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ANALISE PRONTA1

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
Curso Bacharelado em Serviço Social 
 
CARMELINA GAWLINSKI FERREIRA 
 
SES0443 
 
 
 
 
ESTUDO E ANÁLISE DA INSTITUIÇÃO: 
CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL LESTE I (CRAS LESTE I) 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTO ALEGRE 
2019 
 
 
 
 
 
CIDADE 
ANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARMELINA GAWLINSKI FERREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO E ANÁLISE DA INSTITUIÇÃO: 
CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTENCIA SOCIAL LESTE I (CRAS LESTE I) 
 
 
 
 
Estudo apresentado à disciplina de Estágio I – 
Iniciação ao Serviço Social – do Curso de Serviço 
Social – do Centro Universitário Leonardo da Vinci – 
UNIASSELVI, como requisito parcial para avaliação. 
 
Nome do Tutor Externo – Maria Judite Ludwing 
Nome do Supervisor de Campo – Clarissa Baldini 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTO ALEGRE 
2019 
 
 SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 
 
1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE DE ESTÁGIO.................................. 
 
1.1 DADOS CADASTRAIS DA INSTITUIÇÃO ...................................................................... 
 
1.2 DESCRIÇÃO GERAL DA INSTITUIÇÃO.......................................................................... 
1. Histórico da instituição CRAS Leste I 
2. Área de atuação, objetivos e finalidade 
3. Área de abrangência......................................................................................................... 
4. Demandas atendidas pela instituição................................................................................ 
5. Principais características da população atendidas pela instituição................................... 
6. Proposta de atuação ao usuário........................................................................................ 
7. Estrutura e funcionamento da organização....................................................................... 
 
1.3 O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO........................................................................... 
1.3.1 Identificação do Supervisor de Campo........................................................................... 
1.3.2 Origem do Serviço Social na Instituição......................................................................... 
1.3.3 O Assistente Social......................................................................................................... 
1.3.4 O Instrumental Técnico-Operativo.................................................................................. 
 
 
2 CONCLUSÕES.................................................................................................................... 
 
O ESTUDO DA INSTITUIÇÃO................................................................................................ 
 
 
3 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA......................................................................................... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 
 A análise traz a apresentação do campo de estágio obrigatório I em Serviço Social realizado 
no Centro de Referência da Assistencial Social - CRAS da região leste I de Porto Alegre que 
compreende oito bairros, com uma população de mais de cem mil pessoas o que conforme 
estipulado na Lei que programa este espaço compete à denominação de porte grande e sendo assim 
este território tem duas unidades de CRAS. Iremos nos ater somente ao CRAS Leste I onde realiza 
se o estágio. 
 O CRAS porta de entrada da Assistência Social atua através da sua equipe técnica e 
multidisciplinar eticamente junto ao usuário na superação das vulnerabilidades sociais. É possível 
avaliar a importância dos serviços prestados por este equipamento, que possibilita as famílias um 
espaço para escuta, busca de apoio junto à rede esta composta por outras políticas públicas, tais 
como, saúde, previdência, educação. É um espaço muitas vezes visto com certo constrangimento 
por parte de alguns usuários que vem na busca por algum direito como vexatório. O profissional 
assistente social se faz fundamental para informar e de forma adequada e eticamente proporcionar 
uma acolhida humanizada, ofertar grupos e espaços coletivos, mas também acolher demandas mais 
delicadas que requerem uma escuta mais sensível é garantido no CRAS. 
 O CRAS Leste I está inserido num território com grande índice de tráfico de drogas, bem 
como de violência consequentemente em virtude de disputas por micro territórios as chamadas 
“boca de fumo” muitas vezes protegido por adolescentes que veem na vida do crime uma forma de 
ter itens básicos de sobrevivência providos pelo dinheiro de tráfico. O CRAS se faz fundamental 
por estas e outras demandas que surgem por conta das vulnerabilidades sociais desta região. 
 A contradição se faz presente existem duas realidades diferentes no mesmo território, de um 
lado temos visivelmente um território de classe média e a poucos metros nos deparamos com 
pobreza e fragilidades que fazem a política da assistência social ter se tornando fundamental no 
país, pois existe uma parcela enorme de pessoas negligenciado e as margens da sociedade. 
 No entanto a comunidade é solidaria e unida tem muitas referencias de lideranças e lutam por 
direitos básicos e muitas vezes já conquistados por outros locais do município. 
 Portanto, levando em conta todas estas vulnerabilidades e potencialidades do território leste 
de Porto Alegre que deem embasamento a esta analise, mais precisamente na práxis profissional 
assistente social desta instituição. 
 
 
 
 
 
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1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE DE ESTÁGIO 
 
CRAS Leste I 
Endereço: Jerusalem, 615 
CEP: 91420-440 
Bairro: Bom Jesus 
Porto Alegre – RS 
Telefone: (51) 3386-7628/ 3334-4238 
 
1.1 DADOS CADASTRAIS DA INSTITUIÇÃO 
 
Razão Social: Centro De Referência da Assistencia Social 
CNPJ: 
Nome Fantasia: 
Tipo de Instituição: 
(X) Pública 
( ) Privada 
( ) Terceiro setor 
() Outra (mais opções) 
Ramo de Atividade: 
( X ) Serviços 
( ) Indústria 
( ) Outra (mais opções) 
End: Jerusalem Bairro: Bom Jesus 
Cidade:Porto Alegre UF:RS Fone: ( 51)3386-7628 
CEP.91420-440 E-mail: 
Representada por:Janine Mallmann 
Cargo:Psicologa 
 
 
 
1.2 DESCRIÇÃO GERAL DA INSTITUIÇÃO 
 
 O território é identificado por fortes questões de tráfico de drogas. No ano de 2018 a 
população vivenciou momentos tensos de violência, marcados por diversas mortes e conflitos, 
gerando medo, insegurança e maior vulnerabilidade, expondo um código de ética entre os próprios 
criminosos que passaram a exigir que os crimes e atrocidades cometidas, como linchamentos, 
esquartejamentos entre outros fossem cessados no território, pois isto feria a conduta do que se 
seguia no bairro por “antigos patrões”. Contexto este que afeta diretamente na oferta dos serviços a 
comunidade, engessando o trabalho e diminuindo a efetivação dos direitos. 
 Diante da população atendida, de acordo com o estabelecido pela NOB-RH/SUAS, o CRAS 
constitui-se com equipe formada por: 
 
Uma Coordenadora com as atribuições de articular, acompanhar e avaliar o 
processo de implantação do CRAS e a implementação dos programas, 
serviços, projetos de proteção social básica operacionalizada nessa unidade, 
coordenar a execução e o monitoramento dos serviços, o registro de 
informações
e a avaliação das ações, programas, projetos, serviços e 
benefícios, participar da elaboração, acompanhar e avaliar os fluxos e 
procedimentos para garantir a efetivação da referência e contra referência, 
definir, junto com a equipe técnica, os meios e as ferramentas teórico-
metodológicos de trabalho social com famílias e dos serviços de convivência. 
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 Duas assistentes sociais atuando em muitas demandas, analisar e pensar possibilidades, 
articular com diversas politicas, ter capacidade de criar relações de vinculo com usuários e serviços, 
planejar ações que seja capaz de dar respostas às demandas que surgem na atualidade são muito 
mais do que descrito com breves palavras, é uma pratica muitas vezes frustrante, pois as resoluções 
nem sempre são de curto prazo, demandam tempo e espera por respostas que fogem a sua alçada. 
 Duas psicólogas que atuam como técnicas sociais jamais de forma clinicam isto sempre fica 
claro aos usuários, realizam atendimentos em grupo e individualizado, uma elabora o cronograma 
do grupo de Idosos do CRAS a outra técnica de formação em psicologia é referência do projovem, 
estas profissionais compõe a equipe técnica, realizam junto com a profissional assistente social 
visitas domiciliares, atendimentos individuais, busca ativa, realizam encaminhamentos, laudos, 
pericias, pareceres técnicos, registros dos atendimentos e acompanhamentos, grupos, acolhidas 
coletivas, ações territoriais, pesquisas, diagnósticos entre outros. 
 Uma monitora social, que coloca em prática as atividades do cronograma do grupo 
SCFV+60 elaboradas com a técnica referência, as atribuições do técnico social psicólogo são 
exatamente iguais ao assistente social que também executa estas tarefas, porem formações 
diferentes cria olhares diferentes e com isso possibilitam-se reflexões particulares e busca por 
resolução coletiva por mais de uma forma de ver. 
 Um auxiliar administrativo, que realiza atividades relacionadas às documentações e 
organizações do setor. Contamos atualmente com dois estagiários de nível médio atuando junto à 
secretaria que realiza um atendimento inicia humanizado junto aos usuários do espaço, prestam 
informações e atendem ao telefone. 
 Três entrevistadores sociais que realizam a entrevista inserem os cadastros no sistema e 
monitoram o andamento de cada usuário entrevistado. 
Um motorista que é dividido também com os SAFs e outro CRAS que compõe a região leste. 
O CRAS funciona em um imóvel alugado que é pago pela prefeitura, pois o imóvel próprio foi 
interditado em 2016 por causa de rachaduras o que deixou a equipe bastante apreensiva, pois o atual 
local vive sob ameaça de despejo, sua estrutura interna, divide-se em sala da recepção, amplo 
saguão, sala de atendimentos e acolhida coletiva, dois banheiros, refeitório, sala para grupo de 
SCFV +60 no andar térreo. 
No segundo andar sala dos técnicos, sala de reuniões, quatro banheiros, sala para atendimentos, sala 
do ProJovem, sala do Programa PIMPIA, três salas para os entrevistadores sociais. Possuem 
computadores com internet, telefones, tecnologias que permitem um bom funcionamento do setor. 
 
1.2.1 Área de atuação, objetivos e finalidades. 
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 O CRAS é destinado à prestação de serviços e programas socioassistenciais da proteção social 
básica as famílias e a articulação destes serviços no seu território de abrangência, de modo a 
potencializar a proteção social e atuar na perspectiva da intersetorialidade. 
 O PAIF foi concebido a partir do reconhecimento que as vulnerabilidades e riscos sociais, que 
atingem as famílias, extrapolam a dimensão econômica, exigindo intervenções que trabalhem 
aspectos objetivos e subjetivos relacionados á função protetiva da família e ao direito à convivência 
familiar e isto requer o olhar qualificado de profissionais como o assistente social. 
 Os programas ofertados no CRAS LESTE I são de fundamental importância por sua equipe 
pensar e articular ações com as demais politicas na intenção de que os usuários sejam capazes de 
saírem da situação de vulnerabilidade em que se encontram e efetivem ou minimamente se 
organizem para no futuro não mais fazerem parte da situação de vulnerabilidade sendo o Estado 
capaz de atender e dar suporte adequado para tal conquista no território Leste do município. 
 
1.2.2 Área de abrangência 
 
 Centro de Referência da Assistência Social - CRAS é uma unidade pública estatal localizada 
em áreas com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, destinada ao atendimento 
socioassistencial de famílias em situação de risco, é nele que se oferece o PAIF e é porta de entrada 
para outros programas tal qual o Bolsa Família. Segundo o Observa POA com dados de 2010: A 
Região é composta pelos bairros Bom Jesus, Chácara das Pedras, Jardim Carvalho, Jardim do 
Salso, Jardim Sabará, Morro Santana, Três Figueiras e Vila Jardim. Ela possui 115.261 habitantes, 
representando 8,17% da população de Porto Alegre. Sua área é de 18,593 Km², o que configura 
3,91% da área do município, com a densidade demográfica sendo de 6.199,16 habitantes por Km². 
A taxa de analfabetismo é de 1,88% e o rendimento médio dos responsáveis por domicílio de 6,24 
salários mínimos. (Observa POA, 2019). 
 
1.2.3 Demandas atendidas pela instituição 
 No CRAS Leste I atendem-se as mais diversas demandas desde solicitação de confecção de 
documentos, passagens para os mais diversos fins, quando se tem o recurso é disponibilizado 
mediante comprovação de documento seja receita para buscar medicamentos, solicitação de 
exames, comprovante de marcação de exames, aqui vale ressaltar a precarização e falta de recursos 
tanto na saúde quanto na Assistência, a busca de internação de longa permanência pra adultos 
(ILPI) na sua grande maioria idosos da região, esta ultima tendo uma demanda reprimida imensa 
com tempo de espera superior a mais de um ano nos casos que se verifica a necessidade de fato, 
solicitação de alimento por usuários em situação de fragilidade alimentar, acesso a programas de 
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transferência de renda como o programa bolsa família, aluguel social que hoje só existe no papel, 
pois é quase impossível acessar este recurso, orientação e apoio para solicitações da politica da 
saúde, mais frequentemente referente à saúde mental dos usuários que encontram nesta área uma 
precarização e falta de oferta de profissionais em todas as áreas de atendimento ao cidadão. 
 Por ser um território muito grande conta-se com SAFs (Serviço de Atendimento as Famílias) 
que atuam em micro regiões determinadas por delimitações pré-estabelecidas com o CRAS e que 
auxiliam a dar maior alcance realizar o atendimento a toda população do território. 
 Os atendimentos com as famílias PAIF sistemáticos e busca ativa. A equipe técnica 
atualmente tem buscado uma maior aproximação das famílias acompanhadas, pois anteriormente 
com equipe menor era inviável acompanhar frequentemente todas as famílias, causando incomodo, 
pois a finalidade de se acompanhar famílias é criar vínculos, tornar as mesmas capazes de saírem da 
situação de vulnerabilidade e superar suas demandas por meio de planos e programas, inserção no 
mercado de trabalho, articulação com outras politicas e sua atuação enquanto sujeito de direitos a 
ser protagonista de sua historia. 
 
1.2.4 Principais características da população atendida pela instituição 
 
 A população atendida no CRAS Leste I em sua maioria vive em áreas territoriais com 
grandes concentrações de vulnerabilidades e risco social, cuja população esta em extrema pobreza 
com alto índice de densidade demográfica e precárias
condições de habitação, baixa escolaridade, 
sem acesso a direitos básicos como água e esgoto. 
 
 
1.2.5 Proposta de atuação ao usuário. 
 
 O CRAS não abre em apenas um turno na semana que é na segunda-feira pela manhã, fica 
fechado ao público, realizamos expediente interno, nos demais dias atende das 08horas as 12horas, 
e no turno da tarde das 13horas as 17horas a equipe técnica realiza visita domiciliar em dias 
específicos, pois é quando disponibilizamos do carro que é compartilhado com os SAFs e outro 
CRAS. 
 É realizado o agendamento para Cadastro Único ou atualização do Cadastro Único uma vez 
na semana, sempre no mesmo dia para que assim a comunidade associe a informação. Ao longo do 
mês acontecem às reuniões de PAIF/ SAFS, referência e contrarreferência, regionalização e reunião 
de fluxos que trata dos critérios de ingressos das crianças das famílias do território que necessitam 
vaga em Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV/infância) com as equipes e 
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instituições do território na intenção de alinhar as informações, discutir as demandas que existem e 
buscar soluções conjuntas. 
 É disponibilizado aos usuários dois turnos de acolhida coletiva semanalmente uma pela 
manha e outra no turno da tarde o que auxilia a atender os usuários de forma justa, a Oficina do 
cadastro único para usuários que nunca acessaram o programa Bolsa Família e para os beneficiários 
do Benefício de Prestação Continuada - BPC, ao longo dos dias as equipes se organizam para irem 
fazendo os registros nos prontuários das famílias que acessam o CRAS naquela semana, mantendo 
assim o maior número de registros possíveis para eventuais buscas de informações referentes aos 
atendimentos com os usuários que acessam o espaço. Tem a oferta da oficina de condicionalidades 
para as famílias que recebem Bolsa Famílias que estão descumprindo as condições para o 
recebimento, a equipe técnica realiza mensalmente cadastros a domicilio para pessoas com 
deficiência ou impossibilitadas de acessarem o CRAS, idosos também tem este serviço disponível 
sob os mesmos critérios. 
1.2.6 Estrutura e funcionamento da organização 
 
Função Cargo Contrato 
COORDENAÇÃO 1 PSICÓLOGA ESTATUTÁRIA 
EQUIPE PAIF 2 ASSISTENTES SOCIAIS 
2 PSICÓLOGAS 
1 ESTATUTÁRIAS 
3 CONVÊNIO CALÁBRIA 
SUPERVISORA 1 ASSISTENTE SOCIAL ESTATUTÁRIA 
ARTICULADORA 1 ASSISTENTE SOCIAL CARGO EM COMISSÃO 
AUX. ADMINISTRATIVO 1 CONVÊNIO CALÁBRIA 
ENTREVISTADORAS CAD. 3 TERCEIRIZADAS 
ESTAGIÁRIAS(O) 1 ENSINO SUPERIOR 
2 NIVEL MEDIO 
CONTRATO FASC 
EDUCADORA 
SCFV IDOSO 
1 CELETISTA 
EQUIPE PROJOVEM 4 EDUCADORES 
1 REFERÊNCIA 
PARCERIZADA CEMME 
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SERVIÇOS GERAIS 2 TERCEIRIZADOS 
PORTEIROS 2 TERCEIRIZADOS 
MOTORISTA 1 TERCEIRIZADO 
. 
 
 
1.3 O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO 
 
 O Serviço Social no CRAS tem como finalidade acompanhar as famílias referenciadas a ele. 
Dentre os vários trabalhadores que atuam no CRAS, pretende se destacar aqui a presença dos 
assistentes sociais, que é fundamental e sua intervenção profissional é de grande importância para a 
instituição, sobretudo para a vida dos usuários que utilizam os serviços do CRAS, porque por meio 
do seu exercício profissional, estes buscam a garantia dos direitos dos cidadãos. 
 
 
1.3.1 Identificação do Supervisor de Campo 
 
Nome da Supervisora: Clarissa Baldini 
CPF: RG: REGISTRO CRESS:6864 
Cargo: supervisão Função: Assistente Social 
Carga horária semanal: 30 horas 
Tempo de atuação: 2 anos 
E-mail: clarissambaldini Fone: (51)993256457 
 
 
 
1.3.2 Origem do Serviço Social na Instituição 
 
 O serviço social busca no cotidiano desvincular se de ações assistencialistas enraizadas no 
âmago da profissão, em uma perspectiva emancipadora buscando instrumentalizar a construção do 
sujeito como homem cidadão, que busca assumir o protagonismo da sua vida pessoal e social tendo 
o profissional preparado para lhe orientar nesta busca. Neste sentido, ir além do que lhe é diário e 
buscar novas possibilidades é um desafio constante para estes profissionais. O CRAS é campo de 
atuação em que o profissional assistente social atua diretamente na linha de frente das 
vulnerabilidades sociais, é neste espaço que os usuários vão à busca de ajuda e apoio para dar conta 
de suas demandas. 
1.3.3 O Assistente Social 
 
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 Para atuar no Centro de Referência da Assistência Social o profissional precisa ser graduado 
no curso de Serviço Social reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), ser maior de 
18 anos, estar com registro no Conselho Regional De Serviço Social (CRESS) além de ter as 
competências exigidas pelo cargo, tais como compreender, analisar, planejar, articular e encaminhar 
as demandas na intencionalidade de emancipar os usuários da situação de vulnerabilidade social em 
que se encontra. A Lei que regulamenta a profissão traz no seu Art.4°: 
 
Constituem competências do Assistente Social: I - elaborar, implementar, executar e 
avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, 
empresas, entidades e organizações populares; II - elaborar, coordenar, executar e 
avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço 
Social com participação da sociedade civil; III - encaminhar providências, e prestar 
orientação social a indivíduos, grupos e à população. 
 
 Compondo uma equipe técnica multidisciplinar atuando com ética e acolhendo as demandas 
de forma humanizada e sensível. Enfim, o assistente social é formado e é profissional de Serviço 
Social, atua no campo da Assistência Social prestando serviços sociais e desenvolvendo ações que 
designam o combate ao assistencialismo, através do fortalecimento e acesso aos direitos sociais para 
todo cidadão. 
 
 
1.3.4 O instrumental técnico-operativo 
 
 O profissional do Serviço Social faz parte do processo de produção e reprodução das relações 
sociais, reunindo teoria e prática, desempenha as atividades convivendo com as contrariedades da 
profissão. O assistente social desenvolve um trabalho no âmbito de processos de contradição e da 
luta de classes no atual sistema capitalista. Atuar nas vulnerabilidades sociais faz do instrumental 
técnico-operativo na dimensão da aplicabilidade do profissional assistente social muito além dos 
recursos e técnicas que se apreende na academia, é preciso ter a capacidade de desenvolver e ofertar 
um trabalho de qualidade e estar apropriado das informações que são de direito do usuário são 
formas de concretizar as ações que são realizadas. Assim esta estabelecida pela NOB-RH/SUAS 
Princípios éticos para os trabalhadores da assistência social: 
A Assistência Social deve ofertar seus serviços com o conhecimento e 
compromisso ético e político de profissionais que operam técnicas e 
procedimentos impulsionadores das potencialidades e da emancipação de 
seus usuários (Art. III). 
 
 Conhecer e reconhecer o meio que se esta atuando, usar da capacidade de modificar este meio 
de forma objetiva e muitas vezes subjetivas é fundamental na construção de uma pratica reflexiva. 
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O profissional assistente social atuante na instituição tem na sua instrumentalidade a capacidade de 
realizar a transformação do meio em materialidade do trabalho. 
 Portanto o instrumental técnico-operativo do profissional que atua neste espaço de ponta 
onde as demandas são diversas e se modificam a cada novo acesso faz da práxis do assistente
social 
cada vez mais desafiadora, requer olhar atento, capacidade de mudança e não há como se manter 
neutro, estar ao lado das lutas da classe dos trabalhadores é fundamental para aquelas pessoas que 
estão em situação de vulnerabilidades sociais, pois precisamos ser resistência frente ao Estado que 
realiza um desmonte das politicas de proteção e que trata da questão social de forma neoliberalista, 
não podemos retroceder nas conquistas alcançadas com a Constituição Federal de 1988. Usar do 
instrumental com base fundamentada em conhecimentos científicos faz do exercício profissional 
com intencionalidade fundamental, refletir sobre estes métodos será de grande importância. 
 O CRAS é berço do Serviço de Proteção e Atendimento Integral á Família – PAIF foi criado 
quando se reconheceu que a pobreza e as vulnerabilidades sociais que atingem as famílias não eram 
de cunho econômico unicamente e exigiria trabalho qualificado para intervir nas subjetividades de 
tais questões. Foi criado na intenção de manter e proteger os laços familiares com uma equipe 
profissionalmente qualificada e segundo a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: 
 
O PAIF tem por função “apoiar” as famílias no desempenho de sua função 
protetiva, num dado território, caso as famílias tenham o desejo de 
fortalecer sua capacidade protetiva. Logo, o trabalho social com famílias do 
PAIF não tem como objetivo “obriga-las” a cumprir tal papel protetivo. 
 
 O PAIF é um serviço que esta permanentemente disponível para a população, tem papel 
fundamental na compreensão das especificidades do território, tanto quanto suas vulnerabilidades e 
potencialidades. É através de um olhar técnico, da leitura do território, da escuta qualificada das 
famílias, analise critica das vulnerabilidades que possibilitara implantar ações de forma preventiva e 
protetiva e desenvolver um trabalho social efetivo para aquelas famílias, oferta de espaço de 
proteção para crianças e adolescente e idosos em risco na comunidade através do Serviço de 
Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, garantindo o fortalecimento dos vínculos 
familiares, comunitários e a socialização destes grupos por sua faixa etária. Atualmente o CRAS 
não conta com nenhum grupo voltado para as famílias que fazem parte deste programa o que pode 
vir a ser uma demanda a ser resolvida a curto prazo, pois as famílias que acessam o espaço 
questionam esta ausência. Aqui talvez possa ser pensanda a possibilidade de um novo grupo com 
temáticas de interesse das famílias e que possa vir a ser uma potencialidade da instituição enquanto 
fortalecimento dos vínculos familiares e da comunidade como um todo. 
 
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 A acolhida coletiva é um espaço onde a maioria dos usuários tem seu primeiro contato com a 
politica da assistência social, com a equipe PAIF e traz suas demandas mais urgentes, no entanto o 
profissional assistente social programa este momento na intenção de se tornar uma referencia de 
espaço para as famílias referenciadas ao CRAS do território, ofertar informações sobre as ações do 
serviço. É através deste momento que surgem muitos dos acompanhamentos sistemáticos, tornam se 
famílias acompanhadas por se identificar questões sociais além das trazidas no primeiro contato. 
 A entrevista é o instrumento primordial para o profissional assistente social, através dela é 
possível oferecer uma escuta sensível, criar as bases para o entendimento das questões sociais e 
segundo Kisnermam: 
 
(...) um conceito de entrevista, considerando-a um meio de trabalho que 
permite estabelecer uma relação profissional, um vínculo intersubjetivo e 
interpessoal entre duas ou mais pessoas, estabelecendo como diferencial, 
em seu uso, a maneira e a intenção de quem a pratica. (p.38, 1978) 
 
 A entrevista e as suas técnicas validam o referencial ético-político, teórico-metodológico 
técnico- operativo. A entrevista aportar no conhecimento apreendido na academia, no crescimento e 
liberdade na construção de acesso aos direitos sociais. Lembrando que existem vários tipos de 
entrevistas, de triagem, de avaliação socioeconômica, de ajuda e de grupo, todas estas devem ter a 
intervenção do assistente social para se tornar um instrumento transformador do meio de trabalho. 
 Os atendimentos individuais são realizados pelo profissional assistente social que planeja as 
ações que devem ser organizadas com os usuários para que se efetivem as demandas, num espaço 
reservado onde o sigilo dos fatos, particulares de cada individuo seja preservado, este momento é 
sempre realizada com a intenção de verificar informações, possibilidades que leve a resolução das 
suas fragilidades o fortalecimento dos vínculos com o profissional e a reflexão critica da realidade 
em que estão de forma transitória naquele momento. 
 A busca ativa acontece para a verificação de informações de famílias, usuários ou processos 
que chegam ate a equipe técnica. Muitas vezes a falta de vínculos acarreta num afastamento das 
famílias referenciadas ao CRAS e através da busca ativa o profissional qualifica a situação das 
vulnerabilidades e demandas que estão ou são a causa do afastamento ou falta de acesso ao espaço 
de oferta da politica da assistência. As questões de 0% de frequência do SCFV gera muitas vezes 
busca ativa, as condicionalidades do Programa Bolsa Família que chegam através de lista bimensais 
também demandam este tipo de instrumental. 
 A visita domiciliar é realizado para os usuários que demandam situações de impossibilidade 
de acesso, alguns casos de denuncia referentes aos idosos em situação de risco no território, 
conhecer a realidade das famílias acompanhadas de forma a ter uma visão mais real do plano que se 
podem criar juntos para a superação das questões sociais. Através de a visita domiciliar a equipe 
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técnica tem subsídios adequados para, por exemplo, realizar um laudo social, pois conhece a 
realidade vivida, as vulnerabilidades e potencialidades que a família possui. Cuidados básicos 
devem ser tomados quando realizado uma vista domiciliar, por exemplo, não chegar em horários de 
refeições, comunicar a visita, tratar com respeito e livre de preconceito os usuários e seu meio de 
viver. E ter claro o objetivo da visita. 
 A perícia social é um instrumento utilizado com a finalidade de propor soluções e 
intervenções em situações de violações de direitos e normalmente é solicitado judicialmente a fim 
de a justiça realizar uma intervenção mais efetiva através do respaldo de um acompanhamento 
prévio aos usuários e indivíduos que sofreram a violação de direitos. A perícia social esta dividida 
em três etapas, primeiro o estudo social onde se busca dados e organizam-se os mesmo e é capaz de 
gerar uma analise, segundo parecer social e por ultimo o laudo social que é resultante do processo 
de perícia social, pois este só pode ser elaborado a partir da perícia social. 
 Parecer social é um documento com profunda analise da situação apresentada, traz à opinião 
do assistente social de forma técnica, leva em consideração os outros instrumentos utilizados e é de 
suma importância conhecer a situação vivida pelo usuário, é a conclusão do trabalho realizado pelo 
profissional. Segundo Sousa (2008, p. 131) 
 
A emissão de um parecer social pressupõe a existência de um relatório 
social (interno ou externo). Por razões óbvias: um profissional só pode 
emitir uma opinião sobre um fato que foi dito, no caso, escrito. Assim, o 
parecer é a conclusão de determinado trabalho – seja de um atendimento 
individual, seja de um conjunto de instrumentos utilizados durante 
determinado processo de intervenção.
O relatório é um instrumento onde o assistente social registra as informações, sejam elas para 
o próprio ou para outros profissionais, pois a equipe é multidisciplinar e acessado por outros 
profissionais que atuam juntamente com o profissional assistente social. Outras instituições que 
atuam na rede de proteção da criança e do adolescente também podem solicitar relatório de usuários 
e ou famílias acompanhadas pelo CRAS. 
 A observação é um instrumental bastante utilizado pelo profissional assistente social, não se 
trata de uma observação fria, o profissional, além de observar interage com o outro e participa 
ativamente do processo de observação, além disso, sempre comunica aos usuários que esta 
realizando a observação e realizando apontamentos que serão registrados no prontuário. 
 A articulação com a rede socioassistencial requer capacidade interrelacional por parte do 
profissional assistente social, pois o mesmo trabalha com as demandam que afetam a vidas das 
pessoas, e com isso, suas subjetividades e percepções, muito além de articular estratégias e ações 
trata das fragilidades dos usuários em situações de vulnerabilidades sociais. Segundo as orientações 
técnicas do Centro de Referencia da Assistência Social: 
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A promoção da articulação intersetorial propicia o diálogo da política 
pública de assistência social com as demais políticas e setores e o acesso 
das famílias aos serviços setoriais. (...) contribui para a definição da 
prioridade de acesso, aos serviços públicos, pelas famílias em situação de 
maior vulnerabilidade social. (2012, p. 20). 
 
 O encaminhamento é um instrumento que exige conhecimento profundo das políticas 
públicas capazes de serem ofertadas aos usuários e que darão efetividade a ações que junto a 
informações é elo que liga todas as demandas e que serão efetuadas em longo prazo, não são 
soluções imediatistas. 
 Os instrumentos devem ser analisados e adaptados conforme as necessidades e a realidade de 
intervenção profissional são inúmeras os instrumentos teórico-operativo, as oficinas, as atas de 
reunião, os estudos de casos, as intervenções, os grupos, a mediação muito utilizada em espaços 
jurídicos, estudo social que difere do estudo de casos entre outros, e assim o agir profissional do 
assistente social se processa na ação interventiva da pratica profissional. 
 Podemos dizer que a instrumentalidade do serviço social possibilita que os profissionais 
objetivem sua intencionalidade em respostas profissionais, uma vez que é por meio da 
instrumentalidade que os assistentes sociais modificam, transformam aquelas condições objetivas e 
subjetivas e as relações interpessoais e sociais existentes no nível do cotidiano. 
 
 
 
 
2 CONCLUSÕES 
 
Verificamos ao longo da analise da instituição concedente do estágio I obrigatório referente 
ao curso de Serviço Social que o local é fundamental para a população que mora no território, 
diariamente o profissional assistente social recebe demandas e dá encaminhamentos aos usuários, 
planeja ações e realiza todas as atribuições que são cotidianas no espaço porta de entrada para as 
pessoas que estão em situação de vulnerabilidades, mas que mantem seus vínculos familiares, 
encontram-se desorganizados por alguma demanda. 
 Porém no espaço encontram uma rede que muitas vezes é a única, encontra na equipe 
multidisciplinar do CRAS Leste I o apoio, as orientações, a escuta de suas demandas que em muitos 
casos não se tem solução ou que já tem seus vínculos rompidos e é referenciada a proteção de média 
complexidade, porém a acolhida humanizada e respeitosa cria um vinculo onde o usuário se sinta 
capaz de se fortalecer e tornar-se protagonista de sua própria história emancipar-se da situação de 
vulnerabilidade. Construir estratégias de reflexão da realidade junto ao “usuário” no sentido de 
permitir que ele amplie seu entendimento sobre sua realidade e as alternativas históricas como 
forma de superar a questão social. 
13 
 
O estágio supervisionado é o primeiro momento que o estudante tem contato com a prática, 
é a oportunidade de relacionar o conhecimento adquirido e refletir sobre isso. O acadêmico deve 
pautar sua experiência na ética e no respeito com todos que farão parte da formação de forma a 
compreender a sociedade e suas questões e futuramente ser capaz de ler a realidade dos espaços que 
o trabalho social seja solicitado, e com isso o profissional venha contribuir na instituição que atuar. 
 
 
 
2.1 DO ESTUDO DA INSTITUIÇÃO 
 
A instituição ocupa lugar importante na conjuntura atual junto ao território leste, garantindo 
o acesso a programas e politicas que visam garantir o direito dos cidadãos. Ofertando serviços, 
grupos e articulando com a rede mostra o quão necessário é ter neste território uma equipe 
multidisciplinar focada em pensar, planejar e executar pesquisas que mostrem a realidade da região, 
para que se possa exigir junto às esferas de governos providencias e ajustes que levem a população 
a sair das vulnerabilidades que deveriam retroceder e atualmente só aumentam, a falta de recursos 
para serem oferecidos aos usuários causa desconforto aos trabalhadores que atuam na linha de 
frente, trazendo a tona uma realidade de grandes desigualdades e falta total de empenho por parte 
dos políticos que deveriam garantir o que já esta assegurada em leis e que nem assim são 
cumpridas. 
 O Centro De Referência Da Assistência Social tem recebido cada vez mais demandas de 
media e alta complexidade deixando mais uma fragilidade exposta não tem atualmente garantia dos 
mínimos, e sendo assim as questões sociais de rompimento e fragilidades de vínculos e situações 
mais graves são cada vez mais comuns acarretando sobre carga na porta de entrada da assistência 
social o CRAS e sua equipe que acabam buscando forma de acolher e dar o maior número de 
encaminhamentos possíveis para que o usuário consiga ao menos ter suas demandas ouvidas. Sendo 
assim o CRAS tem papel fundamental para informar e garantir o acesso as politicas de assistência 
social aos usuários do território leste. 
A democratização do acesso aos direitos socioassistenciais e o aprimoramento permanente 
dos serviços socioassistenciais ofertados no CRAS ainda devem ser garantidos por meio do 
estímulo à participação dos usuários nas ações planejadas pela equipe técnica a fim de aproximar, 
incluir e avaliarem os serviços ofertados na instituição contemplando assim o maior público 
possível do território, potencializando serviços de dentro da própria comunidade criando um 
sentimento de pertencimento e protagonismo das famílias e do todos os usuários. 
 
 
 
14 
 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social. Lei Federal 8.742, de 07 de dezembro de 
1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Diário Oficial [da 
República Federativa do Brasil], Brasília, 2012. 
 
______. PNAS (Política Nacional da Assistência Social), 2005. 
 
______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate Á Fome – Conselho Nacional De 
Assistência Social. NOB-RH/SUAS 2012. Brasília. 
 
______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de 
Assistência Social (SNAS). Proteção Básica do Sistema Único de Assistência Social. Orientações 
técnicas para o Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Brasília, 2012. 
 
GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do processo de trabalho e Serviço Social. In: Revista 
Serviço Social e Sociedade n. 62. São Paulo. Cortez, 2009. 
 
KISNERMANN, Natálio. Temas de Serviço Social. São Paulo: Cortez e Moraes, 1978. 
 
ZANLUCA, Andreia. LAZZARINI, Maria Juliana.
PIERITZ, Vera Lucia Hoffmann. Ações, dimensões e 
aplicabilidade do instrumental técnico-operativo do serviço social. 22p. Indaial. Uniasselvi, 2013. 
 
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO LEI N° 8.662, DE 7 DE JUNHO DE 1993 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para internet utilize o seguinte modelo: 
 
Ministério da cidadania. Disponível em:<http://mds.gov.br/acessoainformacao/mds-
pra-voce/carta-de-servicos/gestor/assistencia-social/suas>. Acesso em 8 jun. 2019. 
 
 
Observatório da cidade de Porto Alegre. Disponível 
em:<http://www.observapoa.com.br>. Acesso em 20 de maio, 2019.

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