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Programa Nacional de Transporte Escolar - PNATE

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PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA
LAURA INÁCIA DE ALCANTARA SANTOS
TRYCCYA MOABY VIEIRA FERNANDES DE OLIVEIRA
PNATE - PROGRAMA NACIONAL DE TRANSPORTE ESCOLAR
RIO VERDE- GO
2019
PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA
LAURA INÁCIA DE ALCANTARA SANTOS
TRYCCYA MOABY VIEIRA FERNANDES DE OLIVEIRA
PNAE - PROGRAMA NACIONAL DE TRANSPORTE ESCOLAR
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa Formação pela Escola coordenado pelo Instituto Formar pela Escola do FNDE, como requisito parcial à conclusão do Módulo: Pnate - programa nacional de transporte escolar.
Orientação: Cleide Germano
RIO VERDE- GO
2019
INTRODUÇÃO 
Este Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao Programa Formação pela Escola, do Instituto Formar pela Escola – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Escola (FNDE), tem como objetivo principal apresentar uma analise e solução para um problema vivenciado em uma unidade escolar ou no município.
Primeiramente faremos uma apresentação da política do atual governo em relação à educação e o papel do FNDE nessa política;
O governo brasileiro, segundo dados do Instituto de Pesquisa econômica (Ipea), investe, em média, 3,8% do PIB em educação. Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano de 2006, o investimento é de 4,5%, muito abaixo da média dos países industrializados.
O Ministério da Educação tem feito uma campanha defendendo o aumento dos gastos do Brasil com o setor educacional para 6% do Produto Interno Bruto (PIB) por ano. Para financiar os gastos com a educação, a Constituição garante recursos de 18% da receita de impostos e 25% dos impostos e transferências estaduais e municipais para que sejam aplicados na manutenção e desenvolvimento de ensino.
A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito e os estados, o Distrito Federal e os municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. (art.212)
PNATE
 
O Ministério da Educação executa atualmente dois programas voltados ao transporte de estudantes: o Caminho da Escola e o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate), que visam atender alunos moradores da zona rural.
O Caminho da Escola foi criado pela Resolução nº 3, de 28 de março de 2007, e consiste na concessão, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de linha de crédito especial para a aquisição, pelos estados e municípios, de ônibus, miniônibus e micro-ônibus zero quilômetro e de embarcações novas.
Já o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) foi instituído pela Lei nº 10.880, de 9 de junho de 2004, com o objetivo de garantir o acesso e a permanência nos estabelecimentos escolares dos alunos do ensino fundamental público residentes em área rural que utilizem transporte escolar, por meio de assistência financeira, em caráter suplementar, aos estados, Distrito Federal e municípios.
Com a publicação da Medida Provisória 455/2009 – transformada na Lei no 11.947, de 16 de junho do mesmo ano –, o programa foi ampliado para toda a educação básica, beneficiando também os estudantes da educação infantil e do ensino médio residentes em áreas rurais.
O programa consiste na transferência automática de recursos financeiros, sem necessidade de convênio ou outro instrumento congênere, para custear despesas com reforma, seguros, licenciamento, impostos e taxas, pneus, câmaras, serviços de mecânica em freio, suspensão, câmbio, motor, elétrica e funilaria, recuperação de assentos, combustível e lubrificantes do veículo ou, no que couber, da embarcação utilizada para o transporte de alunos da educação básica pública residentes em área rural. Serve, também, para o pagamento de serviços contratados junto a terceiros para o transporte escolar.
Os estados podem autorizar o FNDE a efetuar o repasse do valor correspondente aos alunos da rede estadual diretamente aos respectivos municípios. Para isso, é necessário formalizar a autorização por meio de ofício ao órgão. Caso não o façam, terão de executar diretamente os recursos recebidos, ficando impedidos de fazer transferências futuras aos entes municipais.
Os valores transferidos diretamente aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios são feitos em nove parcelas anuais, de março a novembro. O cálculo do montante de recursos financeiros destinados aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios tem como base o quantitativo de alunos da zona rural transportados e informados no censo escolar do ano anterior.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, é responsabilidade dos municípios e Estados o transporte de seus estudantes da educação básica. Portanto, cada ente federado deve garantir o transporte do aluno matriculado em sua rede. Porém, a pedido dos Governos Estaduais, as Prefeituras têm garantido o transporte dos seus próprios alunos e ainda das redes estaduais. Atualmente, são três fontes que garantem a manutenção da oferta de transporte pelas Prefeituras. Recursos municipais, pelo Fundeb e próprios, que acabam em mais do que os 25% constitucionalmente previstos para investimento em educação. Como recurso federal o PNATE, repassado pelo FNDE, que tem o caráter suplementar e não de financiar o transporte de estudantes. Como recurso estadual, o Governo do Estado pode usar recursos do Fundeb e próprios para repassar aos municípios para ressarcir o gasto.
De acordo com a Resolução FNDE 14 de 08/04/2009 o recurso é repassado para o ente federado que transporta o estudante com base no Fator de Necessidade de Recurso do Município (FNRM), que considera quatro variações: percentual da população rural do município, área do município, percentual da população abaixo da linha de pobreza e Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB. Porém, estas variáveis não garantem equidade na distribuição do recurso federal, pois não consideram a sistemática que estrutura a oferta do serviço de transporte, que é quilometragem percorrida, e por levar em conta mecanismos que servem apenas para acompanhar o desempenho dos estudantes, não contando o número de alunos que precisam do transporte.
Prestação de contas
As secretarias de educação de estados e municípios têm até o dia 28 de fevereiro de cada ano para enviar ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (CACS-Fundeb) a prestação de contas dos recursos financeiros recebidos do Pnate no exercício anterior, acompanhada de toda a documentação constante da Resolução do FNDE que regulamenta o programa. O CACS-Fundeb deve analisar os documentos e a prestação de contas, podendo solicitar às secretarias estaduais e municipais outros documentos que julgar conveniente para subsidiar a análise da prestação de contas do Pnate. Depois da análise, O CACS-Fundeb deve emitir parecer sobre a prestação de contas e remetê-la ao FNDE até o dia 15 de abril do mesmo ano, acompanhado da documentação.
ANÁLISE DOS DADOS 
 
O Transporte Escolar Municipal atende aproximadamente metade dos alunos matriculados nas escolas municipais que cursam a educação infantil, o ensino fundamental e a Educação de Jovens e Adultos, sendo a maioria residente na zona rural que precisa se locomover para outra localidade ou para zona urbana. Para suprir a demanda o transporte escolar o município ainda tem a prestação de serviço por uma empresa terceirizada, O município para atender a demanda de transporte escolar, contratou uma empresa de transporte responsável pela locação de veículos como ônibus, microônibus, vans para atender a demanda. O município hoje dispõe de somente 05 (cinco) veículos próprios, adquirido através do projeto Caminho da Escola, um está a serviço na zona urbana e quatro na zona rural.
O acompanhamento e organização são feitos pelo coordenador municipal de transporte que trabalhajunto à Secretaria Municipal de Educação. Os dados abaixo se referem à gestão municipal de 2009 a 2013, extraídos do site do FNDE.
 Segundo o site do SIMEC/ CAMINHO DA ESCOLA para o município é apresentado:
ônibus escolares
ônibus reforçado grande com capacidade de 44 a 59 alunos
ônibus rural escolar reforçado médio com capacidade de 31 a 44 alunos
ônibus urbano escolar acessível
Pode-se dizer que o transporte escolar oferecido ainda não está adequado, mas é frequente e a principal problemática se refere à ao número da frota e a conservação das estradas.
PROPOSTA DE SOLUÇÃO
São poucos os problemas enfrentados pelos alunos em relação ao transporte escolar.
O programa caminho da escola que fornece os ônibus para o transporte dos alunos. 
Neste item foram coletados dados junto à Secretaria de Educação do Município de Rio Verde, bem como dados no site do FNDE na internet, referente ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate):
1º Problema: super lotação de transporte escolar para atendimento dos alunos das escolas município de Rio Verde.
Proposta de solução: . A proposta de solução é a ampliação da frota de veículos de transporte escolar com o transporte seguro e confortável para os educandos de nosso município, principalmente os que residem na zona rural e enfrentam estradas ruins para poder estudar e sonhar com um futuro melhor.
CONCLUSÃO 
Fica mais do que claro que o PNATE, é um programa social sério, que realmente funciona, e de grande valia, onde é oferecido as crianças escolares de escolas públicas cadastradas, transporte que auxilia na presença na escola, até mesmo incentivando o ensino, e promovendo transporte de qualidade aos estudantes de baixa renda ou que residem em zona rural necessitando de um transporte escolar publico e de qualidade. Seria de suma importância que cada vez mais fossem implantados programas assim, principalmente promovendo esse suporte na educação.
Chegamos à conclusão que apesar dos problemas detectados existem vários caminhos para solução dos mesmos. É necessária uma atuação mais eficaz especificamente na área transporte escolar do município.
REFERÊNCIAS 
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
PROGRAMA NACIONAL DE TRASNPORTE ESCOLAR – PNATE BRASIL. Ministério da Educação. 
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. 
Secretaria de Educação a Distância – 4.ed., atual. – Brasília : MEC, FNDE, 2011. 
_______. Ministério da Educação (MEC). Módulo Fundeb. Brasília: MEC, FNDE, 2009.
 _______.Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Lei nº 9.394/96.
Disponível em:www.mec.gov.br/legis/default.shtm. Acesso em: 20 jul. 2019.

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