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���� � PAGE \* MERGEFORMAT �3� Acadêmico: Tutor Externo: 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Estratégia é uma palavra que vem do grego estrategos e significa “ a arte do general ”. Segundo o dicionário Aurélio, Estratégia é “a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos ”. Pode- se dizer que o planejamento é uma forma de organizar ideias com relação a um certo tema e estabelecer objetivos e metas, com o propósito de se tingir um determinado resultado. Desde que o mundo é mundo, o ser humano utiliza, mesmo que intuitivamente, alguma forma de planejamento para sobreviver e mais, para antecipar- se a eventos, tomando decisões que lhe pareçam as mais acertadas. O homem está em constante busca de novas invenções e mudanças. O futuro desperta a imaginação das pessoas, tanto em razão da própria curiosidade, inerente ao homem, quanto ao medo causado pela insegurança nesse contesto mutável em que estamos inseridos. Nesse sentido, o Planejamento Estratégico significa o ponto de partida na administração estratégica das organizações, independentemente de seus tamanhos e tipos. Esse planejamento tem como propósito adotar medidas decisivas e resultados na condução de atitudes pró- ativas na gestão das organizações. Planejamento Estratégico é o processo administrativo que proporciona sustentação metodológica para se estabelecer a melhor direção a ser seguida para a empresa, visando ao otimizado grau de interação com o ambiente e atuando de forma inovadora e diferenciada. (OLIVEIRA, 2005, p. 47 e 48). (...) o planejamento implica fundamentalmente em traçar o futuro e alcançá- lo, sua essência consiste em ver as oportunidades e problemas do futuro e explorá-los ou combatê-los conforme o caso. O planejamento é um processo que começa com a determinação de objetivos; define estratégias, políticas e detalha planos para conseguí- los; estabelece um sistema de decisões e inclui uma revisão dos objetivos para alimentar um novo ciclo de planificação. (CHIAVENATO, 1987, p. 275). O planejamento minimiza a margem de erro e ajuda os líderes a identificar futuros problemas organizacionais. Com essas informações, a empresa poderá escolher qual o melhor caminho para aproveitar melhor seus recursos e competências. (CERTO, 2003). Kotler (2000) define muito bem o planejamento estratégico, como um processo gerencial de desenvolver e manter um ajuste viável entre os objetivos, as habilidades e os recursos de uma organização e as oportunidades de um mercado em constante mudança. Sendo seu objetivo dar forma os negócios e produtos da empresa, possibilitando os lucros e crescimento almejados. Kotler (1993, p. 168) afirma que o planejamento estratégico: Encoraja a empresa a pensar sistematicamente no futuro e a melhorar as interações entre os executivos da empresa; obriga a empresa a definir melhor seus objetivos e políticas; proporciona uma melhor coordenação dos esforços da empresa e proporciona padrões de desempenho mais fáceis de controlar. Ainda Kotler (1998, p. 62), “O planejamento estratégico é um processo gerencial de desenvolver e manter uma direção estratégica, alinhando as metas e os recursos da organização. Preparando-a, para as mutantes oportunidades de mercado.” Segundo Kim e Mauborgne (2005) o planejamento estratégico é a atividade básica da estratégia, processo que deve empenhar-se mais em desenvolver a sabedoria coletiva, envolvendo a organização na sua totalidade, ao invés de fazer previsões e definir objetivos de cima para baixo ou de baixo para cima. Reforçando, ainda, que o processo de planejamento estratégico é a principal atividade gerencial, no sentido de que todas as organizações do mundo não só a executam, mas também consomem bastante na sua elaboração, implementação e acompanhamento. Bornholdt (1997) afirma que todas as empresas praticam planejamento estratégico, ou de forma empírica ou de forma sistematizada, formal ou informal. No entanto considera cinco pontos- chave no processo para a administração das estratégias: antecipar, decidir, agir, empreender e criar. O plano estratégico é visto, principalmente pelos executivos que o aplicam na prática, como um instrumento indispensável da gestão empresarial moderna. O plano não pode prever o futuro, mas nos prepara para enfrentar melhor as dificuldades imprevistas e as oportunidades inesperadas. Acima de tudo, o plano não deve ser engessante, dificultando a mobilidade da empresa, mas sim, estimular a inovação e o aproveitamento das oportunidades do mercado. Mais do que um instrumento de previsão do crescimento, recheado de cifras, o plano deve ter uma definição clara de nossas vantagens competitivas e de nossas metas e objetivos de longo prazo. Por último, vários de nossos entrevistados falaram também da importância do fator humano como condicionante do sucesso de um plano estratégico. A integração das pessoas, na preparação e na implementação do plano, é tão importante, que exige uma cultura organizacional voltada para o futuro e favorável ao surgimento de normas claras de governança no seio da empresa. Atualmente, é indiscutível a importância de um processo de planejamento estratégico para as grandes empresas. O cenário de alta volatilidade que vivemos aumenta o seu desafio, mas pouco se discute se é devido ou não a dedicar tempo e recursos a essa agenda. Está claro que a velocidade de mudança dificulta a elaboração milimétrica de cenários futuros, o que não diminui o valor desse exercício. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Inicialmente pesquisei o tema Planejamento Organizacional e verifiquei que se tratava de um tema muito amplo. Observei os tipos de Planejamento Organizacional e optei por Planejamento Estratégico. Com o tema já escolhido, iniciei pesquisas na internet sobre o assunto e percebi que se tratava de um assunto muito antigo e que todas as empresas utilizam, porque ajudam nas tomadas de decisões. É muito importante saber qual o seu ponto de partida e ter claro o objetivo a ser alcançado. A seguir são sugeridos alguns itens a serem considerados na hora de se fazer um bom planejamento: 1. Ter consciência de suas forças e fraqueza; 2. Análise de oportunidades e ameaças. (conhecer o mercado de atuação, o perfil do público alvo, quais os custos, quais os riscos e possíveis ações mitigadoras, etc; 3. Estabelecer a visão de longo prazo – aonde se pretende chegar/ qual o sonho a ser alcançado; 4. Metas – 1 ano/ 5 anos/ 10 anos; 5. Realizar planejamentos anuais (com revisões trimestrais ou semestrais) – traçando aprimoramento de rota. Exemplo: a dinâmica do cenário econômico e a necessidade de melhorias constantes. A chave de organização que trazemos é o PLANEJAMENTO, isso mesmo! Como realizar um bom planejamento de ações, favorecendo uma análise consistente que permitirá maior assertividade na tomada das decisões que guiarão os caminhos a serem percorridos. REFERÊNCIAS Curso de Planejamento Estratégico- Mario Giussepp Andreuzza. " �www.madeira.ufpr.br/disciplinasgarzel/12.pdf � http://www2.unifap.br/glauberpereira/files/2015/03/Planejamento-Estrat%C3%A9gico.pdf (MINTZBERG, 1994; GOMES, 2003) http://arquivo.espm.br/revista/setembro-outubro2012/files/assets/common/downloads/files/Revista%20da%20ESPM%20SET_OUT%202012.pdf autor. Francisco Gracioso http://www.esferacontabil.com.br/planejamento-estrategico-para-2018/ Planejamento Estratégico Acadêmico: Flavio Niehues Baschirotto Professor: Victor Barcellos Henrique Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma ADG 1308) – Prática do Módulo I – 27/10/2018. ����
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