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Formação do Brasil

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Questão 1/5 - Estudos Migratórios
Leia o trecho a seguir:
"Em três décadas, ou seja, entre o período de 1850 a 1880, a cidade de Chicago passou a ocupar a quarta posição em termos de tamanho na sociedade norte-americana, absorvendo uma população de cerca de 500 mil habitantes. Nesse período, transformou-se de um importante entreposto comercial e processador de grãos em um dinâmico centro industrial e um ponto de atração e de entrada de imigrantes europeus procedentes da Irlanda, Polônia, Suécia, Dinamarca, Alemanha, Ucrânia, Rússia, negros e brancos pobres do sul dos Estados Unidos, de tal forma que, em 1910, sua população atingiu a cifra de 2,1 milhões de habitantes. As mudanças de sua estrutura produtiva e o incremento do fluxo migratório impulsionou uma imponente arquitetura, multiplicou o número de subúrbios, engendrou um expressivo processo de segregação étnico-social e foi acompanhada, também, por tensões raciais, surgimento de gangues e de corrupção da máquina política dominada pelo Partido Democrata. A cidade de Chicago, ao se constituir como uma metrópole impessoal, marcada por um agudo processo de desigualdade social – diversa culturalmente, comportando uma variada gama de estilos de vida que plasmava a rotina de seus habitantes e desafiava o processo de adaptação da sua população migrante –, despertou a atenção intelectual de diversos atores sociais interessados em desvendar e reformar suas estruturas sociais e especialmente dos sociólogos (BRANDÃO LOPES, 2005, p. 24-52; VELHO, 2005, p. 54-66; SHILLS, 1988; MAYER & WADE, 1969)."
Fonte: página da citação 220. MARTINS, Carlos Benedito Campos. O legado do Departamento de Sociologia de Chicago (1920- 1930) na constituição do interacionismo simbólico. Revista Sociedade e Estado. Volume 28, Número 2, Maio/Agosto 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v28n2/v28n2a03.pdf.
Tendo em conta o trecho acima e os conteúdos trabalhados no decorrer da disciplina, analise as asserções abaixo que versam sobre as análises sobre a migração feitas pela Escola de Chicago, e após assinale a alternativa correta:
I. Os estudos da Escola de Chicago sobre a imigração buscavam enfatizar a adaptação dos migrantes à sociedade estadunidense, de modo que defendiam que os migrantes acabariam por se "americanizar" sem, no entanto, perder completamente os seus traços culturais. Esse fato tornaria a sociedade norte-americana mais abrangente e heterogênea. 
PORQUE
II. A população migrante nos Estados Unidos, de uma forma geral, se manteve isolada dos nacionais. Por conseguinte, não foi observada a ocorrência do assimilacionismo indicado pelas concepções da Escola de Chicago, suscitando críticas a sua abordagem ao tema. 
Nota: 20.0
	
	A
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	
	B
	A asserção I uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa
	
	C
	A asserção II uma proposição verdadeira, e a I é uma proposição falsa
	
	D
	As asserções I e II são proposições falsas
	
	E
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
Você acertou!
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa da I. Dessa forma, a asserção I é verdadeira porque os estudos da Escola de Chicago sobre a imigração buscavam enfatizar a adaptação dos migrantes à sociedade estadunidense, de modo que defendiam que os migrantes acabariam por se "americanizar" sem, no entanto, perder completamente os seus traços culturais (p. 39). Esse fato tornaria a sociedade norte-americana mais abrangente e heterogênea (Idem). A asserção II também é verdadeira, uma vez que a população migrante nos Estados Unidos, de uma forma geral, se manteve isolada dos nacionais (p. 39-40). Por conseguinte, não foi observada a ocorrência do assimilacionismo indicado pelas concepções da Escola de Chicago, suscitando críticas a sua abordagem sobre os processos migratórios (p. 40). Todavia, a asserção II não é uma razão para a I. Percebe-se que ambas as sentenças estão relacionadas, mas a II não contem uma justificativa para a I. Apenas possuem função de complementaridade diante dos pressupostos da Escola de Chicago sobre a migração e o modo como as relações entre migrantes e nacional se desenvolveram nos Estados Unidos. 
Fonte: CULPI, Ludmila Andrzejewski. Estudos Migratórios. Curitiba: Intersaberes. 2019. Capítulo 1.
�
Questão 2/5 - Economia Brasileira
Leia o texto a seguir e responda:
"A história do Brasil, como do resto da história de qualquer país, não é "oito ou oitenta", assim como não é um romance com grupos de heróis e vilões caricatos. A formação do Brasil está mais para um palco onde personagens reais, com personalidades complexas, reagem como podem ao ambiente e às regras do tempo em que vivem."
Fonte: BRAGA, Bernardo Piccoli Medeiros e SILVA, João Ernani. Uma reflexão introdutória sobre o Brasil e sua formação econômica. Curitiba: Intersaberes, 2016, introdução, adaptado. 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine se os enunciados abaixo (relativos ao estudo da Formação Econômica Brasileira) são verdadeiros (V) ou falsos (F), e depois assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. 
(  ) O estudo da formação econômica do Brasil (FEB) exige que fatos sejam analisados segundo o contexto histórico e a percepção daqueles que desta aventura participaram. 
(  ) O estudo da FEB tem como objetivo desvendar a construção institucional do Brasil; nesse sentido, a investigação científica desse tema pode ser feita de diversas formas. 
(  ) Alguns autores retornam ao período da chegada dos portugueses ao que viria a ser o território brasileiro e vêm até os dias atuais buscando apresentar o impacto das heranças coloniais (por exemplo, Celso Furtado). 
(  ) Outros autores vão menos longe e buscam nas instituições mais recentes, cerca de um século atrás, elementos causais para justificar a identidade que hoje assumimos (por exemplo, Marcelo de Paiva Abreu).
Nota: 20.0
	
	A
	V, F, F, F
	
	B
	F, V, V, F
	
	C
	V, V, V, V
Você acertou!
A sequência correta é “V, V, V, V”. O estudo da formação econômica do Brasil (FEB) exige que fatos sejam analisados segundo o contexto histórico e a percepção daqueles que desta aventura participaram. Em outras palavras, o estudo da FEB tem como objetivo desvendar a construção institucional do Brasil; nesse sentido, a investigação científica desse tema pode ser feita de diversas formas. 
Alguns autores retornam ao período da chegada dos portugueses ao que viria a ser o território brasileiro e vêm até os dias atuais buscando apresentar o impacto das heranças coloniais (por exemplo, Celso Furtado). Outros autores vão menos longe e buscam nas instituições mais recentes, cerca de um século atrás, elementos causais para justificar a identidade que hoje assumimos (por exemplo, Marcelo de Paiva Abreu). 
Fonte: BRAGA, Bernardo Piccoli Medeiros e SILVA, João Ernani. Uma reflexão introdutória sobre o Brasil e sua formação econômica. Curitiba: Intersaberes, 2016, introdução, adaptado.
	
	D
	V, F, V, F
	
	E
	F, F, F, F
�
Questão 3/5 - Estudos Migratórios
Leia o trecho a seguir: 
"A crescente importância das migrações internacionais no contexto da globalização tem sido objeto de um número expressivo de contribuições importantes, de caráter teórico e empírico, que atestam para sua diversidade, seus significados e suas implicações. Parte significativa desse arsenal de contribuições se volta à reflexão das grandes transformações econômicas, sociais, políticas, demográficas e culturais em andamento no âmbito internacional, especialmente a partir dos anos 1980. Como eixo de reflexão, situam-se as mudanças advindas do processo de reestruturação da produção, o que implica novas modalidades de mobilidade do capital e da população em diferentes partes do mundo. O debate evidencia posturas ideológicas e visões de mundo que se confrontam na tentativa deenfrentamento das contradições e crise da ordem capitalista hegemônica na atual etapa de desenvolvimento sustentável, modelo hoje institucionalizado, que, depois do fim da guerra fria e da expansão da etapa de flexibilização de acumulação de capital, alinha os países desenvolvidos e em desenvolvimento, colocando em xeque as possibilidades daqueles que não pertencem ao banquete dos ricos, industrializados, desenvolvidos e felizes versus os pobres, sempre em desenvolvimento dificilmente completado, cuja dinâmica gerou os novos contornos da pobreza e exclusão, novos pequenos “oásis” internos de dinamismo econômico e novos limites para a ação de políticas de welfare state e de proteção social."
Fonte: PATARRA, Neide Lopes. Migrações internacionais: teorias, políticas e movimentos sociais. Estudos Avançados, vol. 20, no. 57, São Paulo. 2006. Fonte: página da citação 7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v20n57/a02v2057.pdf.
Tendo em conta o trecho citado acima e os conteúdos da disciplina, analise as afirmações abaixo que versam sobre as análises feitas sobre as migrações pelas Teorias das Relações Internacionais, e depois assinale a alternativa que indique apenas as corretas:
I. As abordagens realistas e neorrealistas analisam os processos migratórios a partir da ótica do interesses nacional. Por conseguinte, os estudos sobre a migração para essas correntes está muito mais relacionado com o Estado e a sua segurança, do que com os migrantes. 
II. A Escola de Copenhague entende que a migração é um assunto constantemente securitizado pelos Estados, uma vez que ela se constitui em uma ameaça à esfera societal. Dessa maneira, o controle migratório configura-se em um elemento essencial para a garantia da sobrevivência da identidade nacional. 
III. Os construtivistas, buscando entender como as ideias impactam as políticas migratórias dos Estados, afirmam que as migrações são resultantes de múltiplas identidades transpostas. Por conseguinte, cada Estado irá construir um arcabouço ideacional relativo às migrações que irá engendrar políticas específicas voltadas ao migrante. 
IV. A teoria do sistema-mundo compreende que as migrações configuram-se em uma consequência inevitável da expansão do modo capitalista de produção. Assim, a mão de obra dos países periféricos excedente acaba se deslocando para o centro do sistema, onde há mais postos de trabalho. 
Nota: 0.0
	
	A
	Apenas as afirmações I, III e IV estão corretas
Apenas as afirmações I, III e IV estão corretas. Assim, a afirmação I está correta porque as abordagens realistas e neorrealistas analisam os processos migratórios a partir da ótica do interesses nacional. Por conseguinte, os estudos sobre a migração para essas correntes está muito mais relacionado com o Estado e a sua segurança, do que com os migrantes (p. 48). A afirmação III está correta, por sua vez, porque os  construtivistas, buscando entender como as ideias impactam as políticas migratórias dos Estados, afirmam que as migrações são resultantes de múltiplas identidades transpostas (p. 50). Por conseguinte, cada Estado irá construir um arcabouço ideacional relativo às migrações que irá engendrar políticas específicas voltadas ao migrante. Por fim, a afirmação IV está correta porque a teoria do sistema-mundo compreende que as migrações configuram-se em uma consequência inevitável da expansão do modo capitalista de produção. Assim, a mão-de-obra dos países periféricos excedente acaba se deslocando para o centro do sistema, onde há mais postos de trabalho (p. 51). A firmação II está incorreta porque a Escola de Copenhague entende que a migração é um assunto constantemente securitizado pelos Estados, porque estes entendem as migrações podem engendrar ameaças. Todavia, a abordagem não defende a securitização e nem o controle migratório como essenciais para a garantia da sobrevivência da identidade nacional. Pelo contrário, ela busca criticar e problematizar esse tipo de enquadramento (p. 50).
Fonte: CULPI, Ludmila Andrzejewski. Estudos Migratórios. Curitiba: Intersaberes. 2019.
	
	B
	Apenas as afirmações I, II e IV estão corretas
	
	C
	Apenas as afirmações II, III e IV estão corretas
	
	D
	Apenas as afirmações I, II e III estão corretas
	
	E
	Apenas as afirmações III e IV estão corretas
�
Questão 4/5 - Economia Brasileira
Leia o texto e responda ao que se pede:
"Até 1929, o mundo capitalista acreditava no paradigma econômico de que o mercado teria condições de encontrar por si só o equilíbrio para o uso pleno de seus fatores produtivos.  No entanto, como a famosa crise econômica gerada com a queda da bolsa de valores de Nova York parecia desafiar a teoria, o paradigma foi colocado em xeque. E foi nesse cenário de dúvidas que se tornou muito relevante o argumento do economista John Maynard Keynes." 
Fonte: BRAGA, Bernardo Piccoli Medeiros e SILVA, João Ernani. Uma reflexão introdutória sobre o Brasil e sua formação econômica. Curitiba: Intersaberes, 2016, introdução.
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina, examine se os enunciados abaixo são verdadeiros (V) ou falsos (F), e depois assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
 
( ) Até a crise de 1929 acreditava-se que mercado tinha plenas condições de encontrar, por si só, o equilíbrio dos fatores de produção. Era a crença na autorregulação do mercado.
( ) Depois da crise de 1929, as ideias de John Maynard Keynes ganharam força. O economista inglês defendia a intervenção do Estado na economia para reativar o processo econômico. Ou seja, para enfrentar crise.
( ) Até a crise de 1929, as ideias de John Maynard Keynes foram hegemônicas. Acreditava-se na intervenção estatal na economia para conter crises econômicas. Depois da crise ganharam destaque as ideias liberais de Adam Smith.
(  ) Basicamente, Adam Smith defendia que o mercado poderia encontrar o equilíbrio dos fatores de produção. Era contra a intervenção do Estado na economia. Para Keynes, essa intervenção era necessária, para reativar o processo econômico.
Nota: 20.0
	
	A
	V, V, V, V
	
	B
	V, V, F, V
Você acertou!
A sequência correta é “V, V, F, V”. Adam Smith acreditava que o mercado poderia encontrar, sem a intervenção do Estado, o equilíbrio pleno das forças produtivas. Keynes por sua vez, achava necessária intervenção estatal na economia para reativar o processo econômico. 
Fonte: BRAGA, Bernardo Piccoli Medeiros e SILVA, João Ernani. Uma reflexão introdutória sobre o Brasil e sua formação econômica. Curitiba: Intersaberes, 2016, introdução, adaptado.
	
	C
	F, V, V, F
	
	D
	V, V, F, F
	
	E
	F, F, F, F
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Questão 5/5 - Economia Brasileira
Aqueles que se aventuraram a escrever sobre a Formação Econômica do Brasil podem ser divididos em três grupos, assim sendo, não formam um grupo homogêneo.
Fonte: BRAGA, Bernardo Piccoli Medeiros e SILVA, João Ernani. Uma reflexão introdutória sobre o Brasil e sua formação econômica. Curitiba: Intersaberes, 2016, introdução, adaptado.
Tendo como referência a contextualização acima, e o conteúdo da disciplina, assinale a alternativa que indique corretamente os três grupos de autores que escreveram sobre a Formação Econômica do Brasil.
Nota: 20.0
	
	A
	Economistas estudiosos dos processos históricos, historiadores estudiosos das conjunturas históricas, cientistas sociais dedicados a pesquisar tanto o saber histórico quanto o econômico.
Você acertou!
Os três grupos que se aventuraram a escrever sobre a Formação Econômica do Brasil são: (i) economistas estudiosos dos processos históricos; (2) historiadores estudiosos das conjunturas históricas; (3) cientistas sociais dedicados a pesquisar tanto o saber histórico quanto o econômico.
Fonte: BRAGA, Bernardo Piccoli Medeiros e SILVA, João Ernani. Uma reflexão introdutória sobre o Brasil e sua formação econômica. Curitiba: Intersaberes, 2016, introdução, adaptado.
	
	B
	Economistas estudiosos dos processos históricos, historiadoresdas conjunturas históricas, militares dedicados a pesquisar tanto o saber histórico quanto econômico.
	
	C
	Economistas estudiosos dos processos históricos, cientistas sociais dedicados a pesquisar tanto o saber histórico quanto o econômico, e membros do alto clero da igreja dedicados ao saber histórico e econômico.
	
	D
	Militares dedicados a pesquisar tanto o saber histórico quanto econômico e membros do alto clero da igreja dedicados ao saber histórico e econômico.
	
	E
	Cientistas sociais dedicados a pesquisar tanto o saber histórico quanto o econômico e empresários dedicados ao saber histórico e econômico.
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