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Aula_Custos_Industriais_MBA_2018

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GESTÃO DE CUSTOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS
ABILIO PASSOS
UM POUCO DO QUE EU JÁ ESTUDEI
Técnico em Mecânica – Escola Técnica Tupy
Tecnólogo em Qualidade e Produtividade Industrial – IST 
MBA em Gestão Empresarial – FGV 
Mestre em Engenharia de Produção – UNIARA
Cursos de extensão
Livros
Youtube
Google (Acadêmico)
Podcasts
EU TAMBÉM TRABALHO
Consultoria
Gestão de Custos
Gestão da Qualidade
Redução de Perdas e Custos
Gestão da Produção
Gestão Empresarial
Gestão da Manutenção
Implantação de Sistemas ERP
Gestão de Projetos
Qualidade
Auditor ISO9001 / TS16949 / ISO17025
Gestão da qualidade em serviços e produtos
Gestão da qualidade em laboratórios
Processos empresariais
Mapeamento de processos e redução de perdas
LITERATURA RECOMENDADA
LIVROS
Custos em Manutenção – Gil Branco Filho
Custos e Orçamentos na Prestação de Serviços – Nildo Silva Leão
Gestão de Custos – FGV 
Gerenciamento de Custos em Projetos – FGV 
Contabilidade para executivos – FGV 
Artigos
QUAIS RESPOSTAS BUSCAMOS AQUI?
Como medir os custos em uma organização?
Como medir os custos da produção e serviços?
Como formar o custo e o preço de um serviço?
Como gerenciar custos?
Como reduzir custos em manutenção?
É melhor comprar ou alugar
Imóveis;
Veículos;
Equipamentos.
O QUE É CUSTO?
Custos são medidas monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que arcar a fim de atingir seus objetivos. 
Custos são os gastos econômicos que representam a fabricação de um produto ou a prestação de um serviço. 
Custos são os valores associados à utilização ou consumo de recursos para se produzir um produto ou serviço .
O QUE É PREÇO?
Preço é a importância recebida por uma entidade em decorrência da oferta de um produto ou serviço. 
Preço é a expressão monetária do valor de um bem transacionado no mercado. 
Preço é o valor monetário expresso numericamente associado a uma mercadoria, serviço ou patrimônio.
O QUE É INVESTIMENTO?
Investimento é o gasto com um bem ou serviço ativado em função de as vida útil. 
Investimento é a aplicação de recurso com a expectativa de retorno futuro superior ao aplicado. 
Investimento (em economia) é a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura) ou seja, em bens de capital. 
OUTROS CONCEITOS
Gasto: Todo dispêndio efetuado pela organização.
Gastos Operacionais: Vinculados aos produtos ou serviços que constituem os objetivos da organização.
Gastos não Operacionais: Fora dos objetivos da organização ou não planejados, como as perdas.
Despesa: Gasto que direta ou indiretamente contribuem para a geração de receitas.
Perdas: São gastos anormais ou involuntários efetuados pela empresa. 
Receitas: Entrada de valor pela venda ou rendimento de aplicação.
Desembolso: Pagamento referente a qualquer gasto.
HISTÓRICO
Nasceu durante a revolução industrial, quando surgiu a necessidade de avaliar os estoques de produtos acabados na indústria.
Anteriormente, os comerciantes, para apurar o resultado do exercício, somavam as receitas e subtraíam delas o custo da mercadoria vendida, gerando o lucro bruto. Deste eram deduzidas as demais despesas e, assim, encontravam o lucro ou prejuízo do período.
		(+) Vendas
		(-) Custo das mercadorias vendidas
		(=) Lucro bruto
		(-) Despesas administrativas
		(-) Despesas comerciais
		(-) Despesas financeiras
		(=) Lucro/prejuízo 
HISTÓRICO
Na atividade comercial, a apuração do custo das mercadorias vendidas era fácil de ser identificado:
		CMV = Estoque inicial + Compras – Estoque final
No segmento industrial, essa mesma sistemática não poderia ser utilizada para calcular o CPV (Custos dos Produtos Vendidos), uma vez que o fabricante compra materiais e os transforma, paga mão-de-obra para elaborá-los e ainda consome uma infinidade de outros custos (energia, água etc.), para enfim gerar o bem para venda. 
Essa necessidade fez surgir a contabilidade de custos, inicialmente com a finalidade de mensurar os estoques produzidos e determinar o resultado do exercício.
NO BRASIL
Alta inflação e mercado fechado entre as décadas de 1960 e 1980:
Ganhos por especulação
Sem concorrência 
Pela Lei 6404/76, o método de custeio  real por absorção é o indicado. Isto significa dizer que devem ser adicionados ao custo da produção os custos reais incorridos obtidos pela contabilidade geral e pelo sistema por absorção.
a) CUSTEIO POR ABSORÇÃO – é o sistema que tem por objetivo apropriar aos produtos todos os custos de produção sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis sempre respeitando os princípios fundamentais de contabilidade.
b) CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE – o ABC - Activity Based Costing  permite mensurar com mais propriedade a quantidade de recursos consumidos por cada produto ou serviço durante o processo analisando suas atividades.
Comentar sobre os ganhos com os Altos estoques.
13
NO BRASIL
Plano Real e Abertura de Mercado em 1994:
Concorrência com empresas mais eficientes
Necessidade de giro de estoques
Necessidade de conhecer e controlar os custos diretos e indiretos
A demanda pela implantação de sistemas de gestão de custos só cresceu significativamente em meados de 2000.
Comentar sobre a evolução dos ERP’s depois de 94.
14
O GRANDE DESAFIO
 REDUÇÃO DE
CUSTOS E PREÇOS
 AMPLIAÇÃO DE 
MARGENS E VENDAS
PONTO DE EQUILÍBRIO (BREAK-EVEN-POINT)
Ponto de Equilíbrio é um indicador de segurança do negócio, pois mostra o quanto é necessário vender para que as receitas se igualem às despesas e custos. 
Exemplo:
Preço de venda = R$0,60
Custo unitário variável = R$0,50
Custos Fixos = R$6000,00
PONTO DE EQUILÍBRIO (BREAK-EVEN-POINT)
Exemplo:
Preço de venda = R$0,60
Custo unitário variável = R$0,50
Custos Fixos = R$6000,00
Lucro Desejado = R$2000,00
Depreciação = R$1000,00
PONTO DE EQUILÍBRIO (BREAK-EVEN-POINT)
PORQUE USAR O PONTO DE EQUILÍBRIO
Quanto vender para se obter determinado lucro? 
Qual a influência de um desconto promocional nos preços de vendas? 
Qual o impacto no lucro se o preço de venda aumentar ou diminuir? 
Qual o impacto no ponto de equilíbrio se determinada matéria-prima aumentar e não houver margem para aumento de preço? 
Um aumento nos custos fixos (por exemplo: salários) terá qual influência no resultado da empresa? 
ESTRUTURA ORGNIZACIONAL SIMPLIFICADA
PRESIDENTE
ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRO
PRODUÇÃO
MANUTENÇÃO
OPERAÇÃO
TRANSPORTES
RH
CONTAS A RECEBER
CONTAS A PAGAR
ESTRUTURA SIMPLIFICADA DA PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
MANUTENÇÃO
PCP
SUPRIMENTOS
PREDIAL
MECÂNICA
PCP
LOGÍSTICA
ELÉTRICA
ESTRUTURA ORGNIZACIONAL COMPLEXA
Explicar:
RATEIOS 
APROPRIAÇÕES
CUSTOS INDIRETOS
CUSTOS DIRETOS
22
CENTROS DE CUSTO
CUSTEAR: “Significa coletar, acumular, organizar, analisar, interpretar e informar custos e dados de custos, com o objetivo de auxiliar a gerência da empresa”. (LEONE)
CENTRO DE CUSTO: É um agrupador dos custos e gastos da empresa, e fornecerá o custo de produção do período. Um centro de custo pode ser de serviço, auxiliar ou produtivo. 
SERVIÇO: Os gastos lançados nos centros de custo de serviço correspondem as despesas da empresa; Exemplos: Marketing, Comercial.
AUXILIAR: os gastos dos centros de custo auxiliares correspondem aos indiretos da produção, ou seja, que não estão diretamente ligados a atividade produtiva da empresa, e serão rateados para os centros de custo produtivos; Exemplos: Manutenção, Almoxarifado
PRODUTIVO: os gastos dos centros de custo produtivos são aqueles que correspondem diretamente a atividade da empresa e são apropriados ao produto pela taxa de absorção.
INSUMOS OU MATÉRIA-PRIMA: São itens comprados que são consumidos no processo produtivo. 
PRODUTO SEMIELABORADO: São itens intermediários na estrutura de um produto. Sua apropriação é igual ao custo da matéria-prima.
MÃO DE OBRA: São os custos dos salários, encargos e demais despesasdos funcionários que estão alocados em centros de custo produtivos. Apropriado pela multiplicação do total de horas de mão de obra aplicada pela taxa de absorção do centro de custo.
Custo matéria-prima = Quantidade utilizada * custo médio
COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS
Custo mão-de-obra = Tempo utilizado * taxa de absorção
 
GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO (GGF): São os demais custos, geralmente lançados em centros de custo auxiliares (indiretos) e rateados para os centros de custo produtivos.
DEPRECIAÇÃO: São os custos referentes a aquisição de máquinas e equipamentos, apropriados mensalmente, conforme legislação. Sua apropriação normalmente é realizada através da multiplicação do total de horas máquina aplicadas pela taxa de absorção do centro de custo.
Custo depreciação = Tempo utilizado * taxa de absorção
COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS
Custo GGF = Tempo utilizado * taxa de absorção
CUIDADO COM A DEPRECIAÇÃO
Muitas fábricas acabam sucateadas e sem dinheiro após determinado período porque a depreciação não é considerada corretamente.
25
DEPRECIAÇÃO
DEPRECIAÇÃO FISCAL: 
Deve atender legislação vigente
Extinção da correção monetária dos bens
Prazos/taxas de depreciação fixadas pela Receita Federal
DEPRECIAÇÃO GERENCIAL:
Controle da apropriação
Apuração dos lucros
Prazos fixados pelos técnicos
Análise financeira da empresa
DEPRECIAÇÃO FISCAL
EXEMPLOS DE PRAZOS FIXADOS PELA RECEITA FEDERAL
Imóveis (edificações): 25 anos (Valor do bem / 300 meses)
Máquinas, equipamentos e móveis: 10 anos (Valor do bem / 120 meses)
Veículos e equipamentos eletrônicos: 5 anos (Valor do bem / 60 meses)
Terrenos: Não depreciam
Mais em:
http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/dipj/2005/pergresp2005/pr360a373.htm
http://www.fisconet.com.br/user/agenda/divisao_4_tabelas_praticas/contabilidade_01_depreciacao_bens_ativo_imobolizado.htm
??? 5 anos para equipamentos eletrônicos ???
Equipamentos: Prensas de grande porte são um exemplo de depreciação de equipamento em 25 anos.
27
DEPRECIAÇÃO GERENCIAL
DEPRECIAÇÃO GERENCIAL
EXEMPLO (Carro médio)
Uso leve
Valor da aquisição: R$35000,00
Prazo por lei: 	 60 meses
Depreciação fiscal:	 R$583,33
Valor residual: 	 R$10000,00
Nº de meses vida útil: 84 meses (7A)
Depreciação Gerencial: R$297,61
EXEMPLO (Carro médio)
Uso severo
Valor da aquisição: R$35000,00
Prazo por lei: 	 60 meses
Depreciação fiscal:	 R$583,33
Valor residual: 	 R$10000,00
Nº de meses vida útil: 36 meses (3A)
Depreciação Gerencial: R$694,44 
CUSTOS E DESPESAS
M.D.
Matérias Primas
Embalagens
M.O.D
Mão-de-Obra Direta
C.I.F.
Custos Indiretos de Fabricação
Despesas
Gastos fora da produção
Gasto Total (Custo Integral, Custo Pleno)
Custo Total (Contábil, Fabril)
Custo Primário (Direto)
Custo de Transformação
Fonte: Prof. Dr. Tabajara Pimenta Junior (FEA-RP/USP)
M.D.
Matérias Primas
Embalagens
M.O.D
Mão-de-Obra Direta
C.I.F.
Custos Indiretos de Fabricação
Despesas
Gastos fora da produção
Custos Diretos (Primários)
Custos Diretos ou Primários
Mensuráveis objetivamente
Alocação direta ao produto
Custos Indiretos
Critérios de rateio
Custos aproximados
CUSTOS E DESPESAS
Fonte: Prof. Dr. Tabajara Pimenta Junior (FEA-RP/USP)
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
$
Q
$
Q
Custos Fixos
Não variam com a quantidade produzida
Custos Variáveis
Variam diretamente com a quantidade produzida
Ex: aluguel, seguro, imposto predial, telefone, IPTU, gerência de fábrica etc.
Ex: materiais, embalagens, comissões de venda, impostos sobre venda etc.
Fonte: Prof. Dr. Tabajara Pimenta Junior (FEA-RP/USP)
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
$
Q
$
Q
Custos Semifixos
Fixos até certo patamar, depois variáveis
Custos Semivariáveis
Variam aos saltos, sendo fixos em intervalos
Ex: abastecimento de água, energia elétrica contratado por cota.
Ex: contratação de supervisores, locação de fotocopiadora.
Fonte: Prof. Dr. Tabajara Pimenta Junior (FEA-RP/USP)
MÉTODOS DE CUSTEIO
Parâmetro
Sistema
Característica
Alocaçãodos Custos
Por Absorção
(Custeio Integral)
Todos os custos são alocados ao custo do produto.
Por Custeio Direto (Custeio Variável)
Apenas os custos variáveissãoalocados ao custo do produto.
Procedimento de Acumulação
Por Ordem de Produção
Foco no Produto.
Por Processo
Foco nos Processos.
Momento de Apuração
Pré-Calculados
Custo Históricoou Custo-Padrão
Pós-Calculados
Custo Real
Fonte: Prof. Dr. Tabajara Pimenta Junior (FEA-RP/USP)
DRE – Demonstrativo de Resultados do Exercício
VAMOS TRABALHAR UM POUCO
ESTUDO DE CASO
Fábrica e distribuidora de colchões e móveis. Análise de um caso real.
A empresa estava com 15 dos seus cerca de 60 caminhões parados por motivos de manutenção.
Nesse momento a diretoria contratou um novo gerente para a manutenção automotiva e lhe deu a missão de colocar todos os caminhões para rodar o mais rápido possível. 
O novo gerente iniciou imediatamente suas ações e cumpriu sua missão eu pouco menos de 3 meses, sendo logo demitido por ter elevado demasiadamente os custos com manutenção em relação ao período anterior à sua contratação.
DESAFIO: O que o novo gerente deveria ter feito para evitar esse aumento excessivo de custos em função desse passivo deixado pelo seu antecessor?
15 minutos para desenvolvimento e 5 para apresentar ao grupo. Entregar com nome dos integrantes do grupo. Vale nota.
Grupos de 5 alunos.
37
ESTUDO DE CASO
Fábrica e distribuidora de colchões e móveis. Análise de um caso real.
Abordagens:
Planejamento antecipado com orçamento prévio para cada veículo e alinhamento com a estratégia da empresa.
Comparação do valor orçado com o valor residual (gerencial) de cada veículo analisando a viabilidade do reparo.
Em caso de reparo economicamente inviável sugerir a venda do veículo gerando caixa para o reparo dos demais.
Calcular o retorno do valor investido com o veículo em operação.
Tratar o reparo como adição ao ativo classificando os gastos como reforma e/ou melhoria do bem.
Exibir depois do exercício entregue pelos alunos.
38
O que medir? Qual o detalhamento ideal?
Segundo Vicente Falconi existem cinco parâmetros básicos na qualidade total:
Qualidade Intrínseca
CUSTO
Moral
Atendimento
Segurança
SIM!! O CUSTO É UM PARÂMETRO DA QUALIDADE TOTAL.
Dever ser medido o que pode ser reduzido, melhorado ou “controlado”.
Fatores que influenciam no custo e devem ser reduzidos.
Custo de acidentes
Perdas de produção 
Indenizações
Perdas de matéria prima
Retrabalhos
Danos ambientais
Recuperação e limpeza
O que medir? Qual o detalhamento ideal?
ESTRUTURA DE PRODUTO
BOM (Bill of Materials)
ESTRUTURA DE PRODUTO
BOM (Bill of Materials)
ESTRUTURA DE PROCESSOS
M-BOM (Manufacturing Bill of Materials)
REDUZINDO CUSTOS
Falar sobre mindset para otimização e redução dos custos. 
44
INVESTIMENTOS PARA REDUÇÃO DE CUSTOS
Projetos a partir de brainstorming
Conscientização da equipe
Treinamento
Padronização
Organização
Planejamento
Tecnologia
Pensamento LEAN 
No pensamento lean utilizar exemplo do projeto para segregação de caixas de pasta de destes vazias.
https://www.youtube.com/watch?v=pr6fgFKvxdQ
45
QUAL O MELHOR CONJUNTO DE TEMPO E RECURSOS?
Quanto tempo gastamos para:
Abastecer o carro?
Limpar o para-brisa?
Trocar os pneus?
QUAL O MELHOR CONJUNTO DE TEMPO E RECURSOS?
E NA FÓRMULA 1?
QUAL O TEMPO? 
QUAL O CUSTO?
QUAL O OBJETIVO?
Citar tempo gasto em treinos para os PIT STOPS da F1
Citar cases:
BMW Brasil sem automação x TESLA com excesso de automação.
SMED: Single Minute Exchange of Die (troca rápida de ferramentas), elaborada inicialmente por Taiichi Ohno e, mais tarde, consolidada por Shigeo Shingo
47
A CANETA QUE ESCREVE NO ESPAÇO
http://www.spacepen.com/originalastronautmodels.aspx 
OS CLÁSSICOS DO LEAN
48
OS CLÁSSICOS DO LEAN
A CANETA QUE ESCREVE NO ESPAÇO
http://www.spacepen.com/originalastronautmodels.aspxNo pensamento lean utilizar exemplo do projeto para segregação de caixas de pasta de destes vazias.
https://www.youtube.com/watch?v=pr6fgFKvxdQ
49
EXEMPLOS DE INOVAÇÃO LEAN
EQUIPAMENTO PARA RETIRAR CAIXAS 
DE PASTA DE DENTE VAZIAS.
No pensamento lean utilizar exemplo do projeto para segregação de caixas de pasta de destes vazias.
Comentar sobre a veracidade dessa solução. 
Exercício sobre atuar na causa raiz. Porque as caixas chegam vazias no final da linha de produção?
50
SMED: Single Minute Exchange of Die (troca rápida de ferramentas), elaborada inicialmente por Taiichi Ohno e, mais tarde, consolidada por Shigeo Shingo
SSO: Segurança e Saúde Ocuacional.
Falaremos da análise da cadeia de valor na aula de Mapeamento e Análise de Processos.
51
Diagrama de Ishikawa
52
COMPRAR OU ALUGAR? (Imóvel)
Simulando a compra de uma casa de R$ 240.000 com R$ 65.000 de FGTS de entrada.
Planilha e instruções disponíveis em:
https://www.clubedospoupadores.com/imoveis/alugar-imovel-ou-comprar-financiado.html 
Abrir planilha para simular diversas alternativas.
Demonstrar simulador da Infomoney que considera a valorização do imóvel.
http://www.infomoney.com.br/ferramentas/financiamento-ou-aluguel-como-decidir 
54
VAMOS TRABALHAR UM POUCO
Em grupos de 3 vamos pensar em comprar ou alugar um imóvel residencial / comercial:
Desvantagens do Aluguel
Vantagens do Aluguel
Desvantagens do Financiamento
Vantagens do Financiamento
COMPRAR OU ALUGAR? (Imóvel)
COMPRAR OU ALUGAR? (Imóvel)
Desvantagens do Aluguel
Pagar despesas de manutenção e preservação de um imóvel que não é seu.
Ter de sair do imóvel quando o proprietário desejar, mesmo que isto seja contra sua vontade.
Mudança de um imóvel para outro gera custos e transtornos;
Não poder reformar o imóvel com liberdade.
Preço do aluguel reajustado periodicamente pelo IGP-M ou outro índice descolado dos reajustes da sua renda.
Risco de brigas e desentendimentos com o proprietário do imóvel.
Risco de ficar com nome sujo e ser despejado no caso de atraso no pagamento.
Fonte: Clube dos Poupadores
Abrir planilha para simular diversas alternativas.
Demonstrar simulador da Infomoney que considera a valorização do imóvel.
http://www.infomoney.com.br/ferramentas/financiamento-ou-aluguel-como-decidir 
57
COMPRAR OU ALUGAR? (Imóvel)
Vantagens do Aluguel
Muitas opções de imóveis para escolher. Você pode morar mais perto do trabalho ou de uma forma que reduza seus custos.
Se por algum motivo sua renda ficar comprometida, você pode se mudar para um imóvel com aluguel mais barato. Se sua renda subir você pode se mudar para um imóvel melhor.
Você pode aceitar oportunidades de transferência de cidade no seu emprego atual ou em um novo emprego de forma mais fácil e rápida se morar de aluguel.
Você pode optar por um imóvel mais simples e economizar mais dinheiro para investir. Com o capital investido você pode dar uma entrada maior no financiamento de um imóvel no futuro ou até comprar o imóvel à vista sem se endividar. 
Se alguma coisa acontecer e você perder o gosto pelo imóvel ou pelo bairro, basta se mudar. 
Fonte: Clube dos Poupadores
Abrir planilha para simular diversas alternativas.
Demonstrar simulador da Infomoney que considera a valorização do imóvel.
http://www.infomoney.com.br/ferramentas/financiamento-ou-aluguel-como-decidir 
58
COMPRAR OU ALUGAR? (Imóvel)
Desvantagens do Financiamento
Imóvel financiado pertence ao banco. Ele só será seu quando for quitado.
Menos flexibilidade para aceitar transferências e oportunidades de trabalho em outras cidades.
Imóveis também podem desvalorizar, ruas e bairros inteiros podem desvalorizar por culpa de fatores fora do seu controle; Quando um imóvel desvaloriza o valor da dívida pode ser tornar maior do que o preço atual do imóvel; Imóvel financiado custa muito mais caro que imóvel comprado à vista, já que você paga juros, taxas e seguro.
Mais de 60 dias de atraso nas parcelas do financiamento pode significar o leilão do imóvel com você dentro.
Os bancos aceitam comprometer até 30% da sua renda com o pagamento das prestações, grande parte do que for pago será juros.
Com menos renda você terá menos recursos para investir no seu futuro para garantir mais estabilidade financeira.
Fonte: Clube dos Poupadores
Abrir planilha para simular diversas alternativas.
Demonstrar simulador da Infomoney que considera a valorização do imóvel.
http://www.infomoney.com.br/ferramentas/financiamento-ou-aluguel-como-decidir 
59
COMPRAR OU ALUGAR? (Imóvel)
Vantagens do Financiamento
Você tem a impressão de morar em um imóvel que é seu
Mais liberdade para manter e reformar o imóvel.
Não precisa se mudar contra sua vontade como ocorre com os imóveis alugados.
Imóveis podem valorizar acima da inflação, principalmente quando o bairro valoriza.
Quem não tem disciplina para poupar e investir encontra no financiamento um meio forçado de construir um patrimônio.
Através de programas como o Minha Casa Minha Vida a população mais pobre pode financia com taxas de juros baixas, muitas vezes com valor da prestação menor do que o de um aluguel.
Através do financiamento é possível usar seu dinheiro que está rendendo pouco no FGTS
Fonte: Clube dos Poupadores
Abrir planilha para simular diversas alternativas.
Demonstrar simulador da Infomoney que considera a valorização do imóvel.
http://www.infomoney.com.br/ferramentas/financiamento-ou-aluguel-como-decidir 
60
O que mais, além dos aspectos financeiros, deve ser avaliado na decisão pela compra ou aluguel de um equipamento ou veículo de trabalho para a empresa?
COMPRAR OU ALUGAR? (Imóvel)
COMPRAR OU ALUGAR? O que mais avaliar?
1 - Avalie os riscos: Proprietários de equipamento ficam expostas aos riscos do mercado, particularmente aqueles que atuam há pouco tempo ou que ingressaram em um novo ramo. Os investimentos nessa operação, tais como manutenção, reparos, inspeções, logística e armazenamento têm influência na vida útil das máquinas e aumentam consideravelmente o custo de uso dos equipamentos.
2 - Use equipamento de ponta: Locadoras trocam constantemente seus recursos. Equipamento de ponta oferece maior confiabilidade e produtividade. Antes de comprar; locar para teste.
3 - Tenha acesso a uma variedade de equipamentos: Algumas operações exigem o uso de equipamentos específicos. Locar possibilita o acesso a maior diversidade. Quando a sua empresa tem custos fixos com a locação, ela pode faturar no preço de oferta de seus serviços. A locadora pode ajudá-lo na estimativa desses valores.
4 - Evite custos operacionais desnecessários: Avaliar frequência de uso do equipamento, a flexibilidade financeira da empresa, a manutenção, o transporte, a conformidade com os regulamentos governamentais.
5 – Investimento no seu core business: Geralmente valores investidos na atividade principal da empresa possuem o melhor retorno possível para o empreendedor.
Exemplo da retro escavadeira da Encanto. Em operação descobrimos que ela gera problemas no relevo do pátio por não esterçar.
63
COMPRAR OU ALUGAR? (Ex.:Automóvel)
A métrica escolhida para suportar a decisão na análise de investimentos excludentes é o VPL – Valor Presente Líquido. 
O VPL é a única métrica que apresenta em dinheiro o valor criado para o acionista por um novo projeto. 
Dados sobre a opção Comprar: 
Valor de aquisição: $40.000. 
Vida contábil do automóvel: 5 anos. 
Vida econômica do automóvel: 3 anos. Depois deste tempo o veículo não atenderá mais a necessidade da empresa. 
Portanto, este é o tempo de vida considerado para estimativa do fluxo de caixa das opções, ou seja, 3 anos. 
Depreciação Fiscal: $8.000 por ano ($40.000 / 5 anos). 
Alíquota do IR/CSLL: 34%. 
Economia fiscal sobre a depreciação: $2.720 (34% de $8.000). É o que se deixa de pagar de IR/CSLL nos 3 anos de operação do veículo, pelo fato da depreciação ser um custo dedutível da base de cálculo do IR/CSLL. 
Valor residual: Ao final do 3º ano, o bem será vendido por $18.000.Na contabilidade, o valor líquido do automóvel será de $16.000 ($40.000 – 3 anos de depreciação de $8.000). Como o bem será vendido por $18.000, estima-se um lucro na venda do automóvel de $2.000 ($18.000 - $16.000). Sobre este lucro de $2.000 incidirá uma tributação de 34%, ou seja, $680. 
Custo do capital: 15% ao ano. 
64
COMPRAR OU ALUGAR? (Ex.:Automóvel)
Em resumo, temos acima todos os dados para elaboração do fluxo de caixa da opção Comprar. São três: 
1. Investimento no ano zero: $40.000. 
2. Economia fiscal sobre a depreciação nos 3 anos de operação do veículo: $2.720. 
3. Valor residual no ano 3: $18.000 obtido na venda do automóvel, menos $680 de IR/CSLL a ser pago sobre o lucro na venda. 
Uma dúvida poderá surgir: onde estão os custos da operação do automóvel? Combustível, lavagem, manutenção, etc. 
Resposta: estamos assumindo que o custo da operação do automóvel seja o mesmo, que ele seja comprado, quer ele seja alugado. 
Se os custos da operação do automóvel fossem de valor diferente em cada uma das duas opções, este custo deveria ser considerado, líquido da economia fiscal que ele gera
65
COMPRAR OU ALUGAR? (Ex.:Automóvel)
FLUXO DE CAIXA DA OPÇÃO COMPRAR:
66
COMPRAR OU ALUGAR? (Ex.:Automóvel)
Dados sobre a opção Alugar:
O único custo desta opção é o pagamento do aluguel. O aluguel anual é de $12.000. Esta despesa gera um ganho fiscal de $4.080 (34% de $12.000). 
Em resumo: de um lado paga-se aluguel e de outro lado deixa-se de pagar IR/CSLL. 
Portanto, o custo anual líquido desta opção é de $7.920 ($12.000 - $4.080). 
Em resumo, temos acima todos os dados para elaboração do fluxo de caixa da opção Alugar. É o custo do aluguel ajustado pela economia fiscal que ele gera. 
Repetindo: uma dúvida poderá surgir. Onde estão os custos da operação do automóvel? Combustível, lavagem, manutenção, etc. 
Resposta: estamos assumindo que o custo da operação do automóvel seja o mesmo, que ele seja comprado, quer ele seja alugado. 
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COMPRAR OU ALUGAR? (Ex.:Automóvel)
FLUXO DE CAIXA DA OPÇÃO ALUGAR: 
A melhor opção é aquela de menor custo. 
Ou seja, aquela onde o VPL é “menos Negativo”. 
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VAMOS TRABALHAR UM POUCO
Em grupos de 3 vamos pensar em comprar ou alugar Máquinas e/ou Equipamentos:
Desvantagens do Aluguel
Vantagens do Aluguel
Desvantagens da Compra
Vantagens da Compra
COMPRAR OU ALUGAR? 
(Máquinas e/ou Equipamentos)
SWOT
SWOT
AMBIENTE INTERNO
STRENGTHS (Forças) - Vantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes.
WEAKNESSES (Fraquezas) - Desvantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes.
AMBIENTE EXTERNO
OPPORTUNITIES (Oportunidades) - Aspectos positivos da envolvente com potencial de fazer crescer a vantagem competitiva da empresa.
THREATS (Ameaças) - Aspectos negativos da envolvente com potencial de comprometer a vantagem competitiva da empresa.
CALCULANDO OS CUSTOS
CALCULANDO O CUSTO DE SERVIÇO
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
CALCULANDO O PREÇO DE SERVIÇO
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Equipe padrão da empresa:
5 eletricistas de linha viva
1 encarregado da equipe
1 caminhão de 4Ton que roda 3.500 km/mês com vida útil de 8 anos e valor de revenda de 30% do seu valor novo.
Conjunto de ferramentas
Móveis e utensílios do escritório
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
Mão de obra direta
Encargos sociais
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
FUNÇÃO
QUANTIDADE
SALÁRIO
TOTAL
Eletricistalinha viva (LV)
5
795,76
3.978,79
Encarregado da equipe de LV
1
954,91
954,91
Total de salário
4.933,70
Adicional de periculosidade -30%
1.480,11
Total de MOD
6.413,80
Encargos sociais (ECS) = 80,46% do total de MOD
5.160,55
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Benefícios da mão de obra BMO
Investimentos (INV)
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
Valor unitário do valo refeição, custo do empregador
5,20
Quantidade de vale-refeiçãopor função, por dia
1
Qtd MO X Valepor dia X Dias úteis X Valor do vale
645,22
Total de BMO
645,22
Taxa de capital de giro ao mês= TCG
3,00%
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Despesas operacionais com veículos (DOV)
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
Utilização Mensalem KM = UMM
3.500,00
Veículo por funcionário (oficina) = NV
5,00
Preço = VVN
69.400,00
Litros de óleo (Cárter) =NLOC
12,80
Custo anual de Licenciamento= CL
3.123,00
Preço do litrode óleo (Cárter) = VLOC
8,30
Custo anualdo Seguro do Casco = CSC
4.164,00
KM rodado trocade óleo(Cárter) = KROC
10.000,00
Número de Pneus = NP
6,00
Litros de óleo (Câmbio) =NLOM
8,20
Preço unitário de Pneus = VNP
520,00
Preço do litrode óleo (Câmbio) = VLOM
9,25
Quilômetrosrodados troca de pneu = KRP
65.000,00
KM rodado trocade óleo(Câmbio) = KROM
60.000,00
Preçodo litro de combustível = VRC
1,42
Preço da Lavagem e lubrificação = VLV
50,00
Quilômetrosrodados por litro de comb. = KRC
5,50
Quilômetrosentre lavagens = KRL
3.000,00
Salário da mãode obrada oficina= VSO
690,00
Quilômetros entre manutenções= KRM
6.000,00
Custo fixo mensal = CFM = (CL+ CSC) / 12
607,25
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Custo Variável (CV) - Veículos
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
A – Pneus = NP x VPN / KRP
0,0480
B – Combustível = VLC / KRC
0,2582
C – Peças de reposição= 0,01 x [VVN – (NP x VPN)] / KRM
0,1105
D – Mão de obra de oficina = 1,8046 xVSO / VN x KRM
0,0415
E – Óleo do cárter = NLOC x VLOC/ KROC
0,0106
F – Óleode câmbio= NLOM x VLOM/ KROM
0,0013
G – Lavagem = VLV / KRL
0,0167
Custo variável:CV = (A + B + C + D + E + F + G)
0,4867
Custo por quilômetro rodado= (CFM / UMM) + CV
0,6602
Totalde DOV = UMM X Custo por quilômetro rodado
2.310,73
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Depreciação Mensal = CDM = (VBN – VRB) / VUB
Remuneração mensal do capital fixo: RMCF = 0,0095 x CFI 
					 RMCF = 0,0095 x (veículo + ferramentas)
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
Veículo
Quantidade
VBN(unitário)
VUB(Vida útil mês)
VRB(revenda)
Caminhão 4 toneladas
1
69.400,00
96
30%
Veículo: CD = CDM = (VVN – VRB) / VUB
506,04
Ferramentas = CD = soma(quantidade x CDM)
2.491,08
CRCF = RMCF = 0,0095 x [VBN+ soma (qtd x preço unitário)]
1575,93
Remuneraçãodo capital de giro = TCG x (MOD + ECS + BMO + DOV)
435,91
Total de INV
4.502,92
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Custo Direto por Hora (CD)
Horas nominais trabalhadas por mês = 191,3208
Horas efetivas trabalhadas por mês = 181,98
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
Mão de obra + Encargos Sociais = (MOD+ ECS) / 191,3208
60,50
Benefícios damão de obra = BMO / 181,98
3,55
Despesas Operacionais com Veículos = DOV /181,98
12,70
Investimento = INV /181,98
24,74
Total de CD
101,48
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Custo Indireto (CI)
Vida útil dos móveis e utensílios = 120 meses
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
MOI
DAI
VMU
VIP
NE
ND
18.340,00
15.170,00
11.450,00
141.370,00
430,00
6,00
Mão de obra indireta = MOI x ND / NE
255,91
Encargos sociais = ESI = taxados encargos x mão de obra direta
205,90
Despesas administrativas = DAI xND / NE
211,67
IVI
Depreciaçãodos imóveis = (VMU / 120) x (ND / NE)
1,33
Remuneração capital fixo (móveise imóveis) = 0,0095(VMU + VIP) x ND / NE
20,26
Remuneraçãocapital de giro = TCG x [(MOI + DAI) / (ND / NE) + ESI)
20,20
MOI – Mão de obra indireta
VIP – Valor dos imóveisda administração
DAI – Despesas Administrativas Indiretas
NE – Número empregados (diretose terceiros)
VMU – Valor dos móveis,equipamentos e utensílios
ND – Númerode mão de obra direta
IVI – Investimentos indiretos (equipam.administração)
ESI – Encargos sociais indiretos
TCG – Taxa do capital de giro
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Custo Indireto por hora
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
Mão de obra indireta + Encargos Sociais = (MOI+ ESI) / 191,3208
2,41
Despesas administrativas= DA / 181,98
1,16
Investimento = INV /181,98
0,23
Total de CI
3,81
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
Taxa de lucrolíquido = 10%
Lucro líquido= 0,10 x CS = 0,10 x (CD + CI)
10,52
IRPJ = 0,15 x L
2,08
CSLL = 0,09 xL
1,25
Total de L
13,85
CUSTO DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: Custos e Orçamentos – Nildo Silva Leão
A = (DOV + INV + DAI+ IVI) / 181,98
38,83
B= ISS + PIS + COFINS + CPMF
14,63%
ISS= 0,05 x PV
6,77
PIS= 0,0165 x (PV – A)
1,59
COFINS= 0,076 x (PV – A)
7,34
CPMF= 0,0038 x PV
0,51
Total de CT
16,21
Preço da equipepor hora = PV = CD + CI + L + CT
135,36
OUTRAS REFERÊNCIAS
CUSTOS E PREÇO DE VENDA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - SEBRAE
Cálculo em 8 passos. 
Exemplo e detalhamento em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/custos-e-preco-de-venda-na-prestacao-de-servicos,b6c6164ce51b9410VgnVCM1000003b74010aRCRD 
Planilha para cálculo de custos em serviços. 
https://www.agendor.com.br/blog/planilha-de-custos-de-servicos/
Planilha para cálculo de custos de produtos.
http://www.portaltributario.com.br
Guia Redução de Custos Administra Brasil
https://administrabrasil.com.br/ 
FINANCÊS	
Valor Presente Líquido (VPL ou NPV): Permite comparar investimentos iniciais com retornos futuros. Usado em estudo de viabilidade de projeto ou novo negócio. Indica se é mais vantajoso simplesmente deixar o dinheiro investido.
Valor Futuro: Permite estimar como valores irão evoluir ao longo do tempo, levando em consideração uma taxa de juros para a correção do dinheiro no tempo.
Taxa Interna de Retorno (TIR ou IRR): Calcula a taxa de juros para a qual manter o dinheiro investido seria equivalente a utilizá-lo em um novo projeto.
ROI (Retorno sobre Investimento, do inglês Return On Investment): É muito utilizado para ajudar na decisão de investimentos em novos negócios e projetos, pois indica o percentual de retorno sobre o investimento realizado.
Payback: É o tempo necessário para que se tenha o retorno sobre o investimento em um projeto. A partir do momento do payback, o projeto passa a ser vantajoso do ponto de vista financeiro. O tempo de payback é visto como um indicador de risco de projeto, por isso todo plano de projeto ou novo negócio deve ter como prioridade, minimizar seu payback.
Fluxo de Caixa: É a sequência de valores representando os investimentos e retornos em um projeto ou novo negócio. Também usado para indicar o equilíbrio entre entradas e saídas de valores da empresa.
Mais em: 
https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/entenda-o-finances-m0040192/
http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/dicionariofinanceiro.pdf 
https://www.dicionariofinanceiro.com/
Falaremos mais desses termos nas aulas de Critérios de Decisões para Projetos e Processos.
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LEITURAS RECOMENDADAS PARA INICIAR	
O Homem Mais Rico da Babilônia – George S. Clason
 (Escrito a partir de 1926, mas muito atual - Conceitos essenciais sobre gestão financeira)
Pai Rico, Pai Pobre - Robert Kiyosaki 
 (Finanças pessoais. Investimentos. Imóveis.)
Casais Inteligentes Enriquecem Juntos - Gustavo Cerbasi
 (Finanças pessoais. Investimentos.)
Investimentos Inteligentes – Gustavo Cerbasi
 (Guia prático dos mais variados tipos de investimentos.)
Nós Queremos que Você Fique Rico - Donald Trump e Robert Kyiosaki
 (Empreendedorismo. Imóveis. Investimentos.)
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BLOGS E SITES SOBRE FINANÇAS	
HC Investimentos: http://hcinvestimentos.com (Investimentos)
Quero Investir Agora: http://queroinvestiragora.com (Investimentos)
Professor Elisson de Andrade: http://profelisson.com.br (Economia e Investimentos) 
Dinheirama: http://dinheirama.com (Economia, Finanças e Investimentos)
Clube dos Poupadores: http://www.clubedospoupadores.com (Investimentos, Imóveis e simuladores diversos)
Clube do Valor: http://clubedovalor.com.br (Finanças pessoais e economia pessoal)
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CANAIS DO YOUTUBE	
Geração de Valor: Empreendedorismo
Gustavo Cerbasi: Finanças Pessoais
Livros&Negócios: Livros de Negócios
Me poupe!: Finanças pessoais e para empreendedores e investimentos
meuSucesso.com: Empreendedorismo
NATA CURSOS: Aulas de contabilidade completas
Resumocast: Livros para Empreendedores
Sevilha Contabilidade: Contábil, Fiscal e Tributário
91
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OBRIGADO PELA
Contato: professor.abilio@outlook.com

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