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TRAJETÓRIA DAS PRÁXIS

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP)
POSTAGEM 1 - ATIVIDADE 1 - TEXTO DISSERTATIVO
MARALÍVIA LIMA DE SOUSA – 1701613
SOUSA,
2019
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VIVÊNCIA ESCOLAR: O PROFESSOR SOB AMEAÇA.
A sala de aula deveria ser um ambiente de aprendizado, mas em alguns casos podem ser semelhantes a um “ringue”. Principalmente nas escolas públicas brasileiras à violência vem tomando destaque cada vez mais, por meio de casos de desrespeito que se multiplicam e se materializam em histórias trágicas.
Como a história de Carlos que estudava numa escola que todos o temiam e por isso cometiam atos irregulares como aprovar o aluno para que a escola se livrasse desse aluno importuno. Infelizmente esse não é um caso isolado, estamos nos deparando cada dia com situações semelhantes. Os profissionais da Educação estão expostos à violência simbólica, acerca das diferenças sociais. Se questionar-nos “essa é a melhor forma de lidar com a situação?”. Bem, se levarmos em consideração o aprendizado do aluno, a formação do educando, com certeza esse é um erro gravíssimo, mas por outro lado é conviver com o perigo constantemente. Muitos são os casos de agressão nas escolas, professores relatam histórias dramáticas, atos de intolerância, que culminam em violência física, verbal entre outros e muitos casos subnotificados por causa do medo de alguns professores sofrer mais violência.
A falta de respeito no ambiente escolar está cada vez mais preocupante, apesar de à violência física estampar um números muito maior de manchetes, está virando algo corriqueiro e que muitos já se acostumaram a ela e fatos como esse está cada vez mais comum. A instituição é vista, aparentemente, como elemento de mediação entre aluno e a família, incumbindo-se de trabalhar os significados da violência dentro e fora de seus limites a fim de combatê-las, ressaltando aspectos importantes na vida do estudante que comete atos irregulares, à violência em escolas está se tornando um assunto muito comum entre os profissionais da Educação.
Entretanto,	o	(ECA)	Estatuto	da	Criança	e	do	Adolescente,
�
acoberta por lei qualquer ato como o do adolescente “Carlos” citado anteriormente em um ocorrido caso, mas não têm nenhuma lei que acoberte os professores, devem-se estabelecer medidas radicais para a conscientização dos problemas e desigualdades, possibilitando superá-los e gerar solidariedade. Entre outras medidas pode ser utilizado o apoio de psicólogos nas escolas, focalizando a violência sob uma perspectiva psicológica e social com o objetivo de diminuir as disparidades sociais e assim à violência nas escolas é necessário que o governo em suas “esferas”, elaborem programas que resgatem esses alunos “problemáticos” em tempo integral ou internato alternativo para preencher todo o tempo desses jovens e os tirem das ruas e das drogas.
 
 LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS
POSTAGEM-2- ATIVIDADE -2
MARALIVIA LIMA DE SOUSA
1701613
SOUSA
2019
Sousa, 20 de abril de 2019.
Prezado professor André,
Peço por favor que considere o meu pedido de não ir de frente com o aluno agressor. Por intuição, sei que não existe razão que o desminta, da sua indignação e repudio pelo fato ocorrido. O maior problema do exercício do magistério atualmente consiste na desagregação familiar, ou seja, retrato desenvolvido fora do ambiente de ensino. A falta de limites, de temor e de respeito em casa, reflete diretamente nas salas de aulas. Todos os motivos aqui abordados e os que você vêm enfrentando aqui, André, geram tipos de violência; e é por isso que professores qualificados como você, caro colega, estão desistindo da profissão e partindo para novos horizontes. Sei que você não quer ser cúmplice de um modelo educacional falido, que não educa ninguém para nada. Sei que não existe educação uniforme em nenhuma parte. Não escolhemos essa profissão para ficarmos ricos, mas condição de trabalho digno era o mínimo que deveríamos ter. Nem isso, André, estamos tendo. Há muitos colegas de trabalho sofrendo de depressão por ter passado por algum tipo de agressão e se matando literalmente por não aguentar a vida que têm levado. A população não mais se comove com as condições em que se encontram as escolas públicas brasileiras.
Punir esse aluno com mais violência ou opressão talvez o assuste e, por medo ele aprenda a controlar o ódio dentro dele. Mas, enfim será que não seria enxugar gelo? Não sei se você concorda comigo, André, já que está sob efeito desse susto. Seja lá o que você sentir e decidir fazer eu quero que você pense bem para não “colocar a carroça na frente dos burros” e se arrepender depois, mas conte minha solidariedade.
Abraços fraternos, de sua colega de trabalho, MARALÍVIA LIMA.
 SOUSA,
 2019

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