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Projeto de Pesquisa Estado de Sitio

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15
1 APRESENTAÇÃO
	Hoje em dia não é incomum ver pessoas desanimadas com o atual poder judiciário brasileiro, onde a grande maioria da população desacredita na justiça e na seriedade da análise de seus casos. Dentre todas as reclamações, a que maior se sub saí com toda certeza é a demora de um processo transitar em julgado, onde, segundo pesquisas a média de duração de um processo no Brasil gira em torno de 13 anos para transitar em julgado, assim oferecendo inúmero “prejuízo” as partes que buscam no sistema jurídico brasileiro a resolução de tal conflito.
	Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo fazer uma análise da morosidade processual no Brasil e assim apresentar meios alternativos de solução de conflito que possam ajudar as pessoas em suas lides e em conseqüência apresentar as inúmeras vantagens que os meios alternativos de solução de conflito apresentam tanto para as partes litigantes quanto para o Estado, onde podemos destacar as seguintes vantagens: celeridade processual, sigilo, informalidade e flexibilidade no procedimento, autonomia da vontade das partes, “desafogamento” e redução dos gastos com o Judiciário e ainda recuperar a segurança jurídica, fazendo com que as pessoas voltem a acreditar na justiça brasileira e na sua seriedade. 	Serão apresentados os métodos tradicionais e alternativos de solução de conflito hoje usados em nosso país, onde será destacado um método alternativo pouco usado ainda, porém com um futuro promissor na ajuda do judiciário na solução de conflitos. Esta nova técnica já vem sendo usada em pelo menos 11 Estados brasileiros (Goiás, São Paulo, Rondônia, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Alagoas, Amapá e Distrito Federal), por se tratar de uma técnica ainda tida como nova, poderá ela ser passível de adequações, pesquisa se futuros ajustes a realidade social. Essa nova técnica ficou conhecida no Brasil como Direito Sistêmico, termo este criado pelo Juiz de Direito Sami Storch da Comarca de Amargosa- BA, tido como um nos pioneiros na aplicação da chamada Constelação Familiar, método criado pelo psicólogo e filosofo Bert Hellinger e aplicada no Judiciário brasileiro como Constelação Jurídica, medida esta que está em conformidade com a Resolução do CNJ n. 125/2010, que estimula praticas práticas alternativas na solução de conflitos. 
marcio-saldan@hotmail.com
2 TEMA
	O presente trabalho será desenvolvido e apresentado dentro da área de Direito Civil.
2.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
	Meios alternativos de solução de Conflito. Direito Sistêmico, Constelação Jurídica.
3 PROBLEMATIZAÇÃO
* Como se encontra a morosidade processual no país?
* O que são meios alternativos de solução de conflito? e quais seus benefícios.
* O que é o Direito Sistêmico, qual sua aplicabilidade e seus benefícios?
4 OBJETIVOS
	Os objetivos a serem alcançados com este trabalho é mostrar o quanto sufocado encontra-se o nosso poder Judiciário e as conseqüências que isso traz tanto as pessoas quanto ao país e a partir disso apresentar e estimular meios que ajudam o Judiciário a solucionar conflitos. Também, como um dos principais objetivos deste trabalho, é apresentar um novo método de solução de conflito hoje pouco usado em nosso país, mas que merece um pouco mais de atenção por se tratar de um método bem promissor.
4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer a aplicação dos Métodos Alternativos de Solução de Conflito e quais são seus benefícios em prol da Sociedade e do Estado, assim como aprimorar os conhecimentos desta área dentro do Direito Civil brasileiro, promovendo um crescimento técnico que futuramente poderá ser aplicado na prática do direito.
4.2 OBJETIVO GERAL
O objetivo geral deste trabalho é buscar saber como realmente anda o nosso poder Judiciário, de que forma a morosidade processual ainda encontra-se na prática e se os meios alternativos de solução de conflito estão cumprindo com seu papel diante da sociedade, saber se realmente eles estão sendo eficiente ao ajudar o Judiciário com as demandas processuais.
5 JUSTIFICATIVA
Como descrito acima na apresentação deste trabalho o nosso poder Judiciário encontra-se há anos em uma “crise” de demanda processual onde os juízes estão sendo sufocado de tantos processos que devem ser analisados e julgados, o que acaba levando a uma morosidade que toma conta da na nossa realidade, fazendo com que os litigantes desanimem com a justiça brasileira, pois ao ingressarem no judiciário sabem que a decisão final desse processo levará anos para ser julgada. 
Assim, podemos destacar a total importância de encontrar meios que possam ajudar o judiciário neste “desafogamento” de processos, o que nos leva aos meios alternativos de solução de conflito que será o tema deste trabalho. Desta forma, destaco a importância que os meios alternativos estão tendo junto as lides, proporcionando tanto vantagens para os litigantes quanto para o Estado.
Então, a partir deste ponto de vista, vejo ser muito importante cada vez mais darmos publicidade a estes meios e assim conseqüentemente estimular tais recursos para que nosso judiciário possa estabelizar-se junto à confiança da nossa sociedade.
6 REVISÃO DE LITERATURA
Seguindo uma lógica de idéias para a realização deste trabalho, o primeiro tema como objeto de estudos foi à morosidade processual e a razoável duração do processo dentro do Judiciário brasileiro, problema este que podemos perceber que há anos já vinha sendo discutindo em nosso país, assim, com o intuito de minimizar tal problema a morosidade foi levada a nível Constitucional, onde a partir da Emenda Constitucional nº 45/2004 incluiu o art. 5º, LXXVIII na CF, levando a Direito Fundamental o princípio da duração razoável do processo onde o Brasil começou em pequenos paços a se preocupar com a morosidade processual. 
Assim, podemos citar as palavras de Cappelletti e Garth (1988, p.20-21): “[...] uma justiça que não cumpre suas funções de um prazo razoável e, para muitas pessoas, uma Justiça inacessível.”
Complementando ainda esta idéia podemos citar Rui Barbosa (1999, p.39) que disse que “justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta”	
Já o jurista Luís Carlos Moro (2005, p.01) diz que:
[...] o que é razoável duração do processo? No que tange aos termos duração e processo, substantivos, há pouca margem para dúvidas. Mas o adjetivo “razoável” deixa, na verdade, a razão de lado. O adjetivo, na realidade, prestigia uma discricionariedade do próprio constrangido pela norma: em outras palavras, é o juiz que dirá o que é “razoável duração do processo” que lhe incumbe conduzir à satisfação final [...]. Na prática, porém, caberá ao Judiciário estabelecer o que é razoável para si. Mas esse parâmetro, sem dúvida, pressupõe a atuação dos advogados, os quais devem exigir, como um explícito direito constitucional, líquido e certo, a aplicação dos princípios da celeridade e da duração razoável do processo.
Diante do pensamento destes doutrinadores podemos refletir o que significa a morosidade processual para muitos, assim como o a idéia de uma duração razoável do processo.
Depois disso, as pesquisas basearem-se no que são os meios alternativos de solução de conflito, e assim pude perceber que tratam-se de mecanismos que buscam auxiliar as pessoas na busca de seus direitos além de auxiliar o poder judiciário na diminuição de demandas que poderiam levar anos a serem julgadas. Assim, pelas palavras da Ministra Ellen Gracie (2011,STF): “Os métodos alternativos de solução de litígios são melhores do que a solução judicial, que é imposta com a força do Estado, e que padece de uma série de percalços, como a longa duração do processo, como ocorre no Brasil e em outros países”. Assim, seguindo esta idéia, pude notar que os métodos alternativos possuem inúmeros benefícios, tais como: celeridade, sigilo, informalidade e flexibilidade no procedimento, a possibilidade da autonomia da vontade das partes é algo que se destaca aqui com toda certeza, além da seriedade dos atos e a impossibilidadede recorrer, o que torna o procedimento da solução da lide muito mais rápida.
	Já pelas palavras de Didier JR (2009, p.61):
As chamadas vias alternativas são equivalentes jurisdicionais, ou seja, são formas não-jurisdicionais de solução de conflitos e são chamadas de equivalentes porque, não sendo jurisdição propriamente dita, funcionam como técnica de tutela dos direitos, sanando conflitos ou certificando situações jurídicas.
	Como as principais vias alternativas usadas no Brasil, podemos citar a conciliação, que trata-se de um método em que as partes discordantes, com a ajuda de uma terceira pessoa imparcial (conciliador) procuram chegar a um acordo que seja proveitoso a ambas. A mediação as partes discordantes e em litígio contratam uma terceira pessoa, de sua confiança, que de forma neutra e imparcial, as ajudará a restabelecerem as suas comunicações, buscando um acordo. Na arbitragem, neste caso, as partes, de livre e espontânea vontade, depositam em um terceiro (o árbitro ou uma entidade especializada), a confiança para resolver seus conflitos e proferir uma sentença.
Por último, as pesquisas baseiam-se nas “Constelações Jurídicas, a qual deve-se destacar que o tema é muito recente dentro área jurídica, assim não existem doutrinas que falem sobre tal tema, desta forma a pesquisa realizada foi através de artigos que explicam como este meio alternativo de solução de conflitos vem sendo usado no Brasil.Assim, a partir de uma vasta leitura pude ver que tal técnica vem sendo usada a partir do livro Ordens do Amor do psicólogo alemão Bert Hellinger, onde tal técnica busca esclarecer para as partes do litígio o que foi que as levou ao conflito, e assim tentar solucioná-la de forma amigável. A técnica é apresentada as partes antes de uma conciliação, assim as partes podem ouvir umas a outras, descobrindo o que cada uma pensa sobre o conflito, o que as incomoda.
Nas palavras do Juiz de Direito Sami Storch da Comarca de Amargosa- BA, pioneiro no uso da técnica no Brasil (2012, TJ-DF):
Depois de participarem da constelação, as partes ficam mais dispostas a chegar a um acordo. Isso é fato. A abordagem, além de humanizar a Justiça, dá novo ânimo para a busca de uma solução que seja benéfica aos envolvidos. Quem faz, percebe uma mudança em sua vida.
	Assim, nas palavras de um Juiz de Direito podemos ver que cada vez mais se buscam técnicas para evitar o ajuizamento de uma ação, ou sendo o caso encerrar a ação a partir de um consenso amigável entre as partes.
7 METODOLOGIA
Para a realização deste trabalho, será utilizado o Método dedutivo, junto a alguns métodos de procedimento utilizando-se de pesquisas bibliográficas e materiais disponíveis na internet.
7.1 MÉTODO DE ABORDAGEM
Este trabalho foi feito por meio do Método de Abordagem Dedutivo, onde após a leitura e estudo de muitos materiais cheguei as conclusões necessárias para a realização deste projeto.
7.2 MÉTODOS DE PROCEDIMENTO
	Os métodos usados para a realização deste trabalho foram:
	* Método Comparativo: pois a pesquisa foi voltada a comparar métodos alternativos de solução de conflito com o método convencional que o processo normal dentro do poder judiciário e comparar tanto o tempo (morosidade) quanto as vantagens e desvantagens de ambos.
	*Método histórico: Este trabalho não terá um foco histórico, mas usará algumas pesquisas com este procedimento para uma investigação de por que o judiciário encontra-se desta forma nos dias de hoje, estudará acontecimentos que preocupavam a época e que levaram a ditar leis, por exemplo, a Emenda constitucional nº. 45/2004 que incluiu o inciso LXXVIII no artigo 5º da CF.
	* Método estatístico: Pois será usado algumas estatísticas na realização do trabalho, como por exemplo, qual a média de duração de um processo até transitar em julgado em nosso país.
	7.3 TÉCNICAS DE PESQUISA
A técnica que esta sendo usada para a realização deste trabalho é a consulta de materiais de autores renomados no âmbito do Direito Civil brasileiro, fontes estas tidas como confiáveis para a elaboração de um trabalho. Como nem sempre conseguimos ter acesso a livros, esta pesquisa se deu em muitas consultas de artigos disponíveis na internet, onde com uma boa leitura de todas estas obras consegui por meio do Método Dedutivo tirar boas conclusões do tema e elaborar este trabalho.
8 PLANO DE PESQUISA
CAPÍTULO I
1 INTRODUÇÃO
2 ACESSO A JUSTIÇA E MOROSIDADE PROCESSUAL
2.1 Métodos Tradicionais e Alternativos de Solução de Conflito
2.2 Morosidade, causas e conseqüências
CAPÍTULO II
3 DIREITO SISTEMICO, ORIGEM.
3.1 Bert Hellinger e a Constelação Familiar
3.2 Sami Storch e o Direito Sistêmico no Brasil 
CAPÍTULO III
4 APLICABILIDADE DAS CONSTELAÇÕES JURIDICAS E SEUS BENEFICIOS
4.1 Uso das Constelações Jurídicas no Brasil
4.2 Primeiros resultados obtidos
4.3 Benefícios Das Constelações Jurídicas
5 CONCLUSÃO
REFERENCIAS
9 CRONOGRAMA 
 
 
	ATIVIDADES
	DATAS 
	1. Apresentação do calendário das atividades específicas da disciplina
2. Explicação sobre as regras (direitos e deveres dos orientandos) do Trabalho de Curso e disponibilidade dos professores orientadores.
	
1º semana de aula conforme horário da disciplina (em sala de aula)
	3. Aula sobre a elaboração do projeto de pesquisa e elaboração do Trabalho de Curso. 
	
2º semana de aula conforme horário da disciplina (em sala de aula)
	4. Entrega do projeto de pesquisa. 
	30 de agosto (quarta-feira)
	5. Devolução do projeto ao aluno. 
	06 de setembro (quarta-feira)
	6. Entrega do projeto refeito, caso seja necessário. 
	
13 de setembro (quarta-feira)
	7. Publicação do edital de Cronograma dos seminários de trabalho de curso
	
18 de setembro (segunda-feira).
	8. Seminários de trabalho de curso 
	25 de setembro a 14 de novembro
(conforme edital)
	9. Entrega do 1º capítulo do trabalho de curso. 
	
01 de novembro (quarta-feira)
	10. Devolução do 1º capítulo ao aluno. 
	
08 de novembro (quarta-feira)
	11. Entrega do 1º capítulo com as correções solicitadas pelo orientador. 
	
14 de novembro (quarta-feira)
	12. Publicação do Edital das Bancas de Defesa de Trabalho de Curso no site da IES a partir das 21 hs.
	
21 de novembro (terça-feira)
	13. Participação em 2 (duas) bancas de defesas de trabalho de curso 
	04 a 15 de dezembro
	14. Prazo final para a entrega dos relatórios das bancas assistidas e formulários de presença dos seminários. 
	
15 de dezembro (sexta-feira)
10 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO INICIAL
BARBOSA, Rui, Oração aos Moços. Edição popular anotada por Adriano da Gama Kuri. 5º edição. Rio de Janeiro, 1999. P.39.
CAPPELLETTI, Mauro, GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Tradução de Ellen Gracie Northfleet. Porto Alegre: Ed. Sérgio Antonio Fabris, 1988.
“Constelação Familiar” ajuda a humanizar práticas de conciliação no judiciário. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/83766-constelacao-familiar-ajuda-humanizar-praticas-de-conciliacao-no-judiciario-2. Acessado no dia 22/08/2017.
DEFENSORIA Pública do Mato Grosso. Saiba a diferença entre Mediação, Conciliação e Arbitragem. Disponível em: https://dp-mt.jusbrasil.com.br/noticias/3116206/saiba-a-diferenca-entre-mediacao-conciliacao-e-arbitragem . Acessado no dia 22/08/2017.
DIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil I – Teoria Geral do Processo e Processo de Conhecimento. 11ª ed. Salvador: Podvm, 2009.
MORO, Luís Carlos. Onde está a razoabilidade: como se pode definir a “razoável duração do processo. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2005-jan-23/definir_razoavel_duracao_processo . Acesso no dia 20/08/2017.
POSSATO, Alex. O que é constelação sistêmica? 2008. Disponível em: https://constelacaosistemica.wordpress.com/. Acesso em: 21/08/2017
SCHUBERT, René. As Constelações Familiares aplicadas à Justiça. Disponível em: https://direitosistemico.wordpress.com/2016/08/10/as-constelacoes-familiares-aplicadas-a-justica/ Acesso em: 21/08/2017.

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