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Sistema ósseo, muscular e articular

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Anatomia II 
OSSOS 
CLASSIFICACAO DOS OSSOS 
© Posição topografia: se é axial (ossos do crânio, 
face, pescoço e tórax) ou apendicular (membros 
inferiores e superiores, ossos do braço, mãos, 
pernas, pés, cintura pélvica e cintura escapular) 
 
© Quanto a forma: Osso longo (epífise, diáfise, 
metáfise, face articular, canal medular), osso 
curto, osso plano. 
© Ossos longos: C>L/E 
© Laminares: C=L<E 
© Curtos: C=L=E 
 
© Também há a classificação de ossos pela sua 
peculiaridade: ossos pneumáticos, irregulares, 
sesamoide e visceral 
Pneumáticos: Apresentam uma ou mais cavidades, 
revestidas por mucosa e repletas de ar (seios). Ex: 
Esfenóide; Frontal; Etmóide; Temporal; Maxilar. 
 
© Irregulares: Forma geométrica mal definida. Não 
pode ser classificado como longo, laminar ou 
curto. Ex: Vértebras; Osso temporal 
© Sesamoide: Estão localizados no interior de 
tendões (intratendíneos) ou da cápsula fibrosa de 
algumas articulações (intracapsulares). Ex: Patela 
 
© Osso visceral: 
© Tipos de substância óssea: osso compacto e osso 
esponjoso 
© Compacto: tecido ósseo denso que forma a 
camada mais externa do osso.	
© Esponjoso: osso trabecular que contém uma rede 
de trabéculas finas (ou espículas) de tecido ósseo, 
encontradas nas epífises dos ossos longos. 	
 
© Linha – margem óssea suave; 
© Crista – margem óssea proeminente; 
© Tubérculo – pequena saliência arredondada; 
© Tuberosidade – média saliência arredondada; 
© Trocanter – grande saliência arredondada; 
© Maléolo – saliência óssea semelhante à cabeça de 
um martelo; 
© Espinha – projeção óssea afilada; Processo – 
projeção óssea; 
© Ramo – processo alongado; 
© Faceta – superfície articular lisa e tendendo a 
plana; 
© Fissura – abertura óssea em forma de fenda; 
© Forame – abertura óssea arredondada; 
© Fossa – pequena depressão óssea; 
© Cavidade – grande depressão óssea; 
© Sulco – depressão óssea estreita e alongada; 
© Meato – canal ósseo; 
© Côndilo – proeminência elíptica que se articula 
com outro osso; 
© Epicôndilo – pequena proeminência óssea situada 
acima do côndilo; 
© Cabeça – extremidade arredondada de um osso 
longo, geralmente separada do corpo do osso 
através de uma região estreitada denominada 
colo. 
FUNÇÕES DO ESQUELETO 
© Sustentação; 
© Proteção; 
© Movimento; 
© Homeostase mineral; 
© Produção de células sanguíneas; 
© Armazenamento de triglicerídeos. 
CONCEITO DE OSSO E CARTILAGEM 
© A cartilagem e uma forma resiliente, semirrígida 
do tecido conjuntivo que compõe as partes do 
esqueleto onde é necessária mais flexibilidade. Ela 
e avascular e suas células obtém O2 e nutrientes 
por difusão. Além disso as faces articulares dos 
ossos que participam de uma articulação sinovial 
são revestidas por cartilagens articulares para 
melhor deslizamento e movimento. 
 
PERIÓSTEO E ENDÓSTEO 
© Periósteo é uma membrana de tecido conjuntivo 
denso, muito fibroso, que reveste a superfície 
externa da diáfise. Protege o osso e serve como 
fixação para os músculos. Contem vasos 
sanguíneos que nutrem o osso. 
© Endósteo se encontra no interior da cavidade do 
osso revestido por tecido conjuntivo. 
MEDULA ÓSSEA 
© É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o 
interior dos ossos e desempenha o papel de 
desenvolvimento das células sanguíneas, 
leucócitos, hemácias e plaquetas 
© Estão situados nas costelas, vertebras, esterno, 
ossos do crânio, pélvis, partes distais de ossos 
longos (fêmur, úmero) 
PROCESSOS DE OSSIFICACAO 
© Ossificação endocondral ou intracartilagínea: há 
formações dos modelos mesenquimais a partir do 
período embrionário e a ossificação direta começa 
no período fetal. Esse é o processo que contribui 
para o crescimento de ossos longos. 
© Ossificação intramembranosa ou 
intramembranácea: começa no período fetal a 
partir de modelos cartilaginosos diferenciados do 
mesênquima, e depois a maior parte da cartilagem 
é substituída por osso. 
MÃO E IDADE OSSEA 
© Se utiliza devido ao método Greulich e Pyle que 
consiste em comparar cada centro de ossificação 
com o atlas e no total e feito a totalidade das 
idades. 
CONCEITOS 
© Sinostose: união de ossos adjacentes. 
© Necrose avascular: doença causada pela perda 
temporária ou permanente da irrigação do sangue 
aos ossos. 
© Raquitismo: enfraquecimento e amolecimento dos 
ossos em crianças devido a carência de vitamina D. 
© Fratura: rompimento/quebra. 
© Condromalácia: deslocamento da cartilagem 
devido ao desgaste. 
© Atroscopia: procedimento cirúrgico endoscópico 
que examina e as vezes realiza o tratamento de 
danos em uma articulação. 
OSSOS DO CRANIO E DA FACE 
© Osso occipital, temporal, parietal, maxila, osso 
frontal, osso esfenoide, osso zigomático, osso 
nasal e osso mandíbula (em negrito) 
 
 
OSSOS DO TRONCO 
VERTEBRA ATÍPICA: ATLAS E AXIS 
© Atlas: A principal diferenciação desta para as 
outras vértebras é de não possuir corpo. Além 
disso, esta vértebra apresenta outras estruturas: 
Arco Anterior – forma cerca de 1/5 do anel; 
Tubérculo Anterior; Fóvea Dental – articula-se com 
o Dente do axis (processo odontoide); Arco 
Posterior – forma cerca de 2/5 do anel.; Tubérculo 
Posterior; Massas Laterais – partes mais 
volumosas e sólidas do atlas e suportam o peso da 
cabeça; Face Articular Superior – articula-se com 
os côndilos do occipital; Face Articular Inferior – 
articula-se com os processos articulares superiores 
da 2ª vértebra cervical (Axis); Processos 
Transversos – encontram-se os forames 
transversos. (Vista superior/inferior) 
 
 
 
 
© Axis: Apresenta um processo ósseo forte 
denominado Dente (Processo Odontoide) que se 
localiza superiormente e articula-se com o arco 
anterior do Atlas. 
 
 
 
 
VERTEBRAS TÍPICAS 
© Corpo vertebral: porção que suporta o peso e que 
tende a aumentar de tamanho à medida que o 
segmento da coluna vai ficando mais baixo.	
© Arco vertebral: projeção formada por pedículos e 
lâminas pares.	
© Processos transversos: extensões laterais a partir 
da união dos pedículos e lâminas.	
© Processos articulares: duas faces articulares 
superiores e duas faces articulares inferiores para 
articulação 	
© Processos espinhosos: projeção que se estende 
posteriormente a partir da união de duas lâminas 	
© Incisuras vertebrais: estruturas superiores e 
inferiores que formam os forames intervertebrais 
quando as vértebras estão articuladas 	
© Forames intervertebrais: atravessados por raízes 
de nervos espinais e vasos associados 	
© Forame (buraco) vertebral (canal): formado a 
partir do arco vertebral e do corpo da vértebra, o 
forame contém a medula espinal e suas coberturas 
meníngeas 	
© Forames transversários: aberturas existentes nos 
processos transversos das vértebras cervicais que 
transmitem os vasos vertebrais.	
 
 
SACRO 
© Osso grande em forma de cunha que transmite o 
peso do corpo para pelve. São cinco vertebras 
fundidas com a fusão se completando na 
puberdade 
 
CURVATURAS 
© Curvatura cervical (lordose cervical): adquirida 
secundariamente quando a criança passa a ser 
capaz de suportar o peso de sua própria cabeça. 	
© Curvatura torácica (cifose torácica): uma curvatura 
primária presente no feto 	
© Curvatura lombar (lordose lombar): adquirida 
secundariamente quando a criança assume a 
postura ereta 	
© Curvatura sacral: uma curvatura primária presente 
no feto 
 
ESTERNO E COSTELAS 
© Manúbrio esternal: O manúbrio constitui a parte 
superior do osso esterno e se une ao corpo deste 
no chamado ângulo infraesternal, que é uma crista 
transversa saliente, facilmente palpável e ponto de 
referência importante, pois marca o ponto de 
junção do esterno com a segunda costela (através 
da cartilagem costal).© Têm o formato de um trapézio. 
© Possui: Uma face anterior, que também pode 
ser chamada de face externa, ou face 
peitoral. Essa face é lisa e levemente 
convexa. Uma face posterior que também 
pode ser chamada de face interna ou pleural. 
Ela é côncava e lisa. Possui também uma 
borda superior onde encontramos a Incisura 
Jugular ou Incisuras jugulares. Duas bordas 
laterais, onde cada borda possui uma 
incisura para articulação da 1ª costela e 
outra incisura para a articulação da metade 
da 2º costela. Uma borda inferior que se 
articula com o corpo. Essa articulação é 
chamada de sínfise manúbioesternal e forma 
um ângulo, o Ângulo esternal ou Ângulo de 
Louis. 
 
 
 
© É fino e alongado. É a menor das três porções. 
Forame do processo xifoide 
COSTELAS 
 
 
OSSOS DO MEMBRO SUPERIOR 
ESCÁPULA 
© Face costal, face posterior, acrômio, ângulos 
laterais (cavidade glenoidal) tubérculos 
infraglenodal (supraglenoididal), espinha 
escapular, fossas supraespinal (infraespinal, 
subescapular), margens laterais (medial, superior), 
ângulos superior e inferior, processo coracóide. 
© A escápula, espádua ou omoplata é um osso 
grande, par e chato, localizado na porção póstero-
superior do tórax, que juntamente com a clavícula 
forma a cintura escapular ou espádua, permitindo 
a união de cada membro superior ao tronco 
 
 
CLAVÍCULA 
© A clavícula forma a porção ventral da cintura 
escapular. É um osso longo curvado como um “S” 
itálico, situado quase que horizontalmente logo 
acima da primeira costela. Articula-se 
medialmente com o manúbrio do esterno e 
lateralmente com o acrômio da escápula. 
© Clavícula: extremidade acromial, extremidade 
esternal e tubérculo conóide. 
 
 
 
 
ÚMERO 
© Úmero: cabeça do úmero, colo anatômico, colo 
cirúrgico, tubérculo maior e menor, corpo, 
tuberosidade deltóidea, epicôndilo medial (sulco 
do nervo ulnar), epicôndilolateral, fossa do 
olecrano, fossa do rádio, tróclea, capítulo, fossa 
coronóide. 
 
 
ULNA 
© Ulna: olécrano, cabeça da ulna (processo 
estilóide), processo coronóide, incisura troclear, 
incisura radial, corpo. 
 
 
RÁDIO 
© Rádio: cabeça do rádio (fóvea articular, 
circunferência articular), colo, corpo (tuberosidade 
do rádio), processo estilóide, incisura ulnar, face 
articular carpal. 
 
 
MÃO 
São oito ossos distribuídos em duas 
fileiras: Proximal e Distal. 
 
Fileiraproximal: Escafoide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme 
 
Fileira Distal: Trapézio, Trapezoide, Capitato e Hamato 
 
OSSOS DO METACARPO 
É constituído por 5 ossos metacarpianos que são 
numerados no sentido látero-medial em I, II, III, IV e V e 
correspondem aos dedos da mão. Considerados ossos 
longos, apresentam uma epífise proximal que é a base, uma 
diáfise (corpo) e uma epífise distal que é a cabeça. 
 
OSSOS DOS DEDOS DA MÃO 
Apresentam 14 falanges: 
Do 2º aos 5º dedos: 
© 1ª Falange (Proximal) 
© 2ª Falange (Média) 
© 3ª Falange (Distal) 
Polegar: 
© 1ª Falange (Proximal) 
© 2ª Falange (Distal) 
 
 
 
OSSOS DO MEMBRO INFERIOR 
CINTURA PÉLVICA 
© O membro inferior é especializado para sustentar 
o peso do corpo e a locomoção, a capacidade de 
mover-se de um lugar para outro e manter o 
equilíbrio, a condição de estar uniformemente 
balanceado. Os membros inferiores são 
conectados ao tronco pelo cíngulo do membro 
inferior (ossos do quadril e sacro). 
© O esqueleto do membro inferior é formado pelos 
dois ossos do quadril, unidos na sínfise púbica e no 
sacro. O cíngulo do membro inferior e o sacro 
juntos formam a PELVE ÓSSEA. 
© Ossos dos quadris: fossa acetabular, osso ilíaco, 
osso púbis, osso ísquio, crista ilíaca, tuberosidade 
isquiática, forame obturado. 
 
 
FÊMUR 
© O fêmur é o mais longo e pesado osso do corpo. O 
fêmur consiste em uma diáfise e duas epífises. 
Articula-se proximamente com o osso do quadril e 
distalmente com a patela e a tíbia. 
© cabeça do fêmur (fóvea da cabeça do fêmur), colo 
do fêmur, trocanter maior e menor, crista 
intertrocantérica, corpo do fêmur (linha áspera – 
lábio lateral e medial), tuberosidade glútea, face 
poplítea, côndilo lateral e medial, epicôndilo 
lateral e medial, face patelar, fossa intercondilar. 
 
 
 
 
PATELA 
© base, ápice, face articular medial (lateral), face 
anterior. 
© A patela é um osso pequeno e triangular, 
localizado anteriormente à articulação do joelho. É 
um osso sesamoide. 
 
 
TÍBIA 
© Exceto pelo fêmur, a tíbia é o maior osso no corpo 
que suporta peso. Está localizada no lado ântero-
medial da perna. Apresenta duas epífises e uma 
diáfise. Articula-se proximamente com o fêmur e a 
fíbula e distalmente com o tálus e a fíbula. 
© côndilo medial e lateral, faces articulares 
superiores, eminência intercondilares (tubérculo 
intercondilar lateral e medial), corpo da tíbia 
(tuberosidade da tíbia e margem anterior), área 
intercondilar anterior (posterior), maléolo medial, 
incisura fibular. 
 
 
FÍBULA 
© cabeça da fíbula (ápice da cabeça da fíbula), face 
articular da cabeça da fíbula, maléolo lateral, face 
articular do maléolo; 
© A fina fíbula situa-se póstero-lateralmente à tíbia e 
serve principalmente para fixação de músculos. 
Não possui função de sustentação de peso. 
Articula-se com a tíbia (proximamente e 
distalmente) e o tálus distalmente. 
 
 
PÉ 
 
 
 
OSSOS TARSAIS 
© tálus, calcâneo, navicular, cuneiformes (medial, 
intermédio e lateral), cuboide; 
 
OSSO TÁLUS 
© cabeça do tálus, colo do tálus, tróclea do tálus, 
processo lateral do tálus. 
 
OSSO CALCÂNEO 
© tuberosidade calcanear, sustentáculo do tálus, 
face articulares talares posteriores (média, 
anterior), faces articulares cuboidéa. 
 
OSSOS DO METATARSO 
 I, II, III, IV, V e falanges proximal (média, distal) 
 
ARTICULAÇÕES 
COMO AS ARTICULAÇÕES PODEM SER 
DIVIDIDAS? 
© Elas são divididas quanto ao tipo: fibrosas, 
cartilagíneas, sinoviais. 
© E quanto a função: Sinartrose (imóvel), anfiartrose 
(pouco móvel), Diartrose (móvel) 
FIBROSAS 
SUTURAS 
© Sutura plana: união de ossos de forma retilínea ou 
aproximadamente retilínea. Ex: Ossos nasais 
 
© Sutura escamosa: as margens do osso em forma 
de escama (entre osso temporal e parietal) 
© Sutura serreada: as margens dos ossos em forma 
de dente de serra, a maioria do crânio (sagital-
entre os parietais; lambdoide-entre o osso parietal 
e occipital; coronal-ente o osso frontal e parietais) 
 
 
SIDESMOSES 
© São junturas fibrosas que unem ossos a distância 
© Tíbio-fibular distal e medial (membrana 
interossea) 
 
 
© Radio-ulnar média (membrana interossea) 
 
© Intervertebrais (ligs. Longitudinais) 
 
 
GONOFOSES 
© Também chamada de articulação em cavilha, é 
uma articulação fibrosa especializada à fixação dos 
dentes nas cavidades alveolares na mandíbula e 
maxilas. O colágeno do periodonto une o cemento 
dentário com o osso alveolar. 
 
CARTILAGÍNEAS 
SINCONDROSE 
© os ossos estão unidos por uma cartilagem hialina. 
Muitas sincondroses são articulações temporárias, 
com a cartilagem sendo substituída por osso com 
o passar do tempo (isso ocorre em ossos longos e 
entre alguns ossos do crânio). As articulações 
entre as dez primeiras costelas e as cartilagens 
costais são sincondroses permanentes. 
© Cartilagem epifisária: 
 
© Esfeno-occipital 
 
 
© Costoesternal (Primeira costela) 
 
© As superfícies articulares dos ossos unidos por 
sínfises estão cobertas por uma camada de 
cartilagem fibrosa. Entre os ossos da 
articulação, há um disco fibrocartilaginoso, 
sendo essa a característica distintiva da 
sínfise. Esses discos por serem compressíveis 
permitemque a sínfise absorva impactos. A 
articulação entre os ossos púbicos e a 
articulação entre os corpos vertebrais são 
exemplos de sínfises. Durante o 
desenvolvimento as duas metades da 
mandíbula estão unidas por uma sínfise 
mediana, mas essa articulação torna-se 
completamente ossificada na idade adulta. 
SINFÍSE 
© As superfícies articulares dos ossos unidos 
por sínfise estão cobertos com uma 
cartilagem chamada de cartilagem fibrosa 
© Entre os ossos da articulação há um disco 
fibrocartilaginoso sendo essa característica 
distintiva da sínfise 
© Esses discos por serem compressíveis 
permitem que a sínfise absorva impactos 
© Sínfise púbica 
 
© Sinfise intervertebral 
 
© Manubrio esternal 
 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS 
© Não existe tecidos interpostos entre os ossos 
que se articulam 
© Entre as articulações existe uma substância 
gelatinosa chamada sinovial que tem a função 
de lubrificação 
© A união entre ossos é responsabilidade da 
capsula articular 
© Executam movimentos amplos e são 
denominadas junturas moveis 
© Intercondral (sexta e nona costelas) 
© Costoesternal (segunda e sétima costela) 
© Atlantoocciptal 
 
© Atlantoaxial: 
 
© Acromioclavicular: capsula, disco articular, 
ligamento coracoacromial, 
ligamentocoracoclavicular, ligamento conoide. 
 
 
© Esternoclavicular: capsula e disco articular 
 
 
© ATM: capsula e disco articular 
 
© Ombro: capsula articular, lábio glenoidal 
 
 
© Cotovelo: cápsula articular, ligamento 
colateral radial e ligamento colateral ulnar 
 
 
© Rádioulnar proximal: ligamento anular do 
rádio 
 
© Rádiocarpal (pulso): disco articular 
 
© Rádioulnar distal 
 
© Articulações da mão. 
 
© Quadril: Cápsula articular, lábio do acetábulo, 
ligamento redondo para cabeça do fêmur, 
ligamento iliofemoral, ligamento 
pubofemoral, ligamento isquiofemoral 
(zonaorbicular). 
 
 
 
© Joelho: cápsula articular, meniscos mediais, 
menisco lateral, ligamento cruzado anterior e 
posterior, ligamento colateral medial e lateral, 
corpo adiposo infrapatelar, ligamento da 
patela. 
 
 
© Articular tibiofibular: ligamentos anteriores e 
posteriores da cabeça da fíbula; 
(tibionavicular, tibiotalar anterior e posterior, 
tibiocalcânea) ligamento colateral lateral 
(talofibular anterior e posterior, 
calcâneofibular); 
 
© Articulação talocalcânea: ligamentos 
talocalcâneo lateral, medial e posterior. 
 
 
© Articulações do pé: 
© Ligamento medial ou deltoide: Lig. tibiotalar 
posterior, lig. tibiocalcâneo, lig. 
© tibionavicular, lig. tibiotalar anterior 
© Ligamento lateral: ligamento talofibular 
anterior, ligamento talofibular posterior, 
© ligamento calcâneo-fibular 
 
MUSCULOS 
CONCEITOS 
© Ventre Muscular é a porção contrátil do músculo, 
constituída por fibras musculares que se contraem. 
Constitui o corpo do músculo (porção carnosa). 
© Tendão é um elemento de tecido conjuntivo, ricos 
em fibras colágenas e que serve para fixação do 
ventre, em ossos, no tecido subcutâneo e em 
cápsulas articulares. Possuem aspecto morfológico 
de fitas ou de cilindros. 
© Aponeurose é uma estrutura formada por tecido 
conjuntivo. Membrana que envolve grupos 
musculares. Geralmente apresenta-se em forma de 
lâminas ou em leques. 
© Bainhas Tendíneas são estruturas que formam 
pontes ou túneis entre as superfícies ósseas sobre 
as quais deslizam os tendões. Sua função é conter o 
tendão, permitindo-lhe um deslizamento fácil. 
© Bolsas Sinoviais são encontradas entre os músculos 
ou entre um músculo e um osso. São pequenas 
bolsas forradas por uma membrana serosa que 
possibilitam o deslizamento muscular. 
© Fáscia Superficial separa os músculos da pele. 
© Fáscia Muscular é uma lâmina ou faixa larga de 
tecido conjuntivo fibroso, que, abaixo da pele, 
circunda os músculos e outros órgãos do corpo. 
© Epimísio é a camada mais externa de tecido 
conjuntivo, circunda todo o músculo. 
© Perimísio circunda grupos de 10 a 100 ou mais 
fibras musculares individuais, separando-as em 
feixes chamados fascículos. Os fascículos podem 
ser vistos a olho nu. 
© Endomísio é um fino revestimento de tecido 
conjuntivo que penetra no interior de cada 
fascículo e separa as fibras musculares individuais 
de seus vizinhos. 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
ESTRUTURA 
© Músculo liso: parede das vísceras; involuntário 
(S.N.A.) 
© Músculo cardíaco: coração; automatismo – conduz 
o próprio impulso elétrico; 
© Músculo estriado esquelético: fibra longa; vários 
núcleos; voluntário; aparelho locomotor. 
FORMA 
© Planos: peitoral, transverso, oblíquo do abdômen. 
© Peniformes: 
© Unipenado- extensor longo dos dedos do pé 
© Bipenado- reto da coxa, sóleo. 
© Multipenado- deltóide. 
© Fusiformes- bíceps, semitendíneo 
© Quadrado - quadrado lombar, pronador quadrado. 
© Esfíncter ou circular- orbicular do olho e da boca. 
DISPOSIÇÃO DAS FIBRAS (EM RELAÇÃO AO 
TENDÃO) 
© Paralela: peitoral, glúteo máximo, etc.; velocidade 
© Oblíqua: peniformes; bipenado, nos dois lados do 
tendão da coxa; força; unipenado, um lado do tendão. 
© Transversais: transverso do abdômen. 
ORIGEM (CABEÇA DE ORIGEM) 
© Bíceps: 2 pontos de origem, unindo-se e formando 1 
© Tríceps: 3 pontos de origem 
© Quadríceps: 4 pontos de origem 
INSERÇÃO 
© Bicaudado: insere por 2 tendões (bíceps do braço); 
© Policaudado: insere por mais de 2 tendões. 
VENTRE MUSCULAR 
© Digástrico: intercalados por tendões isolados; 2 
ventres: ex. Omo-hióide, digástrico 
© Poligástrico: mais de 2 ventres musculares: ex. reto do 
abdômen. 
MUSCULOS CABEÇA E PESCOÇO 
LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR E ASA DO 
NARIZ 
© Origem: Processo frontal da maxila 
© Inserção: Se divide em dois fascículos. Um se insere na 
cartilagem alar maior e na pele do nariz e o outro se 
prolonga no lábio superior 
© Inervação: Ramos bucais do nervo facial 
© Ação: Dilata a narina e levanta o lábio superior 
LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR 
© Origem: Margem inferior da órbita acima do forame 
infra-orbital, maxila e zigomático 
© Inserção: Lábio superior e asa do nariz 
© Inervação: Ramos bucais do nervo facial 
© Ação: Levanta o lábio superior e leva-o um pouco para 
frente 
LEVANTADOR DO ÂNGULO DA BOCA 
© Origem: Fossa canina (maxila) 
© Inserção: Ângulo da boca 
© Inervação: Ramos bucais do nervo facial 
© Ação: Eleva o ângulo da boca e acentua o sulco 
nasolabial 
ZIGOMÁTICO MENOR 
© Origem: Superfície malar do osso zigomático 
© Inserção: Lábio superior (entre o levantador do 
lábio superior e o zigomático maior) 
© Inervação: Ramos bucais do nervo facial 
© Ação: Auxilia na elevação do lábio superior e 
acentua o sulco nasolabial 
ZIGOMÁTICO MAIOR 
© Origem: Superfície malar do osso zigomático 
© Inserção: Ângulo da boca 
© Inervação: Ramos bucais do nervo facial 
© Ação: Traciona o ângulo da boca para trás e para 
cima (risada) 
DEPRESSOR DO LÁBIO INFERIOR 
© Origem: Linha oblíqua da mandíbula 
© Inserção: Tegumento do lábio inferior 
© Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo 
facial 
© Ação: Repuxa o lábio inferior diretamente para 
baixo e lateralmente (expressão de ironia) 
DEPRESSOR DO ÂNGULO DA BOCA 
© Origem: Linha oblíqua da mandíbula 
© Inserção: Ângulo da boca 
© Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo 
facial 
© Ação: Deprime o ângulo da boca (expressão de 
tristeza) 
ORBICULAR DA BOCA 
Não é encontrado em todos os corpos. 
© Origem: Parte marginal e parte labial 
© Inserção: Rima da boca 
© Inervação: Ramos bucais do nervo facial 
© Ação: Fechamento direto dos lábios 
ORBICULAR DO OLHO 
© Este músculo contorna toda a circunferência da 
órbita. Divide-se emtrês porções: palpebral, 
orbital e lacrimal. 
© Origem: Parte nasal do osso frontal (porção 
orbital), processo frontal da maxila, crista lacrimal 
posterior (porção lacrimal) e da superfície anterior 
e bordas do ligamento palpebral medial (porção 
palpebral) 
© Inserção: Circunda a órbita, como um esfíncter 
© Inervação: Ramos temporal e zigomáticas do 
nervo facial 
© Ação: Fechamento ativo das pálpebras 
 
 
 
TEMPORAL 
 
© Origem: Face externa do temporal 
© Inserção: Processo coronoide da mandíbula e face 
anterior do ramo da mandíbula 
© Inervação: Nervo temporal (Ramo mandibular do 
nervo Trigêmeo – V Par Craniano) 
© Ação: Elevação (oclusão) e Retração da Mandíbula 
MASSETER 
 
© Origem: Arco zigomático 
© Inserção: 
© Fascículo Superficial: Ângulo e ramo da mandíbula 
© Fascículo Profundo: Ramo e processo coronoide 
da mandíbula 
© Inervação: Nervo massetérico (Ramo mandibular 
do nervo Trigêmeo – V Par Craniano) 
© Ação: Elevação (oclusão) da Mandíbula 
 PTERIGOIDEO MEDIAL 
© Origem: Face medial da lâmina lateral do processo 
pterigoideo do osso esfenoide 
© Inserção: Face medial do ângulo e ramo da 
mandíbula 
© Inervação: Nervo do pterigoideo medial (Ramo 
mandibular do nervo Trigêmeo – V par craniano) 
© Ação: Elevação (oclusão) da Mandíbula 
 
PTERIGOIDEO LATERAL 
© Origem: 
© Cabeça Superior: Asa maior do esfenoide 
 
© Cabeça Inferior: Face lateral da lâmina lateral do 
processo pterigoide do osso esfenoide 
© Inserção: 
© Cabeça Superior: Face anterior do disco articular 
© Cabeça Inferior: Côndilo da mandíbula 
© Inervação: Nervo do pterigoideo lateral (Ramo 
mandibular do nervo Trigêmeo – V par craniano) 
© Ação: Abertura da Boca e Protrusão da Mandíbula. 
Move a mandíbula de um lado para o outro 
 
 
 
 
 
 
PLATISMA 
 
© Inserção Superior: Face inferior da mandíbula, 
pele da parte inferior da face e canto da boca 
© Inserção Inferior: Fáscia que recobre as partes 
superiores dos músculos peitoral maior e deltoide 
© Inervação: Ramo Cervical do Nervo Facial (7º par 
craniano) 
© Ação: Traciona o lábio inferior e o ângulo bucal, 
abrindo parcialmente a boca (expressão de 
horror). Puxa a pele sobre a clavícula em direção à 
mandíbula. 
ESTERNOTIREOIÓIDEO 
 
© Inserção Superior: Cartilagem tireoide 
© Inserção Inferior: Face posterior do manúbrio do 
esterno 
© Inervação: Ramos da Alça Cervical (N. do 
Hipoglosso) com fibras de C1 à C3 
© Ação: Baixar a Cartilagem Tireoide 
ESTERNOHIÓIDEO 
 
© Inserção Superior: Corpo do osso hioide 
© Inserção Inferior: Face posterior do 
manúbrio do esterno e ¼ medial da clavícula 
© Inervação: Ramos da Alça Cervical (N. do 
Hipoglosso) com fibras de C1 à C3 
© Ação: Baixar o Osso Hioide. 
 OMOIOIDEO 
© Inserção Superior: Corpo do osso hioide 
© Inserção Inferior: Borda superior da escápula 
© Inervação: Ramos da Alça Cervical (N. do 
Hipoglosso) com fibras de C1 à C3 
© Ação: Baixar o Osso Hioide. 
 
 
ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO 
 
© Inserção Superior: Processo mastoide e linha nucal 
superior 
© Inserção Inferior: Face anterior do manúbrio do 
esterno junto à face superior e borda anterior 
do 1/3 medial da clavícula 
© Inervação: C2, C3 e parte espinhal do nervo 
Acessório (11º par craniano) 
© Ação: 
© Fixo Superiormente: Ação Inspiratória 
© Fixo Inferiormente: 
© Contração Unilateral: Flexão, Inclinação 
Homolateral e rotação com a face virada para o 
lado oposto 
© Contração Bilateral: Flexão da Cabeça. 
 
 
 
 ESCALENO ANTERIOR 
© Inserção Superior: Tubérculos anteriores dos 
processos transversos da 3ª à 6ª vértebras 
cervicais 
© Inserção Inferior: Face superior da 1º costela 
(tubérculo do escaleno anterior) 
© Inervação: Ramos dos nervos cervicais inferiores 
© Ação: Elevação da primeira Costela e inclinação 
Homolateral do Pescoço – Ação Inspiratória. 
ESCALENO MÉDIO 
© Inserção Superior: Tubérculos anteriores dos 
processos transversos da 2ª à 7ª vértebras 
cervicais 
© Inserção Inferior: Face superior da 1ª costela 
© Inervação: Ramos dos nervos cervicais inferiores 
© Ação: Elevação da primeira Costela e Inclinação 
Homolateral do Pescoço – Ação Inspiratória. 
 
ESCALENO POSTERIOR 
© Inserção Superior: Tubérculos posteriores dos 
processos transversos da 5ª à 7ª vértebras 
cervicais 
© Inserção Inferior: Borda superior da 2ª costela 
© Inervação: Ramos anteriores dos 3 últimos nervos 
cervicais 
© Ação: Elevação da segunda costela e inclinação 
homolateral do pescoço – Ação inspiratória 
 
 
MUSCULOS DO TRONCO 
MÚSCULOS DO DORSO 
© O dorso corresponde a região posterior do tronco 
e se estende desde a nuca até o cóccix, a coluna 
vertebral e as costelas formam seu esqueleto 
ósseo, onde estarão fixados os diversos músculos 
dessa região. 
MÚSCULO TRAPÉZIO 
© É um músculo amplo, plano e triangular. Recebe 
este nome por seu formato. Estende-se desde o 
osso occipital até a 12º vértebra torácica 
revestindo, desta forma, a parte posterior do 
pescoço, superior e dorsal dos ombros e parte 
superior do dorso. 
© Origem: Processos espinhosos da C4 a C7 e de T1 a 
T12 
© Inserção: Terço externo da borda posterior da 
clavícula, Acrômio e borda interna da espinha da 
escápula. 
© Inervação: Nervo acessório (XI) 
© Ação: Elevação e adução da escápula 
MÚSCULO LEVANTADOR DA ESCÁPULA 
© É um músculo cilíndrico alargado que se situa na 
região lateral e posterior do pescoço, estando 
recoberto pelo m. trapézio. 
© Origem: Tubérculos posteriores dos processos 
transversos das quatro primeiras vértebras 
cervicais. 
© Inserção: Ângulo superior da escápula. 
© Inervação: Nervo dorsal da escápula. 
© Ação: Eleva o ângulo superior da escápula. Puxa o 
pescoço lateralmente quando a escápula está 
fixada 
MÚSCULO ROMBOIDE MAIOR 
© É plano e quadrangular. Está situado na parte 
superior do dorso, entre as escápulas e é 
recoberto pelo m. trapézio. 
© Origem: Processos espinhosos de T2 a T5 
© Inserção: Bordo medial da escápula. 
© Inervação: Nervo dorsal da escápula 
© Ação: Adução da escápula 
MÚSCULO ROMBOIDE MENOR 
© De uma maneira geral seus limites de 
diferenciação com o m. rombóide maior são 
imprecisos e suas fibras por vezes se misturam. 
Está situado no mesmo plano, porém superior ao 
m. rombóide maior. 
© Origem: Processos espinhosos da C7 a T1 
© Inserção: Borda medial da escápula. 
© Inervação: Nervo dorsal da escápula 
© Ação: Adução e levantamento da escápula 
MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR 
© É um músculo delgado e quadrangular, situado na 
parede latero-posterior da caixa torácica, 
recobrindo as costelas e em sua parte posterior é 
recoberto pela escápula. 
© Origem: Através de digitações nas 9 primeiras 
costelas 
© Inserção: Angulo superior e inferior da escápula e 
borda medial da escápula. 
© Inervação: Nervo torácico longo 
© Ação: Abdução da escápula e fixa-a junto ao corpo. 
Auxilia na inspiração elevando as costelas 
MÚSCULO GRANDE DORSAL 
© É plano e amplo, tem formato triangular. Recobre 
a recobre a região lombar e posterior da parte 
inferior do tórax, correndo em direção ao úmero. 
Também é conhecido com latíssimo do dorso. 
© Origem: Fáscia toracolombar, processos 
espinhosos de T2 a L5 e face dorsal do sacro e 
crista ilíaca 
© Inserção: Crista do tubérculo menor do úmero 
© Inervação: Nervo toracodorsal 
© Ação: Adução, extensão e rotação medial do 
braço. 
MUSCULOS SUPERIORES 
MÚSCULO PEITORAL MAIOR 
© Origem: Clavícula, manúbrio e corpo do externo; 
cartilagens costais da 2ª a 6ª e bainha do m. reto 
abdominal 
© Inserção: Tubérculo maior do úmero 
© Inervação: Nervos peitorais mediais e laterais 
© Ação: Rotação medial, flexão e adução do braçoMÚSCULO PEITORAL MENOR 
© Origem: 2ª a 5ª costelas 
© Inserção: Processo coracóide da escápula 
© Inervação: Nervos peitorais mediais e laterais 
© Ação: Anteversão do membro superior e auxilia na 
inspiração forçada 
MÚSCULO SUBESCAPULAR 
© É plano, grosso e triangular. Está situado na fossa 
escapular, ele passa pela face anterior da 
articulação do ombro para se inserir no úmero. 
© Origem: Fossa subescapular 
© Inserção: Tubérculo menor do úmero 
© Inervação: Nervo subescapular 
© Ação: Rotação medial e adução do braço 
MÚSCULO DELTÓIDE 
© É um músculo triangular formado por três porções. 
Está situado imediatamente sob a pele, recobrindo 
a cabeça do úmero. 
© Origem: Clavícula, acrômio e espinha da escápula 
© Inserção: Tuberosidade deltoidea 
© Inervação: Nervo axilar 
© Ação: Adução, abdução até 90º, rotação medial e 
rotação lateral do braço 
MÚSCULO SUPRAESPINAL 
© É um músculo grosso, bipeniforme, com formato 
piramidal que ocupa toda a fossa supra-espinal da 
escápula. 
© Origem: Fossa supra-espinal 
© Inserção: Tubérculo maior 
© Inervação: Nervo Supra-escápular 
© Ação: Rotação lateral e abdução até 90º do braço 
MÚSCULO INFRA-ESPINAL 
© É plano, grosso e bipeniforme que adota um 
formato oblongotriangular. Ocupa quase que toda 
a fossa infra-espinal da escápula. 
© Origem: Espinha da escápula 
© Inserção: Tubérculo maior 
© Inervação: Nervo Supra-escapular 
© Ação: Rotação lateral, adução e abdução do braço 
MÚSCULO REDONDO MENOR 
© É cilíndrico e quadrangular. Fica situado na fossa 
infra-espinhal da escápula, por baixo e por trás do 
m. infra-espinhal. Em latim teres minor. 
© Origem: Fossa infra-espinal e margem lateral da 
escápula 
© Inserção: Tubérculo maior 
© Inervação: Nervo axilar 
© Ação: Rotação lateral e adução do braço 
MÚSCULO REDONDO MAIOR 
© É um músculo bastante robusto, levemente 
aplanado. Fica localizado na borda axilar da 
escápula, recoberto parcialmente pelo m. grande 
dorsal. Em latim teres major. 
© Origem: Borda lateral e ângulo inferior da escápula 
© Inserção: Tubérculo menor 
© Inervação: Nervo subescapular 
© Ação: Rotação medial e adução do braço 
MÚSCULO LATÍSSIMO DO DORSO 
© Também considerado como músculo do dorso. 
© Origem: T6 a L5, sacro, crista ilíaca e 3 últimas 
costelas 
© Inserção: Tubérculo menor 
© Inervação: Nervo toracodorsal 
© Ação: Adução, rotação medial e extensão do 
braço; adução da escápula 
MÚSCULOS ANTERIORES DO BRAÇO 
MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL 
© É um músculo cilíndrico, fusiforme e relativamente 
grosso. É formado por duas cabeças. Uma longa 
que se origina no tubérculo supraglenoidal da 
escápula e possui um tendão de origem maior e 
mais fino. Outra curta que se origina do processo 
coracóide da escápula e se localiza medialmente a 
cabeça longa. As duas cabeças se unem em um 
único tendão de inserção. 
© Origem: Tubérculo supraglenoidal da escápula e 
processo coracóide da escápula 
© Inserção: Tuberosidade do rádio 
© Inervação: Nervo musculocutâneo 
© Ação: Abdução, rotação medial, anteversão do 
braço; adução, flexão e supinação do antebraço 
MÚSCULO CORACOBRAQUIAL 
© É plano, relativamente curto. Está recoberto pelo 
m. peitoral maior na região axilar anterior e cruza 
posteriormente o m. bíceps braquial ao caminhar 
para o úmero. 
© Origem: Processo coracóide da escápula 
© Inserção: Úmero, distal a crista do tubérculo maior 
© Inervação: Nervo musculocutâneo 
© Ação: Rotação medial, adução e anteversão do 
braço 
MÚSCULO BRAQUIAL 
© Tem formato plano de características fusiformes. 
Fica recoberto pelo m. bíceps braquial na região 
anterior do braço. 
© Origem: Terço médio do úmero 
© Inserção: Tuberosidade da ulna 
© Inervação: Nervo musculocutâneo 
© Ação: Flexão do antebraço 
MÚSCULOS POSTERIORES DO BRAÇO 
MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL 
© Ocupa toda face posterior do braço. É formado por 
três porções de origem distintas que se unem em 
um tendão comum para se inserir na ulna. 
© Origem: Tubérculo infraglenoidal, face posterior 
do úmero 
© Inserção: Olecrano 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Adução e extensão do braço; extensão do 
antebraço 
MÚSCULO ANCÔNEO 
© É um músculo plano e triangular situado na face 
posterior do cotovelo. Parece ser uma continuação 
do m. tríceps braquial. 
© Origem: Epicôndilo lateral do úmero 
© Inserção: Face posterior da ulna 
© Inervação: Nervo Radial 
© Ação: Extensão do antebraço 
MÚSCULOS ANTERIORES DO ANTEBRAÇO 
MÚSCULO PRONADOR REDONDO 
© É um músculo quadrangular que está situado no 
plano superficial da região anterior do antebraço. 
© Origem: Epicôndilo medial do úmero e face medial 
da ulna 
© Inserção: 1/3 médio do rádio, lateralmente 
© Inervação: Nervo mediano 
© Ação: Flexão e pronação 
MÚSCULO FLEXOR RADIAL DO CARPO 
© É um músculo plano, largo e semipeniforme. Está 
situado entre o m. pronador redondo e o m. 
palmar longo. 
© Origem: Epicôndilo medial 
© Inserção: II metacarpiano 
© Inervação: Nervo mediano 
© Ação: Flexão, pronação e abdução da mão 
MÚSCULO PALMAR LONGO 
© É um músculo fusiforme, estreito, situado 
superficialmente na face anterior do antebraço. 
© Origem: Epicôndilo medial do úmero 
© Inserção: Aponeurose palmar 
© Inervação: Nervo mediano 
© Ação: Flexão palmar 
MÚSCULO FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS 
© É plano, fusiforme na porção lateral e peniforme 
na porção medial. Está localizado na 2º camada 
muscular da região anterior do antebraço. 
© Origem: Epicôndilo medial do úmero e face 
anterior do rádio 
© Inserção: Falanges médias do 2º ao 5º dedo 
© Inervação: Nervo mediano 
© Ação: Flexão, abdução e adução dos dedos 
MÚSCULO FLEXOR ULNAR DO CARPO 
© É um músculo plano que se estende 
superficialmente pela face antero-lateral de todo o 
antebraço. 
© Origem: Epicôndilo medial do úmero e olecrano 
© Inserção: Pisiforme, dos do V metacarpiano e 
hamato 
© Inervação: Nervo ulnar 
© Ação: Flexão e abdução da mão 
MÚSCULO FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS 
© É um músculo fusiforme que se divide em quatro 
tendões. Está recoberto pelo m. superficial dos 
dedos. Sua visualização requer ressecção das 
camadas musculares superficiais. 
© Origem: Face anterior da ulna e membrana 
interóssea 
© Inserção: Falange distal do 2º ao 5º dedo 
© Inervação: Nervo ulnar e Nervo mediano 
© Ação: Flexão palmar e adução da mão 
MÚSCULO FLEXOR LONGO DO POLEGAR 
© Está situado no mesmo plano muscular do m. 
flexor profundo dos dedos. Ele é peniforme e 
possui formato triangular. 
© Origem: Epicôndilo medial e face anterior do rádio 
© Inserção: Falange distal do polegar 
© Inervação Nervo medial 
© Ação: Flexão palmar e adução da mão 
 
MÚSCULO PRONADOR QUADRADO 
© Como o nome já diz é um músculo de formato 
quadrangular. Está situado no plano muscular mais 
profundo desta região, próximo a articulação 
radioulnar distal. 
© Origem: Quarto distal da margem anterior da ulna 
© Inserção: Quarto distal da margem anterior do 
rádio 
© Inervação: Nervo interósseo anterior 
© Ação: Pronação 
MÚSCULOS LATERAIS DO ANTEBRAÇO 
© Músculo Braquiorradial 
© É plano, amplo em sua parte proximal e vai se 
afinando ao dirigir-se para o punho. È o músculo 
mais superficial da região lateral do antebraço. 
© Origem: Crista supracondilar do úmero 
© Inserção: Processo estilóide do rádio 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Flexão, pronação e supinação da mão 
MÚSCULO EXTENSOR RADIAL LONGO CARPO 
© É um músculo curto e fusiforme que possui um 
grande tendão. Está situado parcialmente abaixo 
do m. braquiorradial. 
© Origem: Úmero 
© Inserção: Base do II metacarpiano 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Flexão, pronação e supinação da mão 
MÚSCULO EXTENSOR RADIAL CURTO CARPO 
© É plano e carnoso, situado na transição da regiãolateral para posterior do antebraço. 
© Origem: Epicôndilo lateral do úmero 
© Inserção: Base do III metacarpiano 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Dorso flexão e abdução da mão 
MÚSCULOS LATERAIS E DORSAIS DO 
ANTEBRAÇO ESQUERDO – VISTA LATERAL 
 
MÚSCULOS DORSAIS DO ANTEBRAÇO 
MÚSCULO EXTENSOR DOS DEDOS 
© É largo e fusiforme, se divide em quatro tendões 
ao se aproximar do punho. Está situado no plano 
superficial da face posterior do antebraço. 
© Origem: Epicôndilo lateral do úmero 
© Inserção: Aponeurose do 2º ao 5º dedo 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Extensão e dorso flexão dos dedos 
MÚSCULO EXTENSOR DO DEDO MÍNIMO 
© É um músculo plano e estreito que fica situado 
medialmente ao m. extensor dos dedos. Por vezes 
suas fibras se confundem com as fibras desse 
músculo. 
© Origem: Epicôndilo lateral do úmero 
© Inserção: Aponeurose dorsal do 5º dedo 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Extensão e dorso flexão do dedo mínimo 
MÚSCULO EXTENSOR ULNAR DO CARPO 
© É um músculo fusiforme que fica situado 
medialmente ao m. extensor do dedo mínimo. 
© Origem: Epicôndilo lateral do úmero e face 
posterior da ulna 
© Inserção: Face dorsal do V metacarpiano 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Extensão, dorso flexão e abdução da mão 
MÚSCULO SUPINADOR 
© É plano, quadrangular e está situado no plano 
profundo da região posterior do antebraço. 
Recobre o terço proximal do rádio como uma 
faixa. 
© Origem: Epicôndilo lateral do úmero 
© Inserção: Face anterior do rádio 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Supinação 
MÚSCULO EXTENSOR LONGO DO POLEGAR 
© É um músculo fusiforme, localizado no plano 
profundo da região posterior do antebraço e que 
fica recoberto pelo m. extensor dos dedos. 
© Origem: Face posterior da ulna 
© Inserção: Falange distal do polegar 
© Inervação: Nervo radial. Ação: Abdução, adução e 
extensão do polegar 
MÚSCULO EXTENSOR DO INDICADOR 
© É um músculo fusiforme e bastante estreito. Está 
situado medialmente ao m extensor longo do 
polegar. 
© Origem: Face posterior da ulna 
© Inserção: Aponeurose dorsal do indicador 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Extensão do indicador 
MÚSCULO ABDUTOR LONGO DO POLEGAR 
© É um músculo fusiforme, está situado na margem 
lateral da face posterior do antebraço. 
© Origem: Face posterior da ulna 
© Inserção: Base do I metacarpiano 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Abdução do polegar e da mão 
MÚSCULO EXTENSOR CURTO DO POLEGAR 
© Está situado medialmente ao m. abdutor longo do 
polegar. Suas fibras correm paralelamente às 
fibras deste músculo. 
© Origem: Face posterior do rádio 
© Inserção: Falange proximal do polegar 
© Inervação: Nervo radial 
© Ação: Extensão do polegar e abdução da mão 
MUSCULOS INFERIORES 
© Os músculos do membro inferior podem ser 
divididos em músculos do quadril, músculos da 
região glútea, músculos da coxa, músculos da 
perna e músculos do pé. 
MÚSCULOS DO QUADRIL 
© Músculo Ilíaco 
© É um músculo plano e triangular que está situado 
na fossa ilíaca e é recoberto parcialmente pelos m. 
psoas. 
© Origem: Fossa ilíaca e espinha ilíaca anteroinferior 
© Inserção: Trocanter menor e linha áspera 
© Inervação: Ramos musculares do plexo lombar 
© Ação: Flexão do quadril 
MÚSCULO PSOAS 
© É um músculo volumoso e fusiforme. Está situado 
ao lado da coluna lombar, na face posterior da 
cavidade abdominal. É composto por duas porções 
que também podem ser consideradas como 
músculos individuais. À maior porção dá-se o 
nome de Psoas Maior (em latim psoas magnus) e à 
menor de psoas menor (em latitm psoas parvus), 
está porção menor geralmente está ausente. 
© Origem: Corpos vertebrais de T12 á L4 e processos 
costais de L1 á L4 
© Inserção: Trocanter menor 
© Inervação: Ramos musculares do plexo lombar 
© Ação: Flexão e extensão da coluna lombar; flexão e 
rotação do quadril 
MÚSCULOS DA COXA 
MÚSCULO QUADRÍCEPS FEMORAL 
© Este músculo envolve quase que por completo o 
fêmur. É composto por quatro músculos que 
recebem nomes distintos, pois tem origens 
diferentes, mas possuem uma única inserção 
comum. São eles: 
© M. reto femoral: É o maior em comprimento. Está 
situado no meio da coxa e é um músculo 
bipeniforme. 
© M. vasto medial: É uma lamina muscular plana e 
grossa que está situada na face medial da coxa, se 
confunde com o m. vasto intermédio na sua 
porção anterior. 
© M. vasto lateral: É o maior músculo do quadríceps. 
Recobre quase que toda a face antero-lateral da 
coxa. Está recoberto pelo m. tensor da fáscia lata 
em sal região proximal. 
© M. vasto intermédio: Está recoberto pelo m. reto 
femoral. É um músculo plano que forma a parte 
mais profunda do m. quadríceps. 
© Origem: M. reto femoral: Espinha ilíaca 
anteroinferior; M. vasto medial: linha áspera; M. 
vasto lateral: áspera e trocanter maior; M. vasto 
intermédio: face anterior do fêmur 
© Inserção: Tuberosidade da tíbia 
© Inervação: Nervo femoral 
© Ação: Flexão do quadril, extensão do joelho, e 
tensão da cápsula articular do joelho 
MÚSCULO SARTÓRIO 
© É o músculo mais longo do corpo humano. É 
delgado e plano e está situado anteriormente ao 
m. quadríceps, cruzando a face anterior da coxa. 
Também é conhecido como músculo do 
costureiro, pelo movimento típico dos alfaiates 
que ele proporciona 
© Origem: Espinha ilíaca anterosuperior 
© Inserção: Tuberosidade da tíbia, formando a pata 
de ganso 
© Inervação: Nervo femoral 
© Ação: Flexão, rotação lateral e abdução do quadril, 
flexão e rotação medial do joelho 
MÚSCULO TENSOR DA FÁSCIA LATA 
© É um músculo largo e plano, carnoso em sua face 
externa e tendinoso em sua face interna. Está 
situado na face lateral da coxa e do quadril. 
© Origem: Espinha ilíaca anterosuperior 
© Inserção: Extremidade lateral da tíbia, abaixo do 
côndilo lateral através do trato íliotibial 
© Inervação: Nervo glúteo superior 
© Ação: Flexão, abdução e rotação medial do quadril 
e estabilização do joelho 
A FÁSCIA LATA E O TRATO ÍLIOTIBIAL 
© A fáscia lata recobre toda a coxa e recebe esse 
nome pela sua ampla extensão. Proximalmente, na 
face anterior da coxa, ela é a continuação das 
fáscias abdominal externa e toracolombar, nessa 
região ela se insere no osso do quadril e no 
ligamento inguinal. Na região posterior da parte 
proximal ela se continua à aponeurose glútea. 
Distalmente continua-se com a fáscia da perna, 
tendo limites imprecisos. Medialmente reveste a 
musculatura adutora e essa é a sua porção mais 
delgada e não aponeurótica. Na porção lateral ela 
se insere na crista ilíaca e próximo ao trocanter 
maior do fêmur adquire um aspecto tendíneo 
chamado de trato íliotibial, que corre por toda a 
face lateral da coxa, sobre o m. vasto lateral para 
se inserir na tíbia. 
MÚSCULO GRÁCIL 
© É o músculo mais superficial da face medial da 
coxa. É fino e plano, em forma de cinta, 
considerado um potente músculo adutor. 
© Origem: Sínfise púbica 
© Inserção: Extremidade proximal da tíbia, formando 
a pata de ganso 
© Inervação: Nervo obturatório 
© Ação: Adução, flexão e rotação lateral do quadril; 
flexão e rotação medial do joelho 
MÚSCULO PECTÍNEO 
© É quadrangular, curto e achatado. Está situado 
entre o m. iliopsoas e m. adutor longo. 
© Origem: Linha pectinea do púbis 
© Inserção: Linha pectinea do fêmur 
© Inervação: Nervo femoral e obturatório 
© Ação: Flexão, adução e rotação lateral do quadril 
MÚSCULO ADUTOR CURTO 
© Tem formato triangular e é bastante grosso. Está 
situado medialmente ao m. pectíneo e 
lateralmente ao m. adutor magno. 
© Origem: Ramo inferior do púbis 
© Inserção: Lábio medial da linha áspera 
© Inervação: Nervo obturatório 
© Ação: Adução, flexão e rotação lateral da coxa 
MÚSCULO ADUTOR LONGO 
© É o músculo mais superficialdo grupo dos 
adutores. É triangular, plano e robusto. Fica 
situado entre o m. pectíneo e o m grácil. 
© Origem: Púbis 
© Inserção: Lábio medial da linha áspera 
© Inervação: Nervo obturatório 
© Ação: Adução, flexão e rotação lateral da coxa 
MÚSCULO ADUTOR MAGNO 
© É um amplo músculo triangular que se estende por 
toda a região medial da coxa. Possui uma grande 
porção muscular e uma aponeurótica que se 
insere quase que em toda a extensão do lábio 
medial da linha áspera do fêmur. Essa porção 
aponeurótica possui um hiato por onde os vasos 
femorais (artéria e veia femoral) ganham a fossa 
poplítea. Esse hiato recebe o nome de hiato dos 
adutores. 
© Origem: Ramo inferior do púbis e na tuberosidade 
isquiática 
© Inserção: Lábio medial da linha áspera 
© Inervação: Nervo obturatório 
© Ação: Adução, flexão e rotação lateral 
MÚSCULO OBTURADOR EXTERNO 
© É um músculo triangular que se situa na face 
anterior do quadril e que cruza anteriormente a 
articulação coxofemoral. 
© Origem: Circunferência do forame obturado e 
membrana obturatória 
© Inserção: Fossa trocantérica 
© Inervação: Nervo obturatório 
© Ação: Borda do forame obturado e membrana 
obturatória 
MÚSCULO DA REGIÃO GLÚTEA 
MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO 
© É um músculo plano, quadrangular e muito 
robusto. É o mais volumoso e mais potente desta 
região. É responsável pela manutenção da postura 
ereta. 
© Origem: Face glútea da asa do ílio, face posterior 
do sacro e aponeuroses adjacentes 
© Inserção: Tuberosidade glútea 
© Inervação: Nervo glúteo inferior (plexo sacral) 
© Ação: Extensão, rotação lateral e abdução no 
quadril e auxiliar na extensão do joelho 
MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO 
© É plano e triangular, está situado abaixo do m. 
glúteo máximo. 
© Origem: Asa do ílio 
© Inserção: Trocanter maior 
© Inervação: Nervo glúteo superior 
© Ação: Flexão, abdução e rotação medial 
MÚSCULO GLÚTEO MÍNIMO 
© O menor dos músculos glúteos e também o mais 
profundo. 
© Origem: Asa do ílio 
© Inserção: Trocanter maior 
© Inervação: Nervo glúteo superior 
© Ação: Abdução, flexão e rotação medial 
MÚSCULO PIRIFORME 
© É um músculo plano e achatado, possui formato 
piramidal. Fica situado entre o m. glúteo mínimo e 
o m. gêmeo superior. 
© Origem: Entre os forames anteriores dos 3ª e 4ª 
segmentos sacrais 
© Inserção: Trocanter maior 
© Inervação: Nervo isquiático 
© Ação: Extensão, abdução e rotação lateral 
MÚSCULO OBTURADOR INTERNO 
© É plano e triangular, ele reveste a maior parte do 
forame obturado. Está situado entre os dois 
músculos gêmeos. 
© Origem: Rebordo do forame obturado 
© Inserção: Fossa trocantérica 
© Inervação: Nervo próprio (nervo do músculo 
obturador) 
© Ação: Rotação lateral, extensão e adução 
MÚSCULO GÊMEO SUPERIOR 
© É o menor dos gêmeos. Sua visualização durante a 
dissecção é difícil, pois suas fibras se confundem 
com as fibras do m. piriforme. 
© Origem: Espinha isquiática 
© Inserção: Fossa trocantérica 
© Inervação: Nervo próprio (nervo do músculo 
gêmeo superior) 
© Ação: Extensão, abdução e rotação lateral 
MÚSCULO GÊMEO INFERIOR 
© Ele se funde ao tendão do m. obturador interno, 
tem formato fusiforme e é um pouco achatado. 
© Origem: Tuber isquiático 
© Inserção: Fossa trocantérica 
© Inervação: Nervo próprio (nervo do músculo 
gêmeo inferior) 
© Ação: Extensão, adução e rotação lateral 
MÚSCULO QUADRADO FEMORAL 
© É plano, robusto e quadrilátero. Fica situado na 
zona de transição entre região glútea e coxa. 
© Origem: Tuber isquiático 
© Inserção: Crista intertrocantérica do fêmur 
© Inervação: Nervo próprio (nervo do músculo 
quadrado femoral) 
© Ação: Extensão, adução e rotação lateral 
MÚSCULOS DORSAIS DA COXA 
MÚSCULO BÍCEPS FEMORAL 
© É formado por duas porções, a porção longa é 
medial, maior e tem origem no tuber isquiático. A 
porção curta é menor e lateral, se origina da linha 
áspera do fêmur. 
© Origem: Tuber isquiático e linha áspera do fêmur 
© Inserção: Cabeça da fíbula 
© Inervação: Nervo isquiático 
© Ação: Extensão, adução e rotação lateral da coxa e 
flexão e rotação lateral da perna 
MÚSCULO SEMITENDÍNEO 
© É fusiforme e carnoso, recebe esse nome porque 
possui um tendão bastante longo. Fica situado 
medialmente ao m. bíceps femoral. 
© Origem: Tuber isquiático 
© Inserção: Tuberosidade da tíbia, formando a pata 
de ganso 
© Inervação: Nervo isquiático 
© Ação: Rotação medial, extensão e adução da coxa 
e flexão e rotação medial da pern 
MÚSCULO SEMIMEMBRANÁCEO 
© É delgado, plano e possui um tendão 
membranoso, daí seu nome. Está recoberto pelo 
m. bíceps femoral e m. semitendíneo. 
© Origem: Tuber isquiático 
© Inserção: Face medial da extremidade superior da 
tíbia, abaixo do côndilo medial 
© Inervação: Nervo isquiático 
© Ação: Rotação medial, extensão e adução da coxa 
e flexão e rotação medial da perna 
MÚSCULOS ANTERIORES DA PERNA 
MÚSCULO TIBIAL ANTERIOR 
© É um músculo robusto e triangular situado 
lateralmente à tíbia. 
© Origem: Face lateral da tíbia 
© Inserção: I Metatarso e Cuneiforme Medial 
© Inervação: Nervo fibular profundo 
© Ação: Dorsiflexão e supinação do pé 
MÚSCULO EXTENSOR LONGO DO HÁLUX 
© É plano, oblongo e peniforme. Está situado abaixo 
do m. tibial anterior e sobre o m. extensor longo 
dos dedos. 
© Origem: Fíbula 
© Inserção: Falanges do hálux 
© Inervação: Nervo fibular profundo 
© Ação: extensão, dorsiflexão e supinação do pé 
MÚSCULO EXTENSOR LONGO DOS DEDOS 
© Está situado abaixo da pele, na região antero-
lateral da perna. É peniforme e seu tendão se 
divide em quatro e esses caminham em direção 
aos quatro últimos dedos. 
© Origem: Extremidade proximal da tíbia 
© Inserção: Aponeurose do 4°dedo 
© Inervação: Nervo fibular profundo 
© Ação: Dorsiflexão e pronação 
MÚSCULO FIBULAR TERCEIRO 
© É considerado como parte do m. extensor longo 
dos dedos. 
© Origem: Aponeurose do músculo externo longo 
dos dedos e na fíbula 
© Inserção: 5º metatarsiano 
© Inervação: Nervo fibular profundo 
© Ação: Extensão do pé 
MÚSCULOS LATERAIS DA PERNA 
MÚSCULO FIBULAR LONGO 
© É plano e bipeniforme. Está situado na parte 
superior e lateral da perna. 
© Origem: Fíbula 
© Inserção: 1º metatarsiano 
© Inervação: Nervo fibular profundo 
© Ação: Pronação e flexão plantar 
MÚSCULO FIBULAR CURTO 
© Também é plano e bipeniforme. Fica recoberto 
pelo m. fibular longo. 
© Origem: Fíbula 
© Inserção: 5º metatarsiano 
© Inervação: Nervo fibular profundo 
© Ação; Pronação e flexão plantar 
MÚSCULOS DORSAIS DA PERNA 
MÚSCULO TRÍCEPS SURAL 
© É composto por três porções: M gastrocnêmio: é 
dotado de outras duas porções, uma lateral e 
outra medial. É esse músculo que dá a forma às 
panturrilhas. M. sóleo: é plano e fusiforme. Está 
recoberto pelo m. gastrocnêmio. M. plantar: é 
muito pequeno, fica recoberto pelo m 
gastrocnêmio. Ausente em algumas pessoas. 
© Origem: 
© M. gastrocnêmio: Côndilos do fêmur 
© M. sóleo: Face posterior da tíbia e da fíbula 
© M. plantar: face poplítea do fêmur. 
© Inserção: Tuberosidade do calcâneo 
© Inervação: Nervo tibial 
© Ação: Supinação e flexão plantar 
MÚSCULO POPLÍTEO 
© É curto, plano e triangular. Fica situado 
posteriormente à articulação do joelho. 
© Origem: Epicôndilo lateral do fêmur 
© Inserção: Face posterior da tíbia 
© Inervação: Nervo tibial 
© Ação: Flexão e rotação medial da perna 
MÚSCULO TIBIAL POSTERIOR 
© É um músculo plano, carnoso em sua porção 
proximal e tendinoso na porção distal. Está situado 
no plano profundo da região posterior da perna, 
entre o m. flexor longo dos dedos e o m. flexor 
longo do hálux. 
© Origem: Face posterior da tíbia e da fíbula e 
membrana interóssea 
© Inserção: Navicular, I e III cuneiformes e II a IV 
metatarsianos© Inervação: Nervo tibial 
© Ação: Supinação e flexão plantar 
MÚSCULO FLEXOR LONGO DOS DEDOS 
© É plano, oblongo e bipeniforme. Fica situado 
medialmente ao m. tibial posterior. 
© Origem: Face posterior da tíbia 
© Inserção: Falanges distais do 2º ao 5º dedo 
© Inervação: Nervo tibial 
© Ação: Supinação, flexão plantar e flexão dos dedos 
MÚSCULO FLEXOR LONGO DO HÁLUX 
© É plano na sua porção proximal e cilíndrico na 
porção distal. Situado lateralmente ao m. tibial 
posterior. 
© Origem: Face posterior da fíbula e membrana 
interóssea 
© Inserção: Falange distal do Hálux 
© Inervação: Nervo tibial 
© Ação: Supinação, flexão plantar e flexão do Hálux 
MÚSCULOS DA REGIÃO DORSAL DO PÉ 
MÚSCULO EXTENSOR CURTO DOS DEDOS 
© Origem: Calcâneo 
© Inserção: Aponeurose do 2º ao 4º dedo 
© Inervação: Nervo plantar profundo 
© Ação: Extensão dos dedos 
MÚSCULO EXTENSOR CURTO DO HÁLUX 
© Origem: Calcâneo 
© Inserção: Falange proximal do Hálux 
© Inervação: Nervo plantar profundo 
© Ação: Extensão do Hálux 
MÚSCULOS INTERÓSSEOS DORSAIS DO PÉ 
© São quatro músculos bipeniformes situados entre 
os ossos do metatarso, em sua região mais dorsal. 
© Origem: I ao V metatarsianos 
© Inserção: I – Falange proximal do 2º dedo e II ao V 
na falange proximal do 3º ao 4º dedos 
© Inervação: Nervo plantar lateral 
© Ação: Extensão dos dedos 
MÚSCULOS DA REGIÃO PLANTAR DO PÉ 
MÚSCULO ABDUTOR DO HÁLUX 
© É um músculo plano, triangular e bipeniforme 
situado na região medial da face plantar do pé. 
© Origem: Calcâneo e aponeurose plantar 
© Inserção: Base da falange proximal do Hálux 
© Inervação: Nervo plantar medial 
© Ação: Abdução e flexão do Hálux 
MÚSCULO FLEXOR CURTO DO HÁLUX 
© É curto e fusiforme, possui dois ventres bem 
visíveis na figura que segue abaixo. 
© Origem: Cuneiformes 
© Inserção: Base da falange proximal do Hálux 
© Inervação: Nervo plantar medial 
© Ação: Flexão do Hálux 
MÚSCULO ADUTOR DO HÁLUX 
© Está localizado no plano profundo, para sua 
visualização devemos rebater toda a loja muscular 
superficial. È dotado de duas cabeças, uma oblíqua 
e outra transversa. 
© Origem: Cubóide, cuneiformes laterais e nas 
cápsulas articular do 3º aos 5º dedos 
© Inserção: Base da falange proximal do Hálux 
© Inervação: Nervo plantar lateral 
© Ação: Adução do Hálux 
MÚSCULO FLEXOR CURTO DOS DEDOS 
© É largo, plano e estreito. Divide-se em quatro 
tendões. Fica situado na parte média da região 
plantar, é o músculo mais superficial desta região. 
© Origem: Calcâneo 
© Inserção: Falange média do 2º ao 4º dedos 
© Inervação: Nervo plantar medial 
© Ação: Flexão dos dedos 
MÚSCULO QUADRADO PLANTAR 
© É plano e quadrangular. Está recoberto pelo m. 
flexor curto dos dedos. 
© Origem: Calcâneo 
© Inserção: Tendão do Músculo flexor longo dos 
dedos 
© Inervação: Nervo plantar lateral 
© Ação: Flexão auxiliar 
MÚSCULOS LUMBRICAIS DO PÉ 
© São quatro ao todo. Tem formato fusiforme e são 
bastante estreitos, por isso seu nome. 
© Origem: Tendão do músculo flexor longo dos 
dedos 
© Inserção: Falange proximal do 2º ao 5º dedos 
© Inervação: Nervos plantar medial e lateral 
© Ação: Flexão dos dedos 
MÚSCULOS INTERÓSSEOS PLANTARES 
© São três músculos pequenos, largos e fusiformes. 
Como o próprio nome já diz, estão situados entre 
os ossos do metatarso, em sua face plantar. 
© Origem: III ao V metatarsianos 
© Inserção: Falange proximal do 3º aos 5º dedos 
© Inervação: Nervo plantar lateral 
© Ação: Flexão e adução dos dedos 
MÚSCULO ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO 
© É um músculo cilíndrico, situado na borda externa 
do pé, está recoberto somente pela aponeurose 
plantar. Faz contato com o m. flexor curto do dedo 
mínimo com sua borda medial. 
© Origem: Tuberosidade do calcâneo 
© Inserção: Falange proximal do 5º dedo e 
tuberosidade do V metatarsiano 
© Inervação: Nervo plantar lateral 
© Ação: Flexão, abdução e oponência 
MÚSCULO FLEXOR CURTO DO DEDO MÍNIMO 
© É um músculo largo que se assemelha à um m. 
interósseo. Situado na porção mais externa da 
região plantar. 
© Origem: Base do metatarsiano 
© Inserção: Falange proximal do 5º dedo 
© Inervação: Nervo plantar medial 
© Ação: Flexão, abdução e oponência 
MÚSCULO OPONENTE DO DEDO MÍNIMO 
© É um músculo muito pequeno situado na borda 
externa do pé. Está recoberto pelo m. abdutor do 
dedo mínimo. 
© Origem: Base do V metatarsiano 
© Inserção: Lateralmente no V metatarsiano 
© Inervação: Nervo plantar medial 
© Ação: Flexão, abdução e oponência. 
MÚSCULOS DO ABDOME 
© O abdome forma a porção média do tronco, 
situado entre o tórax e a pelve. Ao contrário das 
outras estruturas do tronco, o abdome não tem 
proteção óssea. Sendo seu esqueleto formado 
unicamente pela coluna vertebral e suas paredes 
laterais e anteriores constituídas eminentemente 
por músculos, isso confere a essa região a maior 
mobilidade encontrada no tronco. Os músculos do 
abdome podem ser divididos em músculos ântero-
laterais e músculos posteriores. Os músculos 
posteriores, ilíaco e psoas, são comuns ao quadril 
e ao membro inferior e serão estudados 
juntamente com os músculos do membro inferior, 
com exceção do quadro lombar que será abordado 
adiante. Os músculos ântero-laterais são: reto do 
abdome ,obliquo externo e oblíquo interno, 
transverso e o piramidal. 
MÚSCULO RETO DO ABDOME 
© Também denominado Músculo Reto Abdominal. 
Está recoberto por uma bainha, a bainha do reto 
do abdome. Esta bainha mantém o músculo em 
sua posição e é formada pelas aponeuroses do m. 
obliquo externo, m. obliquo interno e m. 
transverso do abdome. 
© O músculo reto do abdome é longo e aplainado, 
recobre toda a face anterior do abdome. Ele é 
intercedido por faixas fibrotendinosas chamadas 
interseções tendíneas. O numero dessas 
interseções variam de pessoa para pessoa. 
© Origem: Da 5ª a 7ª cartilagens costais, processos 
xifóide 
© Inserção: Púbis e sínfise púbica 
© Inervação: Sete últimos nervos intercostais 
© Ação: Flexão do tronco, comprime o abdome e 
auxilia a expiração forçada 
MÚSCULO PIRAMIDAL 
© É pequeno e plano, tem forma triangular. Está 
situado no interior da bainha do reto do abdome, 
na região inferior do abdome próximo ao púbis. 
© Origem: Púbis (face ventral) 
© Inserção: Linha Alba 
© Inervação: Ramo ventral do 12º nervo torácico 
(nervo subcostal) 
© Ação: Tenciona a linha Alba 
MÚSCULO OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOME 
© É amplo, plano e quadrangular. Recobre a face 
lateral do abdome com sua porção muscular e a 
face anterior com sua porção aponeurótica. 
© Origem: da 5° a 12° costelas (bordas inferiores) 
© Inserção: Crista ilíaca, ligamento inguinal e bainha 
do reto abdominal 
© Inervação: Ramos ventrais dos nervos torácicos, 
nervo ílio-hipogástrico e nervo ílio-inguinal 
© Ação: Comprime o abdome, flete e rota o tronco 
para o lado oposto; auxilia a expiração forçada 
MÚSCULO OBLÍQUO INTERNO DO ABDOME 
© É menor e mais fino que o m. oblíquo externo do 
abdome e está recoberto por este. Recobre a face 
anterior e lateral do abdome, está situado entre 
dois músculos, o m. obliquo externo do abdome e 
o m. transverso do abdome. Algumas de suas 
fibras se continuam com o funículo espermático 
para formar o m. cremaster. Essas fibras formam 
uma lâmina compacta quando estão no interior do 
canal inguinal, mas quando emergem pelo anel 
inguinal superficial formam umas serie de alças 
que alcançam o testículo e se inserem na túnica 
vaginal. Tem função de tracionar o testículo 
cranialmente e é inervado pelo ramo genital do 
nervo genitofemoral. 
© Origem: Crista ilíaca, fáscia toracolombar e dois 
terços laterais do ligamento inguinal 
© Inserção: Bordas inferiores das ultimas 3 costelas e 
linha alba 
© Inervação: Ramos ventrais dos nervos torácicos,nervo ílio-hipogástrico e nervo ílio-inguinal 
© Ação: Comprime, flete e rota o tronco para o 
mesmo lado; auxilia na expiração forçada 
MÚSCULO TRANSVERSO DO ABDOME 
© Possui esse nome porque suas fibras correm em 
direção transversal pelo abdome. Está situado na 
parte mais profunda da parede muscular da região 
lateral e anterior do abdome. 
© Origem: Face interna das 6 últimas cartilagens 
costais, fáscia toracolombar dos processos 
transversos das vértebras lombares, lábio externo 
da crista ilíaca e ligamento inguinal 
© Inserção: Linha Alba nos três quartos superiores 
© Inervação: Ramos ventrais dos nervos torácicos 
(nervos intercostais posteriores) nervo ílio-
hipogástrico e nervo ílio-inguinal 
© Ação: Contrai e tenciona a parede abdominal 
(compressão abdominal) 
MÚSCULO QUADRADO LOMBAR 
© Como o seu nome já diz, é quadrilátero e também 
bastante espesso. Está situado na parede posterior 
do abdome e algumas vísceras, como cólon e rim, 
o tocam em sua face anterior. 
© Origem: Crista ilíaca e ligamento iliolombar 
 
MUSCULOS DO DORSO 
MÚSCULO TRAPÉZIO 
© É um músculo amplo, plano e triangular. Recebe 
este nome por seu formato. Estende-se desde o 
osso occipital até a 12º vértebra torácica 
revestindo, desta forma, a parte posterior do 
pescoço, superior e dorsal dos ombros e parte 
superior do dorso. 
© Origem: Processos espinhosos da C4 a C7 e de T1 a 
T12 
© Inserção: Terço externo da borda posterior da 
clavícula, Acrômio e borda interna da espinha da 
escápula. 
© Inervação: Nervo acessório (XI) 
© Ação: Elevação e adução da escápula 
MÚSCULO LEVANTADOR DA ESCÁPULA 
© É um músculo cilíndrico alargado que se situa na 
região lateral e posterior do pescoço, estando 
recoberto pelo m. trapézio. 
© Origem: Tubérculos posteriores dos processos 
transversos das quatro primeiras vértebras 
cervicais. 
© Inserção: Ângulo superior da escápula. 
© Inervação: Nervo dorsal da escápula. 
© Ação: Eleva o ângulo superior da escápula. Puxa o 
pescoço lateralmente quando a escápula está 
fixada 
MÚSCULO ROMBOIDE MAIOR 
© É plano e quadrangular. Está situado na parte 
superior do dorso, entre as escápulas e é 
recoberto pelo m. trapézio. 
© Origem: Processos espinhosos de T2 a T5 
© Inserção: Bordo medial da escápula. 
© Inervação: Nervo dorsal da escápula 
© Ação: Adução da escápula 
MÚSCULO ROMBOIDE MENOR 
© De uma maneira geral seus limites de 
diferenciação com o m. rombóide maior são 
imprecisos e suas fibras por vezes se misturam. 
Está situado no mesmo plano, porém superior ao 
m. rombóide maior. 
© Origem: Processos espinhosos da C7 a T1 
© Inserção: Borda medial da escápula. 
© Inervação: Nervo dorsal da escápula 
© Ação: Adução e levantamento da escápula 
MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR 
© É um músculo delgado e quadrangular, situado na 
parede latero-posterior da caixa torácica, 
recobrindo as costelas e em sua parte posterior é 
recoberto pela escápula. 
© Origem: Através de digitações nas 9 primeiras 
costelas 
© Inserção: Angulo superior e inferior da escápula e 
borda medial da escápula. 
© Inervação: Nervo torácico longo 
© Ação: Abdução da escápula e fixa-a junto ao corpo. 
Auxilia na inspiração elevando as costelas 
MÚSCULO GRANDE DORSAL 
© É plano e amplo, tem formato triangular. Recobre 
a recobre a região lombar e posterior da parte 
inferior do tórax, correndo em direção ao úmero. 
Também é conhecido com latíssimo do dorso. 
© Origem: Fáscia toracolombar, processos 
espinhosos de T2 a L5 e face dorsal do sacro e 
crista ilíaca 
© Inserção: Crista do tubérculo menor do úmero 
© Inervação: Nervo toracodorsal 
© Ação: Adução, extensão e rotação medial do 
braço.

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