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Análise de Tecidos I

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Mogi das Cruzes, SP 
2018 
 
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 
ALESSANDRA MARIA DA SILVA SANTOS 
BIANCA DE OLIVEIRA GARCIA 
JACQUELINE DE OLIVEIRA MOREIRA 
 
 
 
 
 
ANÁLISE HISTOLÓGICA DE TECIDOS
 
Mogi das Cruzes, SP 
2018 
 
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 
ALESSANDRA MARIA DA SILVA SANTOS 
BIANCA DE OLIVEIRA GARCIA 
JACQUELINE DE OLIVEIRA MOREIRA 
 
 
 
 
 
ANÁLISE HISTOLÓGICA DE TECIDOS 
 
 
 
 
 
 
Professor Orientador: Dra. Vivian Schimidt 
 
 
 
Relatório sobre análise histológica dos tecidos do 
aparelho reprodutor feminino, masculino e o 
desenvolvimento embrionário inicial, apresentada ao 
curso de Ciências Biológicas 
(Licenciatura/Bacharelado) da Universidade de Mogi 
das Cruzes como parte de avaliação para obtenção de 
nota na disciplina de Biologia do Desenvolvimento. 
 
 
 
RESUMO 
Histologia é o estudo dos tecidos do corpo e de como estes tecidos se organizam para 
constituir órgãos. Os tecidos são grupos organizados de células que realizam funções 
específicas no organismo. Há quatro tipos fundamentais tecido epitelial, tecido conjuntivo, 
tecido muscular e tecido nervoso. Cada um deles apresenta organização e suas determinadas 
funções. A partir das lâminas histológicas disponibilizadas no laboratório, podemos observar 
a variedade de estruturas e tecidos. Os professores e responsáveis pelo laboratório focalizaram 
e fizeram o preparo de todas as lâminas histológicas proposta nas aulas. 
Palavras chaves: Histologia, lâminas histológicas, tecidos do corpo, órgãos e células 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4 
1.1 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO .......................................................... 4 
1.2 APARELHO REPRODUTOR FEMININO .............................................................. 5 
1.3 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ............................................................... 6 
2. OBJETIVOS .................................................................................................... 10 
2.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................... 10 
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ................................................................................... 10 
3. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................... 11 
3.1 MATERIAIS ..................................................................................................... 11 
3.2 MÉTODO ......................................................................................................... 11 
4. RESULTADO E DISCUSSÃO ...................................................................... 12 
4.1 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ........................................................ 12 
4.1.1 Testículo ........................................................................................................ 12 
4.1.2 Epidídimo ....................................................................................................... 13 
4.1.3 Espermatozoide ............................................................................................... 14 
4.2 APARELHO REPRODUTOR FEMININO ............................................................ 15 
4.2.1 Ovário ............................................................................................................ 15 
4.2.2 Útero ............................................................................................................. 16 
4.2.3 Vagina ........................................................................................................... 17 
4.2.4 Tuba Uterina ................................................................................................... 18 
4.3 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ............................................................. 19 
5. CONCLUSÃO ................................................................................................ 21 
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 22 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
1.1 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 
O sistema reprodutor masculino consiste em testículos, uma série de estruturas 
tubulares, ductos excretores genitais e um sistema de ductos condutores localizados fora do 
testículo que inclui os ductos do epidídimo e o ducto deferente. As glândulas acessórias 
também fazem parte do sistema sendo elas: a próstata, vesículas seminais e glândulas 
bulbouretrais. A suas funções principais são a espermatogênese que é a produção de 
espermatozoides que são os gametas masculinos e a esteroidogênese que é a síntese de 
andrógenos, também conhecidos como hormônios sexuais. (ROSS, PAWLINA, BARNASH, 
2015) 
Testículos são gônadas masculinas compostas por emaranhados de tubos denominados 
ductos seminíferos. Esses ductos são formados por células de sertoli e epitélio germinativos. 
As células intersticiais produzem os hormônios, desses hormônios podemos destacar a 
testosterona que é autor da elaboração dos órgãos genitais e caracteres sexuais secundários 
que são: estimulantes do folículo piloso para crescimento de barba masculina e pelo pubiano, 
deixam a voz mais grave, aumento de massa muscular na puberdade entre outros. (ROSS, 
PAWLINA, 2015) 
Epidídimo são dois túbulos enovelados, onde os espermatozoides são armazenados 
constituídos por ducto eferente que compõe a cabeça do epidídimo e ducto do epidídimo que 
compõe o corpo e a cauda dele. (GARTNER, HIATT, 2014) 
Nas glândulas acessórias podemos encontrar: vesículas seminais que são dois tubos 
contorcidos que liberarão um liquido liberado pelo ducto ejaculatório, que se unem com o 
espermatozoide, mas o liquido prostático, nela está contida uma vasta variedade de nutrientes 
para o espermatozoide. Logo após temos a próstata que são formadas por um conjunto de 
glândulas tubo alveolares ramificadas nele que os espermatozoides são ativados. Por fim 
temos as glândulas bulbouretrais que consistem na secreção de um liquido transparente que 
limpa a uretra para a passagem do espermatozoide. (JUNQUEIRA, CARNEIRO, 2017) 
O pênis é o principal órgão desse aparelho sexual, tendo como componentes a uretra e 
três corpos cilíndricos de tecido erétil, sendo dois desses considerados os corpos cavernosos 
do pênis que estão localizados na parte dorsal do pênis, o terceiro denominado corpo 
esponjoso localizado centralmente e envolve a uretra. Glândulas secretoras de muco são 
encontradas ao longo da uretra peniana. (GARTNER, HIATT, 2014) 
5 
 
1.2 APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
O aparelho reprodutor feminino é o responsável pela reprodução humana, ele cumpre 
diversas funções importantes como: produção de gametas femininos (ovócito), manter o 
ovócito fertilizado durante seu desenvolvimento completo ao longo das fases embrionárias e 
fetal até o nascimento, produção de hormônios sexuais que controlam órgãos do aparelho 
reprodutor e têm influência sobre outros órgão do corpo, local apropriado para que ocorra a 
fecundação, permitir a implantação do embrião e fornecer condições para o desenvolvimento 
do mesmo. (JUNQUEIRA & CARNEIRO 2008) 
A partir da menarca, época em que ocorre a primeira menstruação, o sistema reprodutor 
sobre modificações em sua estrutura e fisiologia que são controladas por mecanismos neuro-
humorais. Já a menopausa é o período variável durante o qual essas modificações se tornam 
irregulares até cessarem. No período de pós-menopausa há uma lenta involução do sistema 
reprodutor.(ALVIN G. TELSER 2008) 
Este aparelho é formado por dois ovários, duas tubas uterinas, a vagina e a genitália 
externa. Embora as glândulas mamárias não pertençam ao aparelho elas também sofrem 
mudanças diretamente conectadas com o estado funcional do sistema reprodutor feminino. 
(JUNQUEIRA & CARNEIRO 2008) 
Os ovários têm forma de amêndoas, medindo aproximadamente 3cm de comprimento, 
tem sua superfície coberta por tecido epitelial pavimentoso ou cúbico simples, chamado de 
epitélio germinativo. Neles são produzidos os ovócitos, assim durante a fase fértil da mulher, 
1 vez por mês um dos ovários lança 1 ovócito na tuba uterina, esse processo é chamado de 
evolução. (GLEREAN & JESUS 2013) 
As tubas uterinas são dois tubos musculares com grande mobilidade com 
aproximadamente 12 cm de comprimento que une o ovário ao útero. Uma de suas 
extremidades (o infundíbulo) abre-se na cavidade peritoneal próximo ao ovário com 
prolongamentos em forma de franjas chamados de fímbrias; já a outra extremidade 
(intramural) atravessa a parede do útero e se abre no interior deste órgão. É nas tubas que os 
gametas masculinos (espermatozoides) encontram o ovócito para que haja a fecundação, e 
encaminha o ovócito fecundado até o útero. (ALVIN G. TELSER 2008) 
O útero é um órgão muscular oco de grande elasticidade, com o formato semelhante ao 
de uma pera, o corpo do útero é a porção dilatada e sua parte superior em forma de cúpula é 
chamada de fundo do útero e sua porção estreita, que se abre na vagina é a cérvice ou colo 
6 
 
uterino. Na gravidez ele se expande, acomodando o embrião que lá se desenvolve até o 
nascimento. (JUNQUEIRA & CARNEIRO 2008) 
A vagina é o canal que faz comunicação do útero com o meio exterior. Suas paredes são 
franjadas e com glândulas secretoras de muco. A vagina é composta pelo clitóris, pequenos 
lábios e grandes lábios. (ALVIN G. TELSER 2008) 
O clitóris é uma estrutura homóloga ao pênis, formado por dois corpos eréteis que 
terminam em uma glande clitoridiana rudimentar e um prepúcio e coberto por um epitélio 
estratificado pavimentoso. Os pequenos lábios são dobras da mucosa vaginal que tem tecido 
conjuntivo penetrado por fibras elásticas e os grandes lábios são dobras de pele que contém 
uma grande quantidade de tecido adiposo e uma delgada camada de músculo liso. 
(GLEREAN & JESUS 2013) 
1.3 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 
Para o estudo do desenvolvimento embrionário utilizamos o ouriço-do-mar como 
sistema modelo, pois da fecundação ao desenvolvimento é igual ao do humano, o que difere 
os dois desenvolvimentos é que depois da mórula, o desenvolvimento do ouriço é em forma 
de larva. (SADLER, TW. 2013) 
Para iniciar o processo de desenvolvimento, antes temos que falar sobre a gametogênese 
que é o processo de formação dos gametas tanto feminino como masculino. Os gametas 
femininos são chamados de ovogênese e os masculinos de espermatogênese. Da 
espermatogênese que se originam os espermatozoides essa formação ocorre nos túbulos 
seminíferos e acontece pela diferenciação de células chamadas espermatogônias, após a 
puberdade as espermatogônias sofrem a primeira mitose que dá origem aos espermatócitos 
primários, depois esses espermatócitos passam por meiose que dá origem a dois 
espermatócito secundário, esses logo sofrerão uma segunda meiose e se diferenciarão em 
espermatozoides. A ovogênese ocorre precocemente em relação a espermatogênese, no nosso 
período fetal as ovogônias se multiplicam e depois param de se dividir e se diferenciam em 
ovócitos primários, após o desenvolvimento do folículo, o ovócito primário realiza a sua 
primeira divisão meiótica e produz células de tamanhos diferentes uma grande que é chamada 
de ovócito secundário e uma pequena que é chamada de corpúsculo polar. O ovócito 
secundário começa a segunda meiose, porém ela se estaciona na metáfase II. O folículo ainda 
e desenvolvimento acontece um aumento de pressão do líquido no seu interior e provoca o seu 
rompimento e isso é a chamada ovulação. (SADLER, TW. 2013) 
7 
 
A primeira etapa do desenvolvimento embrionário é a ovulação da mulher, quando há a 
liberação do óvulo até a tuba uterina inicia-se o processo. Durante o ato sexual o 
espermatozoide encontra o ovócito e assim eles se fundem esse processo acontece na região 
ampular da tuba uterina. Os espermatozoides vão se movimento devido as 
contrações musculares do útero e da tuba uterina, após chegarem ao istmo eles para sua 
movimentação, mas à retomam após a oscitação. Os espermatozoides não conseguem 
fertilizar o oócito após chegarem lá, para que isso aconteça o espermatozoide passa pelo 
processo de capacitação que é onde o espermatozoide sofre reações bioquímicas e funcionais 
e reação acrossômica que é a liberação de enzimas necessárias para a penetração da zona 
pelúcida. Depois que o espermatozoide penetrar no oócito o mesmo. O oócito termina sua 
segunda divisão meiótica e forma o pró-núcleo feminino por conta disso a zona pelúcida se 
torna impenetrável, a cabeça do espermatozoide se separa da cauda, incha e forma o pró-
núcleo masculino. (KEITH L., 2013) 
Depois que os prós núcleos replicam o DNA os cromossomos maternos e paternos se 
misturam e depois passa por uma divisão mitótica que dá origem a duas células e os 
resultados da fertilização serão a restauração do número diploide de cromossomos, a 
determinação do sexo cromossômico e o início da clivagem que é uma série de divisões 
mitóticas que resultam no aumento da quantidade de células, os blastômeros se tornam 
menores a cada divisão depois de três divisões as eles sofrem compactação tornam uma bola 
celular com as camadas internas e externas depois eles se dividem e formam a mórula, após a 
mórula entrar no útero começa aparecer uma cavidade e forma o blastocisto e a massa celular 
interna que fica em volta da compactação desenvolve o embrião. Por fim o blastocisto se 
implanta no endométrio. Isso simboliza a primeira semana do desenvolvimento embrionário. 
(KEITH L., 2013) 
Iniciando a segunda semana a gente tem outro Alpha blasto que se diferencia em 
citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto após isso eles vão se desenvolvendo e logo após o sangue 
materno e entra na rede lacunar e começa a circulação uteroplacentária, após isso o 
embrioblásto forma duas camadas que são denominadas: epiblasto e hipoblasto que juntos 
formam um disco bilaminar. O mesoderma extraembrionário se divide em duas camadas: 
somática e a esplâncnica por fim formam-se duas cavidades que é amniótico e da vesícula 
vitelínica. (SADLER, TW. 2013) 
Durante a terceira semana acontece a gastrulação e ela começa pelo surgimento da linha 
primitiva que tem suas partes cefálica o nó primitivo, nessa região as células epiblásticas dão 
origem a três camadas germinativas que seriam: ectoderma, mesoderma e endoderma sendo o 
8 
 
endoderma e o mesoderma uma invaginação do epiblasto e o ectoderma as células que não se 
migraram através da linha primitiva. As células pré-notocordiais se desloca para a região 
cefálica e alcança a placa pré cordal, elas vão se intercalando no endoderma como a placa 
notocordal continuando o desenvolvimento quando a placa se desprende da endoderma e 
forma um túbulo sólido que é a notocorda e é ela que determina um eixo da linha média que 
funcionará como base do esqueleto axial. A diferenciação tecidual já começou e ela continua 
junto com a gastrulação, o trofoblásto continuar progredindo e isso é o fim da terceira semana. 
(KEITH L., 2013) 
Da terceira semana até a oitava cada um dos três folhetos embrionários que seriam 
ectoderma, mesoderma e endoderma dão origem aos próprios tecidos e sistemas orgânicos 
que estabelecem as principais características do formatocorporal. O ectoderma dá origem aos 
órgãos e as estruturas que mantêm contato com o mundo externo que seria sistema nervoso 
central e periférico, o epitélio sensorial da orelha, nariz e olhos, a pele, pelos, cabelos e unhas, 
glândulas da hipófise, mamárias sudoríparas e o esmalte dos dentes. O mesoderma da origem 
paraxial, intermediário e da placa lateral. Da placa lateral são formados os somitômeros que 
dão origem ao mesênquima da cabeça, os somitos originam miótomo, esclerótomo e o 
dermátomo sendo todos eles tecidos de sustentação do corpo. Do endoderma se origina o 
revestimento epitelial do sistema digestório, respiratório e da bexiga urinária, formando 
também o parênquima da tireoide, paratireoide, o fígado e o pâncreas. E por fim da camada 
endotérmica se origina o revestimento epitelial da cavidade do tímpano e da tuba auditiva. 
Após todos esses processos da formação do sistema e do crescimento rápido do sistema 
nervoso central o disco embrionário começa a se alongar e formar regiões caudal e cranial que 
seriam as dobraduras que fazem que o embrião se curve na posição fetal. Por fim o corpo do 
feto é totalmente fechado e a conexão com a vesícula vitelínica e a placenta é mantida por 
intermédio do ducto vitelino e do cordão umbilical. (SADLER, TW. 2013) 
O período fetal se estende da nona semana até o parto ele é caracterizado pelo 
crescimento rápido do corpo e da maturação dos sistemas orgânicos. Tamanho do bebê e peso 
e etc. varia de acordo com o desenvolvimento do embrião, mas uma mudança marcante no 
desenvolvimento é a desaceleração do crescimento da cabeça. Os movimentos fetais podem 
ser reconhecidos pela mãe durante o quinto mês. A placenta é dividida em dois componentes: 
uma porção fetal e uma porção materna e suas principais funções da são as trocas de gases, 
trocas de nutrientes, transmissão dos anticorpos maternos, produção de hormônios, 
detoxificação de algumas substâncias. O âmnio é um saco que contém o líquido amniótico 
que é onde o feto fica suspenso pelo seu cordão umbilical, nesse líquido é possível ter os 
9 
 
movimentos fetais e evita aderência do embrião aos tecidos circunjacentes. O cordão 
umbilical é cercado pelo âmnio e tem duas artérias umbilicais, uma veia umbilical e a geleia 
de Wharton que funciona como amortecedor protetor para os vasos. Após todo esse 
desenvolvimento chegamos ao final que seria o parto. A mãe não tem sinais claros que o bebê 
está prestes a nascer, mas normalmente o trabalho de parto começa entre 34 e 38 semanas. O 
trabalho de parto consiste em três estágios que seria a dilatação do colo do útero, o parto do 
feto e pôr fim a saída da placenta e das membranas fetais. (KEITH L., 2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
2. OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL 
Observar os diversos tipos de tecidos do corpo humano. 
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 
Observar e esquematizar estruturas características dos tecidos do aparelho reprodutor 
masculino, aparelho reprodutor feminino e 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
3.1 MATERIAIS 
• Lâminas histológicas; 
• Microscópio óptico; 
• Caderno de desenho; 
• Lápis de cores variadas; 
• Amostras de tecidos do aparelho reprodutor masculino; 
• Amostras de tecidos do aparelho reprodutor feminino; 
• Amostras de tecidos do. 
3.2 MÉTODO 
O Professor focalizou e fez toda preparação das lâminas para a obtenção de uma 
imagem nítida das amostras, usando aumento de 400x ou de 100x nas técnicas de H/E, para a 
observação das amostras dos tecidos. Antes de começarmos a desenhar ou observar as 
lâminas, foi feita uma explicação clara de todos os tecidos, estruturas e funções e em seguida 
os alunos desenharam e esquematizaram todos os tecidos que estavam expostos nas lâminas 
dos microscópios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
4. RESULTADO E DISCUSSÃO 
4.1 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 
4.1.1 Testículo 
 
 
Cada testículo é envolvido por uma espessa capsula de tecido conjuntivo (estrutura 6), a 
túnica albugínea. O processo de espermatogênese tem seu inicio com uma célula germinativa 
primitiva chamada de espermatogônia (estrutura 1), que é um célula relativamente pequena e 
por ocasião da puberdade as espermatogônias começam a se dividir por mitose e produzem 
sucessivas gerações de células que podem seguir dois caminhos: continuar se dividindo, 
mantendo-se como células-tronco ou diferenciar-se durante os ciclos de divisão para se 
tornarem espermatogônias do tipo B que são as células progenitoras que se diferenciam em 
espermatócitos primários a divisão I da meiose leva à formação de duas células de mesmo 
tamanho, os espermatócitos secundários (espermatócitos II ou de 2ª ordem). (JUNQUEIRA & 
CARNEIRO 2008) 
As células formadas na divisão I prosseguem a meiose. Cada um dos espermatócitos II 
dá origem a duas células de mesmo tamanho, denominadas espermátides. (GLEREAN & 
JESUS 2013) 
As espermátides (estrutura 4), iniciarão um processo de especialização que as 
transformará em espermatozoides. Esse processo de transformação de espermátide em 
espermatozoide é chamado de espermiogênese. (ALVIN G. TELSER 2008) 
1. Espermatogônia 
2. Citos I 
4. Espermátide 
3. Citos II 
5. Espermatozoide 
6. Tec. Conjuntivo Intersticial 
400X 
13 
 
Os citos I (estrutura 2) terminam a primeira divisão da meiose originando duas células 
haploides denominadas, geralmente, citos II (estrutura 3). (GLEREAN & JESUS 2013) 
Ao completarem a segunda divisão da meiose, os citos II produzirão quatro células 
haploides chamadas de espermatozoides (estrutura 5). (GLEREAN & JESUS 2013) 
4.1.2 Epidídimo 
 
 
O epidídimo consiste em um delgado ducto, com aproximadamente 4 a 6 m de 
comprimento, altamente contorcido, dobrado em um espaço de somente 7 cm de 
comprimento, responsável pela coleta e armazenamento dos espermatozoides produzidos 
nos testículos. Juntamente com o tecido conjuntivo circunvizinho e vasos sanguíneos, esse 
ducto forma o corpo de cauda do epidídimo, uma estrutura anatômica com cápsula própria. 
(JUNQUEIRA & CARNEIRO 2008) 
É formado por um epitélio simples com estereocílios. Situa-se posteriormente ao 
testículo, no interior do saco escrotal. Quando os gametas masculinos saem da rede testicular, 
através de 10 a 20 túbulos curtos, conhecidos como ductos deferentes, estes acabam fundindo-
se com o epidídimo. (GLEREAN & JESUS 2013) 
1. Epitélio simples ciliado 
2. Luz com 
espermatozoides 
3. Tec. Conjuntivo de preenchimento 
100X 
14 
 
4.1.3 Espermatozoide 
 
 
Os espermatozoides são gametas masculinos produzidos durante a espermatogênese que 
ocorre nos testículos. Células leves e móveis, os espermatozoides se desenvolvem a partir das 
espermátides e se movimentam em direção ao óvulo com uma velocidade de 1mm/min a 
4mm/min em média. Os espermatozoides são dotados de cabeça, colo e flagelo. (ALVIN G. 
TELSER 2008) 
A cabeça (estrutura1) do espermatozoide tem forma oval e é quase totalmente ocupada 
pelo núcleo, composto de cromossomos paternos. Na parte superior da cabeça há 
o acrossoma, oriundo da junção de vesículas do aparelho de Golgi e que consiste em uma 
bolsa cheia de enzimas com a função de facilitar a penetração do espermatozoide no óvulo 
durante a fecundação. (JUNQUEIRA & CARNEIRO 2008) 
O colo (estrutura 2), contém mitocôndrias que produzem o trifosfato de adenosina 
(ATP), essencial para o movimento dos flagelos. Já o flagelo (estrutura 3) desenvolve-se a 
partir do centríolo etem a função de impulsionar o espermatozoide pelo aparelho reprodutor 
feminino. (JUNQUEIRA & CARNEIRO 2008) 
1. Cabeça 
2. Colo 
 
3. Flagelo 
1000X 
15 
 
4.2 APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
4.2.1 Ovário 
 
 
Coberto por epitélio germinativo, o ovário é dividido de um modo indistinto em córtex 
altamente celular e medula constituída essencialmente por tecido conjuntivo frouxo 
vascularizado. O ovário está localizado na pelve, tem a forma de amêndoa medindo 3 cm, de 
comprimento, 1,5 a 2 cm de largura e 1 cm de espessura. É pela dobra especial do peritônio 
chamado mesovário que os vasos sanguíneos são levados até ao ovário. (ALVIN G. TELSER 
2008) 
(1) Os folículos primordiais, são os folículos mais primitivos, formados por apenas uma 
camada de células foliculares achatadas que envolvem o ovócito primário, estão separados do 
estroma do ovário por uma membrana basal. (GLEREAN & JESUS 2013) 
(1.2) Os folículos em crescimento, são denominados de folículos secundário, eles se 
assemelham-se com os folículos primários exceto pelo aspecto de um acúmulo de líquido 
folicular entre as células da granulosa. Os folículos primários multilamentar há formações de 
um grande folículo esférico com numerosas camadas de células da granulosa em torno do 
ovócito primário. Dentro da massa de células da granulosa forma-se espaços intercelulares 
que se tornam preenchidos com um fluido denominado líquido folicular passando-se a 
constituir um folículo secundário. (ROSS & WOJCIECH, 2016) 
(1.3) Os folículos maduros são denominados Folículos de Graaf, podem tem um 
tamanho igual a de um ovário, são estes folículos que ovulam. É pela proliferação das células 
1. Folículo primordial 
2. Folículo em crescimento 
3. Folículo maduro 
4. Óvulo com corona radiata 
100X 
LUZ 
16 
 
granulosas e a formação do líquido folicular continuadas resultam na formação dos folículos 
maduros. Seu diâmetro chega a 2,5 cm na época de ovulação, são suas células foliculares da 
parede do folículo que constituem a membrana granulosa. (GLEREAN & JESUS 2013) 
4.2.2 Útero 
 
 
O útero é uma estrutura espessa localizada na linha média a pelve. É pela sua 
extremidade larga e fechada que o útero recebe a porção terminal do par de ovidutos. O útero 
é um órgão resistente com cerca de 7cm de comprimento, 4 de largura e 2,5 de espessura, 
dividido em 3 regiões, corpo a região na qual se abrem os ovidutos, fundo região localizada 
em posição superior as abertura de saída dos ovidutos do corpo e cérvix um segmento 
circular estreito que se abre na vagina. (ALVIN G. TELSER 2008) 
A parede do corpo e do fundo são formadas pelo endométrio, miométrio e por uma 
adventícia ou uma serosa. O endométrio (estrutura 1) é um revestimento mucoso do útero 
constituído por duas camadas a funcional e basal. A camada funcional é vascularizada e 
espessa localizada mais superficialmente, esta camada se descama durante a menstruação e a 
basal é uma camada densa localizada mais profundamente, cuja as glândulas e elementos do 
tecido conjuntivo proliferam regenerando a camada funcional durante cada ciclo menstrual. 
Este revestimento mucoso do útero é formado por tecido epitélio colunar simples e lâmina 
própria, esse epitélio é formado por células colunares secretoras e não ciliadas, já a lâmina 
própria contém glândulas tubulosas simples ramificadas que se estendem até o miométrio, 
embora as células glandulares são semelhantes às do epitélio superficial não há células 
LUZ 
1. Endométrio com glândulas 
internas 
2. Miométrio 
100X 
17 
 
ciliadas nas glândulas. O miométrio (estrutura 2) é a parede muscular do útero constituído por 
três camadas de músculo liso. O músculo longitudinal constitui as camadas interna e externa, 
por outro lado, a camada média é vascularizada contendo feixes de músculo liso disposto 
circularmente. (ROSS & WOJCIECH, 2016) 
4.2.3 Vagina 
 
 
A vagina é uma estrutura fibromuscular tubulosa, apresenta de 8 a 9 cm de 
comprimento próximo ao útero e distalmente ao vestíbulo da genitália externa, constituída por 
três camadas a mucosa, muscular e adventícia. O epitélio pavimentoso estratificado não 
queratinizado (estrutura 1) é um espesso revestimento da luz da vagina. O estrógeno estimula 
as células epiteliais a sintetizar e armazenar depósitos de glicogênio, que são liberados na luz 
quando as células do epitélio vaginal se descamam. O glicogênio é metabolizado pela flora 
bacteriana vaginal para a formação do ácido lático, responsável pelo pH baixo da luz da 
vagina, contribuindo na diminuição de invasões por patógenos. (ROSS & WOJCIECH, 2016) 
 A lâmina própria da vagina é composta por tecido conjuntivo (estrutura 2) frouxo 
fibroelástico vascularizado em sua parte mais profunda. Ela também engloba numerosos 
linfócitos e neutrófilos que chegam a luz durante certos períodos do ciclo menstrual, assim, 
participando de respostas imunológicas, de outro modo, o tecido conjuntivo denso 
fibroelástico constitui a adventícia da vagina prendendo-a as estruturas que a circulam. 
(ALVIN G. TELSER 2008) 
2. Tec. Conjuntivo 
1. Epitélio estratificado 
descamante 
100X 
18 
 
4.2.4 Tuba Uterina 
 
 
As tubas uterinas denominadas de oviduto são um par de estruturas tubulares que se 
estendem de cada lado superior do corpo do útero, conectando o útero aos ovários. Medindo 
cerca de 12 cm de comprimento os oviduto são condutores para os espermatozoides 
alcançarem os ovócitos primário conduzindo o ovo fertilizado ao útero. (GLEREAN & 
JESUS 2013) 
O epitélio colunar simples que reveste a luz, é mais alto no infundíbulo e se apresenta 
mais baixo conforme o oviduto se aproxima do útero, fazem parte deste epitélio dois tipos de 
células as cavilhas não ciliadas e as células ciliadas. As células em cavilha não possuem 
cílios, possuem função secretora, essas células são capazes de criar um ambiente protetor e 
nutritivo para manter os espermatozoides em seu trajeto migratório até chegarem aos ovócitos 
secundários. (ALVIN G. TELSER 2008) 
As secreções das células de cavilha possuem um papel fundamental para os 
espermatozoides pois facilitam a capacitação de se tornarem maduros e capazes de fertilizar 
os óvulos. De outra forma os cílios do epitélio colunar simples ciliado (estrutura 3) batem em 
uníssono em direção ao útero, desta forma, os cílios ajuda o ovo fertilizado, espermatozoide e 
o líquido viscoso produzidos pelas células em cavilha a serem impulsionados para o útero. 
(ROSS & WOJCIECH, 2016) 
A lâmina própria do oviduto é constituída por tecido conjuntivo frouxo (estrutura 1) 
englobando fibroblastos, mastócitos, células linfáticas, colágeno e fibras reticulares, esse 
tecido também atua no preenchimento entre feixes musculares. A muscular é formada por 
1. Tec. Conjuntivo 
2. Músculo liso 
3. Epitélio colunar 
simples ciliado 
100X 
19 
 
camadas circular interna e longitudinal externa, essas camadas são mal definidas de músculo 
liso (estrutura 2). (ALVIN G. TELSER 2008) 
4.3 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 
 
 
Após o zigoto tenha alcançado o estágio de 2 células, ele irá passar por vários processos 
de divisões mitóticas. Durante a clivagem essas células irão se dividir progressivamente se 
tornando cada vez menores, este processo de divisão é denominado blastômero. (SADLER, 
TW. 2013) 
 No estágio de duas células (estrutura 1) acontece 30 horas após a fertilização, o estágio 
de quatro células (estrutura 2) é realizado aproximadamente em 40 horas, e o estágio de 16 
células é obtido aproximadamente em 3 dias, já o estágio de mórula tardia, em 
aproximadamente 4 dias. Durante este estágio os blastômeros estãocontornados pela zona 
pelúcida, que irá desaparecer no final do quarto dia. (KEITH L., 2013) 
No estágio de 8 células (estrutura 3) essas células formam grupos sem associações entre 
si. A partir do terceiro estágio de clivagem os blastômeros passam-se a ter contato um com os 
outros, essa junção mantem as células unidas em formando uma bola compacta devido a essa 
união esse processo de compactação acontece com as células internas que se comunicam por 
junções comunicantes, das células externas. Cerca de três dias após a fertilização, as células 
do embrião que passaram pelo processo de compactação se dividem novamente dando origem 
a mórula de 16 células (estrutura 4). (KEITH L., 2013) 
2. Estágio 2 células 
1. Estágio 1 célula 
4. Estágio 8 células 
5. Mórula 
3. Estágio 4 células 
6. Blástula 
100X 
20 
 
Após o período em que a mórula entra na cavidade uterina um fluido começa a penetrar 
os espaços intercelulares da massa celular interna através da zona pelúcida, com esse 
acontecimento as células vão sendo empurradas pela a entrada do fluido tornando-as 
achatadas dando forma a uma cavidade, neste período o embrião é denominado blastocisto. 
As células internas são denominadas embrioblásto, estas são responsáveis pela formação de 
parte do embrião, já a massa celular externa trofoblásto é encarregado pela uma parte da 
formação da placenta. (SADLER, TW. 2013) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
5. CONCLUSÃO 
O presente trabalho teve como objetivo realizar a análise histológica e representação 
estrutural do aparelho reprodutor feminino, responsável pela produção de hormônios sexuais e 
amadurecimento das células de reprodução femininas (óvulo), o aparelho reprodutor 
masculino, responsável pela produção de espermatozoides e testosterona e o processo de 
desenvolvimento embrionário inicial a partir da fecundação entre o óvulo e o espermatozoide. 
 Para análise dos sistemas, foram utilizadas lâminas disponibilizadas pelo acervo da 
Universidade e a partir das observações das estruturas pré-determinadas as mesmas foram 
esquematizadas e devidamente identificadas. Assim, análise das lâminas permite a verificação 
dos componentes estruturais, bem como a sua disposição e com base nesses aspectos é 
possível ponderar sobre suas funções. 
Por meio deste relatório foi possível concluir que todas as aulas tanto teóricas, quanto 
práticas foram de extrema importância para a compreensão do conteúdo sobre tecidos 
aplicado. Deste modo as aulas distribuídas, desta forma, sendo teórica seguida da prática fez 
com que o conteúdo fosse de fácil assimilação para os alunos, fazendo a aula mais didática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
REFERÊNCIAS 
GLEREAN, Álvaro; SIMÕES, Manuel Jesus. Fundamentos de Histologia. Santos, 09/2013. 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica – Texto Atlas. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2000. Histologia Básica. 11ª ed. 2008. 
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia Básica - 8ª Ed. 
2013. 
ROSS, Michael H., PAWLINA, Wojcieh. (06/2016). Histologia – Texto e Atlas – 
Correlações com Biologia Celular e Molecular, 7ª edição. 
SADLER, T.W, Langman. Embriologia Médica - 12ª Ed. 2013. 
TELSER, Alvim G.; com YOUNG, John K.; BALDWIN, Kate M. Histologia - Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2008.

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