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Klinefelter CASO CLÍNICO PROBLEMAS © Crescimento das mamas © Falta de libido © Criptorquidia aos 6 anos © Falta de pelos testiculatres © FSH altíssimo © LH alto © Testosterona médio baixo © Azoospermia bilateral © Carotipo XXY © Testiculos pequenos DIAGNOSTICO © Sindrome de Klinefelter PONTOS CHAVES © Klinefelter PERGUNTAS © Qual a causa? © O que é? © Quais as opções de tratamento? © Quais são as chances de cura? © Como é feito o diagnostico? © Quais são os sintomas? © Como prevenir? O QUE É? © A síndrome de Klinefelter (SK) é a anomalia de cromossomos sexuais caracterizada citogeneticamente pela presença de um cromossomo X extra (47,XXY) CAUSA © Cerca da metade dos casos resulta em um erro na meiose 1 paterna devido a falta de recombinação Xp/Yp na região pseudo autossômica © Em casos de origem materna, muitosrsultam m um rrotambem na meiose 1, e os outros erros da meiose 2 levando ao mosaicismo © Mosaicismo é uma condição genética em que um indivíduo recebe dois materiais genéticos diferentes provindos do mesmo zigoto. O indivíduo com esta condição é denominado, em genética, como mosaico. SINTOMAS © testículos pequenos © azoospermia © aumento das gonadotrofinas, em especial do follicle stimulating hormone (FSH) © ginecomastia © atraso puberal © pilificação pubiana e corporal diminuídas © micropênis © alta estatura © aumento da envergadura em relação à estatura © distúrbios de aprendizado © doenças psiquiátricas © doença venosa periférica © obesidade abdominal © síndrome metabólica © contagem total de cristas dérmicas mais baixa (TRC). PREVENÇĀO © Não há prevenção CURA © Não há cura TRATAMENTO “O tratamento fundamenta-se na terapia de reposi- ção hormonal com testosterona, de acordo com as exi- gências clínicas de cada caso. Esta terapêutica deve ser iniciada o mais cedo possível afim de minorar os sintomas e as sequelas da deficiência androgénica, não tendo no entanto qualquer efeito positivo na fertilidade [15, 16]. Dado que a ginecomastia não é influenciada pela terapêutica hormonal, deve efectuar-se o encaminha- mento do doente para tratamento por cirurgia plástica “1 © Tratamento psicológico DIAGNOSTICO © Avaliações laboratoriais (LH, FSH, T e espermograma) © Exame de cariótipo © Exame fisico BIBLIOGRAFIA JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michael J. Medical genetics. Philadelphia: Mosby Elsevier, 1995 TINCANI, Bruna J. et al. Klinefelter syndrome: an unusual diagnosis in pediatric patients. Jornal de pediatria, v. 88, n. 4, p. 323-327, 2012. MAIA, Frederico FR et al. Diagnóstico Tardio da Síndrome de Klinefelter–Relato de Caso. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 46, n. 3, p. 306-309, 2002. CARRASQUINHO, E. et al. Síndrome de Klinefelter-Caso Clínico e Revisão da Literatura. Acta Urológica: Revista da Associação Portuguesa de Urologia, p. 71-74, 2006. MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F.; NUSSBAUM, Robert. Thompson & Thompson Genética Médica. [S. l.]: Elsevier Editora Ltda, 2002. PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1 CARRASQUINHO, E. et al. Síndrome de Klinefelter-Caso Clínico e Revisão da Literatura. Acta Urológica: Revista da Associação Portuguesa de Urologia, p. 71-74, 2006.
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