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Aula M - LESÃO POR PRESSÃO

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LESÃO POR PRESSÃO 
Profa.Paolla Algarte Fernandes 
Mudança na terminologia 
■ Em 2016 NPUAP (National Pressure Ulcer Advisory Panel ) anunciou a mudança na 
terminologia úlcera por Pressão para Lesão por Pressão e a atualização da 
nomenclatura dos estágios do sistema de classificação; 
■ A nova expressão descreve de forma mais precisa a lesão, tanto na pele intacta como 
na pele ulcerada. 
Úlcera por pressão 
Lesão por pressão 
Lesão por pressão 
■ A lesão por pressão, diferentemente das demais alterações de pele, tem sido fonte 
de preocupação por representar um problema de saúde pública, levando a 
transtornos físicos, emocionais e influindo na morbidade e mortalidade. 
 
■ É um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes, geralmente sobre 
uma proeminência óssea. 
 
■ A lesão pode se apresentar em pele íntegra ou como úlcera aberta e pode ser 
dolorosa. 
 
■ A lesão ocorre como resultado da pressão intensa e/ou prolongada em 
combinação com o atrito. A tolerância do tecido mole à pressão e ao atrito pode 
também ser afetada pela nutrição, perfusão, comorbidades e pela sua condição 
física. 
Lesão por pressão 
■ Lesão de pele causada pela isquemia em uma determinada área, devido a uma 
compressão por uma proeminência óssea durante um tempo prolongado. 
■ Pode ocorrer em várias regiões do corpo. 
■ Locais mais comuns são: 
- região sacral, 
- Trocantérica (lateral do quadril), 
- calcâneo, 
- tronco, 
- Cotovelos, 
- região posterior da cabeça. 
Lesão por Pressão - Estágios 
■ Estágio 1: Pele íntegra com eritema que não embranquece 
 Pele íntegra com hiperemia de uma área localizada que não embranquece, geralmente 
sobre proeminência óssea. 
 A pele de cor escura pode não apresentar embranquecimento visível: sua cor pode diferir da 
pele ao redor. 
 A área pode apresentar-se dolorosa, endurecida, amolecida, mais quente ou mais fria 
comparativamente ao tecido adjacente. 
 Feridas em estágio I podem ser difíceis de detectar em pessoas de pele com tonalidades 
escuras. Pode indicar pessoas “em risco” (um sinal precursor de risco). 
Lesão por Pressão - Estágios 
■ Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme 
 Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme. 
 O leito da ferida é viável, de coloração rosa ou vermelha, úmido e pode também apresentar-
se como uma bolha intacta (preenchida com exsudato seroso) ou rompida. 
 O tecido adiposo e tecidos profundos não são visíveis. Tecido de granulação, esfacelo e 
escara não estão presentes. 
Lesão por Pressão - Estágios 
■ Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total 
 Perda da pele em sua espessura total na qual o tecido adiposo é visível e, 
frequentemente, tecido de granulação e epíbole (lesão com bordas enroladas) estão 
presentes. 
 Esfacelo (tecido necrosado de coloração amarelada) pode estar visível. 
 Não há exposição: músculo, tendão, ligamento, cartilagem e/ou osso. 
 Quando o esfacelo prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se 
classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável. 
Lesão por Pressão - Estágios 
■ Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular 
 Perda da pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou palpação 
direta do músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso. 
 Esfacelo pode estar visível. 
 Quando o esfacelo prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se 
classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável. 
Lesão por Pressão - Estágios 
■ Lesão por Pressão Não Classificável: Perda da pele em sua espessura total e perda 
tissular não visível. 
 
 Perda da pele em sua espessura total e perda tissular na qual a extensão do dano 
não pode ser confirmada porque está encoberta pelo esfacelo ou escara. 
 Ao ser removido (esfacelo ou escara), pode-se classificar a lesão. 
Prevenção e Cuidados de enfermagem de 
Lesão por Pressão (LP) 
 
■ Higienização e Hidratação da pele 
 
 Manter a pele limpa e seca. Utilizar água morna e um produto de limpeza com pH 
equilibrado; 
 
 Hidratar a pele seca e áreas ressecadas; 
 
 Durante a hidratação da pele, não massagear áreas de proeminências ósseas ou áreas 
hiperemiadas. A aplicação de hidratante deve ser realizada com movimentos suaves e 
circulares; 
 
 Não massagear a pele com risco de LP, pois pode provocar lesão tecidual e/ou reação 
inflamatória. 
 
Prevenção e Cuidados de enfermagem de 
Lesão por Pressão (LP) 
 
■ Manejo da umidade 
• Desenvolver e implementar um plano individualizado de tratamento da incontinência; 
 
• Proteger a pele da exposição à umidade excessiva através do uso de produtos barreira 
de forma a reduzir o risco de lesão por pressão; 
• Desencorajar o uso de fralda quando não há indicação; 
• Atenção a outras fontes de umidade: extravasamento de drenos, exsudato de feridas, 
suor e extravasamento de linfa em pacientes com anasarca que são potenciais irritantes 
para a pele; 
Prevenção e Cuidados de enfermagem de 
Lesão por Pressão (LP) 
 
■ Manejo da Temperatura 
 
• Ao selecionar uma superfície de apoio, considerar fatores como a capacidade de 
controlar a umidade e a temperatura. 
 
• Não aplicar dispositivos de aquecimento (por exemplo, sacos de água quente, 
almofadas térmicas, sistemas integrados de aquecimento das superfícies de apoio) 
diretamente sobre a pele ou sobre lesões por pressão. 
Prevenção e Cuidados de enfermagem de 
Lesão por Pressão (LP) 
 
■ Manejo da Dor 
 
• Avaliar a dor localizada como parte integrante de cada avaliação da pele; 
 
• O paciente deve ser questionado/avaliado com a escala de dor adequada para suas 
condições clínicas e um tratamento deve ser estabelecido. 
Prevenção e Cuidados de enfermagem de 
Lesão por Pressão (LP) 
 
■ Medidas preventivas para fricção 
 
• Nunca arrastar o paciente sobre o leito. Levantar o paciente; 
• Utilizar dispositivos eletrônicos para transferência; 
• Usar forro móvel ou dispositivo mecânico de elevação para mover pacientes acamados durante 
transferência e mudança de decúbito. 
• Elevar a cabeceira da cama até no máximo 30 graus e evitar pressão direta nos trocânteres quando 
em posição lateral; 
• Sempre inspecionar o leito e verificar se foram esquecidos objetos sob o paciente; 
• Considerar a aplicação de curativos para prevenção de LP nos locais de proeminências ósseas 
(calcâneo ou sacro) frequentemente submetidas à fricção. 
Prevenção e Cuidados de enfermagem de 
Lesão por Pressão (LP) 
 
■ Reposicionamento 
• Estabelecer planos de reposicionamento que constem a frequência e a duração da 
alternância dos posicionamentos; 
• Reposicionar todos os indivíduos que estejam em risco de desenvolver ou que já tenham 
desenvolvido LP, a menos que contraindicado; 
• Não posicionar o paciente diretamente sobre sondas, drenos e sobre proeminências ósseas 
com hiperemia; 
• O rubor indica que a pele ainda não se recuperou da carga anterior e exige um intervalo 
maior entre cargas repetidas; 
• Nenhuma superfície de apoio permite o alívio total da pressão. 
 
 
Prevenção e Cuidados de enfermagem de 
Lesão por Pressão (LP) 
 
■ Avaliação Nutricional 
 
• Avaliar o estado nutricional de cada indivíduo em risco de desenvolver ou com uma 
lesão por pressão; 
• Reavaliar o paciente a cada alteração significativa da condição clínica; 
• Nutricionista e/ou médico avaliam a necessidade de incluir suplementos nutricionais, 
com alto teor proteico, além da dieta habitual, a indivíduos em risco nutricional e de 
lesão por pressão.Medidas de prevenção Práticas de Promoção da Saúde 
examinar diariamente a pele, de maneira detalhada, 
através da inspeção e palpação 
prestar orientações quanto à educação em saúde ao 
usuário, familiar e cuidador; envolver a família nos 
cuidados 
oportunizar o exame da pele durante o banho estimular o autocuidado 
atentar para a temperatura da água durante o banho considerar hábitos familiares utilizando isso a favor 
para construir outros mais adequados. 
manter a pele livre dos fluidos corporais, fazendo 
limpeza com algodão úmido com água ou um lenço 
considerar aspectos sociais, econômicos, culturais, 
tanto do paciente, quanto da família e dos cuidadores. 
utilizar na pele hidratantes atentar para as dificuldades da família quanto aos 
cuidados com a nutrição (em especial uso de sonda). 
oferecer adequada ingesta hídrica e aporte nutricional 
equilibrado 
orientar alimentação saudável, preparo adequado, e 
atentar sobre o acesso ao alimento. 
evitar aplicar na pele produtos com elevado teor 
alcoólico. 
avaliar a condição física da pessoa 
evitar massagens nas proeminências ósseas promover apoio emocional aos familiares e ao 
paciente. 
utilizar lençóis de algodão e esticados na cama estimular ações interdisciplinares e envolver os 
demais profissionais: nutricionista, psicólogo, geriatra, 
educador físico, fisioterapeutas. 
Medidas de prevenção Práticas de Promoção da Saúde 
utilizar superfícies de apoio adequada (colchão tipo 
caixa de ovo, d´água, travesseiros, coxins, rolo de 
espuma) 
 estimular a avaliação da equipe multiprofissional. 
trocar as fraldas sempre que necessário 
 
considerar que quando a família consegue entender a 
importância de todas as orientações de prevenção, ela 
vai fazer, e acaba fazendo também a promoção. 
realizar mudança de decúbito no mínimo a cada duas 
horas. 
buscar a corresponsabilidade dos envolvidos 
posicionar superfícies de apoio em níveis mais acima ou 
mais abaixo da proeminência óssea, aliviando o local de 
qualquer pressão. 
trabalhar o cuidador. Cuidar de quem está cuidando 
com pequenas dicas para também não se lesionar, 
não trazer danos para si ( o que faz grande diferença). 
realizar elevação do tronco a cada 15 minutos ou 
inclinar o corpo posicionando para um lado e para o 
outro (diminuindo a pressão da região glútea da pessoa 
restrita à cadeira) 
avaliar quem é o cuidador, quem está fazendo o 
cuidado. Ter esse olhar com quem está cuidando 
(carga diária, normalmente tem acúmulo de funções). 
Avanços tecnológicos no tratamento de 
feridas 
■ O tratamento de lesões de pele não se apresenta de forma diferente, ou seja, com o 
passar do tempo, com a evolução das civilizações, os processos e os métodos 
utilizados para o cuidado com lesões cutâneas foram sendo aperfeiçoados, surgindo 
desta forma o processo: 
- de cauterização das feridas com óleos ferventes ou ferro quente, 
- desinfecção com álcool proveniente do vinho, 
- utilização de banha de origem animal, cinzas, incenso. 
 
 Os gregos e os romanos, através da utilização do conceito de ferida limpa e ocluída, 
com óleos vegetais, cataplasmas e faixas de algodão, foram precursores no avanço do 
processo de reparação tecidual. 
 
 
Avanços tecnológicos no tratamento de 
feridas 
■ No período medieval : 
 
 desenvolviam-se cada vez mais estudos das plantas (Fitoterapia) - acentuando a 
importância da manutenção da: 
- ferida limpa e remoção dos corpos estranhos, com exérese do tecido necrótico, e o 
controle do processo hemorrágico, sendo este componente da fase inicial da 
cicatrização. 
 
 
Avanços tecnológicos no tratamento de feridas 
■ DESSE MODO: observa-se que o princípio empírico de cuidar de lesões de pele, permeou, 
com grande capacidade de gerar tecnologia, conquistas e avanços científicos, favorecendo 
gerações futuras. 
 
■ Tratamento da USP promete cicatrizar e aliviar úlceras com maior agilidade - Um novo 
tratamento desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Física da Universidade de São 
Paulo (USP) pode ajudar pessoas com problemas de circulação e com feridas nas pernas. 
■ Feridas abertas e de difícil cicatrização são mais comuns em idosos e aparecem com a má 
circulação do sangue na área das pernas. 
■ A novidade é a combinação de três elementos que já existiam, mas ainda não haviam sido 
utilizados de forma combinada. 
- Um laser azul ajuda na limpeza do ferimento infeccionado, enquanto uma luz vermelha age na 
circulação e, por fim, uma pele artificial é colocada e reconstitui a lesão. 
 
DOR NO IDOSO 
■ Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano 
tecidual real ou potencial. 
DOR 
5° Sinal Vital 
(respiração, pulso, pressão arterial, temperatura e dor) IASP-WHO (2005) 
DOR NO IDOSO 
■ “Dor é sempre o que o paciente diz ser e existe sempre que o paciente diz existir” 
(McCaferry, 1968). 
 
■ A dor é subjetiva, mas não é abstrata. Ela é sentida por alguém e este alguém 
precisa ser compreendido e respeitado na sua realidade e totalidade, para que esta 
dor possa ser verdadeiramente tratada. (Carvalho, 1999) 
 
 
DOR NO IDOSO 
■ Grande prevalência da dor com o envelhecimento: 
• 25-50% dos idosos da comunidade. 
• 49-83% dos idosos institucionalizados. 
• 50% com dor de moderada a intensa em pacientes portadores de câncer, no momento do 
diagnóstico 
• 80% no câncer avançado 
 
- Idosos tem menor sensibilidade a estímulos dolorosos, assim, é provável que quando 
estes se queixam de dor a intensidade da mesma seja efetivamente muito alta. 
 
- Mulheres relatam articulações dolorosas mais frequentemente do que homens 
 
DOR E AS ALTERAÇÕES RELACIONADAS À IDADE: 
■ Redução nº e função de neurônio nociceptivo periférico (envia sinal causando a 
percepção dor); 
 
■ Receptor de dor: redução de 50% de corpúsculos de Pacini (captam especialmente 
estímulos vibráteis e táteis) e de 10-30% dos discos de Meissner/Merkle; 
 
■ Diminuição de endorfinas (substância química utilizada 
pelos neurônios na comunicação do sistema nervoso); 
DOR E AS ALTERAÇÕES RELACIONADAS À IDADE: 
 É o sintoma que mais frequentemente induz a procura por assistência médica → 
problema de saúde pública. 
 Nos consultórios médicos, 73% dos idosos queixam-se de algum tipo de dor. 
 Controle da dor: 
- 50% tem controle da dor; 
- 25% morrem sem dor controlada 
ENVELHECIMENTO DOR 
DOR E AS ALTERAÇÕES RELACIONADAS À IDADE: 
■ CONSEQUÊNCIAS: 
- Ansiedade; 
- Distúrbios do sono; 
- Isolamento social; 
- Depressão; 
- Prejuízo na capacidade funcional; 
- Aumento no uso dos serviços médicos e custos; 
- Piora do déficit cognitivo; 
- Impacto negativo na qualidade de vida. 
Dor nos Idosos com Demência 
■ Alta prevalência de dor em idosos com demência; 
 
■ Os idosos com demência avançada são em geral 
INCAPAZES de comunicar suas experiências 
dolorosas; 
 
■ O prejuízo na comunicação representa a maior 
barreira para a avaliação da dor. 
Dor nos Idosos com Demência 
■ Pacientes com doença de Alzheimer recebem menos analgésicos . 
■ Possivelmente, por terem mais prejuízo na linguagem e mais dificuldade em 
expressar seus sentimentos. 
Dor nos idosos 
■ CAUSAS: 
 
 Fratura de quadril prévia 
 Osteoporose 
 Lesões por pressão 
 Depressão 
 História recente de queda 
Avaliação de dor: RELATO DE FAMILIAR/CUIDADOR 
■ Informações obtidas de familiares ou cuidadores podem auxiliar de forma 
significativa para a avaliação da dor. 
 
■ Estudos mostram que podem reconhecer a presença de dor e não a 
intensidade.Manifestações comuns de dor em idosos com 
déficit cognitivo 
MOVIMENTOS CORPORAIS 
Rigidez, 
Tensão articular e muscular 
a movimentação 
Inquietude 
Mudanças na mobilidade e marcha 
VERBALIZAÇÃO/VOCALIZAÇÃO 
Gemidos, 
Gritos, 
Suspiros, 
respiração nasal, 
Pedidos de socorro. 
EXPRESSÃO FACIAL 
Tristeza, 
fácies de raiva, 
Assustado, 
caretas 
Piscadas rápidas 
Manifestações comuns de dor em 
idosos com déficit cognitivo 
MUDANÇAS NAS INTERAÇÕES INTERPESSOAIS Agressividade, apatia Isolamento social 
MUDANÇAS NAS ATIVIDADES ROTINEIRAS 
Alteração de apetite, recusa alimentar Sonolência, 
perambulação 
MUDANÇAS NO ESTADO MENTAL Confusão mental Choros Irritabilidade, agitação 
Papel da Equipe de Enfermagem 
■ Ações: 
• Posicionamento confortável 
• Controle dos Fatores Ambientais 
• Controle da Ansiedade relacionada a dor 
• Educação em Dor 
• Monitoramento no tratamento farmacológico 
Referências 
ARMSTRONG, D. G.; MEYR, A. J. Basic principles of wound management. Waltham 
(MA): UpToDate, 2017. 
ARMSTRONG, D. G.; MEYR, A. J. Clinical assessment of wounds. Waltham (MA): 
UpToDate, 2017. 
. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTOMATERAPIA. Classificação das lesões por 
pressão – Consenso NPUAP 2016 – adaptada culturalmente para o Brasil. São Paulo: 
SOBEST, 2016. 
BERLOWITZ, D. Clinical staging and management of pressure induced skin and soft 
tissue injury. Waltham (MA): UpToDate, 2017. 
BERLOWITZ, D. Epidemiology, pathogenesis and risk assessment of pressure ulcers. 
Waltham (MA): UpToDate, 2017 
BERLOWITZ, D. Prevention of pressure induced skin and soft tissue injury. Waltham 
(MA): UpToDate, 2017. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Tratamento e controle de 
feridas tumorais e úlceras por pressão no câncer avançado. Rio de Janeiro: INCA, 2009.

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