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0 | P á g i n a Amara Lívia Alves Ferreira¹, Marilia Soares Duarte¹, Suely Moreira Matias¹, Ana Christina Henriques.² 1 . Discentes do Centro Universitário Estácio do Ceará 2. Docente e Orientadora da Monitoria na disciplina (Recursos Terapêuticos Manuais I) do Centro Universitário Estácio do Ceará Recursos Terapêuticos Manuais I 1 | P á g i n a Sumário 1. TOQUE TERAPEUTICO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02 Definição; Aplicação da técnica. 2. MASSAGEM CLÁSSICA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02 Definições; Aplicações das Manobras: - Deslizamento (superficial, profundo e effleurage); - Pétrissage (amassamentos, beliscamento, torcedura e rolamento); - Percussão (palmada, pancada, socamento e cutilada). 3. PERCUSSÃO E VIBRAÇÃO – APLICAÇÃO DA DRENAGEM POSTURAL – FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .08 - Definição; - Drenagem Postural; - Vibração e Vibrocompressão. 4. DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08 - Definição; - Drenagem Linfática Corporal Manual; - Drenagem Linfática Facial. 5. MANOBRAS MIOFASCIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 - Pompage dos MMII; - Pompage dos MMSS. 6. TÉCNICAS DE INIBIÇÃO DE PONTOS GATILHOS MIOFASCIAIS . . . . . . . 20 - Digito pressão; - Inibição Neuromuscular associada. 2 | P á g i n a Toque Terapêutico: O toque terapêutico não exige o contato da mão do terapeuta sobre a área afetada. A técnica pretende “equilibrar os campos de energia” em torno das partes afetadas. (Feltham, 1991; Krieger, 1979, 1981). Técnica de Aplicação consiste em 4 passos: 1. Concentração: Concentra a atenção e sensações nas mãos; Para captar sensações no campo energético do paciente; 2. Diagnóstico do campo energético: O terapeuta percorre o campo energético do Paciente no sentido crânio-caudal; 3. Modulação e Balanceamento do campo energético: O terapeuta realiza o tratamento propriamente dito; Repadroniza as áreas de déficit e alteradas; Alisamento do campo energético; Desbloqueio e oposição de sensações; Procede-se ao balanceamento final para o estabelecimento do campo energético. 4. Avaliação: Avalia-se todo o campo energético para comparar o resultado final com os problemas que irão ser detectados numa sessão futura. Não é possível repadronizar totalmente o campo energético do paciente, deixando-o desbloqueado e homogêneo. O terapeuta deve ter consciência das suas limitações e aguardar pela próxima sessão para repadronizar áreas de difícil tratamento. Massagem Clássica A massagem clássica pode ser definida como uma compressão metódica e rítmica do corpo, ou parte dele, para que se obtenham efeitos terapêuticos. É um conjunto de diversas técnicas manuais que atuam nos tecidos corporais, com efeito sob o sistema nervoso, muscular, circulatório e energético, mobilizando estruturas variadas. Manobras de Deslizamentos Deslizamento Superficial: O deslizamento superficial é realizado com um toque leve, porém com contato firme, exercendo o peso natural das mãos de maneira uniforme na superfície do corpo do paciente. Os movimentos do deslizamento superficial podem avançar no paralelo ou transversalmente ao eixo longitudinal do corpo. 1 3 | P á g i n a Direção: Qualquer direção. Pressão: Suave. Efeito Mecânico: Mobilização da pele. Efeito Fisiológico: Aumenta a vasodilatação e ajuda na nutrição da pele. Efeito Psicológico: Relaxamento, analgesia e alivio da dor. Indicação: Estresse, espasmos dérmicos e tensão na derme. Contra indicação: hiperestesia e pilosidade. Deslizamento profundo: Aplica uma pressão maior que o deslizamento superficial. Tem sentido obrigatório. Deve ser feito no sentido do retorno venoso, sempre da periferia de um determinado segmento para o centro do corpo, ou seja, o coração (direção centrifuga). Seus movimentos são mais rápidos e profundos, essenciais para eliminação de toxinas dos tecidos mais profundos. Direção: Centrifuga. Pressão: Forte. Efeito Mecânico: Mobilização da pele, do músculo e do sangue. Efeito Fisiológico: Vasodilatação e estimulação do retorno venoso. Efeito Psicológico: Ativa a circulação sanguínea, inibi a dor (sedação). Indicação: Estresse, Espasmos musculares e Musculatura contraturada. Contra indicação: Varicosidade, Hiperestesia, Pilosidade. Effleurage: É um movimento de deslizamento lento, realizado com pressão crescente e na direção do fluxo veno linfático (direção centrífuga). Sempre que possível o movimento termina com uma pausa definida, em um grupo de nodos linfáticos superficiais. É útil para facilitar a circulação. É realizada com a superfície palmar de uma ou das duas mãos, sempre de distal para proximal do gânglio linfático, o terapeuta começa com uma pressão superficial e após há um aumento da pressão, não sendo doloroso. Região: No braço, coxa anterior, coxa posterior, perna anterior e coxa anterior. 4 | P á g i n a Direção: Aos Gânglios linfáticos. Pressão: Crescente Efeito Mecânico: Mobilização da pele, dos músculos e da linfa. Efeito Fisiológico: Aumenta a vasodilatação, melhora o retorno venoso e ativa a circulação linfática. Efeito Psicológico: Relaxamento, analgesia e alivio da dor. Indicação: Estresse, Espasmo muscular e musculatura contraturada Contra indicação: Edema extenso, varicosidade, hiperestesia, pilosidade. Manobras de Pétrissage (Pressão) Amassamento: Direção: Todos os tipos de amassamento são feito em forma de movimentos circulares; Pressão: metade do circulo é forte (baixo) e a outra metade é suave (cima). Efeito Mecânico: Mobilização da pele e da musculatura. Efeito Fisiológico: Melhora a vasodilatação; Hiperemia; Nutrição da musculatura. Efeito Psicológico: Prevenir contraturas, alongamento, ativação muscular, aumento da elasticidade e nutrição da musculatura. Indicação: Estresse, Espasmos, Musculatura contraturada. Contra indicação: Dermatites, Lacerações na pele. Formas de aplicação: Amassamento por compressão: Amassamento da mão espalmada ocorre quando os tecidos são pressionados para cima e levantados de forma a afastá-los dos tecidos subjacentes; depois, comprime-se suavemente e relaxa-se. São aplicados em massas musculares volumosas (Áreas Grandes). Amassamento com almofada dos dedos: O movimento é circular, efetuado com almofadas das pontas dos dedos, usando as mãos. 5 | P á g i n a A técnica é útil no tratamento de áreas pequenas como: Joelho, tornozelo, cotovelo. Amassamento com a ponta dos polegares: Utiliza-se um ou os dois polegares. É útil em músculos como flexores e extensores dos pulsos e dedos e tibial anterior; Ponta dos polegares: Flexores e extensores de punho, dedos, mãos, pés e face. Amassamento reforçado: Com uma mão sobre a outra, faz-se o amassamento reforçado em tratamento de pacientes robustos; Reforçado: Paciente grande em relação a mãos pequenas do fisioterapeuta. Amassamento com nó dos dedos. É o movimento realizado com pressão significativa gerada com o punho cerrado, mediante a aplicação do mesmo movimento circulatório básico. Este a amassamento é aplicado é áreas que apresentam celulite. Beliscamento: Manobrautilizada para mobilizar músculos ou grupo de músculos isoladamente, ou pequenas áreas musculares. É realizada agarrando, erguendo e soltando o tecido. Falanges em formato de pinça, puxando para cima e para dentro dos tecidos subjacentes, (comprimindo e soltando). Direção: Para cima e para dentro dos tecidos subjacentes. Pressão: Forte. Efeito Mecânico: Mobilização da pele e de músculos individuais ou em grupos. Efeito Fisiológico: Vasodilatação, nutrição da musculatura e hiperemia. Efeito Psicológico: Prevenir contraturas, alongamento, aumento da elasticidade e nutrição da musculatura. Indicação: mobilização de tecidos musculares; estimulação de circulação profunda; alivio dor; tensão muscular. 6 | P á g i n a Contra indicação: dermatites, laceração na pele, trombose venosa. Torcedura Mãos posicionadas ao longo do eixo muscular são agarrados os tecidos, levantados, depois comprimidos, parecem com a torcedura de uma toalha. As mãos movimentam-se alternadamente, operando transversalmente, para um grupo muscular pequeno. Direção: As mãos movimentam-se alternamente no eixo longitudinal do músculo. Pressão: Forte Efeito Mecânico: Mobilização da pele e da musculatura. Efeito Fisiológico: Vasodilatação local, nutrição da musculatura e hiperemia. Efeito Psicológico: Prevenir contraturas, alongamento dos tecidos, aumento da elasticidade e melhora a condição da musculatura. Indicação: mobilização de tecidos musculares; estimulação de circulação profunda; alívio dor; tensão muscular. Contra indicação: dermatites, laceração na pele, trombose venosa. Rolamento As mãos repousam sobre a superfície cutânea, os polegares ficam estirados e afastados; os dedos estendidos escorregam levando o tecido em direção aos polegares, fazendo movimento ondular. (Sempre rolando para longe de você). Pressão: Forte. Direção: Polegares. Efeito Mecânico: Mobilização da pele e dos tecidos subcutâneos. Efeito Fisiológico: Vasodilatação, nutrição da musculatura e hiperemia. Efeito Psicológico: alongamento da musculatura, aumento da elasticidade, nutrição muscular e previne contraturas. Indicação: Aderência, tensão muscular, contratura muscular. 7 | P á g i n a Contra indicação: Trombofletite, infecções bacterianas na área de tratamento. Manobras de Percussão: Palmada ou tapotagem Movimento feito com as mãos em concha golpeando rapidamente a superfície cutânea, comprimindo o ar, provocando onda de vibração, estimula o tecido, quando efetuadas nos pulmões, ajuda a liberar secreções. Direção: Ao gradil-costal. Pressão: Firme – som oco. Efeito Mecânico: Mobilização da pele, de musculatura e de secreções. Efeito Fisiológico: Estimulação das atividades musculares e dos tecidos. Efeito Psicológico: Soltar secreções e melhorar a contração muscular. Indicação: Auxilia na eliminação do muco aderida ao trato respiratório. Contra indicação: Insuficiência cardíaca aguada, embolia pulmonar. Pancada Mãos golpeiam alternadamente determinada aréa do corpo, de modo que a região entre em contato com a derme é o dorso das falanges mediais e distais. Aplica-se movimentos ritmicos, com os punhos cerrados, fazendo flexo-extensão, com bastante rapidez e maior pressão que a palmada. Direção: Flexo-extenção de punho no local a ser trabalhado. Pressão: Forte. Efeito Mecânico: Mobilização da pele e músculos. Efeitos Fisiológicos: Estimulação dos músculos e dos tecidos. Efeitos Psicológicos: Melhorar a contração muscular e aumenta o retorno venoso. Indicação: Hipotonia muscular; Estimulação da circulação. 8 | P á g i n a Contra indicação: Contratura muscular; Rompimento de fibras musculares. Socamento Direção: São movimentos rítmicos, em que os punhos ficam cerrados e golpeiam com a região hipotênar alternadamente e em rápida sucessão a parte a ser estimulada. Pressão: Forte Efeito Mecânico: Mobilização da pele e músculos. Efeitos Fisiológicos: Estimulação dos músculos, vasodilatação e nutrição muscular e tecidual. Efeitos Psicológicos: Melhorar a contração muscular e o retorno venoso. Indicação: Hipotonia muscular; Estimulação da circulação. Contra indicação: Contratura muscular; Rompimento de fibras musculares. Cutilada Aplica-se movimento rítmico, com as mãos abertas, cotovelos fletidos, ombro abduzidos, fazendo movimento de prono-supino. Direção: região hipotênar as mãos entra em contato com a derme. Pressão: Forte. Efeito Mecânico: Mobilização da pele e músculos. Efeitos Fisiológicos: Estimulação dos músculos, vasodilatação e nutrição muscular e tecidual. Efeitos Psicológicos: Melhorar a contração muscular e o retorno venoso. Indicação: Hipotonia muscular; Estimulação da circulação. Contra indicação: Contratura muscular; Rompimento de fibras musculares. Drenagem Postural Técnica utilizada em pacientes adultos e pediátricos com doenças hipersecretivas, como: pneumonias, bronquite e diversas infecções do 9 | P á g i n a trato respiratório. Tendo como objetivo mobilizar e remover as secreções, diminuir áreas de obstrução brônquica reduzir o trabalho respiratório e prevenir danos estruturais. É uma técnica que tem como objetivo o descolamento da secreção pela ação da gravidade através do posicionamento. É necessário o conhecimento da anatomia da árvore brônquica e segmentos pulmonares. O posicionamento normalmente utilizado é a inclinação de 45º. Há um tempo médio ao qual o paciente permanece nesta posição, em torno de 3 a 15 minutos. A secreção se descola entre os bronquíolos e alvéolos e passa pelas ramificações, pelos brônquios, pela traqueia e VAS, sendo finalmente expelida na tosse. Também pode atuar pela simples mudança de decúbito, melhorando a oxigenação. Indicação: Patologias que a criança apresente acúmulo de secreção brônquica Contra-indicação: refluxo gastroesofágico, instabilidade hemodinâmica, hipertensão intracraniana, hidrocefalia, derrame pleural não drenado, desconforto respiratório. Vibração e Vibrocompressão Vibração – técnica aplicada com uma ou duas mãos, em que um delicado movimento de agitação, ou tremor, é transmitido aos tecidos pela mão ou pelas pontas dos dedos. Pressão: Suave. Vibrocompressão – são movimentos de vibração com as duas mãos associados á compressão do tórax. Pressão: Firme. Direção: Ao gradil-costal. Efeito Mecânico: Mobilização dos – gases, secreções, pele e tecido muscular. 10 | P á g i n a Efeito Fisiológico: Estimulação da expectoração de secreções e estimulação do tecido muscular. Efeito Psicológico: Soltar secreções, aliviar a dor e facilitar contração muscular. Indicação: Patologias em que a criança apresente um acúmulo de secreção brônquica. Contraindicação: Dor, fraturas de costelas, derrame pleura e pneumotórax não drenado, queimaduras e ferimentos não cicatrizados. A vibração tem por objetivo o deslocamento da secreção já solta. O deslocamento ocorre através de oscilações rítmicas, rápidas e com intensidade suficiente para causar a vibração a nível brônquico. Deve ser realizada na expiração, na direção dos arcos costais. As mãos seguem espalmadas acopladas ao tórax, punho e cotovelo imóveis impulsionando o movimento vibratório, realizar contrações isométricas intensas dos músculos do antebraço. Na vibro compressão e associada uma compressão no tórax. Drenagem Linfática Manual SISTEMA LINFÁTICO Função: • Transporte Auxilia o sistema venoso no retorno dos componentes do sangue,na função de drenagem de substâncias macromoleculares do interstício. • Absorção Reabsorve do interstício, líquidos e células que deixaram a corrente sanguínea formando a linfa. • Defesa A linfa é filtrada nos linfonodos, recebe células (monócitos e plasmócitos) que tem função imunológica, os microrganismos invasoras que penetram no interstício pela pele ou mucosas são capturados e transportados para s linfonodo, presos no sistema de filtragem e destruídos pelo sistema de defesa. Caminho da linfa: Capilares linfáticos Vasos linfáticos Gânglios linfáticos Troncos linfáticos Ducto torácico e Ducto linfático direito Corrente sanguínea. Linfonodos: São elementos de defesa, produzem células de defesa linfócitos. Principais Gânglios: Axilar, Inguinal e Poplíteo. Efeito Mecânico: Mobilização da linfa e auxilia a circulação sanguínea e linfática. Efeito Fisiológico: Melhora do retorno venoso e da circulação linfática. 11 | P á g i n a Efeito Psicológico: Diminuição do edema; Provoca a contração das fibras musculares e das paredes dos vasos. Efeito geral: - Drenar e aumentar o volume da linfa para o sistema linfático; - Atua na defesa imunológica proporcionando ação dos macrófagos; - Melhora a hidratação dérmica exercendo influência sobre as fibras colágenas e elásticas; - Aumenta a velocidade peristáltica melhorando o movimento da linfa dentro dos vasos linfáticos. Efeitos da drenagem na gestante: - Estimula o sistema imunológico; Aliviar a dor lombar e ciática; - Melhorar o bem estar emocional; Relaxamento dos músculos de região lombar. Indicações: Edemas; Linfedemas; P.O de cirurgias plásticas; Mastodínia. Contra indicações: Hipertireoidismo; Fluxo menstrual abundante; Asma e bronquite; Trombose venosa e flebite; Infecções de pele. Passo a passo: Drenagem com Edema no Cotovelo: 1- Bombeia gânglio axilar 2- Evacua braço até o cotovelo 3- Reabsorve no cotovelo 4- Volta evacuando 5- Bombeia novamente o G. Axilar Drenagem com edema no punho: 1- Bombear gânglio axilar 2- Evacuar o braço 3- Bombear gânglio cubital 4- Evacuar o antibraço 5- Reabsorve o edema de punho 6- Volta evacuando e bobeando. 1º Bombear – com uma ou duas mãos (de proximal do gânglio para distal do mesmo) 2º Evacuar – mão em bracelete (de proximal do gânglio para distal do mesmo) 3º Reabsorver – só quando tem edema (de distal do gânglio para proximal do mesmo). 12 | P á g i n a Drenagem com Edema no Joelho: 1- Bombear gânglio inguinal. 2- Evacuar pela coxa. 3- Ao chegar no joelho – reabsorve o edema 4- Volta evacuando. 5- Para finalizar, Bombear novamente o gânglio inguinal. Drenagem com edema no Pé: 1- Bombear gânglio inguinal 2- Evacuar na coxa 3- Bombear gânglio poplíteo 4- Evacuar na perna 5- Reabsorver no edema (pé) 6- Volta evacuando a perna 7- Bombeia poplíteo 8- Evacuar na coxa 9- Bombear inguinal. 1 2 3 4 5 1 2 5 . 1 3 5 4 9 8 6 e 7 13 | P á g i n a Drenagem Linfática Facial A drenagem linfática manual da face é realizada executando-se todas as manobras já vistas, região por região (com exceção da drenagem da nuca). As manobras começam, portanto, na fossa retroclavicular, progredindo pelo músculo esternocleidomastóideo em direção aos gânglios mastoideos. A drenagem dos gânglios submaxilares e submentonianos são realizadas em seguida, com a face palmar dos dedos orientada para o alto. Em seguida, é realizada a drenagem da cadeia ganglionar pré-auricular. A drenagem manual do pescoço, até os gânglios do perímetro cervical, é executada várias vezes consecutivas num vai-e-vem, ou seja, os dedos se deslocam a partir da fossa retroclavicular em direção á cadeia ganglionar e voltam, por círculos sucessivos, até o ponto de partida retroauricular. A drenagem do pescoço constitui a drenagem linfática manual de demanda para a face. As drenagens do tegumento do ângulo maxilar, dos gânglios bucinadores e do mento precedem a drenagem dos lábios, das bochechas e das têmporas. Drenagem linfática no Braço sem edema: 1- Bombeia gânglio axilar 2- Evacua por todo o braço 3- Volta evacuando até o gânglio axilar 4- E por fim, Bobeia. Drenagem linfática no Antebraço sem edema: 1- Bombeia gânglio axilar 2- Evacua por todo o braço 3- Bombeia gânglio cubital 4- Evacua por todo o antebraço 5- Volta evacuando até o gânglio cubital e bombeia 6- Evacua o braço 7- E por fim, Bombeia gânglio axilar. Drenagem linfática na Coxa sem edema: 1- Bombeia gânglio inguinal 2- Evacua por toda a coxa 3- Bombeia gânglio poplíteo 4- Volta evacuando por toda a coxa 5- E por fim, Bombeia gânglio inguinal. Drenagem linfática na Perna sem edema: 1- Bombeia gânglio inguinal 2- Evacua por toda a coxa 3- Bombeia gânglio poplíteo 4- Evacua por toda a perna 5- Volta evacuando até o gânglio poplíteo e bombeia. 6- Evacua a coxa 7- E por fim, Bombeia gânglio inguinal. 14 | P á g i n a O profissional reproduz as mesmas manobras deslocando os dedos em sentido inverso, a partir das zonas mais distantes até as cadeias ganglionares do perímetro cervical (pré-auriculares, submaxilares e submentonianas). As manobras de ida constituem a demanda sobre a região a ser drenada. O retorno empurra a linfa gradualmente em direção ao pescoço. As manobras de retorno serão mais numerosas do que as de demanda. A drenagem do pescoço somente será executada duas ou três vezes durante uma sessão de tratamento facial. Pompage Técnica desenvolvida por Marcel Bienfait, de movimentos deslizantes suaves e gradativos que promovem um trabalho mio-tensivo com liberação e deslizamento das fascias. Apresenta três objetivos: CIRCULATÓRIO: Liberar o bloqueio dos fluidos circulatórios. MUSCULAR: Obter um relaxamento muscular e muito usado nas posturas, associada à respiração. ARTICULAR: Combate da degeneração cartilaginosa nas afecções iniciais. Restabelece o equilíbrio hídrico e retardar ou cessar a evolução das artroses degenerativas leves e moderadas. Tempos da pompage: tensionamento, manutenção e retorno. Efeitos Mecânicos: Mobilização da pele e da musculatura. 15 | P á g i n a Efeitos Fisiológicos: Alongamento das fibras musculares. Efeitos Psicológicos: Aumento da amplitude de movimento; melhora tensões musculares; alivia a dor e promove relaxamento. Indicação: Estimula a circulação liberando os fluidos e promovendo a nutrição; Estimula a musculatura promovendo o relaxamento; Aumenta a amplitude articular; Alivio de dores musculares e articular. Contraindicação: Estiramento muscular; Estiramento ligamentar; Contraturas musculares agudas; Ruptura ligamentar e das fascias. Pompage cervical: Objetivo: alongamento e relaxamento. Indicação: cervicalgia, cervicobraquialgia, torcicolo, alteração de ATM. Escaleno Paciente: DD Terapeuta: na cabeceira, mão oposta no occipital, polegar da outra mão na região da primeira costela Tensão na região occipital. Trapézio Paciente: DD Terapeuta: na cabeceira, mãos cruzadas, uma na base occipital, a outra na região do ombro. Tensão no afastamento das suas mãos. Elevador da escápula Paciente: DD Terapeuta:na cabeceira, uma mão na base occipital, a outra abaixo do ombro na espinha da escápula. Tensão no afastamento das mãos. Esternocledomastóideo Paciente: DD com rotação na cabeça. Terapeuta: Na cabeceira, uma mão na região 16 | P á g i n a mandibular e outra no esterno. Tensão no esterno. Occipital Paciente: DD Terapeuta: Na cabeceira, polegar no processo mastoide e outra na região C1. Tensão no occipital. Cervical Paciente: DD Terapeuta: Na cabeceira, dedos médios e indicador horizontalmente entre occipital e processo espinhoso de C2. Tensão é no afastamento dos dedos. Tronco superior: Objetivo: Alongamento, relaxamento. Indicação: Encurtamento, tendinites e bursites, dorsalgias. Peitoral menor. Paciente: DD, coxim entre as escápulas. Terapeuta: Contralateral, região tênar no sulco deltoide e dedos no ombro, outra mão abaixo do mamilo. Tensão no ombro pra desenrolar em direção à maca. Peitoral maior. Paciente: DD, abdução de MS 90º, mão do pcte repousa no ombro do terapeuta. Terapeuta: Sentado ipsilateral, uma na prega do cotovelo e outra mão fechada no bordo axilar da escápula. Tensão para abdução na mão do cotovelo para abdução. Evitar RI. 17 | P á g i n a Serrátil anterior. Paciente: DD, abdução máxima. Terapeuta: Ipsilateral, uma mão no cotovelo e outra no ângulo inferior da escápula. Tensão na escápula no sentido caudal. Intercostal. Paciente: DL com apoio do travesseiro. Terapeuta: Atrás do paciente, uma mão na costela superior e outra na costela inferior em forma de bracelete. Tensão no afastamento das mãos. Romboide. Paciente: Sedestação. Terapeuta: Uma mão na borda espinhal da escápula e outra no ombro contralateral. Terapeuta tenciona na escápula para abdução. Pompage escapular. Paciente: DV. Terapeuta: Na cabeceira, mãos cruzadas na borda medial inferior da escápula. Tensão para abdução e elevação escapular. Pompage lombo pélvicas: Objetivo: Alongamento, relaxamento. Indicação: Lombalgias e lombociatalgias, encurtamentos musculares. Psoas: Paciente: DD, MI a ser tratado fletido e RE (planta do pé contralateral). Terapeuta: Ipsilateral ao membro a ser tratado. Mão do terapeuta na região posterior da coxa, 18 | P á g i n a outra mão (fixa) na EIAS contralateral. Tensão na mão localizada na coxa com leve inclinação do terapeuta. Psoas II: Paciente: DD, MMII para fora da maca, encaixa abaixo das axilas e tenciona com o peso do corpo para trás. Piriforme: Paciente: DD, MI fletido coxa e joelho. Terapeuta: Contralateral. Mão na EIAS e a outra na região lateral do Joelho. Tensão para RI e adução. Piriforme II: Paciente: DD quadril em 90º Terapeuta: Ipsilateral. Mão na região lateral do Joelho e planta do pé. Tensão no joelho para RI e caudal. Piriforme III: Paciente: DV Terapeuta: Coloca região tênar sobre os trocânteres. Tensão em direção a maca usando o apoio do peso do corpo. Piramidal: Paciente: DV, flexão de joelho. Terapeuta: contralateral, região tênar no trocânter, outra no tornozelo tensão no tornozelo para RI e no trocânter em direção a maca. Isquiotibiais: Paciente: DD, flexão de quadril com extensão de joelho até o limite. Terapeuta: Ipsilateral, apoia o MI com o antebraço em flexão e empurra seu braço sem perder a extensão do joelho. 19 | P á g i n a Lombar: Paciente: DV. Terapeuta: Cruza as mãos uma na região sacral, outra na região dorsal baixa. Tensão no afastamento das mãos. Lombar II: Paciente: DD, dois MMII fletidos, apoio dos pés nos ombros do terapeuta. Terapeuta: No pé da maca, mãos do terapeuta sobre as coxas, tensão com a aproximação do tronco do terapeuta. Lombar III: Paciente: DD, MMII fletidos varia de acordo com a região a ser tratada. Terapeuta: Mão do terapeuta na região sacral e tencionada sentido caudal. Tronco: Paciente: - DV Terapeuta: uma mão do terapeuta na base occipital e sacro. Tensão no afastamento das mãos. Dorsal Superior: Paciente: DV Terapeuta: na cabeceira da maca, mão do terapeuta no queixo e occipital. Tensão no occipital. Pompage dos MMSS Objetivo: relaxamento e alongamento Indicação: tendinites, bursites, síndrome do impacto e compressões nervosas. Ombro: Paciente: DL - flexão de ombro, extensão de cotovelo. 20 | P á g i n a Terapeuta: ipsilateral, uma mão acima do cotovelo e outra na borda medial da escápula. Tensão na direção da mão do paciente. Cotovelo: Paciente: DD ou sedestação, braço ao longo do corpo com cotovelo em 90°. Terapeuta: Mão em bracelete na prega do cotovelo e outra no punho, tensão no punho e para a flexão de cotovelo. Punho: Paciente: sedestação. Terapeuta: ipsilateral, uma mão no punho próximo ao corpo do terapeuta e a outra entrelaça os dedos. Tensão em extensão do punho para algumas direções. Punho II: Paciente: - sedestação. Paciente de frente para terapeuta. Terapeuta: uma mão em bracelete no punho e outra na região de metatarso. Solicitar que o paciente puxe o MMSS. Tensão acontece quando o paciente puxa o antebraço. Ombro + Cotovelo + Punho: Paciente: DD, abdução em 90°, extensão de cotovelo e punho. Terapeuta: ipsilateral, realiza tensão na extensão do punho em vários ângulos. Dedos: Paciente: sedestação Terapeuta: prende a falange proximal com um polegar e indicador e a falange distal com outro polegar e indicador. Tensão pelo afastamento. 21 | P á g i n a Pompage do MMII Objetivo: alongamento e relaxamento Indicação: osteoartrose Joelho: Paciente: DD com joelho a ser tratado na borda da maca. Terapeuta: ipsilateral,fixa o pé do paciente entre a coxas, região tênar das duas mãos na tuberosidade da tíbia, leve a flexão do joelho do pct. Tensão na direção anterior e tibial. Quadríceps: Paciente: DV quadril extensão, joelho em flexão máxima. Terapeuta: Ipsilateral, mão no joelho e a outra na EIAS contralateral. Tensão para abdução. Quadril: Paciente: DD, membro próximo a beirada da mesa. Flexão de quadril em 90º. Terapeuta: Em pé, ao lado, com seus joelhos em semiflexão. Encaixa o ombro na fossa poplítea e as mãos na região anterior da coxa. Tensão quando o terapeuta faz extensão dos seus joelhos. Indicação: Bursite trocantérica e decoaptação do quadril. Tíbio tarsica. Paciente: DD. Terapeuta: Ipsilateral. Uma mão no calcanhar com apoio di pé no antebraço. Outra no tornozelo. Tensão em direção a maca da mão que está no tornozelo. Tíbio tarsica II. Paciente: DV com flexão de joelho 90º. 22 | P á g i n a Terapeuta: Indicador e polegar de uma mão prendem o talus, e a outro em forma de bracelete abaixo da tuberosidade de calcâneo. Apoio na coxa do pcte com a coxa do terapeuta. Tensionamento por elevação de uma das mãos, sem elevar o joelho. Sóleo e fáscia plantar: Paciente: DD, flexão de joelho em 90º e pé neutro. Terapeuta: no pé da maca. As duas mãos nas laterais do pé. Tensão para abrir a fáscia e dorsiflexão. Tensor da fascia lata: Paciente: DL, semiflexão de quadril, flexão de joelho,travesseiro entre os MMII. Terapeuta: atrás do pcte, uma mão na asa do ilíaco a outra na região lateral do joelho. Pontos gatilhos Pontos gatilhos são definidoscomo: nódulos palpáveis, dolorosos que produzem dor referida espontânea. Podem apresentar dor referida; Sensações de queimação; Sensibilidade alterada; Dormência; ou Distúrbios autônomos Proprioceptivos, como: sudorese, salivação excessiva, reflexo pilomotor (pele de ganso), e vermelhidão em torno da área afetada; Edema; Distúrbios do sono; ADM diminuída. Contra indicação: Neoplasias; Feridas abertas na área de aplicação; Aneurisma; Hematoma subdural; Tratamento com anticoagulante; Osteoporose avançada. Tratamento: Alongamento; Acupuntura; Técnica da digito-compressão: Polegares ou outros dedos; Bolinha de tênis; Ventosas. Técnicas para inibição: Digito-Pressão: Pressão local com a polpa do polegar ou indicador Inibição Neuromuscular associada: Digito pressão associadaa uma apnéia inspiratória com paciente realizando uma contração do músculo digito pressionado por 7-10 seg. e relaxar. 23 | P á g i n a Glossário A Acetábulo Cavidade em forma de cúpula, na lateral da pélvis, onde a cabeça do fêmur se articula com a mesma, formando a articulação da coxofemoral. Aderência 1. Condição em que tecidos diferentes do organismo se encontram unidos; 2. Fixação entre dois órgãos ou duas superfícies que se encontram normalmente separadas; pode ser congênita ou secundária a um processo inflamatório. Analgesia 1. completa perda da sensibilidade à dor; 2. perda da sensibilidade à dor. Artrose Afecção que atinge principalmente a cartilagem hialina e o osso subcondral. B Bronquite Processo inflamatório das vias aéreas proximais ou brônquios. Bursite 1. inflamação de uma bolsa, que pode dever-se a forças friccionais, traumatismo, ou doenças reumáticas; 2. inflamação aguda ou crónica de uma bolsa serosa; 3. inflamação de uma bursa. C Cervicalgia Dor na região do pescoço ou da nuca. D Dermatite Denominação geral dada aos processos patológicos da pele, geralmente de caráter inflamatório. E Edema 1. perceptível acumulação de fluido em excesso nos tecidos; 2. num contexto ortopédico, refere- se à tumefação do tecido mole extra- articular. Embolia pulmonar Obstrução aguda da circulação pulmonar por êmbolos originários do sistema venoso. Espasmo muscular Contração violenta, repentina einvoluntária de um músculo ou grupo de músculos. G Gânglio 1. agrupamento de corpos de células nervosas situadas fora do cérebro e da medula espinal; 2. tumefação cística semelhante a um tumor e que se localiza na bainha tendinosa ou na cápsula articular. H Hidrocefalia Acumulação de líquido nos ventrículos do cérebro, causado por 24 | P á g i n a uma interferência no fluxo normal de líquido cérebro-espinal. Hiperestesia Redução na sensibilidade aos estímulos sensoriais. Hipotonia Queda no tónus muscular provavelmente relacionada com a interrupção da condução aferente dos receptores facilitadores sobre o sistema fusimotor. Observa-se uma diminuição da resistência ao movimento passivo, e os músculos poderão ser sentidos como anormalmente moles e flácidos. Também podem ser observados reflexos reduzidos nos tendões profundos. I Inguinal Relativo ao canal inguinal na virilha. Insuficiência cardíaca congestiva Permanência do sangue nas veias que conduzem ao coração; frequentemente acompanhada pela acumulação de fluido em diversas partes do corpo (edema). L Linfoedema Acúmulo excessivo de fluido extravascular e extracelular nos espaços teciduais. Linfonodo Estrutura oval localizada ao longo do trajeto dos vasos linfáticos. As suas funções são filtrar os materiais estranhos e a produção de linfócitos. Gânglio linfático É uma forma em desuso atualmente. Luxação Deslocação dos constituintes de uma articulação, com separação, ruptura ou estiramento dos elementos articulares não ósseos e deslocamento das superfícies cartilaginosas e ósseas da articulação; pode ter por causa um traumatismo, um defeito congênito ou um processo patológico. M Massagem Tratamento que consiste em submeter os tecidos moles (em particular a pele e os tecidos subjacentes) a manipulações diversas para atenuar a dor e os espasmos, estimular a circulação muscular, favorecer a circulação de retorno e reabsorção de edemas, e produzir relaxamento muscular. P Pilosidade É quando se causa dor. Pneumonia inflamação dos pulmões caracterizada por consolidação e exsudação; frequentemente causada por uma infecção bacteriana ou viral; processo infeccioso do parênquima pulmonar. Pneumotórax Acúmulo de gás na cavidade pleural (pulmão); consequência de lesão ou doença nos tecidos pulmonares. Pontos-gatilho 25 | P á g i n a Nódulos dolorosos de tecido muscular, geralmente nas bandas de tensão, formadas por um grupo de fibras muscularescontraídas ou tecidos fibróticos, que, quando sofrem estímulos mecânicos, apresentam dor referida. Pontos-gatilho miofasciais Focos irritáveis numa estrutura de tecido mole ou músculoque, quando estimulados, frequentemente por deformação mecânica, alongamento, contração ou palpação, geram uma dor referida. Pronação Virar o antebraço de modo que a palma da mão fique voltada para uma direção caudal ou posterior. Virar o pé de modo que sua região medial se volte para caudal ou posterior. R Reabsorção Processo de reabsorver ou estado de ser reabsorvido. Retorno venoso Circulação do sangue venoso no sentido centrípeto em relação ao coração, isto é, a partir do nível dos tecidos para o ventrículo direito. T Tensão musculjar Estímulo causador de hipertrofia e aumento de força. Trigger point miofascial Foco irritável na estrutura do tecido mole, normalmente músculo, que, quando estimulado, frequentemente por deformação mecânica, alongamento, contração, ou palpação, gera dor referida. Trombose Venosa Profunda (TVP) Condição conhecida popularmente apenas por trombose, é a formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias localizadas da parte inferior do corpo, geralmente nas pernas. Tromboflebite Oclusão inflamatória de uma veia profunda ou superficial com um trombo. V Vasoconstrição Estreitamento de um vaso sanguíneo devido à contração da musculatura lisa nas paredes dos vasos, resultando em diminuição do fluxo sanguíneo. Vasodilatação Dilatação dos vasos devida ao afrouxamento da musculatura lisa das suas paredes resultante de um aumento do fluxo sanguíneo. Vibração Estímulo de alongamento intermitente de alta frequência e baixa amplitude, que produz o reflexo tónico de vibração (RTV) e que resulta numa contração muscular sustentada. 26 | P á g i n a Referências: Giovanni De Dedoménico; Técnicas De Massagem De Beard. Alberte Leduc; Oliver Leduc; Drenagem Linfática - Teoria E Prática - Leduc - 2ª Ed. Marcel Bienfait; Estudo e tratamento do esqueleto fibroso - fáscias e pompages. Simons, David G.; Travell, Janet G.; Simons, Lois S.; Dor e disfunção miofascial: manual de pontos-gatilhos. 2005 João Maia; Dicionário Saúde e Fisioterapia.
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