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CARNES E PESCADOS SISTEMA PROTÉICO E MUSCULAR, POST-MORTEM, CARNES E INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS. INTRODUÇÃO AS CARNES SÃO PROTEÍNAS COMPLETAS? PORQUE? As carnes são consideradas proteínas completas pois apresentam todos os aminoácidos essenciais. Já os cereais e os legumes, geralmente deficientes em lisina e aminoácidos sulfurados (homocisteína, metionina, cistationina e glutationa reduzida) MIOGLOBINA A mioglobina é o pigmento muscular que retém o oxigênio nos tecidos. A cor da carne indica e concentração de mioglobina e a seu estado de oxigenação ou oxidação na superfície do músculo. O pigmento mioglobina, de cor vermelho púrpura, aparente em carnes recentes, é formada por um fração proteica denominada globina e um grupo protético denominado anel ou grupo heme. Carne de porco: contém menos mioglobina que o boi. Por serem de natureza inativos, seus músculos contêm pouco do componente vermelho armazenador de oxigênio denominado mioglobina que os outros animais usam para demanda súbita de energia. Frango: Peito de frango é branca, enquanto pescoço, pernas e as coxas são mais escuros Peixes: contém muito menos ainda a mioglobina que o boi. Ou seja, a carne animal pode ser vermelha, rosa ou branca dependendo da necessidade evolucionária de atividades muscular contínua nas diferentes espécies. A carne do atum, por exemplo, é bastante vermelha, por que os atuns nadadores fortes, rápidos, que migram distâncias enormes pelos oceanos do mundo. A cor da carne, pode ser alterada por agentes como: oxigênio, luz , calor, frio, a luz, a cura, defumação, cocção. MIOGLOBINA X COR Na presença do oxigênio, reage com o oxigênio molecular, formado o oximioglobina, pigmento relativamente estável vivo associado a carne fresca. A oximioglobina se forma após cerca de 35-40 minutos de exposição ao ar. Tanto a mioglobina como a oximioglobina podem sofrer oxidação formando a metamioglobina, que se associa a longo período de armazenamento. MIOGLOBINA X COR Na maioria dos mercados varejistas, a carne é empacotada em bandejas de plástico rígido recobertas por um filme plástico especial, permeável ao oxigênio: - A superfície recebe bastante oxigênio e fica vermelha, com aspecto agradável. MIOGLOBINA X COR Tecido muscular: - Fonte de vitaminas hidrossolúveis (influenciada por fatores como espécie, idade, sexo e condição nutricional do animal; - Carne suína tem alto índice de B1 e baixos níveis de B12 comparada à bovina e ovina; - Baixos níveis de vitaminas C, D, E e K; - Carnes vermelhas são ótimas fontes de ferro em virtude do alto teor de mioglobina; - Minerais abundantes são fósforo, potássio e magnésio; - Menos que 1% de carboidratos = glicogênio no músculo lactato INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO O Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal- Riispoa (decreto n.º 30.691 de 29 de março de 1952, com revisão em 1977) define carnes como “massas musculares maturadas e demais tecidos que as acompanham, incluindo ou não a massa óssea correspondente, que procede de animais abatidos sob inspeção sanitária”; e as classifica como: - CARNESVERMELHAS: bovina, suína, ovina. - PESCADOS: pescado é a denominação genérica que compreende peixes, crustáceos, moluscos, anfíbios, quelônios e mamíferos de água doce utilizados na alimentação humana ex: peixes, camarão, ostras, lagosta. - Carnes de AVES : ex.: frango, pato, peru, ganso, avestruz. - Carnes de CAÇA: Animais não domésticos. Animais silvestres comestíveis, encontrados em seu habitat natural; exs.: porco-do-mato, queixada, caititu, paca, tatu. Também são assim considerados, aqueles de criatórios que procuram reproduzir as condições naturais de cada espécie DEFINIÇÃO QUALIDADE No caso das carnes, a qualidade envolve as seguintes características: - Raça e tipo do animal: diferentes raças produzem carnes com atributos diferenciados de sabor, cor, odor, textura, maciez, suculência. - As características organolépticas (sensoriais) são muito diversificadas em cada espécie e determinados por: 1. Sexo: hormônios sexuais influenciam na quantidade de gordura e no desenvolvimento, bem como o cheiro e no sabor das carnes. Fêmeas produzem carnes mais macias que os machos. 2. Idade e maturidade: animais jovens tem carne mais macia. 3. Manejo: inclui local de produção, a alimentação e as condições sanitárias – essencial para a qualidade da carne. 4. Posição e quantidade dos músculos no corpo do animal. QUALIDADE 5. Higiene e sanidade desde o abate – tratamento correto dado a carcaça e aos cortes, com higiene e sanidade em todos os pontos de controle nos sistemas de armazenamento, transporte e distribuição. 6. Frescor, tipo de corte e apresentação comercial: as qualidades organolépticas impressionam nossos sentidos e devem ser atraentes. Produtos bem apresentados tem preferência sobre aqueles com má aparência. QUALIDADE CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DAS CARNES O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dispoa /Mapa) oficializou a tipificação da carcaças bovinas por meio da Portaria Ministerial n.º612 de 05/10/89, que descreve as parâmetros de qualidade. No momento da compra, a carne de boa qualidade pode ser avaliada pela: - Aparência tenra, firme e fresca, - A cor vermelha intensa e uniforme, - Ausência de manchas, - Odor característico, Obs: A embalagem e o rótulo, assinalando a procedência e o tipo da carne, são indicativos do controle de qualidade - A classificação que denominava as carnes de primeira, ou de segunda está hoje em desuso, porque considerava apenas a apresentação e a possibilidade da preparação de bifes. - Atualmente é comum que a tipificação dos cortes-bovino por exemplo, sejam classificada comercialmente de acordo com sua posição na carcaça: dianteiro ou traseiro. - Na verdade o que ocorre é que um animal bem cuidado proporcionará carne de boa qualidade, e o animal mal cuidado, proporcionará carne de má qualidade, independentemente do corte. CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DAS CARNES CORTES DIANTEIROS - Provenientes de músculos mais ricos em gordura e em proteínas do tecido conectivo, originariamente responsáveis pela sustentação do animal. - Fornecem carnes mais rígidas e requerem maior tempo para cocção. CORTESTRASEIROS - Os músculos traseiros fornecem carnes mais macias, como o filet mignom, que precisa de pouco aquecimento para apresentar suas características gastronômicas. CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DAS CARNES Na culinária, essa fração proteica, constituída pela actina e miosina, é importante por que está associada à capacidade de retenção de moléculas de água: 70% das moléculas de água presente nos músculos encontram- se associadas à essas estrutura. A alta capacidade de retenção de água, a espessura das fibras musculares, o tamanhos dos feixes das fibras e a quantidade de tecido conectivo afetam a maciez e a suculência dos cortes. ESTRUTURA, COMPOSIÇÃO E VALOR NUTRICIONAL ESTRUTURA, COMPOSIÇÃO E VALOR NUTRICIONAL A unidade fundamental é a fibra muscular. O conjunto de fibras = feixe muscular. O conjunto de feixes = músculo. Ambos envolvidos de tecido conectivo, que possui a função de unir e sustentar os demais tecidos. A principal fração desse tecido é o colágeno. As proteínas miofibrilares (actina e miosina especialmente) correspondem a aproximadamente 55% das proteínas que compõem as miofibrilas. Endomísio é uma camada de tecido conjuntivo que encobre uma fibra muscular e é composta principalmente de fibras reticulares. Perimísio é uma membrana fibro- elástica (elastina e colágeno) que tem a função de envolver o ventre muscular para proteger e manteras fibras e fascículos organizados. Epimísio é uma camada de tecido conjuntivo que envolve todo o músculo. ESTRUTURA, COMPOSIÇÃO E VALOR NUTRICIONAL Além disso, as técnicas de sacrifício e de tratamento post-mortem são relevantes, pois a textura muscular é decorrente do nível de contração das proteínas miofibrilares e pela mudança de acidez (pH). ESTRUTURA, COMPOSIÇÃO E VALOR NUTRICIONAL ABATE E POST-MORTEM ABATE E POST-MORTEM O abate de bovinos é regulamentado em legislação federal e Inspecionado pelo Serviço de Inspeção Federal, do ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SIF/Mapa) Após o abate o bovino é sangrado, esfolado, eviscerado, desprovida da cabeça, das patas, da rabada, da glândula mamária (fêmeas) e dos testículos (macho). Seu corpo é dividido ao meio, fazendo-se um corte longitudinal. Após essa divisão, são ainda retirados os rins, as gorduras em torno das vísceras, a medula espinhal e o diafragma. A PARTIR DE ENTÃO O ANIMAL É DENOMINADO CARCAÇA. As transformações que ocorrem após o abate fazem a chamada conversão do músculo em carne, isto é, “carne”, como é chamada comercialmente. Rigor-mortis, também chamado rigidez cadavérica Este processo compreende uma série de reações químicas responsáveis por alterações nas características físico-químicas do tecido muscular, que dependem: Do tratamento dado ao animal no ante-mortem Do processo de abate Das técnicas de armazenamento da carne ABATE E POST-MORTEM - A energia no tecido muscular é armazenada na forma de adenosina trifosfato (ATP), creatina fosfato e glicogênio. Esse último constitui-se na maior reserva energética do músculo (SWATLAND, 1995). Em processos fisiológicos, com disponibilidade de oxigênio, a degradação do glicogênio se dá por meio da glicólise aeróbica, formando em última instância, CO2 e H2O e liberando energia na forma de ATP. ABATE E POST-MORTEM Já em condições de falta de oxigenação (como o período post mortem), a degradação do glicogênio muscular ocorre via glicólise anaeróbica e leva à formação de ácido láctico a partir do piruvato, reduzindo o pH muscular. Essa redução é necessária para uma correta maturação da carne no processo denominado conversão do músculo em carne. ABATE E POST-MORTEM Essa queda de pH na carne se dá, geralmente, de valores iniciais de pH em torno de 7,2 até valores finais ao redor de 5,8. Entretanto, animais estressados usam rapidamente suas reservas de glicogênio, o que pode resultar em seu esgotamento in vivo, impossibilitando a queda do pH post mortem. A depleção das reservas de glicogênio muscular enquanto o animal encontra-se ainda vivo faz com que não haja acúmulo de ácido láctico no músculo post mortem. Além disso, graças ao pH próximo do fisiológico, esse tipo de carne constitui-se em um meio propício para o crescimento de microrganismos indesejáveis, reduzindo a vida útil do alimento ABATE E POST-MORTEM Rigor mortis, caracteriza-se pela interação permanente entre os filamentos de actina e miosina, provocando a perda de elasticidade e de extensibilidade, o encurtamento do músculo e a aumento da tensão. É o início da rigidez muscular, quando o pH atinge valores de 5,8 até 5,5 para carne bovina e de 6,2 a 6,8 para pescado. Ocorre algumas horas após o abate, dependendo do porte do animal e da temperatura da carcaça, inicialmente rígida, retoma a maciez depois de 5 a 29 horas pelo rompimento das fibras musculares e pelo aumento da acidez expressa em pH. ABATE E POST-MORTEM Enzimas naturais da carne começam e ser liberadas, devido a perda da integridade das membranas, degradando e estrutura proteica. Além disto, o abaixamento do pH promove a desnaturação proteica. Esses dois processos associados promovem o amaciamento das carnes. ABATE E POST-MORTEM Rigor mortis . Por breve período após a morte do animal, seus músculos permanecem relaxados. Se forem cortados e cozidos imediatamente: ↓ A CARNE SERÁ EXTREMAMENTE MACIA Contudo, em pouco tempo os músculo os músculos assumem um condição chamada rigor mortis (rigidez da morte). Se forem cozidos nesse estado: ↓ A CARNE SERÁ MUITO DURA ABATE E POST-MORTEM Deste modo, as CARCAÇAS SÃO PENDURADAS de tal modo que : A maioria de seus músculos sejam distendidos pela gravidade. Os filamentos proteicos não possam contrair-se e se sobrepor em grande quantidade. CASO CONTRÁRIO: ↓ Eles se ligam com enorme força uns aos outros e a carne se torna excepcionalmente dura. ABATE E POST-MORTEM AMACIAMENTO DAS CARNES Antes da cocção, algumas carnes precisam sofrer processos de amaciamento que possibilitam o uso de partes mais rijas em preparações que requerem cortes mais macios: MÉTODOS ENZIMÁTICOS: Utiliza-se enzimas naturais como a papaína, a bromelina, a ficina, actinidina, ou também enzimas industrializadas, que promovem uma desorganização estrutural da fibra, fazendo com que haja aumento da acidez, resultado em uma consistência gelatinosa. A técnica consiste em manter a carne em contato com partes ou com os sucos dessas frutas ou com soluções de enzimas industrializadas. MÉTODOS QUÍMICOS Desde antigamente ,é possível amaciar carnes usando ácidos orgânicos presentes no limão, no vinagre, na laranja. A acidez promove o rompimento parcial das fibras, amaciando-as. O tempo de exposição varia de acordo com o tamanho das peças . É um método eficaz, além de amaciar confere sabor característico MÉTODOS MECÂNCOS Chamados de tenderização, são usados na preparação de bifes feitos com cortes de carnes mais rijas. Normalmente são utilizados utensílios cujo papel é romper as fibras musculares, impedindo grande parte de seu encolhimento pelo calor. AMACIAMENTO DAS CARNES PESCADO A maioria dos peixes tem estrutura corporal simétrica, que pode ser dividida em cabeça, corpo e cauda. A superfície do corpo é recoberta de pele e nela, na maior parte das espécies de pescado, assentam-se as escamas. A carne do pescado, que é sua porção comestível mais importante, constitui-se principalmente de tecido muscular, tecido conetivo e gordura. A composição química da carne do pescado depende de muitas variáveis: - espécie, - idade, - estado fisiológico, - Época, - região da captura. O peixe de mais idade geralmente é mais rico em gordura e, portanto, contém menor proporção de água. PESCADO Os peixes podem ser considerados fontes de vitaminas lipossolúveis A e D. Similarmente as outras carnes, os peixes também fornecem vitaminas do complexo B. Quanto aos minerais, o pescado de mar é fonte de iodo, cálcio, fósforo, sódio, potássio e magnésio. Alguns tipos de marisco (camarão, lulas) possuem teores elevados de colesterol, no entanto o seu conteúdo em gorduras saturadas é baixo, com excelentes quantidades de ômega 3. PESCADO GORDURA DO PESCADO: - há maior variedade de ácidos graxos, - a proporção de ácidos graxos de cadeia longa é maior, - de maneira geral, tem gordura muito mais insaturada e com maior conteúdo de PUFA n-3 que a da carne bovina. PESCADO A água é um dos componentes do peixe que apresenta maiores variações relacionadas às espécies e às épocas do ano, e pode compreender de 53 a 80% do total. Apresenta grande influência na qualidade da carne afetando sua coloração, suculência, textura e sabor. Mas talvez sua maior importância esteja ligada à sua durabilidade, pois quanto maior a umidade mais facilmente inicia o processo de deterioração. PESCADO PESCADO ALTERAÇÕES POST MORTEM DO PESCADO O pescado é um dos alimentos mais perecíveis e, por isso, necessita de cuidados adequados desde que é capturado frescoaté chegar ao consumidor ou a indústria transformadora. A maneira de manipular o pescado neste intervalo de tempo determina a intensidade com que se apresentam as alterações, nas sujeitas ordens: enzimáticas, oxidativas e/ou bacterianas FATORES QUE INTERFEREM A QUALIDADE DO PESCADO: 1. Grau de esgotamento: Alguns tipos de equipamento de pesca, como as redes, podem provocar a morte dos peixes depois de esforço extenuante. - Essa atividade desenvolvida antes de morrer causa rápido rigor mortis, ao qual se seguem sinais precoces de alteração durante a conservação em gelo. Ao contrário, muitos peixes são capturados com cordas e anzóis superficiais, sobem a bordo rapidamente, sendo abatidos, em seguida, mediante um golpe na cabeça. Esses abates limpos se mostram muito importantes no momento de prolongar o frescor e melhorar a qualidade do pescado, do mesmo modo que ocorre com os animais de abate ALTERAÇÕES POST MORTEM DO PESCADO 2. Danos físicos: o equipamento empregado e a manipulação a que se submete o pescado quando é içado a bordo muitas vezes provocam a contusão ou o rompimento das peças 3. Evisceração: os peixes que estavam ingerindo alimento ativamente no momento da captura são os que mais costumam apresentar alterações autolíticas em razão das atividades das enzimas digestivas presentes em alta concentração; por isso, precisam ser eviscerados e misturados com gelo rapidamente. 4. Produção de muco: o peixe morre por asfixia, cessa a entrada de O2 e os produtos metabólicos não oxidados no sangue e nos músculos paralisam o sistema nervoso. Ocorre a hiperemia (congestão sanguínea de um tecido ou órgão) e a liberação de muco = favorecendo o desenvolvimento de microrganismos ALTERAÇÕES POST MORTEM DO PESCADO 5. Rigor mortis: está associado aos estágios iniciais de deterioração do pescado e pode ser considerado como uma contração muscular irreversível devida a grande formação de actomiosina (actina + miosina) e ausência de energia suficiente (ATP) para quebrar essa ligação. - O pH do músculo do pescado apresenta uma maior queda comprando aos outros animais de abate, devido à menor reserva de glicogênio. - O início e a duração do rigor mortis, depende de muitos fatores, entre os quais se destacam a espécie, o estado sanitário do peixe, o modo de captura, a temperatura de armazenamento, e etc ALTERAÇÕES POST MORTEM DO PESCADO 6. Autólise: é a ação de enzimas nos constituintes do pescado após a sua morte. Elas se fazem presentes tanto nas vísceras como na carne. Sua ação também resulta na produção de substâncias com odor desagradável, bem como produzem outras substâncias que servem de substrato para as bactérias. 7. Decomposição bacteriana: o estresse e as alterações mecânicas causadas durante a captura, bem como, na estrutura e composição do pescado, mudanças durante o período post-mortem, declínio do pH e o tempo que o pescado permanece no gelo antes do desembarque podem induzir rapidamente o desenvolvimento microbiológico ALTERAÇÕES POST MORTEM DO PESCADO EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 1) Cite 3 diferenças entre a carne vermelha e o pescado. 2) Cite 2 fatores que influenciam a qualidade da carne. 3) Explique como a mioglobina influencia na cor das carnes. 4) Explique o que é o rigor mortis. 5) O que é a autólise que ocorre no pescado?
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