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Engenharia de Controle e Automação Docente: Prof. Dr. Wellington Alex dos Santos Fonseca Celso Daykson Da Gama Otto Josivaldo De Castro Souto Lilian Santos Da Silva LEGISLAÇÃO Eficiência Energética Roteiro Introdução .......................................................... Programas .......................................................... Normas .............................................................. Leis .................................................................... Decretos ............................................................. Portarias ............................................................. Considerações Finais .......................................... Referências ......................................................... Somos mais de 7 Bilhões (Banco Mundial, 2018) de seres humanos no planeta Terra. Nossas necessidades impulsiona o mercado, movem indústrias de produtos e serviços, modificam leis e estimulam movimentos sociais. INTRODUÇÃO PROGRAMAS PROGRAMAS De acordo com a ANEEL, no período de 2008 a 2014 foram identificados 1412 projetos de eficiência energética apresentados pelas concessionárias com investimento de R$4,04 Bilhões de Reais. (ANEEL, 2015) Abordados PROGRAMAS Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica; Programa de Eficiência Energética ; (PROCELINFO, 2019) Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica O PROCEL é um programa de governo, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia – MME e executado pela Eletrobrás. Foi instituído em 30 de dezembro de 1985, pela Portaria Interministerial n° 1.877, para promover o uso eficiente da energia elétrica e combater o seu desperdício. (PROCELINFO, 2019) Tabela 1 – Principais resultados energéticos das ações do PROCEL em 2018 Fonte: RESULTADO DO PROCEL EM 2018, 2019 Tabela 2 - Indicadores de resultados das ações do Procel em 2018 Fonte: RESULTADO DO PROCEL EM 2018, 2019 Gráfico 1 – Economia de energia decorrente das ações do Procel nos últimos cinco anos (bilhões de kWh) Fonte: RESULTADO DO PROCEL EM 2018, 2019 Fonte: RESULTADO DO PROCEL EM 2018, 2019 Abrangência do Programa PROCEL SELO O Selo Procel foi instituído em 1993, é concedido aos equipamentos comercializados no país que são mais eficientes no consumo de energia elétrica e amigáveis ao meio ambiente. (PROCELINFO, 2019) Figura 1 – Selo Procel Fonte: Procel Info Tabela 3 – Categorias de equipamentos contemplados com Selo Procel Fonte: Procel Info, 2019 Na condução desse subprograma, busca-se a ampliar cada vez mais o leque de categorias de equipamentos com o Selo Procel e desenvolve continuamente estudos para definição e atualização dos critérios exigidos para sua concessão. (PROCELINFO, 2019) De acordo com Procel info, em 2018 o Selo Procel foi concedido a um total de 3.627 modelos de equipamentos de 198 fornecedores, distribuídos em 41 categorias (mostrados na tabela 3), alcançando a marca de 33,6 milhões de equipamentos vendidos no Brasil. (PROCELINFO, 2019) Programa de Eficiência Energética Este programa deu início 1998 com os contratos de concessão. O objetivo do PEE é promover o uso eficiente da energia elétrica em todos os setores da economia. (PROCELINFO, 2019) Tabela 4 – Investimentos Realizados e Resultados Obtidos 2008-2015 Fonte: Fonte: ANEEL/SPE - Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência. NORMAS NORMA NBR ISO 50001 A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) visa elaborar normas técnicas ,difundir e fomentar o uso de normas técnicas , conceder certificados e marcas de conformidade , fornecer a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro, representar o Brasil e participar em entidades internacionais afins, que espera como resultado gerenciar ativamente o uso de energia e reduzir a exposição aos seus custos crescentes, reduzir emissões sem um efeito negativo nas operações, melhorar continuamente a intensidade energética (uso da energia/produto) , arquivar documentos para uso interno e externo (créditos por emissões, por exemplo), usar o pessoal e recursos da empresa de maneira inteligente. LEIS E DECRETOS LEI Nº 10.295 Visa a alocação eficiente de recursos energéticos e a preservação do meio ambiente. O Poder Executivo estabelecerá níveis máximos de consumo específico de energia, ou mínimos de eficiência energética, de máquinas e aparelhos consumidores de energia fabricados ou comercializados no País, com base em indicadores técnicos pertinentes. Os níveis a que se refere a lei serão estabelecidos com base em valores técnica e economicamente viáveis, considerando a vida útil das máquinas e aparelhos consumidores de energia. DECRETO Nº 99.656 Fica criada uma Comissão Interna de Conservação de Energia (Cice), em cada estabelecimento pertencente a órgão ou entidade da Administração Federal direta e indireta, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas direta ou indiretamente pela União, que apresente consumo anual de energia elétrica superior a 600.000 KWH (seiscentos mil Quilowatts Hora) ou consumo anual de combustível superior a 15 tep's (quinze toneladas equivalentes de petróleo). A Cice será responsável pela elaboração, implantação e acompanhamento das metas do Programa de Conservação de Energia, e divulgação dos seus resultados nas dependências do estabelecimento. A atribuição é levantar a redução de despesas com energia DECRETO Nº 1.040 Essa lei afirma que os agentes financeiros oficiais de fomento deverão incluir, em suas linhas prioritárias de crédito e financiamento, os projetos destinados à conservação e uso racional da energia e ao aumento da eficiência energética, inclusive os projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico nestes campos. A classificação como prioritários dos projetos de que trata deverá basear-se em pareceres técnicos emitidos pelas Secretarias Executivas do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica PROCEL e do Programa Nacional de Racionalização do Uso de Derivados de Petróleo e do Gás Natural CONPET, conforme for o caso. Os agentes financeiros oficiais de fomento poderão firmar acordos de cooperação com as Secretarias Executivas do PROCEL e do CONPET para a avaliação técnica, por estas, dos projetos destinados à conservação e uso racional da energia e ao aumento da eficiência energética. Onde afirma que os níveis máximos de consumo de energia ou níveis mínimos de eficiência energética de máquinas e aparelhos consumidores de energia fabricados ou comercializados no País, e de edificações nele construídas, serão regulamentados pelo disposto neste Decreto, com base em indicadores técnicos, por meio do Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética, sob a coordenação do Ministério de Minas e Energia. I - implementar a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, instituída pela, em consonância com o planejamento energético nacional; II - elaborar regulamentação específica para cada tipo de aparelho e máquina consumidora de energia; III - estabelecer programa de metas com indicação da evolução dos níveis a serem alcançados para cada equipamento regulamentado; IV - constituir comitês técnicos para analisar e opinar sobre matérias específicas sob apreciação do Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética; DECRETO Nº 4.059 DECRETO Nº 4.508 Fica aprovada a regulamentação específica que define os níveis mínimos de eficiência energética de motores elétricos trifásicos de indução rotor gaiola de esquilo, de fabricação nacional ou importados, O estabelecimento dos níveis máximos de consumode energia, ou mínimos de eficiência energética dos demais aparelhos e máquinas. I - para operação em rede de distribuição de corrente alternada trifásica de 60 Hz, e tensão nominal até 600V, individualmente ou em quaisquer combinações de tensões; II - freqüência nominal de 60 Hz ou 50 Hz para operação em 60 Hz; III - uma única velocidade nominal ou múltiplas velocidades para operação em uma única velocidade nominal. PORTARIAS PORTARIAS De acordo com a FUNDAÇÃO FRANCISCO MANUEL DOS SANTOS (2017) a definição de “PORTARIA” é: Documento de ato administrativo de qualquer autoridade pública, que contém instruções acerca da aplicação de leis ou regulamentos, recomendações de caráter geral, normas de execução de serviço, nomeações, demissões, punições, ou qualquer outra determinação de sua competência. Portaria DNAEE Nº 185 A Portaria DNAEE Nº 185 (nº 185, de 17 de outubro de 1988) foi responsável pela criação do Plano de Eficiência Energética do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL. Resolução 456 ANEEL/2000 Atualmente a mesma foi substituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 414, de 09.09.2010, DOU 15.09.2010. PORTARIA No 46, 07 /03/2001. - Secretário-Executivo do Ministério de Minas e Energia - MME; - Secretário de Energia do Ministério de Minas e Energia - MME; - Diretor-Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL; - Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo - ANP; -Presidente da Centrais Elétricas Brasileiras S/A - ELETROBRÁS; - Presidente da Petróleo Brasileiro S/A - PETROBRÁS; – Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES; - Diretor-Presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS; - Representante do Ministério dos Transportes; - Representante do Fórum de Secretários de Estado para Assuntos de Energia; e - Um representante de universidade brasileira, especialista em matéria de energia. Portaria MME Nº 113 As unidades de consumo das entidades, deverão ser cadastradas junto ao Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - PROCEL, endereço eletrônico www.eletrobras.gov.br/procel, na opção Cadastro de Prédios Públicos. PORTARIA INTERMINISTERIAL No 1.007, 31/12/2010. CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO: -as que utilizam filamento metálico, tungstênio ou liga de tungstênio, para produzir luz por meio de incandescência gerada por passagem de corrente elétrica. Etc. NÃO fazem parte desta Regulamentação os seguintes tipos de Lâmpadas: a) Incandescentes com bulbo inferior a 45 milímetros de diâmetro e com potências iguais ou inferiores a 40W; d) Incandescentes para uso em sinalização de trânsito e semáforos; Capítulo II NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS Capítulo III EMBALAGEM DO PRODUTO Capítulo IV AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E LABORATÓRIOS Capítulo V LÂMPADAS INCANDESCENTES IMPORTADAS Capítulo VI FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES Capítulo VII VIGÊNCIA PORTARIA INTERMINISTERIAL No 1.007, 31/12/ DE 2010. CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO: -as que utilizam filamento metálico, tungstênio ou liga de tungstênio, para produzir luz por meio de incandescência gerada por passagem de corrente elétrica. Etc. NÃO fazem parte desta Regulamentação os seguintes tipos de Lâmpadas: a) Incandescentes com bulbo inferior a 45 milímetros de diâmetro e com potências iguais ou inferiores a 40W; d) Incandescentes para uso em sinalização de trânsito e semáforos; Lâmpadas Incandescentes Domésticas de 127V - 750 horas POTÊNCIA (W) EFICIÊNCIA MÍNIMA (lm/W)* 30/06/2012 30/06/2013 30/06/2014 30/06/2015 30/06/2016 Acima de 150 20,0 24,0 101 a 150 19,0 23,0 76 a 100 17,0 22,0 61 a 75 16,0 21,0 41 a 60 15,5 20,0 26 a 40 14,0 19,0 Até 25 11,0 15,0 Tabela 1 - Níveis mínimos de eficiência energética – 127V Tabela 2 - Níveis mínimos de eficiência energética – 220V Lâmpadas Incandescentes Domésticas de 220V - 1.000 horas POTÊNCIA (W) EFICIÊNCIA MÍNIMA (lm/W)* 30/06/2012 30/06/2013 30/06/2014 30/06/2015 30/06/2016 Acima de 150 18,0 22,0 101 a 150 17,0 21,0 76 a 100 14,0 20,0 61 a 75 14,0 19,0 41 a 60 13,0 18,0 26 a 40 11,0 16,0 Até 25 10,0 15,0 Portaria Interministerial Nº 1008 A PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.008, DE 31/12/2010. Trata da Aprovação do Programa de Metas de Lâmpadas Fluorescentes Compactas na forma constante do Anexo à presente Portaria. Tabela 1 - Níveis mínimos de eficiência energética para lfc sem invólucro LFC SEM INVÓLUCRO EFICIÊNCIA MÍNIMA (lm/W) Potência da lâmpada ≤ 6W 47 6 W < Potência da lâmpada ≤ 8W 49 8 W < Potência da lâmpada ≤ 12W 54 12 W < Potência da lâmpada ≤ 15W 56 15 W < Potência da lâmpada ≤ 18W 58 18 W < Potência da lâmpada ≤ 25W 59 25 W < Potência da lâmpada 60 Tabela 2 - Nível mínimo de eficiência energética para lfc com invólucro, refletora ou corrente contínua LFC COM INVÓLUCRO OU CORRENTE CONTÍNUA EFICIÊNCIA MÍNIMA (lm/W) Potência da lâmpada ≤ 15W 40 15W < Potência da lâmpada ≤ 25W 44 25 W < Potência da lâmpada 45 LFC REFLETORA EFICIÊNCIA MÍNIMA (lm/W) Todas as Potências 31 Obs.: Entende-se por LFC com invólucro quando esta recebe uma cobertura adicional sobre o tubo de descarga, podendo o invólucro ser transparente ou translúcido. PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 323, 26/05/2011. A PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 323, DE 26/05/2011, decide aprovar Regulamentação do Programa de Metas para Condicionadores de Ar na forma constante do Anexo à presente Portaria. Tabela 1 - Nível mínimo do coeficiente de eficiência energética (w/w) para condicionadores de ar tipo janela. Capacidade de Refrigeração - CR Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Kj/h CR ≤ 9.495 9.496 ≤ CR ≤ 14.769 14.770 ≤ CR ≤ 21.099 CR ≥ 21.100 BTU/h CR ≤ 9.000 9.001 ≤ CR ≤ 13.999 14.000 ≤ CR ≤ 19.999 CR ≥ 20.000 W/W ≥ 2,68 ≥ 2,78 ≥ 2,45 ≥ 2,30 Nível mínimo do coeficiente de eficiência energética (w/w) para condicionadores de ar tipo Split. W/W 2,60 Tabela 3 - Datas limite para fabricação, importação e comercialização Equipamentos Fabricação e Importaçã o Comercialização por Fabricantes e Importadores Comercialização por Atacadistas e Varejistas Janela e Split High-Wall 31/12/20 11 31/12/2012 31/12/2013 Split Cassete e Piso-Teto 31/12/20 12 31/12/2013 31/12/2014 Portaria Interministerial Nº 326 A PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 326, DE 26/05/2011, trata da Aprovação do Programa de Metas para Refrigeradores e Congeladores na forma constante do Anexo à presente Portaria. Tabela 1 - Níveis máximos de consumo (c/cp) para refrigeradores e congeladores Frigobar Refrigerador Refrigerador frost-free Combinado Combinado frost-free Congelador vertical Congelador vertical frost-free Congelador horizontal 1,113 1,144 1,174 1,132 1,131 1,148 1,158 1,162 . Equipamentos Fabricação e Importação Comercialização por Fabricantes e Importadores Comercialização por Atacadistas e Varejistas Refrigeradores e Congeladores 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2013 Tabela 2 - Datas limite para fabricação, importação e comercialização. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este trabalho podemos perceber a grande importância dos variados projetos, portarias, leis e decretos governamentais, tudo isso em prol do desenvolvimento sustentável no país. Podemos notar que,nesses últimos anos, o Brasil vem se destacando no quesito “consumo consciente”, porem a muito a ser feito para alcançarmos êxito nesse setor. (PROCELINFO, 2019) Referências [1] PROCELINFO. Centro Brasileiro de Informação de Eficiência Energética. Site do PROCEL. Disponível em: < http://www.procelinfo.com.br/resultadosprocel2019/>. [2] Dados de Banco Mundial. Disponível em: <https://www.google.com/publicdata/explore?ds=d5bncppjof8f9_&met_y=sp_pop_tot l&hl=pt&dl=pt>. [3] RESULTADOS PROCEL 2019, ANO BASE 2018. Cartilha de Resultados PROCEL 2019. Eletrobrás. Disponível em: <http://www.procelinfo.com.br/resultadosprocel2019/Procel_rel_2019_web.pdf>. [4] ANEEL. Programa de Eficiência Energética – PEE. Disponível em: < http://www.aneel.gov.br/programa-eficiencia-energetica>. [5] ANEEL. Programa de Eficiência Energética – PEE. Disponível em: < http://www.aneel.gov.br/documents/656877/15495819/Revista+de+Efici%C3%AAncia+ Energ%C3%A9tica+PEE+-+2017.pdf/ec81860f-4f80-f2d3-3692- 1dc24f556e17?version=1.1>. Referências [6] DECRETO No 99.656, DE 26 DE OUTUBRO DE 1990. Decreto da Presidência da República. Casa Civil – Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasil, Brasília, 26 de outubro de 1990; 169º da Independência e 102º da República. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D99656.htm>. [7] DECRETO No 1.040, DE 11 DE JANEIRO DE 1994. Decreto da Presidência da República. Casa Civil – Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasil, Brasília, 11 de janeiro de 1990; 173º da Independência e 106º da República. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D1040.htm>. [8] DECRETO No 4.059, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001. Decreto da Presidência da República. Casa Civil – Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasil, Brasília, 19 de dezembro de 2001; 180º da Independência e 113º da República. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/D4059.htm>. [9] DECRETO No 4.508, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2002. Decreto da Presidência da República. Casa Civil – Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasil, Brasília, 11 de dezembro de 2002; 181º da Independência e 114º da República. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4508.htm>. Celso Daykson Da Gama Otto Obrigado! Josivaldo De Castro Souto Lilian Santos Da Silva
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