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ESTÁGIO ADULTO I SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL REABILITAÇÃO ORAL DANIELLE NOLASCO 11 ESTÁGIO ADULTO I - SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL DANIELLE NOLASCO SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE TOTAL 1. Anamnese, exame clínico e radiográfico, orçamento ✓ Planejamento pré-protético 2. Preparo pré-protético ✓ Periodontia, Dentística, Endodontia, Cirurgia e Ortodontia 3. Moldagem anatômica: modelo de estudo ✓ Articulador semi-ajustável? ✓ Delineador: planejamento protético (casquetes) 4. Preparo protético ✓ Planos guias, nichos e acréscimos de resina composta 5. Moldagem anatômica: modelo de trabalho ✓ Envio ao laboratório: desenho da armação metálica e o modelo de trabalho ✓ Confecção da armação metálica - laboratório 6. Prova da armação metálica, registro intermaxilar e seleção de dentes ✓ Base de prova e plano de cera ✓ Montagem em articulador semi-ajustável ✓ Envio ao laboratório: montagem de dentes 7. Prova dos dentes, seleção de gengiva e moldagem funcional ✓ Envio ao laboratório ✓ Acrilização da gengiva 8. Instalação da prótese ✓ Conforto do paciente – se está machucando ✓ Oclusão ✓ Estética 9. Controle posterior ✓ Ideal: após 24 horas ✓ Para futuros ajustes 12 ESTÁGIO ADULTO I - SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL DANIELLE NOLASCO EXAME CLÍNICO ❖ Anamnese + Exame clínico e radiográfico ❖ Diagnóstico: Saúde? Doença? Risco? ❖ Terapia básica PREPARO PRÉ-PROTÉTICO Qual a principal diferença da prótese total para a prótese parcial removível? A prótese parcial removível exige um preparo pré-protético. ▪ Higienização oral, profilaxia; ▪ Remoção de tártaros, raspagem e alisamento; ▪ Tratamento de lesões de cárie; ▪ Extrações em casos de necessidade; ▪ Tratamento endodôntico. Após a terapia básica, que se inicia a parte protética propriamente dita. MOLDAGEM ANATÔMICA E MODELO DE ESTUDO ▪ Primeira moldagem ▪ Planos guias, localização dos nichos e acréscimos de RC no modelo de estudo MODELO DE ESTUDO: ANÁLISE DOS MODELOS ▪ Dento-suportada: transmitindo as forças mastigatórias aos dentes pilares (“ponte”); ▪ Dento-muco-suportada: é apoiado em dente e mucosa, com mais apoio em dentes, indicada onde tem extremidades livres ou onde os dentes pilares são desfavoráveis; ▪ Muco-dento-suportada: mais apoiada em mucosa do que em dente, em grandes espaços protéticos. CLASSIFICAÇÃO DE KENNEDY ▪ Classe I: desdentado posterior bilateral, com extremidade livre ▪ Classe II: desdentado posterior unilateral, com extremidade livre ▪ Classe III: desdentado intercalar, sem extremidade livre ▪ Classe IV: desdentado anterior cruzando a linha média, sem extremidade livre Modificações ▪ Classes I, II e III ▪ A extensão da modificação não é considerada, mas apenas o número de áreas desdentadas adicionais àquela que determina a classificação. DELINEAMENTO ▪ Plano de inserção (ponta alisadora – faca) ▪ Zonas de retenção (ponta calibradora) ▪ Equador protético (calha porta grafite) 13 ESTÁGIO ADULTO I - SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL DANIELLE NOLASCO ANÁLISE EM DELINEADOR Usado para determinar o paralelismo relativo de duas ou mais superfícies de dentes ou outras partes dental, para determinar um único eixo de inserção da PPR. Todas as faces perpendiculares de um mesmo sentido são paralelas entre si. Superfícies paralelas entre si, localizadas nos dentes pilares (face voltada para o espaço protético). 1. Planos guias 2. Áreas retentivas 3. Áreas de interferências 4. Estética PLANO DE INSERÇÃO (PONTA ANALISADORA - FACA) Plano paralelo à plataforma do delineador que representa um guia de referência, permitindo a recolocação do modelo no delineador quantas vezes forem necessárias. ✓ Fixar o prego no modelo de gesso: registro da trajetória de inserção e remoção EQUADOR PROTÉTICO (CALHA PORTA GRAFITE) É o equador em relação a todos os dentes, considerando o mesmo eixo de inserção e as diferentes inclinações dos dentes entre si. Também é definido como a linha imaginária que divide área retentiva de área expulsiva, é a linha de maior convexidade dos dentes. É determinada pelo grafite no delineador. ✓ Acima dessa linha = expulsiva ✓ Abaixo dessa linha = retentiva ZONAS DE RETENÇÃO (PONTA CALIBRADORA) Delineador: qual será o preparo protético? Acréscimos de resina composta: pontas calibradoras; ▪ Acréscimos pelo uso de casquetes transparentes para copiar a quantidade de resina composta do modelo de gesso para a boca do paciente; ▪ Acréscimos pelo uso de casquetes vermelhos para transferir a quantidade de desgaste do plano guia do modelo de gesso para a boca do paciente. QUANTIDADE DE RETENÇÃO Obtida com o disco calibrador de 0,25 mm Por que 0,25 mm? ▪ Limite de tolerância biológica ▪ Limite de flexibilidade da liga de (Co – Cr) – cobalto e cromo Principio onde o grampo resiste às forças que o removem do local de assentamento. Este item é dado pelos braços de retenção do grampo → presença de áreas retentivas 14 ESTÁGIO ADULTO I - SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL DANIELLE NOLASCO PLANEJAMENTO Sistema de retenção e estabilidade 1. Apoio 2. Grampo 3. Conectores 4. Sela 1. APOIO Apoio: elemento constituinte da PPR responsável pela fixação e suporte Nicho: é uma cavidade preparada no dente ou coroa protética com finalidade de alojar o apoio ▪ Promovendo suporte vertical ▪ Orientando as forças mastigatórias, evitando o deslocamento da PPR no sentido ocluso- gengival Localização Desgaste restrito ao esmallte ▪ Oclusal ▪ Incisal ▪ Linguais ou de cíngulo ▪ Interdentais ou geminado 2. GRAMPO Impedem o deslocamento da PPR durante a mastigação, no sentido gengivo-oclusal, ou seja, no sentido contrário de encaixa da prótese. ❖ Os grampos de retenção devem ter suas pontas ativas posicionadas em áreas retentivas ❖ Os grampos de oposição, por serem rígidos, devem estar localizados em áreas não retentivas – áreas expulsivas Partes do grampo: ▪ Corpo: união das partes do grampo ▪ Apoio: transferência de cargas e fixação ▪ Braço de oposição: estabilização e reciprocidade da prótese – colocado na palatina ou lingual ✓ Braço de oposição é mais grosso e menos flexível ▪ Braço de retenção: efeito retentivo – colocado na vestibular ✓ Braço de retenção é mais fino e flexível ▪ Conector menor: elementos que uni o conector maior e os demais elementos de uma PPR ▪ Conector maior: uni todos os elementos da prótese de ambos os lados da PPR 15 ESTÁGIO ADULTO I - SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL DANIELLE NOLASCO GRAMPO CIRCUNFERENCIAL Envolvem o dente em pelo menos 180º e sua ação se dá por abraçamento que permite à sua ponta sofrer flexão até chegar à área retentiva. INDICAÇÕES: ▪ PPR dentomucossuportada ▪ Retentor direto ▪ Retentor indireto Grampo simples ou Ackers Retentor mais utilizado, possui um apoio oclusal, braço de retenção e braço de oposição ▪ Molares ▪ Pré-molares ▪ Pilares bem posicionados Grampo reverso ▪ Molares – inclinados para o espaço protético quando as áreas de maior retenção são adjacentes Grampo geminado ou duplo Basicamente formado por dois grampos simples unidos por um apoio ▪ Retenção indireta ▪ Pré-molares ▪ Molares ▪ Classe II, III (sem modificação)e IV Grampo Ottolengui ▪ Pré-molares intercalados entre os espaços protéticos Grampo circunferencialGillet Também chamado de ação reversa ou anzol ▪ Molares ▪ Pré-molares com zona retentiva adjacente ao espaço protético ▪ Contraindicado: dentes com problemas periodontais, muito curtos e estética GRAMPOS “Y” Buscam a retenção na superfície proximal do dente de suporte. A oposição é fornecida pelo contato proximal com o dente vizinho. INDICAÇÕES: ▪ Dentes anteriores vizinhos a espaços intercalados ▪ Mais estética 1. Y com apoio lingual e conector menor proximal 2. Y em canino premolarizado c/ apoio lingual 3. Semi-circunferencial em canino premolarizado 16 ESTÁGIO ADULTO I - SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL DANIELLE NOLASCO GRAMPOS POR AÇÃO DE PONTA Origina-se da armação da prótese (base metálica) e sua ponta se adapta à área retentiva vindo da porção gengival ✓ Grampos: T, U, L, I, C INDICAÇÕES: ▪ Dentes vizinhos a extremos livres e espaços protéticos amplos ▪ PPR dentossuportada com espaços extensos ▪ Retentor direto ▪ Grampo em “T” ✓ Indicação: incisivos, caninos e pré-molares inferiores, e também molares e incisivos superiores ✓ Contraindicação: dentes com excessiva inclinação para lingual ▪ Grampo “I” ✓ Indicação: caninos e pré-molares superiores em próteses dento-suportadas ✓ Contraindicação: extremidade livre ▪ Grampo contínuo de Kenneddy ✓ Formado por dois grampos Y, em cada canino, unidos por uma barra dentária por lingual nos incisivos ✓ Indicação: para estabilizar (retenção indireta) próteses de extremidade livre, evitando deslocamento da sela no sentido gengivo-oclusal 3. CONECTORES CONECTORES MAIORES Maxila ▪ Barra palatina simples ✓ Indicação: classe III de Kennedy com áreas desdentadas pequenas ✓ Desvantagem: não apresenta boa rigidez ▪ Barra dupla palatina ✓ Duas barras palatinas simples ✓ Indicação: quase todos os casos, muito eficaz contra esforços de torção aos dentes de suporte ▪ Barra palatina em ferradura (U) ✓ Indicação: caso de tórus palatino e extenso espaço protético anterior (classe IV) ▪ Recobrimento parcial (cinta palatina) ✓ Barra palatina dupla mais espessa ✓ Indicação: classe III de Kennedy com rebordos pouco reabsorvido ▪ Recobrimento total ✓ Indicação: espaços protéticos extensos, como classe I, II e IV de Kennedy CONECTORES MAIORES Mandíbula ▪ Barra lingual clássica ✓ Mais utilizado ✓ Indicação: casso de classe III e II não muito extensas, desde que exista um amplo espaço entre a gengiva marginal e sulco lingual (1,2 cm) ▪ Chapeado lingual ✓ Indicação: casos que não existe espaço suficiente entre a gengiva marginal e o sulco lingual; pacientes com inserção alta do freio lingual e dentes com problemas periodontais 17 ESTÁGIO ADULTO I - SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL DANIELLE NOLASCO 4. SELA Bases metálicas que preenchem os espaços protéticos e possui um intimo contato com o rebordo residual, é a base da PPR que simula o tecido ósseo e mucosa e que servirá para a fixação dos dentes artificiais. PRÍNCIPIOS BIOMECÂNICOS DE ROACH 1. Retenção 2. Fixação 3. Reciprocidade 4. Estabilidade 5. Suporte 1. RETENÇÃO Resistencia que atuam sobre a prótese no sentido contrário ao eixo de inserção – gengivo-oclusal, que pode ser direta ou indireta. ▪ Direta: próximo ao espaço protético e tem a ação de evitar que a prótese se desloque no sentido contrario ao eixo de inserção ▪ Indireta: está distante ao espaço protético e tem a acao de evitar qualquer movimento que não seja contrario ao eixo de inserção – promovido pelo braço de retenção 2. FIXAÇÃO Impede o deslocamento da prótese no sentido ocluso-gengival, ou seja, impede que a prótese afunde na gengiva – promovido pelo apoio 3. RECIPROCIDADE Força contrária para neutralizar/equilibrar a PPR – promovido pelo braço de oposição 4. ESTABILIDADE Todos os elementos rígidos da prótese + oclusão balanceada 5. SUPORTE É a resistência às forcas que atuam sobre uma prótese sentido ocluso-cervical na mastigação PREPARO PROTÉTICO 1. Ajuste do plano oclusal ou incisal 2. Preparo de plano guia ✓ PLANO GUIA: é o desgaste feito no dente para deixar este paralelo e assim ter um único eixo de inserção. Superfície paralela à trajetória de inserção preparadas sobre os dentes de suporte, apenas em nível de esmalte. ✓ São descritos como duas ou mais superfícies verticalmente paralelas dos dentes pilares, interproximais, com o objetivo de orientar assim como dirigir a trajetória de inserção e remoção da PPR – verificação com a faca. 3. Preparo prévio: ✓ Preparo de nicho: 2138, 2130, 2131 Após o preparo protético no modelo de gesso, realiza o preparo protético na boca do paciente, para seguir com a moldagem anatômica 18 ESTÁGIO ADULTO I - SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL DANIELLE NOLASCO SEGUNDA MOLDAGEM: MOLDAGEM ANATÔMICA ✓ Modelo de trabalho ✓ Dica: para copiar bem os nichos, coloca alginato primeiro com o dedo nos nichos, segue com a moldeira e faz a moldagem ▪ O que visualizar no molde? Todos os nichos, todas as cavidades bem copiadas ▪ Vazar gesso tipo IV, especial, encaminha para o laboratório ENVIO AO LABORATÓRIO ✓ Modelo de trabalho ✓ Desenho da prótese ARMAÇÃO METÁLICA ▪ Prova da armação metálica ✓ Base de prova e plano de cera Prova da armação metálica: armação com bom encaixe nos dentes, principalmente os apoios nos nichos Registrar: armação metálica com resina acrílica e plano de cera ▪ Seleção de dentes ▪ Registro intermaxilar REGISTRO INTERMAXILAR ▪ Ausência de dente na região anterior: verificar suporte labial, comprimento do incisivo, linha média e linha de canino ▪ Ausência de dente na região posterior: MIH (morder) ou registrar a relação centrica (levar o queixo para trás) ✓ MIH: estabilidade oclusal, ou seja, dentes posteriores mantendo a dimensão vertical ✓ RC: ausência de dentes posteriores mantendo a dimensão vertical, pedir ao paciente para deglutir 1. Articulador ✓ Retira a armação metálica da boca do paciente ✓ Encaixa o modelo de gesso e montagem no ASA – com o auxílio do plano de Camper 2. Montagem de dentes 3. Prova dos dentes 4. Instalação ✓ Avaliação dos aspectos funcionais: oclusão e maloclusões ✓ Avaliação estética: cor semelhante, estética no geral 19 ESTÁGIO ADULTO I - SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL DANIELLE NOLASCO MOLDAGEM FUNCIONAL 1. Prótese acrilizada e instalação 2. Moldagem funcional DIFICULDADE Resiliência diferentes ▪ Dentes: 0,1 mm ▪ Fibromucosa: 0,2 a 1,3 – 2,0 mm MATERIAIS ▪ Polissulfeto ▪ Poliéter ▪ Pasta de Zinco Enólica TÉCNICA DA MOLDAGEM FUNCIONAL DIRETA 1. Moldagem anatômica 2. Armação metálica 3. Moldeira individual ✓ Alívio / confecção da moldeira 4. Registro intermaxilar 5. Prova dos dentes 6. Moldagem funcional ✓ Prótese dento-muco-suportada 7. Acrilização IMPORTANTE ✓ Prótese dento-suportada, ou seja, ausência de extremidades livres – classe III ou IV, não realiza moldagem funcional. Escolhe a cor da gengiva e envia para o laboratório acrilizar, para instalação. ✓ Prótese dento-muco-suportada, ou seja, com extremidade livre – classe I ou II, como a mucosa participa da distribuição das cargas da prótese, é necessário a realização da moldagem funcional; participação do rebordo. ✓ Moldagem funcional: manipulação do material de moldagem (ex. poliéter), colocação do adesivo e material de moldagem dentro da prótese e leva em posição à boca do paciente, tracionamento do lado esquerdo, lado direito, movimentosda língua, espera a presa do material e remove a armação metálica junto com a moldagem funcional. Não vaza gesso, manda para o laboratório, que devolve a prótese acrilizada CUIDADOS PRÉVIOS A INSTALAÇÃO ▪ Análise criteriosa da prótese ADAPTAÇÃO DOS APOIOS E RETENTORES Apoios oclusais Grampos Conectores menores ▪ Pequenos ajustes podem ser realizados ▪ Quando após algumas tentativas de assentamento, os apoios não estiverem alojados em seus preparos, todo o trabalho deve ser repetido. Nichos Plano guia Área de retenção 20 ESTÁGIO ADULTO I - SEQUÊNCIA CLÍNICA DE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL DANIELLE NOLASCO AJUSTE DOS CONECTORES ▪ Áreas isquêmicas ✓ Pequenos ajustes com pontas diamantadas ✓ Espessímetro: apoios (1,5 mm) e conectores (5 mm) AJUSTE DA BASE ▪ Uso de pastas evidenciadoras ▪ Uso de Maxicut ▪ Polimento da sela AJUSTE DA OCLUSÃO ▪ Verificar a oclusão do paciente, antes de ajustar ▪ Ajuste oclusal fino ▪ Eliminação de: ✓ Contatos deflectivos ✓ Possíveis interferências ✓ Contatos em balanceio ▪ Depois de ajustar, nunca esquecer o acabamento e polimento final AJUSTE DAS CONDIÇÕES ESTÉTICAS ▪ Cor ▪ Forma ▪ Posicionamento dos dentes artificiais ▪ Sela INSTRUÇÃO AO PACIENTE ✓ Inserção e remoção da prótese ✓ Desconforto inicial ✓ Higienização ✓ Uso contínuo ou alternado ✓ Alimentação ✓ Instruções por escrito ✓ Controles periódicos
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