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APOL 1 Prática Profissional_ Ensino de História Linguagem e Fontes

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Questão 1/5 - Prática Profissional: Ensino de História Linguagem e Fontes 
Leia o fragmento de texto a seguir:
“O que qualifica as histórias em quadrinhos? Sua popularidade e massificação, sua sofisticação ou ausência dela, sua incursão na arte contemporânea, sua comunicabilidade ou aptidão para o ensino? Mas o que são histórias em quadrinhos? Quando apresentam um único quadro ou não possuem balões, ainda se chamam HQs? E os abstracionismos enquadrados numa sequência são também HQs? As respostas são várias, mudam de estudo para estudo na necessidade de delimitar o que se deve qualificar como próprio das histórias em quadrinhos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VARGAS, Alexandre Linck. A invenção dos quadrinhos: teoria e crítica da sarjeta. Tese (doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. Florianópolis, 2015. p. 21.
De acordo com os conteúdos do livro-base Prática Profissional: Ensino de História, Linguagens e Fontes, assinale a única alternativa correta a respeito do uso de histórias em quadrinhos em sala de aula:
	
	A
	O uso de história em quadrinhos em sala de aula é desestimulante pois desprezam a ludicidade.
	
	B
	Há que se combater o uso dos quadrinhos em sala de aula, pois distraem os alunos e seu conteúdo é pouco relevante.
	
	C
	Entre os alunos, aprender através de quadrinhos é pouco popular, o que leva o professor a encontrar outros recursos mais atrativos para suas aulas.
	
	D
	Ao analisar quadrinhos em sala de aula, o professor deve estar atento tanto aos códigos visuais quanto verbais, estabelecendo relações entre eles.
	
	E
	Embora os quadrinhos possam revelar elementos de uma determinada época histórica, seu conteúdo ficcional os tornam de difícil utilização pelo historiador.
Questão 2/5 - Prática Profissional: Ensino de História Linguagem e Fontes 
Leia o fragmento de texto a seguir:
“(...) história se escreve e, antes, durante e depois disso, a história é lida, sendo o historiador, simultaneamente, tanto escritor como leitor de histórias. Produto de um trabalho complexo de escrita, ela é igualmente o resultado de uma tarefa não menos complexa de leitura”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: NICOLAZZI, Fernando. Como se deve ler a História? Leitura e Legitimação na historiografia moderna. Varia História, Belo Horizonte, vol. 26, n. 44, jul./dez., 2010, p. 526.
De acordo com os conteúdos do livro-base Prática Profissional: Ensino de História, Linguagens e Fontes, assinale a única alternativa correta a respeito da utilização de livros como fontes históricas:
	
	A
	Os historiadores negam a utilização de livros como fontes históricas, pois seu conteúdo refere-se ao mundo da ficção e não à realidade.
	
	B
	Ao abordar um livro, o historiador também deverá compreender o contexto de sua produção e as diferentes formas de leitura possíveis.
	
	C
	Em casos de obras clássicas, como O Príncipe, de Maquiavel, o historiador não necessita exercer uma leitura crítica de seu conteúdo e contexto de produção.
	
	D
	Mais importante que refletir sobre os leitores e hábitos de leitura ao longo do tempo, é a análise do conteúdo das obras estudadas pelo historiador.
	
	E
	Ao usar livros como fontes históricas, o professor deverá deixar os alunos atribuírem significado às obras livremente, partindo de suas impressões pessoais.
Questão 3/5 - Prática Profissional: Ensino de História Linguagem e Fontes 
Verifique o seguinte excerto de texto:
“[...] a maioria das pinturas e esculturas que hoje se alinham ao longo das paredes dos nossos museus e galerias não se destinava a ser exibida como Arte. Foram feitas para uma ocasião definida e um propósito determinado que habitava a mente do artista quando pôs mãos à obra”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2008, p. 32.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base Prática Profissional no Ensino de História: Linguagens e Fontes, sobre o trabalho com pinturas no ensino de História, é possível afirmar que:
	
	A
	São facilitadas as condições para que os alunos confiram os originais de muitas obras de arte, tendo em vista a ampla disposição de bons e variados museus na maioria das cidades, bem como de recursos para os deslocamentos e visitas.
	
	B
	Quando não é possível a visita in loco a museus, o trabalho com obras de arte e pinturas em sala de aula fica impossibilitado.
	
	C
	O contato dos alunos com obras de arte em sala de aula pode ser feito pelo acesso a sites de grandes museus que possuem visita virtual.
	
	D
	Os livros didáticos atuais não costumam apresentar reproduções fotográficas de obras de arte, o que também dificulta o trabalho com a análise de pinturas no ensino.
	
	E
	Livros impressos com boas reproduções fotográficas de obras de arte são recursos que devem ser evitados no trabalho com a análise de pinturas em sala de aula.
Questão 4/5 - Prática Profissional: Ensino de História Linguagem e Fontes 
Atente para a citação:
“Ao criar uma determinada obra, o artista se vale da matéria construída socialmente. Como parte da cultura, a arte é a maneira de indicar os caminhos poéticos trilhados por aquele grupo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEREIRA, K. H. Como usar artes visuais na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2010. p. 09. 
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Prática Profissional no Ensino de História: Linguagens e Fontes sobre o trabalho com as artes plásticas nas aulas de História, assinale a alternativa correta:
	
	A
	A obra de arte e sua linguagem deve ser considerada como fonte histórica para a utilização nas aulas de História.
	
	B
	O trabalho com obras de arte no ensino é fácil, visto que os padrões de gosto e de beleza no julgamento de uma obra não costumam variar.
	
	C
	Ao trabalhar com obras de arte em sala de aula, o professor deve ignorar os conhecimentos prévios dos estudantes, que podem muitas vezes demonstrar desgosto ou estranhamento.
	
	D
	Ao observar uma obra é possível saber de antemão e em detalhes o contexto em que a obra foi criada e o que a mente do artista queria expressar.
	
	E
	Levar em conta os aspectos que envolvem o que é considerado bom ou belo em cada época não é algo muito relevante a ser considerado nas aulas de História com o uso de obras de arte.
Questão 5/5 - Prática Profissional: Ensino de História Linguagem e Fontes
Leia o fragmento de texto a seguir:
“O tema da alimentação, finalmente, começa a invadir a História, impulsionando maior diálogo multi, inter e transdisciplinar (...). As pesquisas acadêmicas – muitas que redundaram em dissertações e teses de pós-graduação – que abrangem processos históricos com enfoque social, cultural, econômico, político, tecnológico, nutricional ou antropológico, e mesmo como monografias sobre determinados alimentos, buscam recuperar os tempos da memória gustativa, possibilitando as desejáveis articulações entre a História e outras disciplinas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, C. R. A. dos. A alimentação e seu lugar na História, História: Questões & Debates, Curitiba, n. 42, pp. 11-12, 2005.
De acordo com os conteúdos do livro-base Prática Profissional: Ensino de História, Linguagens e Fontes, assinale a única alternativa correta a respeito da importância da História da Alimentação:
	
	A
	Livros de receita, compêndios, guias e best-sellers que abordem a temática da alimentação não são considerados fontes históricas.
	
	B
	Obras destinadas ao público geral, como Uma história comestível da humanidade, de Standage, não obedecem a critérios científicos e, por isso, devem ser evitadas pelo professorem sala de aula.
	
	C
	Analisar a história dos botequins e suas comidas é uma forma do historiador acessar uma série de elementos sociais e culturais referentes à realidade na qual esses estabelecimentos estão inseridos.
	
	D
	O estudo dos hábitos alimentares dos seres humanos, nas mais diferentes sociedades, dificilmente é alvo de controvérsia entre os historiadores.
	
	E
	Os estudiosos da história da alimentação estão autorizados a realizar suas pesquisas sem partir da análise de fontes históricas.

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