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Plano de aula 1

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Plano	de	Aula:	Estrutura	Conceitual	Básica	das	Demonstrações
Contábeis.
ESTRUTURA	DAS	DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS	-	GST0117
Título
Estrutura	Conceitual	Básica	das	Demonstrações	Contábeis.
Número	de	Aulas	por	Semana
Número	de	Semana	de	Aula
1
Tema
Estrutura	Conceitual	Básica	das	Demonstrações	Contábeis.
Objetivos
Compreender	em	aspectos	gerais	o	Plano	de	Ensino	da	Disciplina	de
Estrutura	 das	 Demonstrações	 Contábeis,	 seus	 objetivos	 gerais	 e
específicos	 e	 evidenciar	 os	 procedimentos	 que	 serão	 utilizados	 no
decorrer	do	semestre;
Reconhecer	 a	 importância	 das	 Demonstrações	 Contábeis
obrigatórias	 para	 o	 aluno	 e	 profissional	 de	 contabilidade	 e	 sua
conexão	 direta	 com	 disciplinas	 fundamentais	 como	 Societária	 I	 e	 II,
análise	 das	 Demonstrações,	 Tópicos	 Especiais	 de	 Contabilidade	 e
Contabilidade	Internacional,	entre	outras;
Posicionar	 a	 disciplina	 de	 Estrutura	 das	 Demonstrações	 Contábeis
em	 um	 contexto	 ético,	 e	 de	 constante	 mudança	 e	 que	 precisa	 ser
atualizada	constantemente	para	mitigar	os	 riscos	de	uma	 informação
inadequada	para	o	mercado;
Conhecer	 	 os	 conceitos	básicos	e	 fundamentais	a	 serem	utilizados	na
elaboração	 e	 na	 Interpretação	 dos	 Pronunciamentos	 Técnicos,	 bem
como	 na	 preparação	 e	 utilização	 das	 Demonstrações	 Contábeis	 das
entidades	 comerciais,	 industriais	 e	 outras	 de	 negócios,	 além	 da
	 Bibliografia	 Básica	 e	 complementar	 da	 disciplina	 Estrutura	 das
Demonstrações	Contábeis;
Estrutura	do	Conteúdo
Inicialmente,	é	importante	que	você	conheça	a	metodologia	de
Ensino/Aprendizagem	utilizada	no	Modelo	Estácio	de	Educação	Superior.
OS	PLANOS	DE	ENSINO	FORAM	CONCEBIDOS	ELENCANDO:
A	contextualização	da	disciplina	no	curso
A	ementa
Os	objetivos	Geral	e	Específico
Os	conteúdos	divididos	em	unidades
A	indicação	do	material	didático
Os	procedimentos	de	ensino
Os	procedimentos	de	avaliação
A	bibliografia	básica	e	complementar
O	mapa	conceitual
O	estudante	deve	utilizar	o	Plano	de	Ensino	da	disciplina	como	um
instrumento	que	roteiriza	e	acompanha	o	seu	desenvolvimento.
OS	PLANOS	DE	AULA	foram	concebidos	com	o	objetivo	de	criar	o	HÁBITO
DO	ESTUDO	PRÉVIO,	elencando:
O	tema	da	aula
Os	objetivos	a	serem	atingidos	pelo	estudante,	ao	final	da	aula
A	estrutura	de	conteúdo
Os	recursos	físicos	necessários
A	articulação	teoria	e	prática	e	Aplicação
Considerações	adicionais	e	anexos.
O	MÉTODO	DE	ENSINO/APRENDIZAGEM
O	 estudante	 deve	 conhecer	 e	 acompanhar	 o	 desenvolvimento	 dos
Planos	de	Ensino	das	disciplinas.
O	estudante	deve	ler	os	Planos	de	Aula	das	disciplinas	antes	de	cada
aula,	como	preparação.
Os	casos	concretos	e	exercícios	propostos	nos	Planos	de	Aula	devem
ser	 resolvidos	 pelo	 estudante	 antes	 das	 aulas	 e	 seu	 resultado
postado	na	WebAula	da	disciplina.
Caso	 haja	 indicação	 para	 a	 aula	 de	 material	 didático,	 referências
bibliográficas,	 textos,	 vídeos	 etc,	 estes	 devem	 ser	 lidos/assistidos,
também,	antes	de	cada	aula.
O	 professor	 deve	 conduzir	 as	 aulas	 na	 parte	 expositiva,	 partindo	 da
premissa	 de	 que	 os	 estudantes	 se	 prepararam	 para	 as	 mesmas
estudando	os	conceitos	básicos.
As	aulas	devem	ser	interativas	com	a	participação	dos	estudantes	em
debates,	exposições,	apresentações,	resolução	de	casos	e	exercícios
etc.
No	 nosso	 primeiro	 encontro	 será	 apresentado	 o	 Plano	 de	 Ensino	 da
disciplina	de	Estrutura	das	Demonstrações	Contábeis.	Leia	o	Plano	de	Ensino
que	 roteiriza	 a	 disciplina	 e	 acompanhe	 o	 seu	 desenvolvimento	 ao	 longo	 do
período	letivo.
Conteúdo	Programático
1.	Estrutura	Conceitual	da	Contabilidade
1.1.	Pronunciamento	conceitual	básico:	estrutura	conceitual	para	elaboração	e
apresentação	das	Demonstrações	Contábeis	-	Resolução	CFC	1.374/11.e	CPC
00.	
2.	Apresentação	das	Demonstrações	Contábeis	Gerais	e	PME
2.1	Apresentação	das	Demonstrações	Contábeis	CPC	26
2.2	Apresentação	CPC	PME	R1	Contabilidade	para	Pequenas	e	Médias
Empresas
3.	Estrutura	do	Balanço	Patrimonial
3.1	Ativo
3.1.1	Disponibilidades
3.1.2	Contas	a	Receber
3.1.3	Estoques	-	Ativos	biológicos
3.1.4	Ativos	especiais	e	Despesas	Antecipadas
3.1.5	Realizável	a	Longo	Prazo
3.1.6	Investimentos
3.1.7	Imobilizado
3.1.8	Intangível
3.1.9	Ativo	não	circulante	mantido	para	venda	e	operação	descontinuada
3.2	Passivo	-	
3.2.1	Fornecedores,	obrigações	fiscais	e	outras	obrigações
3.2.2	Empréstimos	e	financiamentos,	debêntures	e	outros	títulos	de	dívida
3.2.3	Contas	a	Pagar,	Provisões,	Contingências
3.3	Patrimônio	Líquido
3.3.1	Capital	Social,	Reservas,	Ajuste	de	Avaliação	Patrimonial,	Opções
outorgadas,	Ações	em	Tesouraria
3.4	Modelo	de	Apresentação
4.	Estruturas	da	Demonstração	do	Resultado	do	Exercício	-	DRE	,	dre
Descontinuada	e	da	Demonstração	do	Resultado	do	Exercício
Abrangente	-	DRA
4.1	Receitas
4.2	Custos
4.3	Despesas
4.4	Critérios	básicos	de	apresentação
5.	Estruturas	da	Demonstração	dos	Lucros	e	Prejuízos	Acumulados	-
DMPL
5.1	Mutações	nas	contas	patrimoniais
5.2	Técnica	de	preparação
6.	Estrutura	da	Demonstração	dos	Fluxos	de	Caixa	-	DFC
6.1	Atividades	Operacionais
6.2	Atividades	de	Financiamento
6.3	Atividades	de	Investimento
6.4	Métodos	de	Elaboração
6.4.1	Modelo	Indireto
6.4.2	Modelo	Direto
7.	O	Balanço	Social	e	Estrutura	da	Demonstração	do	Valor	Adicionado	-
DVA
7.1.Balanço	Social
7.1.1	Ações	sociais
7.1.2	Educação
7.1.3	Saúde
7.1.4	Segurança
7.1.5	Meio	Ambiente
7.1.6	Modelos	de	elaboração
7.2.	Demonstração	do	Valor	Adicionado-	DVA
7.2.1	Objetivos	e	benefícios	das	informações	da	DVA
7.2.2	Modelos	utilizados	e	técnicas	de	elaboração.
8.	Notas	Explicativas	/	Outras	informações
8.1	Notas	Explicativas
8.1.1	Estrutura
8.1.2	Divulgação	de	políticas	contábeis
8.1.3	Principais	fontes	da	incerteza	das	estimativas
8.1.4	Capital
8.1.5	 Instrumentos	 financeiros	 com	 opção	 de	 venda	 classificados	 no
patrimônio	líquido
8.1.6	Outras	divulgações
8.2	Outras	informações.
8.2.1	Relatório	da	Administração
8.2.2	Parecer	dos	Auditores	Independentes
8.2.3	Parecer	do	Conselho	Fiscal
8.2.4	Relatório	do	Comitê	de	Auditoria
BIBLIOGRAFIA	BÁSICA	
ASSAF	 NETO,	 Alexandre.	 Estrutura	 e	 Análise	 de	 Balanços.	 Um	 enfoque
econômico	financeiro	11	edição.	São	Paulo,	ATLAS:	2015.
FERREIRA,	Ricardo.	Contabilidade	Avançada.	Ed	Ferreira,	7	edição	2014
FERRARI,	Ed	Luiz.	Contabilidade	Geral.	Ed	Impetus.	2013.
	
BIBLIOGRAFIA	COMPLEMENTAR
FIPECAFI.	 Manual	 de	 Contabilidade	 Societária:	 aplicável	 a	 todas	 as
empresas	de	acordo	com	as	normas	internacionais	e	do	CPC.	São	Paulo:	Atlas,
2010.
NEVES,	Silvério	das.	VICECONTI	Paulo	E.	V.	Contabilidade	Básica.	 14	 edição.
São	Paulo,	FRASE:	2009.
BEGALLI,	 Glaucos	 Antonio.	 PEREZ	 JUNIOR,	 José	 Hernandez.	 Elaboração	 Das
Demonstrações	Contábeis.	4	edição.	São	Paulo,	ATLAS:	2009.
IUDÍCIBUS,	 Sérgio	 de...[et.	 al.].	 Manual	 de	 Contabilidade	 Societária:
aplicável	a	todas	as	sociedades.	São	Paulo,	ATLAS:	2010.
SILVA,	 Alexandre	 Alcântara	 da.	 Estrutura,	 Análise	 e	 Interpretação	 das
Demonstrações	Contábeis.	2	edição.	São	Paulo,	ATLAS:	2010.
Seguem	 os	 primeiros	 conceitos	 importantes	 para	 a	 compreensão	 da
disciplina:
	
Estrutura	Conceitual	Básica	das
Demonstrações	Contábeis
A	 Estrutura	 conceitual	 não	 é	 norma	 em	 essência,	 entretanto	 não	 define
normas	 e	 procedimentos	 para	 questões	 no	 que	 tange	 aos	 aspectos	 de
mensuração	(OLIVEIRA	E	SANTOS,	2013).
Demonstrações	 contábeis:	 para	 fins	 gerais	 são	 aquelas	 direcionadas	 às
necessidades	de	informação	financeira	gerais	de	vasta	gama	de	usuários	que
não	estão	em	posição	de	exigir	relatórios	feitos	sob	medida	para	atender	suas
necessidades	particulares	de	informação.	As	demonstrações	contábeis	de	uso
geral	 incluem	 aquelas	 que	 são	 apresentadas	 separadamente	 ou	 dentro	 de
outro	documento	público	como	um	relatório	anual	ou	um	prospecto.
Demonstraçõescontábeis:	 Representação	 estruturada	 da	 posição
patrimonial	 e	 financeira,	 do	 desempenho	 financeiro	 e	 dos	 fluxos	 de	 caixa	 da
entidade.
Objetivo	 das	 Demonstrações	 Contábeis:	 Segundo	 o	 CPC	 00	 e	 26
Proporcionar	 informação	 acerca	 da	 posição	 patrimonial	 e	 financeira,	 do
desempenho	e	dos	 fluxos	de	caixa	da	entidade.	Apresentar	os	 resultados	da
atuação	 da	 administração,	 em	 face	 de	 seus	 deveres	 e	 responsabilidades	 na
gestão	dos	recursos.
A	 análise	 do	 relatório	 contábil-financeiro	 busca	 fornecer	 informações	 sobre	 a
entidade	que	as	 reporta	 (	 reporting	 entity)e	devem	ser	 úteis	 a	 investidores	 ,
tanto	 os	 existentes	 quanto	 os	 potenciais,	 a	 credores	 diversos	 e	 quaisquer
partes	interessadas.
Os	relatórios	contábeis:
I	não	podem	atender	a	todas	as	informações	de	que	necessitam	os	usuários.
II	Não	são	elaborados	para	mostrar	o	valor	econômico	da	entidade.
III	 Não	 são	 elaborados	 para	 atender	 primariamente	 a	 órgãos	 reguladores	 e
demais	 usuários	 que	 não	 sejam	 investidores,	 credores,	 por	 empréstimos	 e
outros	credores;
IV	 São	 em	 larga	 escala	 baseados	 em	 estimativas,	 julgamentos	 e	modelos,	 e
não	em	descrições	ou	retratos.	
Segundo	 CPC	 00	 as	 demonstrações	 PROPORCIONAM	 informação	 da
entidade	acerca	dos	seguintes	itens:
(a)	ativos;
(b)	passivos;
(c)	patrimônio	líquido;
(d)	receitas	e	despesas,	incluindo	ganhos	e	perdas;
(e)	alterações	no	capital	próprio	mediante	 integralizações	dos	proprietários	e
distribuições	a	eles;	e
(f)	fluxos	de	caixa
No	que	diz	respeito	aos	objetivos	da	elaboração	e	divulgação	de	relatório
contábil-financeiro	deverá:
-	Ser	elaborada	para	usuários	externos	em	geral;
-	Fornecem	informações	que	sejam	úteis	na	tomada	de	decisões	econômicas	e
avaliações;
-	É	mais	comumente	elaborada	segundo	modelo	baseado	no	custo	histórico
recuperável	e	no	conceito	da	manutenção	do	capital	financeiro.
Em	relação	à	finalidade	da	elaboração	e	divulgação	das	entidades	o	CPC
00	sugere:
(a)	 Suporte	 ao	 desenvolvimento	 de	 novos	 Pronunciamentos	 Técnicos,
interpretações	e	Orientações	e	revisão	dos	pronunciamentos		já	existentes;
(b)	 Suporte	 à	 promoção	 da	 harmonização	 das	 regulações,	 das	 normas
contábeis	 e	 dos	 procedimentos	 relacionados	 à	 apresentação	 das
demonstrações	contábeis;
(c)	Suporte	aos	órgãos	reguladores	nacionais;
(d)	Auxiliar	os	responsáveis	pela	elaboração	das	demonstrações	contábeis	na
aplicação	dos	Pronunciamentos	Técnicos;
(e)	 Auxiliar	 auditores	 independentes	 a	 formar	 sua	 opinião	 sobre	 a
conformidade	das	demonstr.	contábeis	com	os	pronunciamentos;
(f)	 Auxiliar	 os	 usuários	 das	 demonstrações	 contábeis	 na	 interpretação	 de
informações	de	acordo	com	Pronunciamento;
(g)	 Proporcionar	 aos	 interessados	 informações	 sobre	 o	 enfoque	 adotado	 na
formulação	dos	Pronunciamentos.
Sobre	a	abordagem	do	CPC	00	quanto	à	elaboração	das	demonstrações
são	quatro:
(a)	o	objetivo	da	elaboração	e	divulgação	de	relatório	contábil-financeiro;
(b)	as	características	qualitativas	da	informação	contábil-financeira	útil;
(c)	a	definição,	o	reconhecimento	e	a	mensuração	dos	elementos	a	partir	dos
quais	as	demonstrações	contábeis	são	elaboradas;	e
(d)	os	conceitos	de	capital	e	de	manutenção	de	capital
Dos	 princípios	 contábeis	 dois	 são	 contemplados	 na	 busca	 da	 harmonização
das	normas	internacionais	e	normas	brasileiras,	o	regime	da	Competência	e	da
Continuidade.
Regime	de	Competência:	apropriação	das	receitas	e	das	despesas,	com	suas
mutações	nos	ativos	e	passivos	e,	 consequentemente,	no	patrimônio	 líquido,
com	 fundamento	 nos	 momentos	 em	 que	 seus	 fatos	 geradores	 contábeis
ocorrem,	 e	 não	 apenas	 quando	 de	 seus	 reflexos	 no	 caixa.	 Esses	 fatos
geradores	devem	estar	fundamentados	economicamente,	mas	respaldados	em
fluxos	 de	 caixa	 já	 acontecidos	 ou	 em	 pagamentos	 e	 recebimentos	 por
acontecer,	mas	desde	que	estes	últimos	sejam	derivados	de	 fatos	geradores
já	 ocorridos.	 O	 Regime	 de	 Competência	 exige	 também	 a	 confrontação	 das
despesas	com	as	receitas	a	que	se	relacionam.
Regime	 da	 Continuidade:	 A	 entidade	 está	 em	 continuidade	 operacional	 a
menos	que	a	administração	pretenda	liquidá-la	ou	interromper	suas	atividades,
ou	não	tenha	alternativa	realista	a	não	ser	encerrá-las.
As	 informações	geradas	a	partir	 dos	dados	evidenciados	nas	demonstrações
devem	atender	às	características	qualitativas	fundamentais	e	de	melhoria.
CARACTERÍSTICAS	QUALITATIVAS	DA	 INFORMAÇÃO	 CONTÁBIL-FINANCEIRA
ÚTIL(	CPC	00)
As	características	qualitativas	da	informação	contábil-financeira	útil	devem	ser
aplicadas	 à	 informação	 contábil-financeira	 fornecida	 pelas	 demonstrações
contábeis,	 assim	 como	 à	 informação	 contábil-financeira	 fornecida	 por	 outros
meios.
Se	a	informação	contábil-financeira	é	para	ser	útil,	ela	precisa	ser	relevante	e
representar	com	fidedignidade	o	que	se	propõe	a	 representar.	A	utilidade	da
informação	 contábil-financeira	 é	melhorada	 se	 ela	 for	 comparável,	 verificável,
tempestiva	e	compreensível.
Características	 qualitativas	 fundamentais:	 relevância	 e	 representação
fidedigna.
Relevância	 ,	 aquela	 capaz	 de	 fazer	 diferença	 nas	 decisões	 que	 possam	 ser
tomadas	pelos	usuários.	Capaz	de	 fazer	diferença	nas	decisões	 se	 tiver	valor
preditivo,	valor	confirmatório	ou	ambos.
Materialidade	 -	 a	 informação	 é	material	 se	 a	 sua	 omissão	 ou	 sua	 divulgação
distorcida	(misstating)	puder	influenciar	decisões	que	os	usuários	tomam.
Representação	fidedigna,	PRECISA	ter	três	atributos.	Ela	tem	que	ser	completa,
neutra	 e	 livre	 de	 erro.	 É	 claro,	 a	 perfeição	 é	 rara,	 se	 de	 fato	 alcançável.	 O
objetivo	é	maximizar	referidos	atributos	na	extensão	que	seja	possível.
Características	qualitativas	de	melhoria
Comparabilidade,	 verificabilidade,	 tempestividade	 e	 compreensibilidade	 são
características	 qualitativas	 que	 melhoram	 a	 utilidade	 da	 informação	 que	 é
relevante	 e	 que	 é	 representada	 com	 fidedignidade.	 As	 características
qualitativas	 de	 melhoria	 podem	 também	 auxiliar	 a	 determinar	 qual	 de	 duas
alternativas	que	 sejam	consideradas	equivalentes	em	 termos	de	 relevância	e
fidedignidade	de	representação	deve	ser	usada	para	retratar	um	fenômeno.
Segundo	CPC	00,	AS	DEFINIÇÕES	DOS	ITENS	PATRIMONIAIS:
Ativo:	 é	 um	 recurso	 controlado	 pela	 entidade	 como	 resultado	 de	 eventos
passados	 e	 do	 qual	 se	 espera	 que	 resultem	 futuros	 benefícios	 econômicos
para	 a	 entidade.	 Repare-se	 que	 a	 figura	 do	 controle	 (e	 não	 da	 propriedade
formal)	e	a	dos	futuros	benefícios	econômicos	esperados	são	essenciais	para
o	 reconhecimento	 de	 um	 ativo.	 Se	 não	 houver	 a	 expectativa	 de	 contribuição
futura,	direta	ou	indireta,	ao	caixa	da	empresa,	não	existe	o	ativo.
Passivo:	 é	 uma	 obrigação	 presente	 da	 entidade,	 derivada	 de	 eventos	 já
ocorridos,	cuja	liquidação	se	espera	que	resulte	em	saída	de	recursos	capazes
de	gerar	benefícios	econômicos.
Patrimônio	 Líquido:	 é	 o	 valor	 residual	 dos	 ativos	 da	 entidade	 depois	 de
deduzidos	todos	os	seus	passivos.
RECONHECIMENTO
Para	se	reconhecer	os	ativos
ATIVO
Os	benefícios	econômicos	 futuros	 incorporados	a	um	ativo	podem	fluir	para	a
entidade	de	diversas	maneiras.	Por	exemplo,	o	ativo	pode	ser:
(a)	 usado	 isoladamente	 ou	 em	 conjunto	 com	 outros	 ativos	 na	 produção	 de
bens	ou	na	prestação	de	serviços	a	serem	vendidos	pela	entidade;
(b)	trocado	por	outros	ativos;
(c)	usado	para	liquidar	um	passivo;	ou
(d)	distribuído	aos	proprietários	da	entidade.
Para	se	reconhecer	os	passivos
PASSIVO
A	 liquidação	 de	 uma	 obrigação	 presente	 pode	 ocorrer	 de	 diversas	maneiras,
como,	por	exemplo,	por	meio	de:
(a)	pagamento	em	caixa;
(b)	transferência	de	outros	ativos;
(c)	prestação	de	serviços;
(d)	substituição	da	obrigação	por	outra;	ou
(e)	conversão	da	obrigação	em	item	do	patrimônio	líquido.A	 obrigação	 pode	 também	 ser	 extinta	 por	 outros	 meios,	 tais	 como	 pela
renúncia	do	credor	ou	pela	perda	dos	seus	direitos.
PATRIMÔNIO	LÍQUIDO
Embora	 o	 patrimônio	 líquido	 seja	 definido	 como	 algo	 residual,	 ele	 pode	 ter
subclassificações	no	balanço	patrimonial.
O	PATRIMÔNIO	LÍQUIDO	É	O	CAPITAL	PRÓPRIO!!	(	Ferrari,	2013)
CONTA	DE	RESULTADO
O	resultado	é	frequentemente	utilizado	como	medida	de	desempenho	ou	como
base	para	outras	medidas,	tais	como	o	retorno	do	investimento	ou	o	resultado
por	 ação.	 Os	 elementos	 diretamente	 relacionados	 com	 a	 mensuração	 do
resultado	são	as	receitas	e	as	despesas.
Os	elementos	de	receitas	e	despesas	são	definidos	como	segue
Receitas	são	aumentos	nos	benefícios	econômicos	durante	o	período	contábil
sob	a	forma	de	entrada	ou	aumento	de	ativos	ou	diminuição	de	passivos,	que
resultam	em	aumentos	do	patrimônio	líquido	e	que	não	sejam	provenientes	de
aporte	dos	proprietários	da	entidade.
Despesas:	 são	 decréscimos	 nos	 benefícios	 econômicos	 durante	 o	 período
contábil	 sob	 a	 forma	 de	 saída	 ou	 redução	 de	 ativos	 ou	 incrementos	 em
passivos,	que	resultam	em	decréscimo	do	patrimônio	 líquido	e	que	não	sejam
provenientes	 de	 distribuição	 de	 resultado	 ou	 de	 capital	 aos	 proprietários	 da
entidade.
Sobre	o	reconhecimento	deve-se	observar	duas	condições,	se:
(a)	 for	provável	que	algum	benefício	econômico	 futuro	associado	ao	 item	 flua
para	a	entidade	ou	flua	da	entidade;	e
(b)	o	item	tiver	custo	ou	valor	que	possa	ser	mensurado	com	confiabilidade
Mensuração	dos	elementos	das	demonstrações	contábeis
Processo	que	consiste	em	determinar	os	montantes	monetários	por	meio	dos
quais	os	elementos	das	demonstrações	contábeis	devem	ser	 reconhecidos	e
apresentados	 no	 balanço	 patrimonial	 e	 na	 demonstração	 do	 resultado,
empregado	 em	 diferentes	 graus	 e	 em	 variadas	 combinações	 nas
demonstrações	contábeis	e	incluem	o	que	segue:
(a)	 Custo	 histórico:	 Os	 ativos	 são	 registrados	 pelos	 	 montantes	 pagos	 em
caixa	ou	equivalentes	de	caixa	ou	pelo	valor	justo	dos	recursos	entregues	para
adquiri-los	na	data	da	aquisição.	Os	passivos	são	registrados	pelos	montantes
dos	recursos		recebidos	em	troca	da	obrigação	ou,	em	algumas	circunstâncias
(como,	 por	 exemplo,	 imposto	 de	 renda),	 pelos	 montantes	 em	 caixa	 ou
equivalentes	de	caixa	se	espera	serão	necessários	para	 liquidar	o	passivo	no
curso	normal	das	operações.
(b)	 Custo	 corrente.	 Os	 ativos	 são	 mantidos	 pelos	 montantes	 em	 caixa	 ou
equivalentes	 de	 caixa	 que	 teriam	 de	 ser	 pagos	 se	 esses	 mesmos	 ativos	 ou
ativos	 equivalentes	 fossem	 adquiridos	 na	 data	 do	 balanço.	 Os	 passivos	 são
reconhecidos	 pelos	 montantes	 em	 caixa	 ou	 equivalentes	 de	 caixa,	 não
descontados,	que	se	espera	seriam	necessários	para	 liquidar	a	obrigação	na
data	do	balanço.
(c)	 Valor	 realizável	 (valor	 de	 realização	 ou	 de	 liquidação).	 Os	 ativos	 são
mantidos	 pelos	 montantes	 em	 caixa	 ou	 equivalentes	 de	 caixa	 que	 poderiam
ser	 obtidos	 pela	 sua	 venda	 em	 forma	 ordenada.	 Os	 passivos	 são	 mantidos
pelos	 seus	 montantes	 de	 liquidação,	 isto	 é,	 pelos	 montantes	 em	 caixa	 ou
equivalentes	 de	 caixa,	 não	 descontados,	 que	 se	 espera	 serão	 pagos	 para
liquidar	as	correspondentes	obrigações	no	curso	normal	das	operações.
(d)	Valor	presente.	Os	ativos	são	mantidos	pelo	valor	presente,	descontado,
dos	 fluxos	 futuros	 de	 entradas	 líquidas	 de	 caixa	 que	 se	 espera	 seja	 gerado
pelo	item	no	curso	normal	das	operações.	Os	passivos	são	mantidos	pelo	valor
presente,	 descontado,	 dos	 fluxos	 futuros	 de	 saídas	 líquidas	 de	 caixa	 que	 se
espera	 serão	 necessários	 para	 liquidar	 o	 passivo	 no	 curso	 normal	 das
operações.
Segundo	 CPC	 00	 a	 base	 mais	 comumente	 adotada	 pelas	 entidades	 na
elaboração	 de	 suas	 demonstrações	 contábeis	 é	 o	 custo	 histórico.	 É
normalmente	combinado	com	outras	bases	de	mensuração.
Conceito	de	capital	e	de	manutenção	de	Capital
O	 conceito	 de	 capital	 financeiro	 (ou	 monetário)	 é	 adotado	 pela	 maioria	 das
entidades	na	elaboração	de	suas		demonstrações	contábeis.	De	acordo	com	o
conceito	de	capital	financeiro,	tal	como	o	dinheiro	investido	ou	o	seu	poder	de
compra	investido,	o	capital	é	sinônimo	de	ativos	líquidos	ou	patrimônio	líquido
da	 entidade.	 Segundo	 o	 conceito	 de	 capital	 físico,	 tal	 como	 	 capacidade
operacional,	o	capital	é	considerado	como	a	capacidade	produtiva	da	entidade
baseada,	por	exemplo,	nas	unidades	de	produção	diária.
A	 seleção	 do	 conceito	 de	 capital	 apropriado	 para	 a	 entidade	 deve	 estar
baseada	nas	necessidades	dos	usuários	das	demonstrações	contábeis.
Conceitos	de	manutenção	de	capital:
Manutenção	do	capital	financeiro.	De	acordo	com	esse	conceito,	o	lucro	é
considerado	 auferido	 somente	 se	 o	 montante	 financeiro	 (ou	 dinheiro)	 dos
ativos	 líquidos	 no	 fim	 do	 período	 exceder	 o	 seu	 montante	 financeiro	 (ou
dinheiro)	 no	 começo	 do	 período,	 depois	 de	 excluídas	 quaisquer	 distribuições
aos	proprietários	e	seus	aportes	de	capital	durante	o	período.	A	manutenção
do	capital	financeiro	pode	ser	medida	em	qualquer	unidade		monetária	nominal
ou	em	unidades	de	poder	aquisitivo	constante.
Manutenção	 do	 capital	 físico.	 De	 acordo	 com	 esse	 conceito,	 o	 lucro	 é
considerado	 auferido	 somente	 se	 a	 capacidade	 física	 produtiva	 (ou
capacidade	operacional)	 da	 entidade	 (ou	 os	 recursos	 ou	 fundos	necessários
para	 atingir	 essa	 capacidade)	 no	 fim	do	período	 exceder	 a	 capacidade	 física
produtiva	no	início	do	período,	depois	de	excluídas	quaisquer	distribuições	aos
proprietários	 e	 seus	 aportes	 de	 capital	 durante	 o	 período.	 O	 conceito	 de
manutenção	 de	 capital	 está	 relacionado	 com	 a	 forma	 pela	 qual	 a	 entidade
define	o	capital	que	ela	procura	manter.
A	 NBC	 TG	 ESTRUTURA	 CONCEITUAL	 estabelece	 no	 item	 QC32	 que:	 Relatórios
contábil-financeiros	 são	 elaborados	 para	 usuários	 que	 têm	 conhecimento
razoável	de	negócios	e	de	atividades	econômicas	e	que	revisem	e	analisem	a
informação	 diligentemente.	 Dessa	 forma,	 a	 avaliação	 deve	 levar	 em	 conta
como	 se	 espera	 que	 os	 usuários,	 com	 seus	 respectivos	 atributos,	 sejam
influenciados	 na	 tomada	 de	 decisão	 econômica.	 (Redação	 alterada	 pela
Resolução	CFC	n.º	1.376/11)
O	conjunto	completo	de	demonstrações	contábeis	inclui:
(a)			balanço	patrimonial	ao	final	do	período;
(b)			demonstração	do	resultado	do	período;
(ba)	demonstração	do	resultado	abrangente	do	período;	
(a)						demonstração	das	mutações	do	patrimônio	líquido	do	período;	
(d)	demonstração	dos	fluxos	de	caixa	do	período;
(da)	 demonstração	 do	 valor	 adicionado	 do	 período,	 conforme	 NBC	 TG	 09
Demonstração	do	Valor	Adicionado,	se	exigido	legalmente	ou	por	algum	órgão
regulador	ou	mesmo	se	apresentada	voluntariamente;
(e)	 	 	notas	explicativas,	compreendendo	as	políticas	contábeis	significativas	e
outras	informações	elucidativas;(Alterada	pela	NBC	TG	26	(R3))
(ea)	 informações	comparativas	com	o	período	anterior,	conforme	especificado
nos	itens	38	e	38A;	(Incluída	pela	NBC	TG	26	(R1))
(f)	 	 	 balanço	 patrimonial	 do	 início	 do	 período	mais	 antigo,	 comparativamente
apresentado,	 quando	 a	 entidade	 aplica	 uma	 política	 contábil
retrospectivamente	 ou	 procede	 à	 reapresentação	 retrospectiva	 de	 itens	 das
demonstrações	 contábeis,	 ou	 quando	 procede	 à	 reclassificação	 de	 itens	 de
suas	demonstrações	contábeis	de	acordo	com	os	 itens	40A	a	40D.	 (Alterada
pela	NBC	TG	26	(R1))
A	 entidade	 pode	 usar	 outros	 títulos	 nas	 demonstrações	 em	 vez
daqueles	 usados	 nesta	 Norma,	 desde	 que	 não	 contrarie	 a	 legislação
societária	 brasileira	 vigente.	 A	 demonstração	 do	 resultado	 abrangente	 pode
ser	apresentada	em	quadro	demonstrativo	próprio	ou	dentro	das	mutações	do
patrimônio	líquido	(ver	exemplo	anexo).	(Alteradopela	NBC	TG	26	(R1))
A	 entidade	 pode,	 se	 permitido	 legalmente,	 apresentar	 uma	 única
demonstração	do	resultado	do	período	e	outros	resultados	abrangentes,	com
a	demonstração	do	resultado	e	outros	resultados	abrangentes	apresentados
em	duas	seções.	As	seções	devem	ser	apresentadas	 juntas,	com	o	resultado
do	 período	 apresentado	 em	 primeiro	 lugar	 seguido	 pela	 seção	 de	 outros
resultados	 abrangentes.	 A	 entidade	 pode	 apresentar	 a	 demonstração	 do
resultado	 como	 uma	 demonstração	 separada.	 Nesse	 caso,	 a	 demonstração
separada	do	 resultado	do	período	precederá	 imediatamente	a	demonstração
que	 apresenta	 o	 resultado	 abrangente,	 que	 se	 inicia	 com	 o	 resultado	 do
período.	(Incluído	pela	NBC	TG	26	(R1))
Quando	 da	 aprovação	 desta	 Norma	 a	 legislação	 societária	 brasileira	 requer
que	 seja	 apresentada	 a	 demonstração	 do	 resultado	 do	 período	 como	 uma
seção	separada.	(Incluído	pela	NBC	TG	26	(R1))
Atenção
A	entidade	deve	incluir	em	suas	demonstrações	contábeis	intermediárias	uma
explicação	 dos	 eventos	 e	 transações	 que	 sejam	 significativos	 para	 a
compreensão	 das	 mudanças	 patrimoniais,	 econômicas	 e	 financeiras	 da
entidade	 e	 seu	 desempenho	 desde	 o	 término	 do	 último	 exercício	 social.	 A
informação	 divulgada	 com	 relação	 a	 esses	 eventos	 e	 transações	 deve	 ser
utilizada	 para	 atualização	 de	 informações	 relevantes	 apresentadas	 nas
demonstrações	contábeis	anuais	mais	recentes.(Redação	dada	pela	Resolução
CFC	n.º	1.359/11)
Aplicação	Prática	Teórica
Atividade	1
O	 contador	 resolve	 apresentar	 as	 demonstrações	 contábeis	 com
informações	 específicas	 e	 com	 vocabulário	 direcionado	 aos	 investidores	 e
acionistas	 da	 empresa,	 que	 características	 qualitativa	 não	 está	 sendo
atendida	segundo	o	CPC	00	R1?
Atividade	2		
(CFC,2013)	De	 acordo	 com	 a	NBC	 TG	 Estrutura	 Conceitual,	 as	 características
qualitativas	 se	 subdividem	 em	 características	 qualitativas	 fundamentais	 e
características	 qualitativas	 de	 melhora.	 NÃO	 é	 considerada	 característica
qualitativa	de	melhoria:
a)Comparabilidade.
b)Compreensibilidade.
c)Conservadorismo.
d)Tempestividade.

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