Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Práticas Interdisciplinares

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................6
DESENVOLVIMENTO......................................................................................7
CONCLUSÃO.................................................................................................10
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...............................................................11
INTRODUÇÃO
 O Ensino Fundamental- Anos Iniciais é uma das etapas da educação básica no Brasil, e é a continuidade da Educação Infantil que já vem realizando algumas ações para o desenvolvimento integral das capacidades e potencialidades dos alunos. Pois o desenvolvimento de habilidades e competências está visando formar cidadãos críticos, criativos, e autônomos, e com capacidade de aprender conteúdos, e compreender informações. O aprendizado dos conteúdos muito teórico atrapalha no domínio da língua falada e escrita, é preciso ampliar a capacidade reflexiva sobre princípios da matemática, noções espaciais e temporais que montam a percepção do mundo, princípios da explicação científica, ter mais convívio com a arte, educação para o movimento e para a cidadania, e reconhecer alguns critérios do convívio coletivo. 
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Ensino Fundamental − Anos Iniciais e Finais deve ser implementada nas escolas de todo o Brasil até o ano de 2020. Mas a partir desse ano (2019), as mudanças já começam a aparecer nos materiais didáticos, nos Projetos Políticos Pedagógicos das instituições e na rotina escolar como um todo. No Ensino Fundamental − Anos Iniciais a proposta da BNCC é a progressão das múltiplas aprendizagens, articulando o trabalho com as experiências anteriores e valorizando as situações lúdicas de aprendizagem. Essa proposta pedagógica deve assegurar um percurso contínuo de aprendizagens e uma maior integração entre as duas etapas do Ensino Fundamental.
DESENVOLVIMENTO
A Base Nacional Comum curricular (BNCC) possibilita o controle dos diversos problemas educacionais atuais, ela seria uma referência segura sobre a qual todos os profissionais deveriam trabalhar. Um desafio que precisa ser enfrentado. Muitas têm sido na educação brasileira, as propostas concebidas por especialistas, pois a formação docente, a partir de uma perspectiva de maior autonomia profissional dos professores, necessariamente tem de se colocar não só no saber específico acerca do que ensina, mas também de como se ensina e de como se avalia, na reflexão constante sobre a prática, a partir do estudo aprofundados da Educação.
Na educação fundamental anos iniciais, a BNCC tem visto no trabalho pedagógico as diversas áreas do conhecimento como uma organização que busca favorecer a comunicação entre os conhecimentos e aprendizagens das inúmeras disciplinas, que agora são chamadas de componentes curriculares. As áreas do conhecimento previstas pela BNCC são: As Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, sendo que cada uma delas têm competências específicas de áreas que serão desenvolvidas no decorrer do ensino fundamental. O que antes era conhecido como disciplinas ou matérias é chamado agora de componentes curriculares, por exemplo: Linguagens Componentes curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, Língua Inglesa; Matemática componente curricular: Matemática. Ciências da Natureza; Componente curricular: Ciências; Ciências Humanas: Componentes curriculares: História e Geografia; Ensino Religioso Componente curricular: Ensino Religioso. Com o intuito de garantir o desenvolvimento das competências específicas de área, cada componente curricular possui um conjunto de habilidades que está relacionada ao conhecimento de cada área e que se organizam em unidades temáticas. 
Com a implementação da Base, toda criança deverá estar plenamente alfabetizada até o fim do 2º ano, o foco da ação pedagógica deve ser a alfabetização nos dois primeiros anos do ensino fundamental. As competências e as habilidades que deveram ser desenvolvidas no final desse processo de alfabetização são: Compreender diferenças entre escrita e outras formas gráficas; Dominar as convenções gráficas (letras maiúsculas e minúsculas, cursiva e script); Conhecer o alfabeto; Compreender a natureza alfabética do nosso sistema de escrita; Dominar as relações entre grafemas e fonemas; Saber decodificar palavras e textos escritos; Saber ler, reconhecendo globalmente as palavras; Ampliar a sacada do olhar para porções maiores de texto que meras palavras, desenvolvendo assim fluência e rapidez de leitura. 
Essas propostas da BNCC podem ser usadas na sala de aula em uma divisão por unidades temáticas, que consiste na união de um conjunto de conteúdos de uma mesma temática em uma unidade, ou seja, um tema que pode ser usado no decorrer do ensino fundamental, o que muda são os objetos de ensino e as habilidades exigidas de cada etapa. “Respeitando as muitas possibilidades de organização do conhecimento escolar, as unidades temáticas definem um arranjo dos objetos de conhecimento ao longo do Ensino Fundamental adequado às especificidades dos diferentes componentes curriculares. Cada unidade temática contempla uma gama maior ou menor de objetos de conhecimento, assim como cada objeto de conhecimento se relaciona a um número variável de habilidades […]. As habilidades expressam as aprendizagens essenciais que devem ser asseguradas aos alunos nos diferentes contextos escolares.” (BNCC) http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf 
Portanto, a partir dessas unidades, o conteúdo trabalhado em um ano letivo pode ser retomado e ampliado ou modificado nos anos seguintes, permitindo que o docente trabalhe novas habilidades em sala de aula. Vale lembrar que somente o componente Língua Portuguesa da área de Linguagens não está estruturada em unidades temáticas. Ou seja, ela se organiza em práticas de linguagem (leitura/escuta, produção de textos, oralidade e análise linguística/semiótica), campos de atuação, objetos de conhecimento e habilidades. 
Pois deverá ser levando em consideração essas competências e habilidades, e seguindo as temáticas propostas pela Base Nacional Comum Curricular, que será trabalhadas em sala de aula, com a elaboração do Plano de Trabalho Docente (PTD), que terá a intenção de organizar o ensino-aprendizagem em sala de aula e também é importante que o professor consiga perceber a relação intrínseca entre todos os elementos, dando movimento ao plano, segundo o Art 13: Os docentes incumbir-se-ão de: I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II – elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III – zelar pela aprendizagem dos alunos; IV – estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; V – ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VI – colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. (Lei de Diretrizes e Bases - Lei 9394/96) 
A tarefa principal é, portanto socializar conhecimento, disseminando informações e culturas, não só transmitindo, mas reconstruindo o conhecimento através da prática. E a melhor maneira de construirmos isso é através da interdisciplinaridade que deve ir além da simples união de disciplinas, ao interagimos em busca de objetivos comuns. Segundo Fazenda (2002), o pensamento interdisciplinar parte da premissa de que nenhuma forma de conhecimento é em si mesma racional. A interdisciplinaridade envolve a contextualização do conhecimento, que mantém uma relação essencial entre o sujeito que aprende e o que deve ser aprendido, juntando tambémfatos da vida pessoal, social e cultural, principalmente o trabalho e a cidadania. Importante que os alunos participem da tomada de decisão a respeito de um tema ou de um projeto, para que o tema não fique tão distante da realidade deles e que possam comparar, criticar, ou sugerir ajustes, novas relações e organizações e que todos aprendam juntos. “Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina, ensina alguma coisa a alguém”. (FREIRE, 1996, p.25).
 
	
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 
Escola: XXXX
Docente: XXXX
Ano: 2019
Disciplinas: Geografia, Ciências, Língua Portuguesa.
	
Conteúdos: 
Fenômenos da natureza (chuva, vento, erosão); Componentes (água, solo, ar, energia solar e seres vivos); Matéria bruta (sem vida) pedra, água, ar, copo, panela, lápis, solo etc. Matéria viva (possuí ciclo vital e células): animais, plantas, microrganismos, “seres humanos”/ Sistema Solar (noções): Sol, planetas, satélite da Terra e dos outros planetas, força da gravidade; Seres humanos e necessidades básicas de matéria e energia: trabalho, alimentação, habitação, educação, saúde, vestuário, saneamento básico e energia (natural e artificial). 
	 
Objetivos:
 Identificar os principais componentes da natureza (água, solo, ar, energia solar, planetas, satélites e seres vivos) no espaço/terra: terrestre, celeste e histórico social, para que os relacionem com os fenômenos naturais (chuva, vento, relâmpago, arco-íris, erosão); E notar que os seres humanos necessitam de matéria e energia para produzir sua existência e que as mesmas estão presentes nos componentes e fenômenos da natureza. E que os alunos aprendam nas aulas de campo de forma mais lúdica. Estimular também além da aprendizagem a leitura e a produção de textos. 
	
Procedimentos metodológicos: 
Será feito então uma aula de campo nos arredores da escola onde os alunos poderão observar uma variedade de objetos e materiais. Pedir para os alunos em uma aula de campo aos arredores da escola para que observem a diversidade de elementos que podem ser encontrados por ali, elementos não vivos, como por exemplo; ar, solo, energia solar, água. E elementos vivos como: plantas animais, seres humanos, fungos e bactérias. Após a aula de campo fazer uma discussão do que é matéria viva e matéria bruta, explorando o conhecimento dos alunos com perguntas, e explorar alguns objetos da sala compostos por matérias diferentes: madeira, plástico, vidro, papel, tecido, metal entre outros inclusive eles os alunos, pois o nosso corpo é composto por uma diversidade de matérias. Problematizar sobre a origem de cada uma e fazendo com que os alunos se entrosem no assunto. Propor que representem o que conseguiram observar com massa de modelar. Depois fotografar as modelagens feitas pelos alunos para bem como após a exploração das mesmas montar uma exposição com as fotos das observações representadas. 
Fazer com os alunos um experimento bem conhecido utilizando um copo de vidro transparente, algodão, água, semente de feijão ou milho. Cobrir o fundo do copo com o algodão e colocar um pouco de água umedecendo-o em seguida colocar três sementes de feijão e uma ou duas pedrinhas ao lado das sementes. Discutir a respeito dos materiais e o que acontecerá com cada um deles, levando os alunos a perceber uma das diferenças entre a matéria bruta ou matéria viva, refletirem e indagarem sobre o assunto. A partir daí observar, durante as aulas de ciências, e registrar as mudanças que ocorreram no experimento. Pedir para que os alunos observem diariamente o experimento e representem por meio da escrita no caderno o fenômeno que está acontecendo, o que acham que vai acontecer neste experimento. 
Explicar para os alunos que além do ciclo vital que eles estão observando por meio do experimento com as sementes, a matéria viva se diferencia da matéria bruta por meio das células, se possível for, usar um microscópio para observar matérias como a agua, folhas, caule das árvores. Quando for observado com o microscópio, explicar que a água não é matéria viva, portanto não possui células como as plantas, nós, os animais e os microrganismos como fungo e as bactérias. 
Propor aos alunos uma produção de texto falando sobre as diferenças entre a matéria bruta e a matéria viva e como perceberam isso. 
Levar para a sala de aula o planetário, pode ser um cartaz grande e explorar com os alunos a composição do Sistema Solar, destacando o Sol, quanto estrela mais próxima da Terra, os planetas, a Lua e a gravidade. E discutir com eles a respeito, se já tinha observado o sistema solar e o que acham, falar sobre o sol, onde fica a terra, se os planetas, o sol e a lua é matéria viva. E explicar que tanto o Sol quanto os planetas e a Lua são formados por matérias diferentes e não são seres vivos, pois não possuem ciclo vital e células, mas que os mesmos são importantes para que haja vida em nosso planeta. Explicar também sobre a órbita da lua e a dos planetas. Explicar para os alunos que existe uma força chamada gravidade que faz com que fiquemos presos a Terra, bem como atrai para o solo os corpos menores. Mostrar vídeos sobre o sistema solar, e a gravidade. 
Organizar alguns experimentos com os alunos trabalhando a gravidade. Levar para a sala de aula objetos de diferentes pesos e pedir que os alunos deixem cair de diferentes alturas. Os objetos podem ser lenços de pano, bolas de variados tamanhos e pesos, bexigas cheias com ar e outras cheias de arroz. Será pedido para os alunos adivinhem qual objeto vai alcançar o chão primeiro e por que. As respostas serão escritas. E será explicado o porquê de cada objeto que cair primeiro depois da experiência. 
Será organizada a sala em grupos de quatro alunos. Pegarão as revistas e livros na caixa de material para recortar, peça aos alunos que pesquisem algumas imagens onde apareçam os componentes da natureza observados durante a aula de campo (Água, Solo, Ar (vento), Energia solar e Seres vivos.) e recortem. Em seguida colaremos as imagens em um cartaz para ser colado na sala. 
Será discutido os fenômenos da natureza, e explicado que fenômenos naturais são acontecimentos ocorridos na natureza sem a intervenção humana, por exemplo, a chuva, a formação dos ventos, e os processos que envolve o calor do sol. E como cada um desse processo ocorre através de álbum seriado que poderá ser confeccionado pelo professor. Em seguida propor aos alunos que pintem com tinta guache ou lápis de cor as cores que representam o arco-íris: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta e nas nuvens colar algodão. E também poderemos construir um sol: Pedir aos alunos que desenhe suas mãos em uma folha branca e em seguida os alunos pintarão os desenhos com tinta. Deixe secar, após secagem o professor fará uma esfera de cartolina e pintará. Para confeccionar um sol, o professor recortará os desenhos das mãos colará na esfera para compor o sol. 
Pedir que os alunos os que representem com desenho as necessidades básicas do ser humano para viver, como alimentação, habitação, educação, vestuário, saúde e trabalho. Na discussão dos desenhos será sempre questionado a importância de cada um para os alunos. Explicar também para os alunos o que é saneamento básico, que é uma atividade de grande importância para os seres humanos, pois se trata do tratamento e abastecimento de água potável, o manejo de água da chuva, a coleta e ao tratamento de esgoto, a limpeza das ruas, da coleta de lixo e os cuidados para não aparecer mosquito da dengue. Solicitar a eles que tentem escrever um texto falando sobre as necessidades básicas de matéria e energia dos seres humanos como moradia, alimentação, educação, saúde, vestuário, saneamento básico.
	 
Recursos didáticos: 
Areia, terra, pedra, formigas, joaninhas, água, plantas, massa de modelar, copo de vidro, água, algodão, sementes, pedrinhas,microscópio, palito de sorvete, folhas de vegetais, imagens, Data Show, mapa do sistema, lenços, bolas de vários tamanhos, bexigas cheias de ar, livros e revistas, texto impresso, folha sulfite, cartolina, tintas, embalagens de alimentos...
	Avaliação: Observação e registro quanto à  participação, interesse e realização das atividades durante a aula. 
	
Referências: 
BRASIL. Ministério da Educação. O Ensino Fundamental Na Base Nacional Comum Curricular. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental
MUNDO EDUCAÇÃO. Ciência, Infantil. https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/
BRASIL ESCOLA. Sistema solar. https://brasilescola.uol.com.br/geografia/sistema-solar.htm
Mourão, Luciana; Esteves, Vera vergara Ensino Fundamental: das
competências para ensinar às competências para aprender http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v21n80/a06v21n80.pdf 
CONCLUSÃO
 
 O presente trabalho trouxe a visão da Base Nacional Comum Curricular voltada para a educação fundamental dos anos iniciais, que apresentam competências específicas, bem como unidades temáticas, a partir das quais são apresentados os objetos de conhecimento e, destes, as habilidades que serão colocadas em prática pelos alunos. Trouxe também as suas expectativas para o futuro do atual aluno, que passa pelo sujeito em formação, teoricamente predisposto à aprendizagem por meio da ação intencional do professor. Que nos mostra uma reflexão do professor que é o principal ator no processo de ensino aprendizagem, também papel do professor passa pelo facilitador da aprendizagem, pelo orientador dos alunos, mediador e da aula. Portanto para que isso ocorra é preciso que os mediadores dominem conhecimentos de sua área de atuação, articule-os aos saberes experienciais, curriculares, pedagógicos e pessoais e motivem os alunos, por meio de suas estratégias. Não basta apenas ter o domínio do conteúdo e de algumas técnicas pedagógicas, é preciso ir além. 
No Plano de Trabalho Docente, pode ser notada a importância do planejamento como sendo algo fundamental e necessário, fazendo com que deixe mais claros os conteúdos propostos se são ou não relevantes para o contexto dos alunos. Trazendo uma visão muito mais nítida do que se quer transmitir aos alunos, não perdendo de vista a realidade sociocultural em que vivemos e o tipo de aluno que queremos formar.
 REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. O Ensino Fundamental Na Base Nacional Comum Curricular. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental
MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007
FAZENDA, Ivani. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: Efetividade ou Ideologia. ed. São Paulo: Loyola, https://www.pucsp.br/gepi/downloads/PDF_LIVROS_INTEGRANTES_GEPI/livro_integracao_interdisciplinaridade.pdf
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
Lei de Diretrizes e Bases - Lei 9394/96 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/109224/ldbe-lei-n-9-394-de-20-de-dezembro-de-1996#art-13 
Sistema de Ensino semiPresencial Conectado
 PEDAGOGIA LICENCIATURA 
Bruna Patricia Carvalho Coelho
Eliane Rodrigues da Silva
Gabriele Muler de Aquino
Herisson Caio Nogueira Ventura
WÉMERSON DA SILVA MARQUES
 Anos Iniciais do Ensino Fundamental
 Práticas Interdisciplinares 
Rolim de Moura
2019
Bruna Patricia Carvalho Coelho
Eliane Rodrigues da Silva
Gabriele Muler de Aquino
Herisson Caio Nogueira Ventura
WÉMERSON DA SILVA MARQUES
 Anos Iniciais do Ensino Fundamental
 Práticas Interdisciplinares 
Trabalho de Bruna Patrícia Carvalho Coelho, Eliane Rodrigues da Silva, Gabriele Muler de Aquino, Herisson Caio Nogueira Ventura, Wémerson da Silva Marques apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina Ensino de Matemática; Ensino de Língua Portuguesa; Ensino de História e Geografia; Ensino de Educação Física Escolar e Psicomotricidade; Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais I; Estágio Curricular Obrigatório II – anos iniciais do Ensino Fundamental.
Orientadoras: 
Prof.: Andressa Aparecida Lopes
Prof.: Eloise Werle de Almeida
Prof.: Heloísa Gomes Bezerra
Prof.: Mariana Passos Dias
Prof.: Mari Clair Moro Nascimento
Prof.: Natália da Silva Bugança,
Prof.: Natalia Germano Gejão Diaz
Prof.: Natália Gomes dos Santos.
Rolim de moura
2019