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Análise Institucional: Preocupada com as práticas instituintes que engendram instituições e atravessam os mais diversos locais ou situações. Conceitos importantes: Análise da Demanda; Análise da Encomenda; Análise da Oferta; Analisador; Análise de implicação sobre implicação. As linhas constitutivas da Análise Institucional Rossi e Passos [2014] identificam pelo menos três linhas dinâmicas para constituição da A.I na França na década de 1960. 1ª Linha: Transversalidade Atitude de abertura ou ligação dos campos de intervenção ao de análise, mostrando sua inseparabilidade. Tentativa de superação nas organizações psiquiátricas: Da hierarquia vertical e da igualdade horizontal, introduzindo no pensamento institucional outras formas de relação com os grupos. Psicoterapia Institucional: Década de 1940 – ligada à saúde mental – experiência inaugural no hospital Saint Alban, durante a segunda guerra. Felix Guattari – analisador e transversalidade. “A realidade institucional se abre para outros sentidos quando se altera os graus de transversalidade intragrupos e intergrupos” [Guattari, 2004] O conceito de transferência dá lugar ao de transversalidade apostando-se e, dinâmicas libidinais, em jogos fantásmicos, em regime de afetabilidade que se dão no PLANO COLETIVO e, consequentemente ganham um sentido que é também político. Clínica e Política: Inseparáveis nesta direção da A.I que renova o conceito de grupo a partir de suas dinâmicas subjetivas: a dinâmica de menor grau de abertura define o grupo assujeitado e de maior grupo sujeito. Pesquisa – Intervenção e A. I no Brasil. 1982 – Laurau e Lapassade estiveram no 2 º Simpósio Internacional de Psicanálise, lançamento do livro “Grupo: Teorias e Técnica” 2ª Linha: Inicio do século XX – Pedagogia libertária. A partir da década de 1950, práticasde questionamento da educação vigente e que ficaram conhecidas como Pedagogia Institucional. Rebé Laurau e George Lapassade
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