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Instalações Elétricas II Professor: Rafael Zamodzki Aula 4 – Luminotécnica Métodos dos lumens, das cavidades zonais e ponto por ponto Método dos Lumens 2 Método dos Lumens 3 Método dos Lumens 4 Método dos Lumens 5 Método dos Lumens 6 Método dos Lumens 7 Método dos Lumens 8 Método dos Lumens 9 Método das cavidades zonais • Facilita a aplicação de medidas de manutenção do sistema de iluminação; • Leva em conta alguns fatores de depreciação a mais, quando comparado ao método dos lumens; • É fundamentado (como o método dos lumens) na teoria da transferência de fluxo; • São admitidas superfícies uniformes refletindo o fluxo luminoso de modo preciso. 10 Método das cavidades zonais • São consideradas 3 cavidades: • Cavidade do teto: • Representa o espaço existente entre o plano das luminárias e o teto. Para luminárias no forro, por exemplo, a cavidade do teto é o próprio forro, ou seja, nula. • Cavidade do recinto ou do ambiente: • Espaço entre o plano das luminárias e o plano de trabalho, geralmente considerado a 0,80 m do piso. É a altura útil da luminária. • Cavidade do piso: • Espaço existente entre o plano de trabalho e o piso. Quando se deseja determinar o iluminamento médio na superfície do piso, a cavidade do piso é o próprio chão, ou seja, nula. 11 Método das cavidades zonais 12 Método das cavidades zonais 13 Método das cavidades zonais • Determinação do fluxo luminoso: 14 Método das cavidades zonais • Determinação do fator de utilização: a) Escolha da luminária e da lâmpada: 1. Fabricante; 2. Tipo e categoria da luminária; 3. Lâmpada adotada. b) Fator de relação das cavidades: 15 Método das cavidades zonais • Determinação do fator de utilização: c) Relações das cavidades zonais: • Relação da cavidade do recinto: • Relação da cavidade do teto: • Relação da cavidade do piso: 16 Método das cavidades zonais • Determinação do fator de utilização: d) Refletância efetiva da cavidade do piso (ρcp): É obtida pela combinação das refletâncias percentuais do piso e das paredes, associadas ao valor de Rcp, conforme a Tabela 2.9. 17 18 19 • Continuação Tabela 2.9 Método das cavidades zonais • Determinação do fator de utilização: e) Refletância efetiva da cavidade do teto (ρct): É obtida pela combinação das refletâncias percentuais do teto e das paredes, associadas ao valor de Rct, conforme a Tabela 2.9. Quando o teto possui superfícies não planas, como é o caso de muitos galpões industriais, pode-se aplicar a equação: 20 Método das cavidades zonais • Determinação do fator de utilização: f) Finalmente o fator de utilização é determinado de acordo com a Tabela 2.10, em função de ρct, ρpa e da relação da cavidade do recinto Rcr. 21 22 23 Método das cavidades zonais • Determinação do fator de utilização: g) Coeficiente de correção do fator de utilização: Quando as refletâncias da cavidade do piso apresentarem valores muito diferentes dos da Tabela 2.10, o fator de utilização deve ser corrigido de acordo com a Tabela 2.11 e a equação: 24 Método das cavidades zonais • Se a refletância efetiva da cavidade do piso for superior a 20%, multiplica-se o fator de utilização pelo fator de correção. Se for inferior a 20%, divide-se. 25 Método das cavidades zonais • Fator de depreciação do serviço da iluminação (Fdi) a) Fator de depreciação do serviço da luminária (Fd) • Para projetos mais detalhados, determina-se esse dado com maior precisão (Tabelas 2.10 e 2.12 e Figura 2.32); • Determina-se este fator considerando-se o período de manutenção desejado e a categoria de manutenção em que se enquadra o aparelho que se deseja utilizar no projeto. Esta categoria é função da atmosfera no interior dos ambientes: • ML – Muito limpa; • L – Limpa; • M – Média; • S – Suja; • MS – Muito suja. 26 27 28 Método das cavidades zonais • Fator de depreciação do serviço da iluminação (Fdi) b) Fator de depreciação das superfícies do ambiente devido à sujeira (Fs) • Figura 2.33 e Tabela 2.13. 29 30 31 Método das cavidades zonais • Fator de depreciação do serviço da iluminação (Fdi) c) Fator de redução do fluxo luminoso por queima da lâmpada (Fq) • Evita-se a aplicação deste fator, recomendando-se a troca imediata da lâmpada queimada. • Caso a indústria opere 24 horas por dia, adotar alguns procedimentos como a escolha de lâmpadas com vida útil média de 24.000 horas, para que seja possível fazer a manutenção e trocar todas as lâmpadas na semana em que a fábrica fica parada. 32 Método das cavidades zonais • Fator de depreciação do serviço da iluminação (Fdi) c) Fator de redução do fluxo luminoso por queima da lâmpada (Fq) • Caso aplique-se o fator, um exemplo de cálculo: Considerando-se lâmpadas a vapor de mercúrio, cujo tempo de vida útil médio é de 18.000 horas, e estabelecendo um tempo de reposição das lâmpadas queimadas em 7.000 horas, considerando que no final das 18.000 horas, 90% das lâmpadas estarão queimadas: 33 Método das cavidades zonais • Fator de depreciação do serviço da iluminação (Fdi) d) Fator de depreciação do fluxo luminoso da lâmpada (Ff) 34 Método das cavidades zonais • Fator de depreciação do serviço da iluminação (Fdi) e) Fator de fluxo luminoso do reator (Fr) Flr – Fluxo luminoso depreciado devido à influência do reator; Fln – Fluxo luminoso nominal da lâmpada. • Fatores médios de fluxo luminoso para reatores: • Reator eletromecânico simples de baixo fator de potência: 0,8 a 0,9; • Reator eletromecânico duplo de alto fator de potência: 0,9 a 1; • Reator eletrônico: 0,9 a 1,1. 35 ln lr r F F F Método das cavidades zonais • Fator de depreciação do serviço da iluminação (Fdi) 36 rfqsddi FFFFFF Método das cavidades zonais • Resultado final do exemplo 37 Método ponto por ponto • Permite que se determine em cada ponto da área o iluminamento correspondente à contribuição de todas as fontes luminosas cujo fluxo atinja o ponto mencionado; • A soma algébrica de todas as contribuições determina o iluminamento naquele ponto; • Pode ser utilizado para aplicações em ambientes interiores ou exteriores. 38 Método ponto por ponto a) Iluminamento horizontal • É a soma das contribuições do fluxo luminoso de todas as luminárias em um ponto do plano horizontal: 39 Método ponto por ponto a) Iluminamento horizontal • É a soma das contribuições do fluxo luminoso de todas as luminárias em um ponto do plano horizontal: 40 Método ponto por ponto a) Iluminamento horizontal • Contribuição de várias luminárias em um determinado ponto O do plano. 41 Método ponto por ponto a) Iluminamento horizontal • Contribuição de várias luminárias em um determinado ponto O do plano. • Para se obter o valor final da iluminância, é necessário aplicas o fator de depreciação dos projetores utilizados: • Projetores abertos: 0,65; • Projetores fechados: 0,75. 42 Método ponto por ponto b) Iluminamento vertical • É a soma das contribuições do fluxo luminoso de todas as luminárias em um ponto do plano vertical: 43 Método ponto por ponto b) Iluminamento vertical • É a soma das contribuições do fluxo luminoso de todas as luminárias em um ponto do plano vertical: 44 Método ponto por ponto b) Iluminamento vertical • Contribuição de várias luminárias em um determinado ponto O do plano. 45 Método ponto por ponto b) Iluminamento vertical • Contribuição de várias luminárias em um determinado ponto O do plano. 4647 48 49
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