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Apresentação sobre Pulsos

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Habilidades Semiológicas
Grupo:
Luiz Filipe Sala de Melo Costa
Maria Luiza Hajjar Cunha
Yasmine de Mello Arruda
Turma C – 1a etapa- verde
Exame Físico
Pulsos
A avaliação dos pulsos arteriais periféricos é fundamental no exame clínico do sistema circulatório. Durante a avaliação hà um conjunto de parâmetros como frequência, ritmo, amplitude e regularidade. 
Observação dos Pulsos
É observado
Ritmo
Frequência
Tensão ou Dureza
Amplitude ou Magnitude
Estado da Parede Arterial
Observação dos Pulsos
Ritmo
-Sequência das pulsações
		-Intervalos iguais = ritmo regular
		-Intervalos variáveis = ritmo irregular
Se o pulso estiver irregular isso aponta uma modificação do ritmo cardíaco. Essa alteração é conhecida como arritmia
Observação dos Pulsos
Frequência
	-número de batimentos por minuto
	-normal para primeira infância: 120-130 bpm
	-normal para segunda infância: 80-100 bpm
	-normal para um adulto: 60-100 bpm
*Taquisfigmia: > 100 bpm
*Bradisfigmia: < 60 bpm
Observação dos Pulsos
Tensão ou dureza: examinada pela constrição gradativa da artéria 
-Pulso duro: forte pressão necessária para interromper as pulsações
-Pulso mole: pequena pressão necessária para interromper as pulsações
-Tensão mediana: situação intermediária
*Pulso duro indica hipertensão arterial
Observação dos Pulsos
Amplitude ou Magnitude: é associada com o enchimento durante a sístole e esvaziamento na diástole.
Classificação:
	-amplo ou magnus
	-mediano
	-pequeno ou parvus
*Exemplo: Insuficiência ilíaca – pulso amplo ou magnus, estenose ilíaca- pulso pequeno ou parvus 
Observação dos Pulsos
Amplitude ou Magnitude
	-A amplitude de um pulso geralmente é caracterizada numa escala de 0 a ++++(4+)
	-0/4+ ->Ausente (pulso não palpável)
	-1/4+ ->Diminuída (pulso pouco palpável)
	-2/4+ -> Normal
	-3/4+ -> Aumentada
	-4/4+ -> Muito aumentada
Observação dos Pulsos
Estado da Parede Arterial
	-Examinar tortuozidades
	-Examinar rigidez
Regularidade: diz a respeito à estabilidade (ou não) da amplitude do pulso enquanto o ritmo se refere à uniformidade (ou não) do intervalo de tempo entre os pulsos
	
Palpação durante o Exame Físico
Frêmito: é a sensação tátil das vibrações produzidas pelo turbilhonamento do sangue ao passar por uma estenose (obstrução à passagem do fluxo sanguíneo) ou dilatação.
Frêmito sistólico: dá-se nas estenoses e nos aneurismas (dilatação anormal de um vaso sanguíneo causado pelo enfraquecimento das paredes do vaso)
Frêmito contínuo: ocorre nas fístulas arteriovenosas
Palpação durante o Exame Físico
Intensidade do Frêmito depende do grau de estenose ou dilatação e com a velocidade do fluxo sanguíneo, pode ser graduado de + a ++++ 
Se o frêmito tiver baixa intensidade, causando uma certa incerteza quanto ao seu acontecimento é possivel deixa-lo mais notável
-Frêmito nos membros inferiores: o paciente deve saltitar ou correr durante alguns minutos
-Frêmito nos membros superiores: o paciente deve abrir e fechar as mãos
Palpação dos Pulsos Periféricos Durante o Exame Físico
As artérias acessíveis à palpação são: 
	-Carótida comum
	-Temporal superficial, facial e nasal
	-Subclávia
	-Braquial
	-Radial
	-Cubital
	-Aorta abdominal
	-Ilíaca esterna
	-Femotal comum
	-Poplítea
	-Tibial anterior
	-Dorsal do pé
	-Tibial posterior
	-Digitais das mãos e dos pés
Palpação dos Pulsos Periféricos 
Devido ao tempo de cada consulta, costuma-se examinar rotineiramente apenas as artérias:
-Carótidas
-Radiais
-Cubitais
-Femorais
-Dorsais do pé
-Tibiais posteriores
*Se houver diminuição ou ausencia de um desses pulsos, é necessário fazer o exame de todas as outras artérias, principalmente no segmento corporal com alterações.
Pulso Radial
Devem ser sempre avaliados bilateralmente para avaliar sua simetria.
O pulso da artéria radial é palpado no terço distal do antebraço anteriormente e lateralmente, sendo normalmente utilizado para terminar a frequência e o ritmo cardíaco.
Pulso Radial
Pulso CaRotídeo
O pulso carotídeo pode ser examinado de duas maneiras:
	1a- colocando os dedos do examinador sobre a projeção da laringe, deslizando posteriormente até sentir a artéria caródita contra os músculos pré-vertebrais.
	2a- O examinador coloca-se anterior ou posteriormente ao doente e palpa a artéria com os dedos em dorma de gancho, colocados lateralmente no pescoço entre a laringe e margem anterolateral do musculo esternocleidomastoideo.
16
Pulso Carotídeo
Pulso Temporal Superficial 
 A artéria temporal superficial deve ser palpada com o dedo indicador, acima da articulação temporomadibular, logo aidnate do trago. Pode-se palpar também o ramo frontal, situado acima da arcada supraorbitária.
O paciente pode ficar sentado, de pé ou em decúbito dorsal.
Pulso Temporal Superficial 
Pulso Subclávio
 A artéria subclávia é palpada com o paciente sentado, fazendo leve flexão da cabeça para o laso a ser examinado. 
O médico fica à frente, ao aldo ou atrás do paciente e procura sentir a subclávia com os dedos indicador, médio e anular, na fossa supraclavicular.
Esse pulso é difícil de encontrar, em especial nos indivíduos obesos e brevelíneo (estatura pequena)
Pulso Subclávio
Pulso Subclávio
Pulso axilar
 A artéria axilar pode ser palpada com o paciente sentado ou em decúbito dorsal. 
O médico coloca-se ao lado do membro a ser examinado. Enquanto a mão homolateral sustenta o braço ou antebraço do paciente, os dedos indicador, médio e anular da mão contralateral procuram comprimir a artéria axilar contra o colo do úmero, no oco axilar.
Pulso axilar
Pulso axilar
Pulso braquial
 A artéria braquial é palpavel em toda a sua extensão, sendo mais acessível no seu terço distal
 O paciente fica sentado ou em decúbito dorsal e o médico se posta ao lado do membro a ser examinado, com a mão homolateral, segura o antebraço enquanto os dedos indicador, médio e anular da mão contralateral sentem as pulsações da artéria no suco bicipital, abarcando o braço do paciente e utilizando o polegar como ponto de fixação na face lateral do braço
Pulso braquial
Pulso braquial
Pulso Ulnar
 A artéria cubital pode ser palpada com o paciente sentado ou em decúbito dorsal. 
O médico fica na frente ou ao lado do paciente, com a mão homolateral, segura a mão do paciente, fazendo leve flexão, e com os dedos indicador, médio e anular da mão contralateral procura sentir as pulsações da artéria ulnar, situada entre os músculos flexor superficial dos dedos e o flexor ulnar do carpo, utilizando o polegar como ponto de apoio no dorso do punho.
Pulso Cubital
Pulso aórtico abdominal
 A aorta é palpada com o paciente em decúbito dorsal, fazendo leve flexão das coxas sobre a bacia para promover relaxamento dos músculos abdominais
O médico fica à direita do paciente e, com a mão direita, procura a aorta no espaço compreendido entre o apêndice xifoide e a cicatriz umbilical, pressionando-a contra a coluna vertebral. A mão esquerda deve apoiar-se sobre a direita para ajuda na compressão
Pulso aórtico abdominal
A palpação da aorta abdominal costuma ser difícil nos paciente obesos e musculosos. 
Nos indivídios muito magros e nas multíparas com flacidez na parede abdominal, as pulsações aórticas podem tornar-se tão evidentes que chegam a ser confundidas com aneurisma.
Pulso aórtico abdominal
Pulso aórtico abdominal
Pulso Ilíaco
As artérias ilíacas externas e comuns podem ser palpadas com o paciente em decúbito dorsal com as coxas levemente fletidas sobre a bacia
O médico fica do lado a ser examinado e, com os dedos indicador, médio e anular da mào do mesmo lado, comprime a parede abdominal ao longo da linha que vai da cicatriz umbilical à parte média do ligamento inguinal. 
A mão oposta pode apoiar-se sobre a outra, auxiliando a compressão. 
Este pulso costuma ser difícil de palpar nos indivíduos obesos e musculosos
Pulso Ilíaco
Pulso Ilíaco
Pulso femoral
 A artéria femoral é palpada na região inguinocrural, logo abaixo do ligamentoinguinal, em sua porção média.
Com o paciente em decúbito dorsal, o médico se posta do lado que será examinado e, com os dedos indicador, médio e anular, procura sentir as pulsações da artéria femoral comum no triângulo de Scarpa 
Como a artéria femoral comum é superficial, não se deve fazer sobre ela muita compressão, principalmnte nos indivíduos magros, pois isso pode provocar estreitamento do lúmen arterial com formação de um “falso”frêmito
Pulso femoral
Pulso femoral
Pulso poplíteo
 A artéria poplítea é de difícil palpação, principalmente nos indivíduos obesos e musculosos e para conseguir palpá-la com precisão, é necessário bom treinamento.
Pulso poplíteo
Primeira técnica: Com o paciente em decúbito ventral, o médico se posta a sua direita e com a mão esquerda faz leve flexão da perna do paciente para diminuir a tensào do oco poplíteo. Firmando os dedos indicador, médio, anular na face anterior do joelho, o examinador aprofunda o polegar no oco poplíteo e tenta sentir as pulsações
Pulso poplíteo
Primeira técnica
Pulso poplíteo
Segunda técnica: O paciente em decúbito dorsal e com a perna a ser examinada semifletida, o médico se posta ao seu lado abarcando o joelho com as duas mãos, fixa os polegares na rótula e aprofunda os dedos indicador, médio e anular de ambas as mãos no oco poplíteo, enquanto os dedos de uma das mãos fazem compressão, os da outra procuram sentir as pulsações da artéria
Pulso poplíteo
Segunda técnica
Pulso tibial anterior
 A artéria tibial anterior é palpada no terço distal da perna, entre os músculos extensor do hálux e extensor longo dos dedos. 
O paciente deve estar em decúbito dorsal cm leve flexão do joelho
O médico coloca-se do lado do membro em exame, firmando o pé do paciente, em dorsiflexão, com uma das mãos. Com os dedos indicador, médio e anular da mão contralateral, procura sentir as pulsaçòes da artéria no local referido
Pulso tibial anterior
Pulso pedioso
A artéria pediosa é palpada entre o primeiro e o segundo metatarsianos. O paciente deve permanecer em decúbito dorsal, com leve flexão do joelho.
O médico fica ao lado do membro a ser examinado e palpa a artéria com os dedos indicador, médio e anular de uma das mãos, com outra, fixa o pé do paciente em dorsiflexão.
Pulso pedioso
Pulso tibial Posterior
 A artéria tibial posterior é palpada na região retromaleolar interna com o paciente em decúbito dorsal, com leve flexão do joelho, a extensão complera do joelho pode determinar compressão da artéria poplítea com diminuição dos pulsos podais
O médico fica ao lado do membro a ser examinado, sustentando o calcanhar do paciente com a mão homóloga; com os dedos indicador, médio e anular da mão contralateral, procura sentir as pulsações da artéria na região retromaleolar, fixando o polegar na região maleolar externa
Pulso tibial Posterior
Fontes
Gusmão, L.C. Anatomia Arterial e Venosa Aplicada. In: PITTA G.B.B.; CASTRO A. A.; BURIHAN E. Angiologia e Cirurgia Vascular: Guia Ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL, 2003
MOREIRA, A,L. Et al. Pulsos e Pressão Arterial. Faculdade de Medicina da Universidade do Porto – Serviço de Fisiologia – Texto de Apoio. Porto: FMUP, 2005
PORTO, C.C. Exame Clínico. 3a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
PAZIN-FILHO A.; SCHMIDT A., MACIEL B.C. Semiologia cardiovascular: Inspeção, palpa’ão e percussão. Medicina, Ribeirao Preto, 37: 227-239, 2004

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