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ATIVIDADE 05 FORMAÇÃO ÉTNICA DO POVO BRASILEIRO

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ATIVIDADE 05 – FORMAÇÃO ÉTNICA DO POVO BRASILEIRO
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A construção da identidade Brasileira está relacionada à formação de processos histórico-culturais. São formas de vida, de pensamento, de ação produtiva, de concepção religiosa, de mentalidade de uma coletividade que se cristalizam em um determinado momento.
Identifique o período histórico que corresponde a este processo de cristalização:
 
		
	
	O período da Ocupação Holandesa no século XVII.
	
	Na Invasão Francesa no século XVI.
	
	descoberta do Brasil em 1500
	 
	A partir de 1822, com a Independência do Brasil
	
	Período de colonização portuguesa.
	Respondido em 26/08/2019 08:01:46
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A intensa miscigenação racial, presente desde o início da colonização, pressupunha ...
		
	
	A convivência pacífica e ordeira entre brancos, índios e negros, tanto quanto entre os indivíduos nascidos dos cruzamentos das três raças.
	 
	O fato de que negros e índios, mesmo quando privavam de convivência íntima com os colonos brancos, não deixavam de ser considerados inferiores.
	
	A igualdade no tratamento dispensado pelos colonizadores aos índios e aos negros, uma vez que ambos aceitavam a branda submissão a que eram reduzidos.
	
	O português recebia em sua cama índias e negras, mas fiel à moral católica, sabia recompensá-las com justiça e equidade.
	
	Negros, índios e mestiços poderiam se tornar iguais aos brancos por meio da frequência às escolas jesuíticas.
	Respondido em 26/08/2019 08:03:00
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Apontar nas opções abaixo a única que não caracteriza a doutrina do luso-tropicalismo:
		
	
	Trata-se de um estudo sistemático de todo um complexo de adaptações do português ao trópico.
	
	Exalta a contribuição africana, ameríndia e oriental para a civilização luso-tropical.
	
	A doutrina do luso-tropicalismo (cujas raízes remontam a Casa-grande & senzala, de 1933), foi defendida por Gilberto Freyre.
	
	Afirma que os laços afetivos e culturais que unem os portugueses e os luso-descendentes uns aos outros, não anulam as diferenças regionais.
	 
	Embora construído no quadro histórico do colonialismo, e tendo servido como argumento ao regime português para legitimar a permanência de Portugal no ultramar, o luso-tropicalismo não assegurou a sua 'sobrevivência' ao impor-se num plano 'extra-colonial'.
	Respondido em 26/08/2019 08:04:06
	
Explicação:
Luso-tropicalismo é uma tese desenvolvida por Gilberto Freyre, nos anos 30, do século passado, acerca da relação dentre Portugal e os trópicos. Em síntese, o luso-tropicalismo aponta a  capacidade de adaptação dos portugueses aos trópicos, não por interesse político ou econômico, mas por empatia inata e criadora. A aptidão do português para se relacionar com as terras e gentes tropicais resultaria da sua própria origem étnica híbrida, da sua bi-continentalidade, em função do longo contato com mouros e judeus na Península Ibérica, nos primeiros séculos da nação portuguesa, que mistura-se àqueles povos, do ponto de vista da miscigenação e da interpenetração das culturas entre si.
No Brasil, sobre o convívio com os índios e os negros, e particularmente na miscigenação, diz Freyre que “nenhum povo colonizador, dos modernos, excedeu ou sequer igualou os portugueses”. Estes estariam preparados para essa convivência íntima com outros povos devido ao seu passado, como já citamos,  de estreitas relações sociais e sexuais com os povos invasores ou vizinhos da Península Ibérica, especialmente com os árabes, afirma Gilberto Freyre. O estudo sistemático e complexo, que resultou no conceito de luso-tropicalismo, exalta a contribuição africana, indígena e oriental para a civilização luso-tropical, concluindo, entretanto, que os laços afetivos e culturais que unem os portugueses e os luso-descendentes uns aos outros, não anulam as diferenças regionais. Por fim, não é válido dizer, portanto que tal conceito serviu de argumento ao regime português para legitimar a permanência de Portugal no ultramar, também nã é verdade que o luso-tropicalismo não assegurou a sua 'sobrevivência' ao impor-se num plano 'extra-colonial', pelo contrátrio, ele permitiu a miscigenação.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Em 1936, o intelectual Sérgio Buarque de Holanda publica o livro Raízes do Brasil, com um objetivo político de abordar a questão da identidade nacional, ao construir a imagem do "homem cordial", originário da colonização portuguesa, que se pautara no modelo econômico patriarcal e escravocrata.  Por este viés, afirma-se que...
		
	 
	a formação da patriarcal sociedade brasileira se alicerça na construção de uma cordialidade forjada pela visão eurocêntrica no período da colonização portuguesa.
	
	a representação social pátria se inspira numa composição étnica macunaímica ao interpretar o processo de miscigenação composto pelo elemento indígena, o branco colonizador e o negro africano
	
	a cordialidade tupiniquim se arvora nos preceitos de religiosidade e assimilação étnica moldados pela Companhia de Jesus e pelo apetite sexual lusitano
	
	a representação de um indivíduo sem pátria.
	
	a constituição do indivíduo social contaminado pelo ideário de emancipação econômica cultuado no Brasil-colônia não condizia com a cordialidade imposta pelo contexto político.
	Respondido em 26/08/2019 08:05:25
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	De acordo com Sérgio Buarque de Holanda, o silvícola ameríndio não conseguiu se adaptar ao trabalho sistemático, tornando a mão-de-obra africana imprescindível
para a economia colonial, ainda que os colonizadores portugueses utilizassem as técnicas indígenas de produção agrícola.  A partir deste preâmbulo histórico, pode-se
afirmar que...
		
	
	as técnicas de plantação indígenas foram utilizadas pelos colonizadores lusitanos, porque os selvagens ameríndios dominavam o conhecimento agrícola, porque se dedicavam exclusivamente ao cultivo de cana-de-açúcar,  semeadura e colheita.
	
	as técnicas de plantação indígenas foram utilizadas pelos colonizadores lusitanos, ainda que as tribos ameríndias não dominassem o conhecimento do cultivo agrário, porque se dedicavam exclusivamente ao ofício de elaboração de artesanatos,  feitura e exposição
	
	as técnicas agrícolas indígenas foram utilizadas pelos colonizadores lusitanos, haja vista que os negros africanos trazidos ao Brasil não dominavam o conhecimento do cultivo agrícola, pois  se dedicavam exclusivamente ao tráfico de escravos, captura e comércio
	
	as técnicas de plantação indígenas foram utilizadas pelos colonizadores lusitanos porque os escravos trazidos ao Brasil se recusaram a trabalhar na agricultura.
	 
	as técnicas agrícolas indígenas foram utilizadas pelos colonizadores lusitanos que, embora dominassem o conhecimento do cultivo agrícola, não se dedicavam exclusivamente ao exercício da agricultura ,  plantio e subsistência
	Respondido em 26/08/2019 08:06:10
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Os escravos precisavam obedecer às ordens dos seus proprietários, caso contrário estavam sujeitos a castigos brutais. Aqueles que conseguiam escapar, se reuniam em pequenas comunidades chamadas de:
		
	
	colônias
	 
	quilombos
	
	senzalas
	
	favelas
	
	ocas
	Respondido em 26/08/2019 08:07:11
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Trata-se da matriz comum dos autores que formularam as diversas visões acerca da formação do povo brasileiro, ainda no século XIX, que, embora se  inclinassem por caminhos divergentes, convergiam para essa matriz, que era vistaou como uma elaboração biocultural inusitada e sublime ou como algo perigoso e lamentável. Tal matriz refere-se:
 
 
		
	
	Ao embranquecimento do povo brasileiro
 
	
	À superioridade do branco e do negro sobre o índio.
	
	À superioridade do branco e do índio em relação ao negro
 
	
	À igualdade entre as raças formadoras do povo brasileiro
 
	 
	À mestiçagem racial.
 
	Respondido em 26/08/2019 08:07:31
	
Explicação:
A heterogeneidade presente na formação (étnica, cultural, social) da população brasileira gerou discussões historicamente marcadas pela diversidade de enfoques desde os primeiros trabalhos, a partir do século XIX. Os autores que formularam as impressões do que viam se consolidar por aqui inclinavam-se por caminhos divergentes, mantendo, porém, uma matriz comum: a constatação da mestiçagem racial. Esta foi vista ou como uma elaboração biocultural inusitada e sublime ou como algo perigoso e lamentável.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A democracia racial:
		
	
	Deriva do mito desenvolvido por José de Alencar, em seus romances indianistas, e atualmente alcança a realidade brasileira
	
	É o resultado de um processo de colonização violento, mas que frutificou em uma sociedade híbrida e harmônica, e, por isto, livre de preconceitos.
	
	É uma realidade nacional, como fora anunciado por Gilberto Freire, e faz do Brasil um país de respeito absoluto e irrestrito aos costumes e às tradições diversas, como anunciado pelo autor.
	 
	É um mito desenvolvido, privilegiadamente, pelo pensamento de Gilberto Freyre, que destacava a configuração diferenciada das relações raciais no Brasil, em comparação a outros países.
	
	É um processo amplamente alcançado em vários países do mundo e que, a partir do século XX, passou a ser implantado no Brasil.
	Respondido em 26/08/2019 08:08:57
	
	
	Gabarito
Coment.

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