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Civil e Processo Civil-20190425T141840Z-001

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Civil e Processo Civil/TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR INCIDENTAL - ARROLAMENTO DE BENS - NOVO CPC.doc
TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR INCIDENTAL - ARROLAMENTO DE BENS - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua _________, nº __, Bairro _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, por seu representante legal infra-assinado, que receberá as intimações na Rua _________, nº __, Bairro _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, e-mail __________ (doc. 1), vem, perante Vossa Excelência, propor
MEDIDA COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA DE NATUREZA CAUTELAR INCIDENTAL DE ARROLAMENTO DE BENS,
com fulcro nos arts. 294 e ss., 300 e ss. Do CPC/2015, contra ___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua _________, nº __, Bairro _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, pelas razões que passa a expor:
DOS FATOS E FUNDAMENTOS
A Autora e o Réu são casados pelo regime de comunhão parcial de bens. O presente processo é relativo à separação conjugal do casal (doc. 2).
Ocorre que a Autora veio a descobrir que o Réu possui diversos bens imóveis no Estado de ___________, que não foram mencionados no rol bens a serem partilhados (docs. ___).
Como a descrição dos bens do casal e a respectiva partilha estão em vias de serem homologadas pela justiça, preocupando-se sobremaneira com a possível lesão gravíssima e pondo em risco o resultado útil do processo de separação e partilha de bens do casal, a Autora solicita o arrolamento destes bens ocultos do réu.
O direito da Autora está embasado nos arts. 294 e ss., 300 e ss. Do CPC/2015, verbis:
Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência.
Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental.
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Por esses motivos, vem a Autora requerer o arrolamento dos referidos bens, uma vez que eles pertencem ao casal.
DOS REQUERIMENTOS
Requer que Vossa Excelência conceda a medida cautelar de natureza incidental, nos próprios autos, conforme art. 294 do CPC/2015, determinando, inaudita altera parte, liminarmente, o ARROLAMENTO do referidos bens.
Concedida a tutela de urgência em caráter incidental, cf. art. 305 do CPC/2015, requer que o réu seja citado, para que conteste o pedido e indique as provas que pretende produzir, cf. art. 306 do CPC/2015, e que caso não o faça, os fatos alegados pelo autor presumir-se-ão aceitos pelo réu como ocorridos, e o juiz decidirá dentro de 5 (cinco) dias, cf. art. 307, caput, caso conteste se observará o procedimento comum, cf. art. 334 do CPC/2015.
Almeja-se provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, em especial, pelo depoimento do Réu, e requer-se, para a citação, os favores do art. 212 do CPC/2015.
Atribui-se à causa o valor de R$ ________.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR ANTECEDENTE - NOTIFICAÇÃO - NOVO CPC.doc
TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR ANTECEDENTE - NOTIFICAÇÃO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, por seu representante infra-assinado, que receberá as intimações na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, e-mail __________, vem, perante Vossa Excelência, propor
MEDIDA DE TUTELA DE URGÊNCIA DE NATUREZA CAUTELAR ANTECEDENTE DE NOTIFICAÇÃO,
com fulcro nos arts. 294, 300, 301 e ss. E 726 do CPC/2015, contra ___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, pelas razões que passa a expor:
DOS FATOS E FUNDAMENTOS
O Autor firmou com o Réu contrato de prestação de serviços (doc. Em anexo), onde o primeiro prestaria serviços de paisagismo na casa do Réu. Conforme acordado no contrato, o pagamento se daria da seguinte forma:
1) O valor total da obrigação é de R$ _____,__; Cláusula 6ª.
2) 30% do valor será pago no momento da assinatura do contrato; Cláusula 7ª.
3) 10% do valor, 10 dias após o início do serviço; Cláusula 8ª.
4) 60% do valor após o término do serviço. Cláusula 9ª.
Foi acordado multa moratória de 5% sobre o valor total da obrigação, acrescidas de juros de 3% ao mês, cláusula 10ª, em caso de mora por qualquer das partes.
O Autor cumpriu sua parte do contrato na forma avençada, e recebeu do Réu as quantias referentes às cláusulas 7ª e 8ª do contrato, entretanto, o valor final correspondente a 60% do valor da obrigação não foi pago pelo réu.
Com fulcro nos arts. 726 e 727 do CPC/2015, o Autor vêm por meio desse NOTIFICAR o Réu para que pague a quantia devida da cláusula 9ª do contrato, acrescida da multa e juros da cláusula 10ª, no prazo de 30 (trinta) dias. Caso assim não faça, o Autor entrará com ação de cobrança para obrigá-lo a adimplir sua obrigação para com ele.
REQUERIMENTOS
Requer, com fulcro nos arts. 300 e ss. E 726 e ss. Do CPC/2015, que Vossa Excelência determine a notificação do Réu para que pague a quantia total de R$ _____,__, referente às cláusulas 9ª 10ª do contrato + atualização monetária, no prazo de 30 (trinta) dias.
Requer ainda que o Réu seja intimado para se manifestar antes do deferimento da notificação, conforme art. 728 do CPC/2015, e que após a notificação sejam os autos entregues ao réu, cf. art. 729 do CPC/2015.
Atribui-se à causa o valor de R$ ________.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/TUTELA DE URGÊNCIA - TUTELA CAUTELAR EM CARÁTER ANTECEDENTE - NOVO CPC.doc
TUTELA DE URGÊNCIA - TUTELA CAUTELAR EM CARÁTER ANTECEDENTE - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, brasileiro, solteiro, professor, CPF nº ___-___-___-__, RG nº __________, nascido em ___/__/__, filiação __________ e ___________, residente na Rua ___________, nº ___, Bairro __________, nesta cidade, vem, por meio de seu advogado, que receberá as notificações e intimações na Rua __________, nº ___, Bairro __________, nesta cidade (doc. 1), perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 300 e ss. Do CPC/2015, requer TUTELA CAUTELAR EM CARÁTER ANTECEDENTE, contra ___________, brasileiro, solteiro, médico, CPF nº ___-___-___-__, RG nº __________, nascido em ___/__/__, filiação __________ e ___________, residente na Rua ___________, nº ___, Bairro __________, nesta cidade, pelos fatos que passa a expor:
(Expor os fatos).
ANTE O EXPOSTO, requer-se a concessão da medida, liminarmente, independentemente de caução, citando-se o Requerido para que, querendo, conteste o presente pedido no prazo de 5 (cinco) dias.
Informa ainda, que em 30 (trinta) dias possa ajuizar a ação principal de __________.
Almeja-se por provar o alegado por todos os meios admitidos pelo direito.
Atribui-se á causa o valor de R$ ________,__ (_________ reais).
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/TUTELA PROVISÓRIA ANTECIPADA REQUERIDA EM CARÁTER ANTECEDENTE - NOVO CPC.doc
TUTELA PROVISÓRIA ANTECIPADA REQUERIDA EM CARÁTER ANTECEDENTE - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
(...), por seus procuradores (documento 1), vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, requerer em face de (...), a presente:
Tutela provisória antecipada em caráter antecedente
o que faz com supedâneo nos arts. 303 e 304 do Código de Processo Civil e nos argumentos de fato e de direito a seguir aduzidos.
Exposição da lide e do direito:
O requerente firmou com o requerido compromisso de compra e venda de imóvel, mediante pagamento de sinal de 10% do valor do negócio e o saldo dividido em 36 parcelas mensais e consecutivas, nos termos do contrato anexo (documento 2).
A posse foi entregue, nos termos do pacto, na data da assinatura do contrato e pagamento do sinal.
Ocorre que, nada obstante as insistentes tentativas de receber o que lhe é devido, certo é que, demonstrando absoluto desdém pelo que pactuou, o requerido se instalou no imóvel e nada mais pagou, deixando de honrar as parcelas do preço desde a primeira prestação.
Se isto não bastasse, deixou de honrar com o pagamento dos impostos que recaem sobre o imóvel e, pior, deu início a demolição de parte da construção.
Insta observar que o requerido já foi notificado para purgar a mora nos termos do que determina o o Decreto-lei 745/1969, sem que tivesse atendido à interpelação (documento 3).
Posta assim a questão, a mora é incontroversa.
Risco de dano irreparável (periculum in mora):
Pelas fotos anexas (documento 4), as alterações no imóvel à revelia do contrato (cláusula ...) bem como a oneração tributária que certamente recairá sobre os ombros do requerente são motivos suficientes para justificar a antecipação ora requerida.
Pedido:
Posta assim a questão, requer:
a) A concessão da tutela provisória de urgência, em caráter antecedente, para determinar, nos termos do art. 297 do Código de Processo Civil, a reintegração imediata da posse do imóvel prometido, dispensando-se a prestação de caução;
b) A intimação pessoal do réu sobre a concessão da presente tutela provisória de urgência para, querendo, recorrer sob pena de sua estabilização, o que desde já se requer nos termos do art. 304 c/c art. 303, § 6º do Código de Processo Civil.
C) Com a concessão da tutela pleiteada, havendo recurso do réu, requer-se o prazo de 15 (quinze) dias ou outro maior que Vossa Excelência determinar, para aditar a presente inicial;
d) Com o aditamento da presente inicial nos termos do inciso I do § 1º do art. 303 do Código de Processo Civil, o autor requererá a citação do réu para responder ao pedido definitivo.
Nos termos do art. 303, § 4º, dá-se á causa o valor de R$ (...), valor correspondente ao débito do requerido (CPC, art. 292, II do CPC).
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/VISTA DOS AUTOS - NOVO CPC.doc
VISTA DOS AUTOS - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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__________, Advogado, OAB nº __________/UF, com escritório na Rua __________, nº ___, Bairro __________, nesta cidade, vem, perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 107, II, do CPC/2015, tendo em vista que foi nomeado advogado de ___________, requerer vista dos autos pelo prazo de cinco (5) dias, para que possa inteirar-se do processo, e assim, melhor defender os interesses da parte.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA IMPENHORABILIDADE - NOVO CPC.doc
TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA IMPENHORABILIDADE - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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Ação de Execução Hipotecária do Sistema Financeiro de Habitação
 
MODELO DE PETIÇÃO COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA PARA SUSPENDER REALIZAÇÃO DE LEILÃO/PRAÇA DE ACORDO COM O NOVO CPC/2015 IMPENHORABILIDADE/ PEQUENA PROPRIEDADE RURAL.
 
Xxxxxxxxxxxxxxxx, brasileiro (a), solteiro (a), profissão, portador do RG: xxxxxxxxxxxxxxx SSP/xx, Inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº xxx. Xxx. Xxxxx, residente e domiciliado (a) na xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, neste município de xxxxxxxxxxxx/xxxxxxxxxxxx, por intermédio de seu/sua advogado (a) subscrito, vem perante Vossa Excelência, com fulcro no artigo 3 19 e seguintes do C ódigo de Processo Civil – Lei 1 3.105/ 2015, ajuizar face ao/a xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx à qual esta é dependente, a presente MEDIDA CAUTELAR INOMINADA DE SUSPENSÃO DE PRAÇA c/c PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA Objetivando sustar o Leilão Judicial de bem imóvel do autor e/ou seus efeitos; pelas razões fáticas e jurídicas a seguir delineadas:
 
I. DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
 
O requerente atualmente não possuindo condições financeiras para arcar com as custas processuais e honorários advocatícios, sem prejuízo do seu sustento e de sua família, pleiteia os benefícios da Justiça Gratuita, assegurados pela Constituição Federal, artigo 5 º, LXXIV e pela Lei 13.105 /2015 (CPC), artigo 98 e seguintes.
 
I SINTESE DO PROCESSADO
 
Narrar o fato de maneira simples e prática de acordo com o processo.
 
Frisar o início e o andamento de toda a marcha processual. São estes os fatos mais relevantes.
 
II DO DIREITO/FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA DA PRETENSÃO Em que pese as bem lançadas razões trazidas a juízo pelo exequente as mesmas não merecem prosperar. Senão vejamos: O imóvel no qual recaiu a penhora enquadra-se naqueles tido como impenhoráveis, conforme preconiza o novo Código de Processo Civil
 
Art. 832.
 
Não estão sujeitos à execução os bens que a lei considera impenhoráveis ou inalienáveis.
 
Art. 833. São impenhoráveis: VIII a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família; Cumpre enfatizar o que diz em referência ao tema própria Constituição Federal no art. 5º, XXVI “ a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento.” (grifamos)
 
No contexto do Direito Agrário, O Estatuto da Terra (lei 4.504/ 64) tenta definir “propriedade familiar” e usa como referência de área, o módulo rural. Art. 4º Para os efeitos desta Lei, definem-se: II "Propriedade Familiar", o imóvel rural que, direta e pessoalmente explorado pelo agricultor e sua família, lhes absorva toda a força de trabalho, garantindo-lhes a subsistência e o progresso social e econômico, com área máxima fixada para cada região e tipo de exploração, e eventualmente trabalho com a ajuda de terceiros; Diante disso, a Lei n. 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, que dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos constitucionais relativos à reforma agrária, previstos no Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal, veio para dar um fim na indefinição do que seria pequena propriedade rural. No art. 4º da referida Lei há indiscutivelmente um conceito claro e objetivo sobre pequena propriedade rural: Art. 4º Para os efeitos desta lei, conceituam-se: I Imóvel Rural o prédio rústico de área contínua, qualquer que seja a sua localização, que se destine ou possa se destinar à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agroindustrial; II Pequena Propriedade o imóvel rural: a) de área compreendida entre 1 (um) e 4 (quatro) módulos fiscais; Como é possível observar,
o Estatuto da Terra dimensiona o que representa a propriedade rural explorada pela família e ainda, no Inciso III, determina que o módulo rural fixará a área da propriedade de família.
 
Desta feita, a CF/88 afirma que as normas de direitos e garantias fundamentais, como a garantia constitucional de impenhorabilidade da pequena propriedade rural, tem aplicação imediata.
 
Em razão da inexistência de uma norma definidora, aplica-se aquela que se revela mais protetora ao pequeno produtor rural, que no caso seria a Lei 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, pois é a única que se apresenta mais adequada à realidade rural brasileira, pois deixa bem claro em seu artigo 4 º, I I, a, que uma pequena propriedade rural é aquela que possui área compreendida entre 1 (um) e 4 (quatro) módulos fiscais.
 
Quanto à pequena propriedade rural familiar, a Lei n.1 1.326, de 24 de julho de 2006, estabelece o seguinte: Art. 3º Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos: I não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro) módulos fiscais; II utilize predominantemente mão de obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; Diante da situação, há um forte argumento a favor do uso do módulo fiscal para definir a pequena propriedade rural.
 
Diante da omissão do Estado em estabelecer uma lei específica definidora de pequena propriedade, o próprio sistema normativo se incumbe de buscar analogicamente a melhor aplicação para o conceito em questão.
 
Vejamos entendimento do STF a respeito do tema e que embasa a tese aqui esposada:
 
O que reforça esse argumento é a Lei 1 2.651, de 25 de maio de 2012, denominada de o Novo Código Florestal Brasileiro. A Lei ambiental em questão traz a definição de pequena propriedade ou posse familiar, conforme se observa: Art. 3º Para os efeitos desta Lei, entende-se por: V pequena propriedade ou posse rural familiar: aquela explorada mediante o trabalho pessoal do agricultor familiar e empreendedor familiar rural, incluindo os assentamentos e projetos de reforma agrária, e que atenda ao disposto no art. 3º da Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006; Sendo assim, a nova lei ambiental entende que pequena propriedade rural familiar é aquela que tem até 4 (quatro) módulos fiscais e simultaneamente apresente os critérios estabelecidos no artigo 3 º da Lei n.1 1.326, de 24 de julho de 2006. Portanto, não resta dúvida de que é a partir do módulo fiscal a melhor forma de definir o que representa uma pequena propriedade rural. O Supremo Tribunal Federal entende que para definir uma pequena propriedade rural aplica-se o conceito de Módulo fiscal, isso é possível extrair do seguinte julgado da Corte Suprema: Decisão. Vistos. Trata-se de agravo contra a decisão que não admitiu recurso extraordinário interposto contra acórdão da Segunda Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul, assim do: AGRAVO DE INSTRUMENTO PRELIMINARES DE VIOLAÇÃO AO ART. 526 CPC E AO PRINCÍPIO DE DIALETICIDADE REJEITADAS EXECUÇÃO IMPENHORABILIDADE DA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL ART 5º, INCISO XXVI, DA CF, E ART. 649, INCISO VIII, DO CPC MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO. Não verificado o descumprimento do art. 526 do CPC, tampouco a ocorrência de prejuízo à defesa da parte agravada, a preliminar de inadmissibilidade recursal deve ser rejeitada. Se as razões do recurso permitem extrair a matéria devolvida ao reexame do juízo ad quem, deve-se afastar a preliminar de violação ao princípio da dialeticidade. É impenhorável a pequena propriedade rural, (art. 4º, II, a Lei 8.629/ 93), local de residência do devedor e de onde retira o seu sustento e o de sua família, nos termos do art. 5º, inciso XXVI, da Constituição Federal, I e do art. 649, inciso VIII do CPC(fls. 238). Opostos embargos declaratórios (fls. 246 a 247), foram rejeitados (fls. 250 a 253). No recurso extraordinário sustenta-se violação do artigo 5º, inciso XXVI, da Constituição Federal. Decido. Anote-se, inicialmente, que o recurso extraordinário foi interposto contra acórdão publicado após 3/5/07, quando já era plenamente exigível a demonstração da repercussão geral da matéria constitucional objeto do recurso, conforme decidido na Questão de Ordem no Agravo de Instrumento nº 664.567/RS, Tribunal Pleno, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 6/9/07. Todavia, apesar da petição recursal haver trazido a preliminar sobre o tema, não é de se proceder ao exame de sua existência, uma vez que, nos termos do artigo 323 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, com a redação introduzida pela Emenda Regimental nº 21/07, primeira parte, o procedimento acerca da existência da repercussão geral somente ocorrerá quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso por outra razão. O acórdão atacado, ao concluir pela impenhorabilidade da propriedade rural do agravado, assentou que: No mérito, tenho que o recurso não merece provimento. Isto porque, consoante se verifica do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural CCIR, acostado às f. 151 destes autos, o imóvel de propriedade do agravado que foi penhorado nos autos da execução, possui em seu todo 2.33 módulos fiscais, ou seja, está inserido no conceito de pequena propriedade rural, nos termos do inciso II do art. 4º da Lei n. 8.629/ 93, que dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos constitucionais relativos à reforma agrária, segundo qual: Art. 4º Para os efeitos desta lei, conceituam-se: I Imóvel Rural o prédio rústico de área contínua, qualquer que seja a sua localização, que se destine ou possa se destinar à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agroindustrial; II Pequena Propriedade o imóvel rural: a) de área compreendida entre 1 (um) e 4 (quatro) módulos fiscais; (grifei) Ainda se não bastasse, como bem ressaltou o magistrado a quo: Quanto à destinação dada ao imóvel rural, tenho que o trabalho do executado no local está suficientemente comprovado através das certidões lavradas pelo oficial de justiça às fls. 186/187, que demonstram que o executado planta soja e milho, bem como reside no imóvel. (f. 199) Assim sendo, não há dúvidas de que, ao imóvel de propriedade do agravado, aplicam-se as regras da impenhorabilidade previstas no art. 5º, inciso XXVI, da CF, e no art. 649, inciso VIII, do CPC. Nesse caso, para ultrapassar o entendimento do Tribunal de origem acerca da impenhorabilidade da propriedade rural em questão seria necessário o reexame das provas dos autos e da legislação infraconstitucional pertinente, o que se mostra incabível em sede de recurso extraordinário. Incidência da Súmula nº 279/STF. Nesse sentido: AGRAVO REGIMENTAL. IMPENHORABILIDADE DE IMÓVEL TIDO PELO TRIBUNAL DE ORIGEM COMO PEQUENA PROPRIEDADE RURAL. Para se chegar a conclusão diversa daquela a que chegou o acórdão recorrido seria necessário o reexame das provas dos autos, o que é vedado na esfera do recurso extraordinário, de acordo com a Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal. Falta de prequestionamento das questões relativas ao direito de petição e à garantia da inafastabilidade da jurisdição. Agravo regimental a que se nega provimento (AI nº 548.481/SPAgR, Segunda Turma, Relator o Ministro Joaquim Barbosa, Dje de 30/4/10). RECURSO. Extraordinário. Inadmissibilidade. Imóvel rural. Penhora. Dimensões da propriedade. Modulo rural. Acórdão impugnado que decidiu a causa com base na legislação infraconstitucional e no conjunto fático probatório. Ofensa constitucional indireta. Ausência de razões novas. Decisão mantida. Agravo regimental improvido. Nega-se provimento a agravo regimental tendente a impugnar, sem razões novas, decisão fundada em jurisprudência assente na Corte (AI 564.360/MGAgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Cezar Peluso, DJ de 20/4/06). BEM DE FAMÍLIA, CONSISTENTE EM PEQUENA PROPRIEDADE RURAL. EXCLUSÃO DA EXECUÇÃO. ALEGADA AFRONTA
AO ART. 5º, XXVI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Questão insuscetível de ser deslindada sem exame de legislação infraconstitucional e apreciação de matéria de fato. Incidência da Súmula 279 do STF. Recurso não conhecido (RE nº 221.725/GOAgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Ilmar Galvão, DJ de 19/9/99). Ante o exposto, conheço do agravo para negar seguimento ao recurso extraordinário. Publique-se. Brasília, 15 de fevereiro de 2013. Ministro Dias Toffoli. Relator. Documento assinado digitalmente. (STF ARE: 727081 MS, Relator: Min. DIAS TOFFOLI, Data de Julgamento: 15/02/2013, Data de Publicação: DJe034 DIVULGADO EM 20/02/2013. PUBLICADO EM 21/02/2013).
 
Diante do julgado fica evidente que é aceito pelo STF a tese de que para definir a pequena propriedade rural é usado o conceito de módulo fiscal e não rural. Além disso, a Corte Suprema interpreta que é impenhorável a pequena propriedade rural, (art. 4 º, I I, a Lei 8.629/ 93), local de residência do devedor e de onde retira o seu sustento e o de sua família, nos termos do art. 5º, inciso XXVI, da Constituição Federal. Portanto, pequena propriedade rural é aquela com área entre 1 (um) e 4 (quatro) módulos fiscais, comprovadamente trabalhada pela família e sendo a sua única fonte de sobrevivência, não podendo ser objeto de penhora. Esse tem sido o atual e amplo entendimento da justiça brasileira. Diante da relevância dos fundamentos até então esposados, tem-se que é impenhorável o imóvel do (s) executado (s).
 
III DO PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA
 
Conforme demonstrado, presentes os requisitos exigidos (probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo) para o deferimento da tutela pretendida. No caso em tela, presentes com certeza as duas figuras jurídicas necessárias à manifestação preventiva do Juiz: o fumus bonis juris e o periculum in mora. A tutela preventiva tem por escopo impedir que possam consumar-se danos a direitos e interesses jurídicos em razão da natural demora na solução dos litígios submetidos ao crivo do Judiciário. Muito frequentemente, tais danos são irreversíveis e irreparáveis, impossibilitando o titular do direito de obter concretamente o benefício decorrente do reconhecimento de sua pretensão. A verossimilhança das alegações do requerente advém da notoriedade e dos documentos que acompanham esta inicial. Em suma: encontram se preenchidos os requisitos para o deferimento da tutela ora pleiteada, a saber: o relevante fundamento da demanda ( fumus boni juris) e o justificado receio de ineficácia do provimento final (periculum in mora). Sobre a necessidade do deferimento da tutela pretendida, impende destacar o ensinamento de JOSÉ ROBERTO DOS SANTOS BEDAQUE, segundo o qual: “ (...) o tempo decorrido entre o pedido e a concessão da tutela definitiva, em qualquer de suas modalidades, pode não ser compatível com a urgência de determinadas situações, que requerem soluções imediatas, sem o quê ficará comprometida a satisfação do direito. ”
 
IV CONSIDERAÇÕES FINAIS E PEDIDOS
 
Por todo o exposto, requer a Vossa Excelência:
 
A) o deferimento dos benefícios da justiça gratuita, nos termos do art. 98 e seguintes do CPC/2015;
 
B) a designação de audiência prévia de conciliação, nos termos do art. 319, V II, do CPC/2015;
 
C) a citação do requerido por oficial de justiça, nos termos do art. 246, inciso I I, do CPC/2015 d) liminarmente, a concessão do pedido de tutela provisória de urgência, com o fim de determinar a SUSPENSÃO DOS EFEITOS DO EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE PRAÇA, expedido nos autos do processo acima referenciado, TENDO EM VISTA A IMPENHORABILIDADE DA PROPRIEDADE FAMILIAR OBJETO DA PRESENTE DEMANDA E AINDA PELA PROPOSTA DE ACORDO DE PAGAMENTO DO DÉBITO JUNTO AO EXEQUENTE APRESENTADA PELO EXECUTADO. (Se for esse o caso, apresenta-se proposta de acordo no próprio pedido)
 
Pretende-se provar o alegado por todos os meios de prova admitidos, em especial, pelos documentos acostados à inicial, por testemunhas a serem arroladas em momento oportuno e novos documentos que se mostrarem necessários.
 
Dá-se a causa o valor de R$ 100,00 para fins meramente fiscais.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR INCIDENTAL - BUSCA E APREENSÃO - NOVO CPC.doc
TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR INCIDENTAL - BUSCA E APREENSÃO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, por seu representante legal infra-assinado, que receberá as intimações na Rua _________, nº __, Bairro _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, e-mail __________ (doc. 1), vem, perante Vossa Excelência, propor
MEDIDA COM TUTELA DE URGÊNCIA DE NATUREZA CAUTELAR INCIDENTAL DE BUSCA E APREENSÃO
com fundamento nos arts. 294 e ss., 300 e ss. Do CPC/2015, contra ___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua _________, nº __, Bairro _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, pelas razões que passa a expor:
DOS FATOS E FUNDAMENTOS
O Réu contratou os serviços do Autor para instalação de uma máquina modelo ___________, marca _________, pelo valor total de R$ _____,__, que deveria ser pago em __ parcelas de R$ ____,__, com vencimento todo dia __ de cada mês, começando pelo mês de __________. A máquina foi instalada logo após da assinatura do contrato em __/__/__. (docs. 2 e 3)
O Autor instalou a sobredita máquina usando de seu ferramental específico, a saber:
1) ___________;
2) ___________;
3) ___________.
Ocorre que já se passaram __ dias do vencimento da primeira e nenhuma prestação foi adimplida. O que obrigou ao Autor adentrar com uma ação de cobrança pleiteando os valores que o Réu lhe deve, entretanto, seu ferramental de trabalho ficou na sede da empresa do réu e até a presente data não foram devolvidas.
O Autor teme que seu ferramental de trabalho venha a se extraviar, causando-lhe dano irreparável de perdimento desse bens, uma vez que não possui seguro. (doc. 4).
Cabe ainda ressaltar, que no último sábado o Réu foi assaltado conforme cópia do BO anexo. Infelizmente, o Autor não sabe se seu ferramental foi furtado ou se continua na posse do Réu. (doc. 5, 6 e 7).
O Autor tentou inúmeras vezes obter a restituição de seu ferramental de trabalho junto ao réu, mas até a presente data isto não ocorreu.
O direito do Autor se fundamenta principalmente nos arts. 294 e ss., 300 e ss. Do CPC/2015, verbis:
Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência.
Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental.
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Ora Excelência, temos que esta tutela de urgência incidental faz-se necessária, pois devidamente comprovado o direito do Autor e o perigo de dano no perdimento do sobredito ferramental de trabalho do autor.
DOS REQUERIMENTOS
Requer que Vossa Excelência conceda a medida cautelar, nos próprios autos, de acordo com art. 294 do CPC/2015, e que determine, inaudita altera parte, liminarmente, a BUSCA E APREENSÃO do referido ferramental que se encontra na posse do Réu.
Concedida à tutela de urgência em caráter incidental, cf. art. 305 do CPC/2015, requer que o réu seja citado, para que conteste o pedido e indique as provas que pretende
produzir, cf. art. 306 do CPC/2015, e que caso não o faça, os fatos alegados pelo autor presumir-se-ão aceitos pelo réu como ocorridos, e o juiz decidirá dentro de 5 (cinco) dias, cf. art. 307, caput, caso conteste se observará o procedimento comum, cf. art. 334 do CPC/2015.
Almeja-se provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, em especial, pelo depoimento do Réu, e requer-se, para a citação, os favores do art. 212 do CPC/2015.
Atribui-se à causa o valor de R$ ________.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/SUPRIMENTO DE IDADE - EMANCIPAÇÃO - NOVO CPC.doc
SUPRIMENTO DE IDADE - EMANCIPAÇÃO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, brasileiro, solteiro, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, por seu representante legal, o qual receberá as notificações e intimações na Rua _________, nº __, Bairro _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, vem, perante Vossa Excelência, propor
AÇÃO DE SUPRIMENTO DE IDADE/EMANCIPAÇÃO,
com fulcro no art. 725, inciso I, do CPC/2015, c/c o art. 5º, inciso I, do CC, pelos fatos que passa a expor:
DOS FATOS E FUNDAMENTOS
O Requerente nasceu no dia __/__/__, portanto, possui a idade hoje de 16 anos completos. O mesmo é órfão e possui como tutor o Sr. __________, brasileiro, solteiro, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___.
Requer, com fulcro no art. 725, I, do CPC/2015 c/c art. 5º, parágrafo único, I, do CC, a sua emancipação, pois já possui capacidade plena para administrar sua vida e os bens que compõem o seu patrimônio.
DOS REQUERIMENTOS
ANTE O EXPOSTO, requer a citação de seu tutor e a intimação do Ministério Público para que se manifestem, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, cf. art. 721 do CPC/2015, e para que compareçam em audiência de justificação designada por Vossa Excelência, para que ao fim seja a demanda declarada totalmente procedente, decretando a emancipação do Requerente.
Almeja-se provar o alegado por todos os meios admitidos em direito.
ROL DE TESTEMUNHAS:
1ª __________;
2ª __________;
3ª __________;
4ª __________.
Atribui-se à causa o valor de R$ _______,__ (__________ reais).
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR - HOMOLOGAÇÃO DE PENHOR LEGAL - NOVO CPC.doc
TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR - HOMOLOGAÇÃO DE PENHOR LEGAL - NOVO CPC
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___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, por seu representante infra-assinado, que receberá as intimações na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, e-mail __________ (doc. 1), vem, perante Vossa Excelência, propor 
MEDIDA COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA DE NATUREZA CAUTELAR DE HOMOLOGAÇÃO DE PENHOR LEGAL,
com fundamento nos arts. 300 e ss. Do CPC/2015; e art. 1.467 do CC, contra ___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, pelos fatos e que passa a expor:
FATOS E FUNDAMENTOS
O Requerido hospedou-se na pousada “__________”, localizada na Rua _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, no apto. ___, de propriedade do Requerente no dia __/__/__. (doc. 2)
Após __ dias hospedado, o Requerido mudou-se para outra pousada, sem pagar a hospedagem, e para assegurar o pagamento de seu crédito, R$ _____,__, o Requerente reteve consigo os seguintes bens:
(Descrever os bens que ficaram em posse do Requerente)
O autor é credor pignoratício do réu, conforme art. 1.467 do CC, verbis:
Art. 1.467. São credores pignoratícios, independentemente de convenção:
I - os hospedeiros, ou fornecedores de pousada ou alimento, sobre as bagagens, móveis, joias ou dinheiro que os seus consumidores ou fregueses tiverem consigo nas respectivas casas ou estabelecimentos, pelas despesas ou consumo que aí tiverem feito;
[...] 
(Grifos nossos).
Ademais, também temos que:
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
Ora Excelência, existe o risco de ausência do resultado útil ao processo, visto que o réu não possui nenhum vínculo com a nossa região, e mudando-se novamente possa evadir-se de pagar o que deve.
Desde já, o Autor informa que pretende entrar com ação para satisfação de seu crédito, no prazo legal, conforme art. 308 do CPC/2015.
DOS REQUERIMENTOS
O Autor requer o conhecimento e apreciação da presente ação, sendo concedida a tutela de urgência, em caráter antecedente, inaudita altera parte, para que Vossa Excelência homologue o penhor legal, conforme art. 1.467 e ss. Do CC, e determine a dispensa da caução cf. art. 300, § 1º, do CPC/2015.
Sendo deferida a tutela de urgência liminarmente, o autor aditará a inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, de acordo com art. 303, § 1º, inciso I, do CPC/2015.
Concedida a tutela de urgência em caráter antecedente, cf. art. 305 do CPC/2015, requer que o réu seja citado, para que conteste o pedido e indique as provas que pretende produzir, cf. art. 306 do CPC/2015, e que caso não o faça, os fatos alegados pelo autor presumir-se-ão aceitos pelo réu como ocorridos, e o juiz decidirá dentro de 5 (cinco) dias, de acordo com art. 307, caput, caso conteste se observará o procedimento comum com a designação de audiência de conciliação e mediação, cf. art. 334 do CPC/2015.
Almeja-se provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos.
Atribui-se à causa o valor de R$ ________.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/TUTELA DA EVIDÊNCIA - NO CURSO DO PROCESSO - NOVO CPC.doc
TUTELA DA EVIDÊNCIA - NO CURSO DO PROCESSO - NOVO CPC
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___________, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado, perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 311, II, do CPC/2015, tendo em vista que os fatos podem ser provados apenas por meio de documentos, requerer que lhe seja deferido liminarmente a antecipação da tutela requerida na inicial.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/RÉPLICA À CONTESTAÇÃO - GENÉRICA - NOVO CPC.doc
RÉPLICA À CONTESTAÇÃO - GENÉRICA - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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Nome completo da Requerente, já quali cada nos autos da Nome da Ação, de número em epígrafe, que move em face de Nome completo do Requerido, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por meio de seu advogado infra-assinado, apresentar RÉPLICA À CONTESTAÇÃO de s. nº, nos termos a seguir expostos:
Não foram suscitadas matérias preliminares.
No mérito, alega o Requerido
que especi car.
Sua alegação não merece acolhimento.
Vale ressaltar que o Réu especi car as condutas do réu.
Os fatos articulados pelo Réu serão oportunamente refutados no decorrer da instrução probatória, não se opondo à realização de exame por meio de assistente social.
Assim, aguarda-se a designação de audiência de instrução e julgamento.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/SUBSTITUIÇÃO DO PERITO - NOVO CPC.doc
SUBSTITUIÇÃO DO PERITO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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____________, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado, perante Vossa Excelência, com fulcro do art. 468, do CPC/2015, requerer o perito nomeado pelo i. Magistrado seja substituído, tendo em vista que __________ (apresentar os motivos para a substituição do perito).
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR ANTECEDENTE - EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO - NOVO CPC.doc
TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR ANTECEDENTE - EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, por seu representante infra-assinado, que receberá as intimações na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, e-mail __________, vem, perante Vossa Excelência, propor
MEDIDA COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA DE NATUREZA CAUTELAR ANTECEDENTE DE EXIBIÇÃO,
com fulcro nos arts. 301 e ss. E 396 e ss. Do CPC/2015, contra ___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, pelas razões que passa a expor:
DOS FATOS E FUNDAMENTOS
O Autor é credor da quantia de R$ _____,__ (__________ reais) do Sr. __________, devido a um empréstimo realizado entre eles realizado no dia __/__/__. Entretanto, a única via do contrato de empréstimo firmado entre as partes encontrasse em poder do Sr. ___________, a quem foi entregue pelo autor na tentativa de resolução amigável do conflito.
Não sendo possível a resolução do conflito amigavelmente, o autor solicitou ao Sr. ___________ a entrega do contrato, que não o devolveu, dando desculpas evasivas e infundadas.
Ocorre que o autor deseja ingressar ação de cobrança contra o Sr. ___________, necessitando assim, do referido documento para dar início às provas do processo.
REQUERIMENTOS
Requer, com fundamento no art. 300 do CPC/2015, que Vossa Excelência, como medida preparatória e em sede liminar, ordene ao Requerido que exiba o documento acima referido, de acordo com art. 396 do CPC/2015, devendo esse dar resposta em 5 (cinco) dias contatos de sua notificação, cf. art. 398 do CPC/2015.
Caso o Requerido não cumpra vossa determinação, requer que seja expedido mandado de busca e apreensão.
Atribui-se à causa o valor de R$ ________.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/SUBSTITUIÇÃO DA PENHORA - NOVO CPC.doc
SUBSTITUIÇÃO DA PENHORA - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado, perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 848 do CPC/2015, requerer a substituição da penhora do bem __________, pela do bem ___________, tendo em vista que __________ (hipóteses dos incisos do art. 848 do CPC/2015).
Requer ainda, que a parte contrária seja ouvida, acerca do pedido no prazo de 3 (três) dia, cf. art. 853 do CPC/2015.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/SUSPEIÇÃO - PERITO NOMEADO - NOVO CPC.doc
SUSPEIÇÃO - PERITO NOMEADO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado, perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 465, § 1º, do CPC/2015, requerer a suspeição do perito nomeado pelo i. Magistrado, tendo em vista que ___________ (expor os motivos para a suspeição do perito).
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR ANTECEDENTE - SEQUESTRO - NOVO CPC.doc
TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR ANTECEDENTE - SEQUESTRO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, por seu representante infra-assinado, que receberá as intimações na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, e-mail __________ (doc. 1), vem, perante Vossa Excelência, propor
MEDIDA DE TUTELA DE URGÊNCIA DE NATUREZA CAUTELAR ANTECEDENTE DE SEQUESTRO,
com fulcro nos arts. 300 e ss. Do CPC/2015, contra ___________, CNPJ nº __________, com sede na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, pelas razões que passa a expor:
FATOS E FUNDAMENTOS
O Autor e o Réu celebraram contrato de compra e venda de veículo, modelo ___________, marca _________, ano ____, chassi nº ___________, placa ____________, de propriedade do réu, no dia __/__/__, pelo valor de R$ ______,__, pagável em duas parcelas de R$ ____,__, com vencimento dias __/__/__ e __/__/__. (docs. 2 e 3)
As parcelas foram devidamente adimplidas na forma e no local acordados pelo autor, entretanto, o Réu negou-se a entregar o carro, continuando a usufruir do mesmo. (docs. 4, 5 e 6)
Além de inadimplir o contrato, o Réu continua a usufruir o bem, mas agora sem despender os cuidados em sua manutenção. Prova desse descuido com o bem é o Boletim de Ocorrência (doc. 7), feito na data de ontem, pois o Réu dirigia embriagado e de forma perigosa, ocasionando um acidente, onde o bem sofreu diversos danos.
Atendendo-se assim, os pressupostos legais fumus boni iuris e periculum in mora, elencados no art. 300 do CPC/2015, para a concessão de tutela de urgência, pede que essa seja deferida por Vossa Excelência.
Desde já, o Autor informa que pretende entrar com ação para satisfação de seu crédito, no prazo legal, de acordo com art. 308 do CPC/2015.
DA CAUÇÃO REAL OU FIDEJUSSÓRIA
De acordo com o § 1º do Art. 300 do CPC/2015 o juiz poderá, no caso de concessão da tutela de urgência, exigir caução real ou fidejussória idônea para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, entretanto, nesse caso não se faz necessário, conforme posicionamento de nossas Cortes.
REQUERIMENTOS
Requer o conhecimento e apreciação da presente ação, que seja determinado liminarmente como tutela de urgência de natureza cautelar o sequestro do bem referido, com depósito à disposição deste juízo, conforme art. 300 e ss. Do CPC/2015.
Sendo deferida a tutela de urgência liminarmente, o autor aditará a inicial, no prazo de 15 (quinze) dias, art. 303, § 1º, inciso I, do CPC/2015.
Concedida a tutela de urgência
em caráter antecedente, cf. art. 305 do CPC/2015, requer que o réu seja citado, para que conteste o pedido e indique as provas que pretende produzir, cf. art. 306 do CPC/2015, e que caso não o faça, os fatos alegados pelo autor presumir-se-ão aceitos pelo réu como ocorridos, e o juiz decidirá dentro de 5 (cinco) dias, cf. art. 307, caput, caso conteste se observará o procedimento comum, cf. art. 334 do CPC/2015.
Almeja-se provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR ANTECEDENTE - INTERPELAÇÃO - NOVO CPC.doc
TUTELA DE URGÊNCIA - CAUTELAR ANTECEDENTE - INTERPELAÇÃO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, por seu representante infra-assinado, que receberá as intimações na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, e-mail __________ (doc. 1), vem, perante Vossa Excelência, propor
MEDIDA DE NATUREZA CAUTELAR COM PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA DE INTERPELAÇÃO,
com fulcro nos arts. 294, 300, 301 e ss., 726 do CPC/2015, contra ___________, brasileiro, casado, (profissão), RG nº __________/SSP, CPF nº ___.___.___-__, Nascido em __/__/____, Filiação _________ e _________, Residente na Rua: _________, nº __, Bairro: _________, na Cidade de _________, CEP _____-___, pelas razões que passa a expor:
DOS FATOS E FUNDAMENTOS
O Autor é proprietário da granja “__________”, que faz divisa com a propriedade do réu, sítio “___________” (cópia da escritura do imóvel em anexo - Doc. __). 
A energia elétrica nas duas propriedades é gerada por um moinho - PCH (Pequena Central Hidrelétrica), que se encontra no Rio __________, o qual foi adquirido pelos dois em conjunto, e estando o mesmo instalado na divisa das propriedades. (Docs. __).
O Autor e o réu tem um acordo tácito para usufruirem da energia elétrica gerada por esta pequena central hidrelétrica meio a meio.
Ocorre que o autor foi informado de que o réu pretende instalar uma máquina de __________, em seu sítio, sendo que a mesma consome muita eletricidade, podendo prejudicar, confirmando-se esta informação, deveras, o abastecimento de luz na sede do autor, rompendo o acordo tácito entre as partes.
O direito do Autor fundamenta-se principalmente nos artigos 726 e 727 do CPC/2015, verbis:
Art. 726. Quem tiver interesse em manifestar formalmente sua vontade a outrem sobre assunto juridicamente relevante poderá notificar pessoas participantes da mesma relação jurídica para dar-lhes ciência de seu propósito.
Art. 727. Também poderá o interessado interpelar o requerido, no caso do art. 726, para que faça ou deixe de fazer o que o requerente entenda ser de seu direito.
Este procedimento é meramente conservativo de seu direito, e nesta via o Autor busca prover a conservação ou a ressalva de um direito que entende ser seu. Caso se confirme a instalação da sobredita máquina, caberá ao autor resquardar-se como lhe convier.
DOS REQUERIMENTOS
Requer o autor, afim de resguardar os seus direitos e com fulcro no art. 726 e ss. Do CPC/2015, que Vossa Excelência determine a Interpelação do Sr. __________, para que confirme ou negue sua pretensão de instalar uma máquina de ____.
Requer que após o deferimento e realização da Interpelação ao réu, lhe sejam entregue os autos, conforme determina o art. 729 do CPC/2015.
Atribui-se à causa o valor de R$ ________.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
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[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/SUBSTITUIÇÃO DE TESTEMUNHA - NOVO CPC.doc
SUBSTITUIÇÃO DE TESTEMUNHA - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado, perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 451, I, do CPC/2015, requerer que a testemunha __________ seja substituída pelo Sr. __________, brasileiro, solteiro, marceneiro, CPF nº ___-___-___-__, RG nº __________, nascido em __/__/__, filiação ___________ e ____________, residente na Rua ___________, nº ___, Bairro ____________, nesta cidade, tendo em vista que a primeira veio a falecer no dia __/__/__. (doc. Anexo)
Informa que procederá com a intimação da nova testemunha, conforme o art. 455 do CPC/2015.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/SUBSTITUIÇÃO DA PARTE NO PROCESSO EM RAZÃO DE SEU FALECIMENTO - NOVO CPC.doc
SUBSTITUIÇÃO DA PARTE NO PROCESSO EM RAZÃO DE SEU FALECIMENTO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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Nome completo do requerente, nacionalidade, estado civil, pro ssão, portador do RG nº e do CPF nº, residente e domiciliado endereço completo, por seu advogado ao nal assinado (mandato incluso), nos autos da AÇÃO _________________, que Nome do Requerente move em face de Nome do requerido, vem, com fulcro no art. 110, do Código Processo Civil, requerer a Vossa Excelência, a sua habilitação no processo, na qualidade de herdeiro necessário ou, se for o caso, cônjuge do Autor ou Réu, falecido em dia/mês/ano, conforme provam as certidões anexas.
Para tanto, requer a intimação do Autor ou Réu para lhe dar ciência acerca do falecimento do Autor ou Réu , bem como de sua substituição processual.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/SUBSTITUIÇÃO DA PENHORA - II - NOVO CPC.doc
SUBSTITUIÇÃO DA PENHORA - II - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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___________, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado, perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 847 do CPC/2015, requerer que a penhora de fls. ___, seja substituída pelo imóvel __________ (descrever o bem e informar o seu valor), tendo em vista que essa substituição não trará prejuízos ao Exequente e será menos onerosa para o Executado. (doc. Anexo)
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/SUBSTITUIÇÃO DE PARTES NO PROCESSO POR ALIENAÇÃO DA COISA LITIGIOSA - NOVO CPC.doc
SUBSTITUIÇÃO DE PARTES NO PROCESSO POR ALIENAÇÃO DA COISA LITIGIOSA - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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Nome completo do requerente, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do RG nº e do CPF nº, residente e domiciliado endereço completo, por seu advogado ao final assinado (mandato incluso), nos autos da AÇÃO ________________, que Nome do Requerente move contra Nome do Requerido, tendo em vista que adquiriu o imóvel objeto da lide em data, conforme consta dos documentos anexos, vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, nos termos do art. 109, §1º, do Código de Processo Civil, requerer
a SUBSTITUIÇÃO do Requerente ou Requerido no processo, devendo, a este respeito, manifestar-se a parte contrária.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/SUBSTITUIÇÃO DA PENHORA - FIANÇA BANCÁRIA - NOVO CPC.doc
SUBSTITUIÇÃO DA PENHORA - FIANÇA BANCÁRIA - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________
DA COMARCA DE __________________ - ___
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__________, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, por meio de seu advogado, perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 848, parágrafo único, do CPC/2015, requerer que a penhora de fls. __, seja substituída por fiança bancária. (docs. Anexos)
Requer a oitiva da parte contrária, no prazo de 3 (três) dias e após, o deferimento total do pedido, uma vez que o mesmo não traz prejuízos ao Exequente.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/RÉPLICA (MULTA) - NOVO CPC.doc
RÉPLICA (MULTA) - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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Nome completo do Autor, já quali cado no processo em epígrafe, vem, à presença de Vossa Excelência, apresentar RÉPLICA À CONTESTAÇÃO, pelos seguintes fundamentos de fato e de direito:
O Código de Trânsito Brasileiro institui a necessidade de que Infrator assine o auto de infração expedido pela Autoridade de Trânsito como noti cação de seu cometimento, sendo esta uma condição para o julgamento de consistência. Assim, prescrevem seus artigos 280, inciso VI, e 281, parágrafo único, in verbis:
“Art. 280 - Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do qual constará:
I - tipi cação da infração;
II - local, data e hora do cometimento da infração;
III - caracteres da placa de identi cação do veículo, sua marca e espécie, e outros elementos julgados necessários à sua identi cação;
IV - o prontuário do condutor, sempre que possível;
V - identi? Cação do órgão ou entidade e da autoridade ou agente autuador ou equipamento que comprovar a infração;
VI - assinatura do infrator, sempre que possível, valendo esta como noti? Cação do cometimento da infração”.
“Art. 281 - A autoridade de trânsito, na esfera da competência estabelecida neste Código e dentro de sua circunscrição, julgará a consistência do auto de infração e aplicará a penalidade cabível.
Parágrafo único - O auto de infração será arquivado e seu registro julgado insubsistente:
I - se considerado inconsistente ou irregular;
II - se, no prazo máximo de trinta dias, não for expedida a noti? Cação da autuação”.
A sanção aplicada ao Infrator se mostra ilegítima ante a ausência de sua cienti? Cação, uma vez que, conforme expresso pela Magna Carta no artigo 5º, inciso LV, isso se mostra indispensável para a realização de sua defesa prévia, seja diante da autoridade quando da lavratura do auto de infração (artigo 280, inciso VI, do CTB), ou até mesmo depois, diante da impossibilidade de ciência ao infrator no momento do cometimento do delito (artigo 281, parágrafo único, do CTB).
Portanto, sem a devida noti? Cação ao Infrator cumprida, em ??agrante desrespeito aos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório e ao ordenamento de trânsito, não há dúvida que se julgou o mérito da questão a revelia.
Portanto, insubsistente o julgamento do mérito antes mesmo de ser assegurada a ciência da Infração ao particular infrator, como foi praticado pelo Réu, que expediu guia de arrecadação de multa e a lançou no sistema, colocando o Infrator em mora com o valor arbitrado, como também acresceu pontos em sua habilitação (doc. Nº).
Nesse sentido, citar doutrina e jurisprudência.
Portanto, altamente verossímeis os fundamentos da demanda anulatória, motivo pelo qual não merece ser recebida a contestação do Réu, que traz interpretação totalmente diversa do ordenamento jurídico pátrio.
Isto posto, requer de Vossa Excelência a total improcedência das razões expostas pelo Réu em contestação, uma vez que absolutamente improcedentes.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/RETIRADA DOS AUTOS - PRAZO COMUM - COMUM ACORDO - NOVO CPC.doc
RETIRADA DOS AUTOS - PRAZO COMUM - COMUM ACORDO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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__________ e ___________, vem, perante Vossa Excelência, nos autos do processo em epígrafe, tendo em vista o prazo comum de __ dias, informar que pretendem retirar os autos em carga da seguinte forma:
O primeiro Requerente retirará os autos nos dia __/__/__ e os devolverá no dia __/__/__ até às __h, e o segundo retirará no dia __/__/__ após às __h e devolverá no dia __/__/__.
Requer assim, com fulcro no art. 107, § 2º, do CPC/2015, que o i. Magistrado permita a retirada dos autos do processo na forma que as partes ajustaram.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/RÉPLICA - EMBARGOS DE TERCEIRO - ANULAÇÃO DA PENHORA - NOVO CPC.doc
RÉPLICA - EMBARGOS DE TERCEIRO - ANULAÇÃO DA PENHORA - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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____________ Ltda., já qualificada, nos autos da Ação de Embargos de Terceiro, feito nº ____________, movido contra ____________, igualmente qualificada, por seu procurador firmatário, vem, respeitosamente à presença de V. Exª, apresentar RÉPLICA à contestação, com fulcro no art. 350 do CPC/2015, pelos fatos e fundamentos a seguir aduzidos. 
1. Ao analisarmos a peça de contestação verificamos a confissão da Embargada ao reconhecer seu ato falho. 
2. Aduz às fls. ___ que:
"Constatado o registro do veículo em discussão em nome do executado ____________, não desconhecendo a existência do gravame, a embargada requereu a penhora do bem para resguardo dos direitos. Isto porque a alienação poderia, com a adimplemento do contrato deixar de existir, tornando-se o bem apto para a venda judicial". 
Prossegue:
"Contudo, tendo a embargada conhecimento do gravame, não deu sequência ao processo expropriatório do veículo, até por imposição legal, requerendo somente fosse averbada a constrição judicial, para garantia de seu crédito, caso o veículo viesse a ser desalienado, o que é perfeitamente possível - a qualquer tempo - com o pagamento da dívida por parte do confitente à embargante, como já dito. "
3. De posse de todas estas informações, ainda assim, insistiu em requerer a penhora sobre o bem. 
4. Data máxima vênia, procedimento totalmente equivocado, eis que o veículo penhorado não pertence ao patrimônio do executado, mas sim ao patrimônio da Embargante. 
5. Diante disto, a penhora somente poderia ter recaído sobre os direitos do Executado perante a Embargante, oriundos do contrato de particular de confissão de dívida garantido por alienação fiduciária juntado às fls. ___. 
6. Desta forma, a constrição judicial mostra-se equivocada e outra razão não há senão sua anulação de pleno direito. 
7. Não satisfeita com a penhora, a Embargada promoveu sua averbação junto ao registro do veículo. Ato violento, contra o direito de propriedade da Embargante, e contrário à lei. 
8. Este inclusive, é o pensamento da remansosa jurisprudência pátria verificado claramente nos arestos abaixo citados:
EMBARGOS DE TERCEIRO. EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA. BEM ALIENADO FIDUCIARIAMENTE. 1. O bem objeto de contrato de alienação fiduciária não pode se sujeitar à penhora, pois não integra o patrimônio do executado/devedor fiduciante e, sim, da instituição financeira que não é parte na relação processual (execução), contudo a constrição pode incidir sobre os direitos do devedor fiduciante, no caso, as parcelas pagas dos veículos. 2. Remessa oficial parcialmente provida. (Remessa Ex Officio em Ação Cível nº 2005.04.01.050157-3/SC, 1ª Turma do TRF da 4ª Região, Rel. Marcos Roberto Araújo dos Santos. J. 04.03.2009, unânime, DE 10.03.2009). 
AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. PENHORA DE DIREITOS AQUISITIVOS SOBRE VEÍCULO. POSSIBILIDADE. O bem
alienado fiduciariamente não pode ser objeto de penhora, uma vez que o devedor é apenas possuidor da coisa, mas os direitos aquisitivos decorrentes do contrato (parcelas pagas do financiamento) podem sofrer constrição. Recurso provido. (Processo nº 2010.00.2.002744-5 (416283), 6ª Turma Cível do TJDFT, Rel. Otávio Augusto. Unânime, Dje 15.04.2010). 
EMBARGOS DE DEVEDOR - SUSPEIÇÃO - REQUISITOS - BEM ALIENADO FIDUCIARIAMENTE - ENSINO EDUCACIONAL - CDC - APLICABILIDADE. As hipóteses elencadas [...], segundo orientação jurisprudencial, são taxativas, e, necessitam ser arguidas na primeira oportunidade em a parte interessada tiver para falar nos autos, devendo ser suscitada através de exceção e ser processada em autos apartados. É impossível a penhora sobre bem que contém o gravame da alienação fiduciária em garantia, por não constituir bem certo e individualizado do patrimônio do devedor, podendo a constrição judicial recair sobre o crédito oriundo do contrato. A entidade que firma contrato de prestação de ensino educacional enquadra-se no conceito de fornecedor, ficando, assim, sujeita às normas preconizadas no Código de Defesa do Consumidor, dentre elas a da limitação da multa moratória em 2%. (Apelação Cível nº 1.0024.06.198554-5/001(1), 15ª Câmara Cível do TJMG, Rel. José Affonso da Costa Côrtes. J. 04.06.2009, unânime, Publ. 01.07.2009). 
(Grifos nossos)
9. Diante da contestação da Embargada, comprovado está seu reconhecimento integral aos termos dos presentes Embargos, não restando outra decisão a ser tomada senão o julgamento totalmente procedente com a consequente anulação da penhora. 
DIANTE DO EXPOSTO, reiterando os termos expendidos na peça inicial, REQUER o julgamento totalmente procedente dos presentes embargos, pugnando pela anulação da penhora e a sua consequente baixa do registro junto ao Detran da restrição, condenando-se, ainda, a embargante, aos ônus sucumbenciais. 
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/SUBSTITUIÇÃO DE TESTEMUNHA - FALECIMENTO - NOVO CPC.doc
SUBSTITUIÇÃO DE TESTEMUNHA - FALECIMENTO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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Nome completo do requerente, já devidamente qualificado, por seu advogado ao final assinado, nos autos da AÇÃO Nome da ação de número em epígrafe, que move em face de Nome do Requerido, com audiência de instrução e julgamento designada para Data: dia/mês/ano, às horas horas, tendo arrolado como testemunha o Sr. Nome completo da
testemunha, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, nos termos do artigo 451, I, do CPC, requerer a sua substituição pelo Sr. Nome completo da
testemunha, nacionalidade, profissão, estado civil, residente e domiciliado endereço completo, nesta cidade, que comparecerá à audiência independentemente de intimação, tendo em vista o falecimento da primeira testemunha na data de Data: dia/mês/ano, conforme certidão de óbito acostada.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/REQUERIMENTO DE PENHORA E BLOQUEIO DE VEÍCULO EM AÇÃO DE EXECUÇÃO - NOVO CPC.doc
REQUERIMENTO DE PENHORA E BLOQUEIO DE VEÍCULO EM AÇÃO DE EXECUÇÃO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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Nome completo do Exequente, já quali cado, por seu advogado ao nal assinado, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, nos autos da AÇÃO DE EXECUÇÃO, de nº em epígrafe, que move em face de Nome completo do Executado, em trâmite perante este Juízo e respectivo Cartório, em cumprimento ao r. despacho de s., expor e requerer o quanto segue:
1. De acordo com a resposta apresentada pela nª CIRETRAN de designar, s., o Executado é proprietário do seguinte veículo automotor:
- marca, modelo, ano, cor, chassi, placas.
2. Assim, diante da comprovação da existência de bem passível de penhora em nome do Executado, requer a Vossa Excelência a determinação de expedição de mandado de penhora e avaliação do referido bem, a ser cumprido pelo Sr. O cial de Justiça.
3. Por cautela, requer a expedição de ofício à CIRETRAN de designar ou ao DETRAN -especi car o Estado, com objetivo de bloquear o veículo acima indicado, para que o Executado não possa transferi-lo a terceiros.
4. Requer, ainda, a intimação do Executado da penhora efetivada, e, não sobrevindo embargos, a designação de datas para realização do leiloamento do bem constrito, nos termos da lei.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/RETIRADA DOS AUTOS PARA CONTESTAR A AÇÃO - NOVO CPC.doc
RETIRADA DOS AUTOS PARA CONTESTAR A AÇÃO - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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Nome completo do Requerido, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da cédula de identidade RG nº e devidamente incrito no CPF/MF nº, residente e domiciliado endereço completo, nos autos da Ação especificar, que lhe move Nome completo do Requerente, em trâmite por esse r. Juízo e respectivo Cartório por seu procurador signatário, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, comunicar que, em dia, mês e ano, foi citado para responder os termos desta demanda, motivo pelo qual requer vista dos autos com a finalidade de formular sua defesa.
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/RÉPLICA AÇÃO RESCISÓRIA, CUMULADA COM DEVOLUÇÃO DE VALORES - NOVO CPC.doc
RÉPLICA AÇÃO RESCISÓRIA, CUMULADA COM DEVOLUÇÃO DE VALORES - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
(...), já qualificados na ação rescisória, cumulada com devolução de valores que movem em face de (...) vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, com funda-mento no art. 350 e 351 do Código de Processo Civil, apresentar sua manifestação à contestação:
I – Preliminares
a) Em relação às preliminares, alega o réu:
a.1) que o valor atribuído pela autora deve ser corrigido por Vossa Excelência nos termos do art. 292, § 3º do Código de Processo Civil, determinando o complemento das custas no prazo legal sob pena de indeferimento da inicial (CPC, art. 321, parágrafo único).
Entretanto, o valor da causa corresponde exatamente ao valor do contrato atualizado, não sabendo a autora, diante da alegação genérica, qual o fundamento da preliminar deduzida.
Neste sentido, segue o cálculo do valor atualizado do contrato: (...)
a.2) Incompetência (CPC, art. 64), tendo em vista que aduz ser consumidor e, nessa medida, tratando-se de relação de consumo, nos termos do art. 101, I do Código de Defesa do Consumidor, o reconhecimento da incompetência do juízo com a remessa do processo para o foro (...), inclusive com a suspensão da audiência de conciliação já designada (CPC, art. 340, § 3º).
Todavia, a ação foi proposta no foro do local do imóvel, competente para dirimir questões decorrentes de compromisso de compra e venda nos termos Lei Estadual n. 3.947/1983, art. 4º, I, “a” e “b”, segundo o qual é competente o foro regional do local do imóvel, independentemente do valor da causa e, nesse sentido:
Tribunal de Justiça de São Paulo. “Conflito negativo de competência. Ação de rescisão contratual, fundada em compromisso de compra e venda de imóvel. Redistribuição do feito ao Foro Central, em razão do valor da causa exceder o limite de quinhentos salários mínimos. Inviabilidade. Competência funcional dos foros regionais que, na hipótese, independe do valor atribuído à causa, conforme exceção prevista no artigo 4º, inciso i, alínea ‘b’, da lei estadual nº 3.947/83. Conflito conhecido, com a declaração
da competência do juízo suscitado” (Conflito de Competência 0013210-36.2014.8.26.0000 – Relatora: Claudia Lucia Fonseca Fanucchi – Comarca: São Paulo – Órgão julgador: Câmara Especial – Data do julgamento: 26.05.2014 – Data de registro: 27.05.2014).
Outrossim, o réu é especulador, adquiriu diversos imóveis para especulação e, in-clusive, pretende revender o imóvel objeto da vertente refrega (documento...).
Sendo assim, não é destinatário final e, consequentemente, nos termos dos arts. 2º e 3º do Código de Defesa do Consumidor a este diploma legal não se submete, não atraindo, assim, a aplicação da prerrogativa de foro do art. 101, I da Lei Consumerista:
Tribunal de Justiça de São Paulo. “Compromisso de compra e venda – Fundo de comércio – Preliminares corretamente afastadas – Cerceamento de defesa – (...) Indenização por danos morais – Restituição de valores – Inadmissibilidade – Contrato de alto risco comum no ramo de atividade e de conhecimento dos compradores – Inviabilidade de devolução do montante gasto na recuperação do imóvel e aquisição de bens para reestruturação e modernização – Dispêndio destinado ao aumento da capacidade produtiva visando lucro por iniciativa exclusiva do investidor – Ônus da sucumbência repartidos igualitariamente – Recurso provido em parte, com observação. Perdas e danos – Lucros cessantes – Improcedência – Afastamento mantido por seus próprios fundamentos – Inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor – Contrato não derivado de relação de consumo, o que desautoriza a restituição de valores pagos – Inviabilidade do retorno ao status quo ante em razão da característica do negócio realizado, além da locação a terceiro de boa-fé – Ônus da sucumbência repartidos igualitariamente – Recurso provido em parte” (Apelação0087483-35.2004.8.26.0000 – Relator: Joaquim Garcia – Comarca: Itapecerica da Serra – Órgão julgador: 8ª Câmara de Direito Privado – Data do julgamento: 27.05.2009 – Data de registro: 08.06.2009 – Outros números: 3428604300).
a.3) Ilegitimidade de parte: Nos termos do art. 338 do Código de Processo Civil, em razão da cessão noticiada à fls. (...), propugna o réu a sua ilegitimidade com a substituição pelo cessionário.
Nada obstante, a cessão confessadamente feita sem a anuência da autora a ela não pode ser oposta e, nesta medida:
Tribunal de Justiça de São Paulo. “Agravo de instrumento. Suspensão da ordem de reintegração de posse deferida na sentença como efeito da resolução do contrato de compromisso de compra e venda inadimplido. Impossibilidade. 1. Contrato de compromisso de compra e venda. Cessão dos direitos a terceiro sem anuência da compromissária vendedora. Não se discute a validade dos “contratos de gaveta” entre as partes contratantes, mas não é razoável admitir a sua oposição em face da compromissária vendedora que a ele não anuiu. Diante da falta de anuência da agravante à cessão de direitos celebrada entre o agravado e os compromissários compradores originais, não havia impedimento à resolução do contrato de compromisso de compra e venda, e à conse-quente reintegração de posse do imóvel em seu favor. 2. E não importa o fato de que o agravado não integrou o polo passivo da demanda na qual foi determinada a reintegração de posse, pois, se o ocupante do imóvel recebeu a posse dos compromissários compradores, está sujeito ao destino que receber o contrato originário e por isso não precisava ser chamado ao processo. 3. Vale lembrar, ainda, que a posse dos cessionários sobre o imóvel tem o mesmo caráter, porque derivada, da posse do cedente, de forma que se é injusta a posse do cedente em razão da sua natureza precária, aquela da qual foi derivada é igualmente injusta, daí o acerto em manter a reintegração de posse. Recurso provido para autorizar o cumprimento da ordem de reintegração de posse do imóvel deferida em favor da agravante” (Agravo de Instrumento 0106112-42.2013.8.26.0000, rel. Carlos Alberto Garbi, 10ª Câmara de Direito Privado, j. em 03.09.2013, Registro: 05.09.2013).
Posta assim a questão, o réu é, evidentemente, parte legítima, devendo ser afastada a alegação preliminar.
II – Mérito
(argumentos para rebater o mérito)
III – Litigância de má-fé
Em virtude do que foi exposto, demonstrando ausência de qualquer obrigação com os princípios da lealdade processual, verdade e boa-fé, a ré alegou inércia proposital dos autores afrontando documento elaborado por ela própria (documento 1), tentando mascarar a verdade e embair a média argúcia.
Assim, aduz contestação contra fatos incontroversos, sem qualquer argumento lógico, para fins manifestamente procrastinatórios, tumultuando o processo e altercando-lhe a verdade processual.
De acordo com o art. 80 do Código de Processo Civil, litiga de má-fé:
“Art 80. Considera-se litigante de má fé aquele que:
I – deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de lei ou fato incontroverso. 
II – alterar a verdade dos fatos.
(...)
V – proceder de modo temerário em qualquer incidente ou ato do processo”
Alterar a verdade dos fatos, segundo Nelson Nery Jr. e Rosa Maria Andrade Nery, 
“(...) consiste em afirmar fato inexistente, negar fato existente ou dar versão mentirosa para fato verdadeiro. A Lei 6.771/1980 retirou o elemento subjetivo ‘intencionalmente’ desta norma [se referindo ao equivalente art. 17 do CPC/1973], de sorte que não mais se exige a intenção, o dolo de alterar a verdade dos fatos para caracterizar a litigância de má-fé. Basta a culpa ou o erro inescusável. A responsabilidade do litigante de má-fé que causa dano processual é aferida e determinada nos mesmos autos, não havendo necessidade de ser ajuizada ação autônoma para tanto.”
Ensinam, ainda:
“Não é apenas o fato incontroverso do CPC, art. 334, II e III [atual 374, II e III], que é aquele a-firmado por uma parte e não contestado pela outra. Este contém um Plus caracterizado pela impossibilidade de seu desconhecimento pela parte que deduz suas alegações no processo. O litigante temerário age com má-fé, já que busca êxito que sabe ser indevido. A imprudência ou simples imperícia, mesmo não configurando lide temerária, caracteriza imprudência grave, vez que decorre de erro inescusável, o que, segundo Mortara, não permite hesitação do Magistrado em considerar a má-fé.”
Em casos como esses, os Tribunais têm decidido pela condenação. 
Ante o exposto e reiterando os termos contidos na exordial, espera a autora o afastamento das preliminares nos termos desta réplica e, reconhecida a legitimidade do réu, seja a ação julgada procedente, condenado o réu em custas, despesas processuais, honorários de advogado e litigância de má-fé em multa de 10% sobre o valor da causa (CPC art. 81, caput), por ser medida de inteira justiça!
Nestes termos,
Pede deferimento.
[Local] [data]
__________________________________
[Nome Advogado] - [OAB] [UF].
Civil e Processo Civil/ROL DE TESTEMUNHAS - NOVO CPC.doc
ROL DE TESTEMUNHAS - NOVO CPC
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____________ DA COMARCA DE __________________ - ___
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Nome completo do Requerente, nos autos da ação especi car, de n° em epígrafe, que move contra Nome completo do Requerido, em trâmite neste Juízo, tendo sido designado o dia Data: dia/mês/ano para a audiência de instrução e julgamento, vem à presença de Vossa Excelência, através de seu advogado infra-assinado, apresentar o ROL DE TESTEMUNHAS, nos termos do art. 450, do Código de Processo Civil, que requer sejam intimadas para inquirição em audiência:
1. Nome completo, nacionalidade, estado civil, pro ssão, RG n°, CPF n.°, residente e domiciliado endereço completo, com endereço profissional ______;
2. Nome completo, nacionalidade, estado civil, pro ssão, RG n°, CPF n.°, residente e domiciliado endereço completo, com endereço profissional _______;
3. Nome completo, nacionalidade, estado civil, pro ssão, RG n°, CPF n.°, residente e domiciliado endereço completo, com endereço profissional _______.
Nestes termos,

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