exige que o departamento de pesquisa e desenvolvimento trabalhe em cooperação Íntima com o pessoal de venda. Nesse sentido, a "estrutura segue a estratégia" - o ambiente determina as respostas estratégicas e operacionais da empresa e estas, por sua vez, determinam a estrutura de autoridade, responsabilidade, fluxos de trabalho e fluxos de informação dentro da empresa. À medida que a economia do país se desenvolve, diferentes oportunidades estratégicas se tornam disponíveis às empresas. Enquanto as empresas tiravam proveito dessas oportunidades e, portanto, alteravam suas estratégias anteriores, surgiam certos tipos de inadequações operacionais que determinavam novas formas de organização, ligando o desenvolvimento do conceito moderno de formulação centralizada de políticas, aliada ao controle descentralizado das operações, a seus antecedentes estratégicos e operacionais. Esse equilíbrio é uma coisa difícil de conseguir. Na maioria das empresas, todos os membros da organização preocupam-se com uma miríade de problemas operacionais e repetitivos. A administração, de cima para baixo, preocupa-se continuamente com o aumento da eficiência, com a redução de custos, em vender mais, fazer melhor propaganda. Os problemas surgem automaticamente em todos os níveis hierárquicos, e os que estão além do alcance da autoridade da administração inferior passam a constituir preocupação da alta administração . O volume de tais decisões é grande e constante, particularmente devido à necessidade de acompanhamento e controle diários. Na verdade, uma das principais preocupações da alta administração é evitar uma sobrecarga, pelo estabelecimento de prioridades decisórias e delegando as decisões, tanto quanto possível, aos administradores de níveis inferiores. Em contrapartida, as decisões estratégicas não são auto-regenerativas; elas não fazem exigências automáticas de atenção pela alta administração. A menos que sejam ativamente analisadas, elas poderão permanecer ocultas pelos problemas operacionais. Geralmente, as empresas demoram muito para reconhecer as condições sob as quais o problema operacional deve dar lugar a uma preocupação com o estratégico. Normalmente, quando tais condições surgem, os problemas operacionais não desaparecem ou diminuem. Ao contrário, eles parecem se tornar mais intensos. As condições atuais do ambiente competitivo evidenciam a competição entre essas exigências de respostas operacionais e estratégicas. De um lado, muitas empresas são empurradas por forças de mudança: obsolescência tecnológica, saturação da demanda, obsolescência rápida dos produtos. Por outro lado, as mesmas empresas são obrigadas a enfrentar uma concorrência de intensidade nunca antes experimentada: a abertura do mercado global e a entrada de países produtores a baixo custo em mercados que tradicionalmente estavam protegidos contra a concorrência estrangeira. As exigências imediatas sobre o tempo e o esforço da administração, despertadas por tais problemas operacionais, podem rapidamente obscurecer o fato de que as dificuldades básicas não estão na empresa, e sim em seu ambiente. Mesmo quando uma tendência declinante e contínua de rentabilidade ou sinais evidentes de saturação de mercado apontam para a necessidade de reformular toda a posição em termos de produtos e mercados, uma tendência natural é buscar remédios em aprimoramentos operacionais: redução de custos, agrupamento de atividades, um novo gerente de propaganda, e o mais popular remédio de todos, a reorganização da empresa. E, no entanto, o principal problema pode ser o de que a demanda pelos produtos daempresa está caindo rapidamente. Como os problemas estratégicos são mais difíceis de identificar, eles merecem atenção especial. A menos que medidas específicas sejam tomadas para que a empresa se preocupe com sua estratégia, ela poderá aplicar incorretamente seu esforço em busca de eficiência operacional em momentos nos quais a atenção a oportunidades (ou ameaças) estratégicas poderia produzir melhoria mais significativa e imediata do desempenho da empresa. Um equilíbrio apropriado da atenção por parte da administração requer três tipos de medidas. Uma delas é proporcionar à administração um método de análise que possa ajudá-la a formular a estratégia futura da empresa. A segunda providência é proporcionar um método pelo qual a administração possa determinar a estrutura administrativa que será necessária para a gestão da empresa sob a nova estratégia. A terceira providência é gerar um método que oriente a transição da estratégia presente à estratégia futura, e da estrutura atual à estrutura administrativa futura. 1.4 Equilíbrio de prioridades entre decisões estratégicas e operacionais O equilíbrio da atenção da administração a decisões estratégicas e operacionais é determinado, em última instância, pelo ambiente da empresa. Se a demanda nos mercados da empresa estiver crescendo, a tecnologia for estável e as exigências e preferências dos consumidores se alterarem lentamente; uma empresa poderá continuar a ter sucesso focalizando sua atenção nas atividades operacionais, deixando que seus produtos, mercados e estratégias de concorrência evoluam lenta e gradativamente. Em tais ambientes, as empresas focalizam sua atenção, em sua maioria, nas decisões operacionais. As decisões estratégicas raramente chegam à atenção da alta administração, e a evolução estratégica da empresa se dá de baixo para cima; sendo iniciada e executada por meio da cooperação entre os departamentos de P&D, marketing e produção. Umas poucas empresas são estrategicamente agressivas em ambientes de crescimento e estabilidade..Essas são as empresas dirigidas por empresários inquietos e ambiciosos, que se esforçam para expandi-Ias além dos limites possibilitados por seus mercados. Se o ambiente tornar-se turbulento e mutável, e/ou a demanda aproximar-se do nível de saturação, as empresas não terão mais a opção de uma preocupação dominante com suas operações. A manutenção de seu sucesso e até mesmo sua sobrevivência somente serão possíveis se a administração der maior prioridade à atividade estratégica da empresa. Mais cedo ou mais tarde, a maioria das empresas do setor precisará tornar- se agente estratégico vigoroso. A alternativa será ir à falência. Lembre-se: a primeira decisão que você tem que tomar no processo decisório é determinar os mercados cruciais para o futuro sucesso de sua empresa. Essa decisão deve ser tomada primeiro, porque a oportunidade de mercado, e não a reação da concorrência, deve nortear sua estratégia. Uma vez selecionados seus mercados-chave, você poderá selecionar entre os concorrentes que enfrenta nesses mercados. Portanto, pense que mercados têm maior crescimento, quais são os maiores e em quais você já possui participação substancial. É preciso confrontar a oportunidade de cada mercado com sua capacidade de atender a suas necessidades e priorizar seus mercados em função dessa análise. Os fatores de priorização do mercado devem ser estudados e entendidos profundamente para empreender com sucesso esse passo do processo. 1.5 Considerações Finais Para fazer o fechamento desta aula temos um quadro que resume as questões importantes sobre as decisões estratégicas, administrativas e operacionais. Quadro 01 – Principais tipos de decisões na empresa3 Decisões Estratégicas Administrativas Operacionais Problema Selecionar o composto de produtos e mercados que maximize o retorno sobre o investimento da empresa. Estruturar os recursos da empresa para obter desempenho ótimo. Otimizar a obtenção do retorno sobre o investimento. Natureza do Problema Alocação de recursos entre oportunidades de produto e mercado. Organização, obtenção e desenvolvimento de recursos. Alocação de recursos orçamentários entre as principais áreas. Programação de uso de recursos. Acompanhamento e Controle. Decisões-chave Objetivos e metas. Estratégia de diversificação, de expansão, administrativa e financeira. Programação e Método de crescimento. Organização: estrutura de fluxos de informação, autoridade e responsabilidade. Estrutura da conversão de recursos: fluxos de trabalho, sistema de distribuição, localização de instalações. Obtenção e desenvolvimento de recursos: financiamento, instalações e equipamentos, pessoal e matéria-prima. Objetivos e metas operacionais. Níveis de preço e produção. Níveis de operação: escalas de produção, estoques, armazenagem. Políticas e estratégias de marketing. Políticas e estratégias de P&D. Controle Características principais Decisões centralizadas. Desconhecimento parcial. Decisões não repetitivas. Decisões não auto- regenerativas. Conflito entre estratégia e operações. Conflito entre objetivos pessoais e institucionais. Associação forte entre variáveis econômicas e sociais. Decisões provocadas por problemas estratégicos e/ou operacionais. Decisões descentralizadas. Risco e incerteza. Decisões repetitivas. Grande volume de decisões. Subotimização forçada por complexidade. Decisões auto- regenerativas. Exercícios 1. Diferencie Decisões Estratégicas, Administrativas e Operacionais. 2. Caracterize e Diferencie as decisões programadas e não programadas. 3 ANSOFF, H. I. Estratégia Empresarial. São Paulo: McGraw Hill, 1977. 265 p.
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