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Introdução à Citologia

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INTRODUÇÃO À CITOLOGIA
CITOLOGIA
• Do grego  Kytos – célula / Logos – estudo.
• Célula: É a menor unidade morfológica, 
funcional e genética do indivíduo.
UNICELULARES PLURICELULARES
• Século XVII  Observação macroscópica.
• A citologia teve início com a invenção do 
microscópio, aparelho capaz de aumentar a 
imagem de pequenos objetos.
• Relação direta entre o microscópio e a citologia!
HISTÓRIA DA CITOLOGIA
• Hans e Zaccharias Janssen - No ano de 1590 
inventaram um pequeno aparelho de duas lentes 
que chamaram de microscópio.
• Robert Hooke - Em 1665 observou os espaços 
vazios de uma cortiça, os quais chamou de célula 
(pequena cela).
HISTÓRIA DA CITOLOGIA
HISTÓRIA DA CITOLOGIA
• Matthias Jakob Schleiden e Theodor 
Schwann (1839) – observa a existência de 
células nos animais e nos vegetais.
Todos os seres vivos são constituídos por 
células!
TEORIA CELULAR
1. Todos os seres vivos são constituídos de
células.
- A célula é a unidade morfológica do ser
vivo.
- Vírus são considerados acelulares.
TEORIA CELULAR
2. As atividades fundamentais que
caracterizam a vida ocorrem dentro da
célula.
- A célula é a unidade funcional ou fisiológica
do ser vivo.
- Todo metabolismo ocorre em nível celular.
TEORIA CELULAR
3. Toda célula se origina de outra célula
preexistente (biogênese).
- Toda célula possui material genético
(DNA/RNA).
- A partir da reprodução ocorre a
transmissão do material genético.
TEORIA CELULAR
• Evolução da microscopia  visualização de vários 
tipos e formas celulares.
• Microscópio óptico  luz.
• Microscópio eletrônico  feixes de elétrons.
CITOLOGIA
• Microscópio eletrônico de varredura 
permite obter imagens em três dimensões.
• Microscópio de fluorescência  substâncias 
com propriedades fluorescentes.
MICROSCÓPIO
“APARELHO COM LENTES ÓPTICAS QUE MAXIMIZA UM SER OU 
ESTRUTURAS MINÚSCULAS A UM TAMANHO DE BOA OBSERVAÇÃO”
BACTÉRIAS
CÉLULAS 
SANGUÍNEAS
CÉLULA
LEUCÓCITOS
MICROSCÓPIO
PARTE MECÂNICA
- Sistema de suporte: 
Canhão, revólver, Braço, 
Platina, Base, Pinça, 
parafuso de Charriot.
- Sistema de focagem: 
Parafusos micrométrico 
e macrométrico.
PARTE ÓPTICA
- Sistema de ampliação: 
Oculares e objetivas.
- Sistema de iluminação: 
Diafragma, 
condensador e 
lâmpada.
- Lentes: Condensador, 
objetivas e oculares.
PRINCIPAIS COMPONENTES
• Projeta um cone de feixe luminoso sobre as
células que estão sendo examinadas ao
microscópio.
• Após atravessar as células, o feixe penetra nas
objetivas.
14
CONDENSADOR
• Projetam uma imagem aumentada, no
plano focal das oculares.
OBJETIVAS
OCULARES
• Amplia novamente a imagem e envia a luz
para a retina onde a imagem é formada.
CONDENSADOR
OCULARES
OBJETIVAS
LÂMPADA
BASE
PLATINA
BRAÇO
PINÇA
PARAFUSO 
MACROMÉTRICO
PARAFUSO 
MICROMÉTRICO
REVÓLVER
PARAFUSO 
MACROMÉTRICO
PARAFUSO
MICROMÉTRICO
CONDENSADOR
OBJETIVAS
OCULARES
BRAÇO 
OU 
SUPORTE
PLATINA
BASE
LÂMPADA
• Capacidade de separar detalhes.
• Expresso pelo limite de resolução.
• Menor distância que deve existir entre
dois pontos para que eles apareçam
individualizados.
PODER DE RESOLUÇÃO
LIMITE DE RESOLUÇÃO
19
ESPOROS DE
LEVEDURAS
CÉLULAS TUBULARES
DO EPITÉLIO RENAL
O que determina a riqueza de detalhes da imagem é o seu
limite de resolução, e não o seu poder de aumentar o
tamanho do objeto.
HEMÁCIAS
LIMITE DE RESOLUÇÃO
LÂMINA DE TECIDO 
SANGUÍNEO (MO)
HEMÁCIAS
BACTÉRIAS 
COMENSAIS (ME)
EOSINÓFILOS
LEUCÓCITO
LINFÓCITO
MICROSCÓPIO ÓPTICO X 
MICROSCÓPIO ELETRÔNICO 
PLAQUETAS
MICRÔMETRO (µm)
NANÔMERO (nm)
1mm = 1.000 μm
1μm = 1.000 nm
1nm = 10 ÅÂNGSTROM (Å)
23
PRINCIPAIS UNIDADES DE MEDIDA
OBJETIVAS 
(COM OCULAR DE 10X)
AMPLIAÇÃO TOTAL
04 x 40 X
10 x 100 X
40 x 400 X
100 x
(Sempre usar com óleo de 
Imersão)
1000 X
NORMAS E CONDUTAS NA PRÁTICA LABORATORIAL
1. OBEDECER TODAS AS NORMAS DE BIOSEGURANÇA.
2. É OBRIGATÓRIO QUE VOCÊ CONHEÇA AS PARTES
ÓPTICAS E MECÂNICAS DOS MICROSCÓPICOS ANTES DE
USÁ-LO.
3. NÃO MANUSEAR O APARELHO COM AS MÃOS SUJAS OU
MOLHADAS.
4. NUNCA DESLOQUE O APARELHO COM A LÂMPADA ACESA.
5. NA REMOÇÃO DO EQUIPAMENTO, SEGURE-O
FIRMEMENTE COM UMA DAS MÃOS NO BRAÇO E A OUTRA
NA BASE.
COMO USAR O MICROSCÓPIO
1. INICIE SEMPRE PELA OBJETIVA DE MENOR
AUMENTO.
2.NA OBSERVAÇÃO DE UMA PREPARAÇÃO,
OLHE PELA OCULAR E MOVA O
MACROMÉTRICO MUITO LENTAMENTE, ASSIM
QUE A 
CONFUSA,
IMAGEM APARECER, MESMO 
PARE E COMPLETE A
FOCALIZAÇÃO COM O MICROMÉTRICO.
USANDO A OBJETIVA 100x
O USO DA OBJETIVA DE IMERSÃO É MAIS
DELICADA.
A DISTÂNCIA FOCAL ENTRE A FACE DA
OBJETIVA E A PARTE SUPERIOR DA LAMÍNULA
DIMINUI QUANDO A AMPLIAÇÃO É
AUMENTADA.
27
TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO E 
OBSERVAÇÃO CELULAR
ESFREGAÇO CORTES FINOS
Micrótomo
COLORAÇÃO
Quase todas as organelas são transparentes e 
incolores, o que dificulta seu estudo no microscópico,
logo a coloração facilita a visualização das 
estruturas dos tecidos.
Para vencer essa dificuldade, foram criados 
numerosos processos de coloração que tornam 
visíveis os diversos componentes celulares.
EX: ESTRUTURAS 
BÁSICAS (ORGANELAS 
CITOPLASMÁTICAS)
A MAIORIA DOS CORANTES COMPORTA-SE COMO 
ÁCIDOS OU BASES
- Componentes dos
tecidos que se coram
facilmente com corantes
básicos (Hematoxilina).
EX: ESTRUTURAS 
ÁCIDAS (NÚCLEOS)
ESTRUTURAS 
BASOFÍLICAS:
ESTRUTURAS 
ACIDÓFILAS:
- Componentes dos
tecidos que se coram
facilmente com corantes
ácidos (Eosina).
TÉCNICAS DE COLORAÇÃO MAIS USUAIS, TÉCNICA DE IMPREGNAÇÃO
PELA PRATA E ALGUNS DOS RESULTADOS OBTIDOS COM ELAS:
31
TÉCNICAS CONSTITUINTES NÚCLEOS CITOPLASMA
FIBRAS 
COLÁGENAS
FIBRAS 
RETICULARES
HE
HEMALÚMEN
(Hematoxilina),
EOSINA
HEMATOXILINA 
FÉRRICA
AZUL
PRETO
ROSA ROSA
TRICRÔMICO
DE MASSON
FUCCINA ÁCIDA 
E PONCEAU DE 
XILIDINA,
VERDE-LUZ
VERMELHO
VERDE
IMPREGNAÇÃO 
ARGÊNTICA 
PARA FIBRAS 
RETICULARES
SOLUÇÕES DE
SAIS DE PRATA
PRETO
“O seu potencial está dentro de você e o 
tamanho dele é igual ao tamanho da visão.”
Dr. Myles Munroe

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