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SLQ_ Gestão de resíduos

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Gestão de Resíduos em um 
Laboratório Químico 
Política Nacional de Resíduos Sólidos 
 A Lei nº 12.305/10 institui a Política Nacional de Resíduos 
Sólidos (PNRS) 
 Prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos 
 Propõem a prática de hábitos de consumo sustentável e um 
conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem 
e da reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que tem valor 
econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação 
ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser 
reciclado ou reutilizado) 
Política Nacional de Resíduos Sólidos 
 A Lei nº 12.305/10 institui a Política Nacional de Resíduos 
Sólidos (PNRS) 
 Institui a responsabilidade compartilhada dos geradores de 
resíduos: dos fabricantes, importadores, distribuidores, 
comerciantes, o cidadão e titulares de serviços de manejo dos 
resíduos sólidos urbanos na Logística Reversa dos resíduos e 
embalagens pós-consumo e pós-consumo 
Política Nacional de Resíduos Sólidos 
 A Lei nº 12.305/10 institui a Política Nacional de Resíduos 
Sólidos (PNRS) 
 Cria metas importantes que irão contribuir para a eliminação 
dos lixões e institui instrumentos de planejamento nos níveis 
nacional, estadual, microregional, intermunicipal e 
metropolitano e municipal; além de impor que os particulares 
elaborem seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. 
 INSUMO: produto originado de qualquer processo de 
recuperação ou de algum processo de síntese. 
 RESÍDUO: todo e qualquer material que pode ser reaproveitado, 
sem tratamento prévio, em algum outro experimento. 
 REJEITO:todo e qualquer resíduo que não apresenta utilidade 
alguma, pelo menos até o momento, e que, portanto, precisa ser 
descartado. 
 
Amaral, S. T. et al. Quimica Nova, Vol. 24, Nº 3, 419-423, 2001. 
Definições 
Exemplos de rótulos para 
insumos, rejeitos e resíduos 
Exemplos de rótulo para rejeitos usados na pela CGRQ-UnB (Comissão de 
Gerenciamento, Tratamento e Destinação de Resíduos Perigosos da UnB ) 
 Resíduos sólidos – resíduos no estado sólido, semi-sólido 
que resultam de atividades de origem industrial, 
doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e 
de varrição, incluindo os lodos e cinzas provenientes de 
sistema de controle de poluição ou tratamento de água, 
bem como determinados líquidos cujas particularidades 
tornem inviável o seu lançamento na rede pública de 
esgotos e corpos de água, ou exijam para isso soluções 
técnica e economicamente inviáveis em face à melhor 
tecnologia disponível (ABNT - NBR 
10.004/2004). 
 
Definições 
 Resíduo perigoso: 
 É aquele que, independente da forma em que se encontre (sólido, líquido ou 
gasoso) que, devido à quantidade, concentração e características químicas ou 
infecto-contagiosas pode: 
1. Contribuir para aumentar a mortalidade ou o aparecimento de doenças ou 
quadros de invalidez temporária ou permanente; 
2. Apresentar perigo potencial à saúde pública ou ambiental quando tratado, 
estocado, transportado, disposto, enfim, manipulado de maneira incorreta. 
 
(Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos - Environmental Protection Agency - EPA) 
Definições 
Classificação dos resíduos - Normatização 
NBR 10.004/2004: 
• Classe I – perigosos 
• Classe II – não inertes 
• Classe III – inertes 
RESÍDUO PERIGOSO 
Um resíduo perigoso 
apresenta risco a saúde 
pública e ao meio ambiente, 
em função de suas 
características de 
inflamabilidade, 
corrosividade, reatividade, 
toxicidade ou 
patogenicidade (Classe I - 
NBR 10.004/2004) . 
Classificação dos Resíduos – Conselho 
Nacional do Meio ambiente (Conama) 
 
Resolução nº 358 do Conama de 29/04/2005 
• Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos 
resíduos dos serviços de saúde (hospitais, clinicas, 
farmácias, laboratórios) e dá outras providências 
Divide estes resíduos: 
• Grupo A – resíduos biológicos 
• Grupo B – resíduos químicos 
• Grupo C – resíduos radioativos 
• Grupo D – resíduos comuns 
• Grupo E – materiais perfurocortantes 
Conselho Nacional do Meio Ambiente 
(CONAMA) 
Resolução nº 358 de 29/04/2005 
 Grupo A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por 
suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar 
risco de infecção 
 Grupo B: Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco 
à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de 
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. 
 Grupo C: Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que 
contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação 
especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear-CNEN e 
para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. 
Conselho Nacional do Meio Ambiente 
(CONAMA) 
Resolução nº 358 de 29/04/2005 
 Grupo D: Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou 
radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos 
domiciliares. 
 Grupo E: Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de 
barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas 
diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas 
e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório 
(pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares. 
CARACTERÍSTICAS PERIGOSAS DO RESÍDUO 
 Ignição 
 Temperatura de fulgor abaixo 
de 60o C 
 
 Exemplos: 
 gasolina, álcoois, acetona, 
tolueno, xileno, éter etílico, 
metais alcalinos…. 
 
CARACTERÍSTICAS PERIGOSAS DO RESÍDUO 
 Corrosividade 
 pH igual ou abaixo de 2 
 pH igual ou acima de 12,5 
 
 Exemplos: 
 ácidos, hidróxidos, sais de 
amônio quaternário 
CARACTERÍSTICAS PERIGOSAS DO RESÍDUO 
 Reatividade 
 Instabilidade e explosões sob certas 
condições de calor e pressão 
 
 Exemplos: 
 Ácido pícrico, éter etílico, sulfetos, 
nitro compostos… 
CARACTERÍSTICAS PERIGOSAS DO RESÍDUO 
 Toxicidade 
 
 Exemplos: 
 Resíduos contendo: metais “pesados”: 
 (Pb, Cd, Tl, Ag, Cr, Hg…) 
 
 Compostos Orgânicos Voláteis (VOC) 
Resíduos em laboratórios químicos 
Características 
• Pequenas quantidades são geradas 
• Características muito variáveis 
• Produção intermitente 
DEVE EXISTIR UM SISTEMA 
INTEGRADO DE GESTÃO DOS 
RESÍDUOS GERADOS POR 
PARTE DAS INSTITUIÇÕES DE 
ENSINO 
 Responsabilidade social e ambiental 
 Bons hábitos 
 Segurança 
 Economia de recursos materiais e 
financeiros 
 Cumprimento de normas e exigências 
legais 
Hierarquia da gestão de resíduos 
Redução na fonte 
Reaproveitamento de 
resíduos 
Tratamento de 
rejeitos 
MENOS DESEJÁVEL 
MAIS 
 DESEJÁVEL 
Disposição 
final 
Programa de gestão de resíduos em 
instituições de ensino 
1. Quantidades, características dos resíduos e onde estão sendo 
gerados 
2. Que medidas podemos tomar para tentar reduzir ou eliminar 
os resíduos gerados 
3. Possibilidade de reutilização 
4. Processo para acondicionar, identificar, transportar, armazenar, 
tratar ou dar destino aos resíduos 
5. Tecnologias para tratamento e disposição final 
6. Divulgação dos resultados e formação do pessoal 
Programa de gestão de resíduos 
Constam geralmente de 2 fases: 
• Fase intra-institucional: realizam-se os passos 
anteriormente citados até o descarte e saída dos resíduos da 
instituição 
• Fase extra-institucional: quandonão se conseguiu o 
tratamento na instituição, os resíduos são transportados para 
um gerenciador externo de resíduos 
 
Como tudo começa? 
 
 Consumo da matéria prima; 
 Toxicidade; 
 Periculosidade; 
 Disponibilidade; 
 Disposição final; 
 Custo; 
 Reatividade; 
 Outros. 
Planejando os experimentos 
Fatores que dificultam o gerenciamento 
de produtos perigosos: 
• Custo operacional 
• Desconhecimento do efeito adverso 
• Irresponsabilidade, imediatismo, 
inconsciência ambiental 
• Ineficiência de fiscalização 
• Carência de metodologia 
Como podemos minimizar os resíduos 
nos laboratórios 
 Reavaliação das práticas 
 Adoção de pequena escala 
 Implantar uma “central” de produtos químicos e preparo de 
produtos de consumo rotineiro 
 Buscar reagentes e procedimentos menos tóxicos 
 Evitar compras superdimensionadas 
 Substituir métodos perigosos 
Como podemos minimizar os resíduos 
nos laboratórios 
 Reduzir o uso e a diversidade de solventes 
 Segregar na fonte materiais residuais 
 Dar rotatividade interna aos excedentes 
 Usar reagentes velhos para tratar rejeitos 
 Usar solventes para limpeza 
 Destilar solventes para reuso 
 Reciclar e recuperar reagentes 
Usos de pequena escala - Vantagens 
 Aumenta a segurança na realização dos experimentos 
 Minimiza a contaminação da atmosfera do laboratório 
 Reduz a quantidade de reagentes comprados e a quantidade de 
resíduos gerados 
 Reduz o tempo necessário para reações e usa menos energia 
 Permite o uso de maior variedade de reagentes (inclusive os mais 
caros) 
 Permite o uso múltiplo do laboratório 
 Melhora o aprendizado 
Estratégias de Ação . Reduzir resíduos na fonte 
geradora 
• Limitar a escala de uso no laboratório (adaptar ou modificar roteiros 
experimentais) 
• Não estocar inutilmente reagentes 
• Passar, doar ou oferecer produtos próximos da data de vencimento 
• Não comprar produtos que existem no almoxarifado ou outro setor 
• Manter inventário de produtos atualizado 
• Cuidado com “doações” de órgãos externos… 
 
Estratégias de Ação . Reuso e Reciclagem 
 Reuso 
 Produtos químicos fora de validade são inadequados para laudos ou 
pesquisas, mas úteis para aulas experimentais. 
 Reciclagem 
 Solventes que podem ser destilados. 
 Resíduos de metais preciosos, particularmente a prata. 
 Baterias, lâmpadas fluorescentes, pilhas, mercúrio, óleos em geral 
etc. 
 
Principais métodos de tratamento de 
materiais residuais 
Métodos Físicos 
 Separação: destilação, evaporação, extração por solvente, extração por arraste 
a vapor, troca iônica, precipitação, cristalização, filtração, adsorção, osmose 
reversa 
 Estabilização: agregam-se aditivos para reduzir a natureza perigosa de um rejeito, 
ou para minimizar a velocidade de migração de um contaminante em um ambiente ou 
para reduzir seu nível de toxicidade. Ex.: Solidificação: agrega-se um material inerte 
ao resíduo, formando um agregado sólido mais resistente e menos permeável 
Principais métodos de tratamento de 
materiais residuais 
Métodos Químicos 
 Neutralização ácido-base 
 Precipitação química 
 Oxidação-redução (eletrólise) 
 Absorção em carvão ativado 
 Troca iônica 
 
 
Principais métodos de tratamento de 
materiais residuais 
 
Métodos Biológicos 
 Bioremediação: 
 Consiste na destruição dos contaminantes presentes 
no solo, através do estímulo da atividade microbiana natural 
do solo e pela introdução de novas espécies no meio. Estas 
tem a capacidade de degradação dos contaminantes, 
utilizando-os como fonte de energia e de alimento. 
Principais métodos de tratamento de 
materiais residuais 
Tratamentos Térmicos 
 Incineração 
 Co-processamento 
 Utilização em fornos para aproveitar o pontencial 
calórico do resíduo. Ex: Borras oleosas, solventes. 
 Combustão em caldeiras e fornos; 
 
Disposição no solo 
 Aterro Industrial 
Disposição final de resíduos 
químicos 
REQUISITO BÁSICO INICIAL NA 
DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS 
Nenhum tipo de resíduo pode ser descartado 
na pia ou no lixo comum, ou ainda não deve 
ser deixado evaporar para a atmosfera 
Legislação 
 Lei Federal nº 9.605, 2/02/1998 (Lei de Crimes 
Ambientais) 
Proíbe o lançamento na rede pública coletora de esgotos de 
substâncias que, sozinhas ou por interação com outras 
substâncias causem prejuízo público, riscos à vida, à saúde e à 
segurança ou prejudiquem o processo de tratamento de 
esgoto e a disposição do lodo. 
ETAPAS DE TRATAMENTO 
Caracterização 
Tomada de decisão 
Cuidados na armazenagem 
Tratamentos 
TRATAMENTO DE RESÍDUOS LABORATORIAIS 
Laboratório 
Coleta 
Resíduos sólidos 
Análises Físico-Químicas 
Incinerador 
Aterro para 
resíduos 
perigosos 
Reciclagem 
TRATAMENTO DE RESÍDUOS LABORATORIAIS 
Laboratório 
Coleta 
Resíduos líquidos 
Orgânicos Aquosos 
Análises químicas e 
biológicas 
Incinerador ETRI 
Análises Físico-químicas 
Protocolo para caracterização de resíduos químicos 
não-identificados 
Teste Procedimento
Reatividade com água Uma gota de água e observe se há a formação de
chama, geração de gás ou qualquer reação violenta
Presença de cianetos Uma gota de cloroamina-T e uma gota de ác.
barbitúrico em 3 gotas de resíduo. Cor vermelha indica
teste positivo
Presença de sulfetos Acidificar amostra com HCl. Papel embebido em ac. De
chumbo fica enegrecido
pH Papel indicador ou pHmetro
Resíduo oxidante Oxidação de um sal de Mn(II), de cor rosa clara, para
coloração escura
Resíduo redutor Descoloração de papel umidecido em 2,6-dicloro-
indofenol ou azul de metileno
Inflamabilidade Enfie um palito de cerâmica no resíduo, deixe escorrer
o excesso e coloque-o na chama
Presença de halogênios Coloque um fio de cobre limpo e previamente aquecido
ao rubro no resíduo. Leve à chama e observe a
coloração: o verde indica presença de halogênios
Solubilidade em água Após ensaio de reatividade, a solubilidade pode ser
avaliada facilmente
Precipitação de Metais Pesados 
 A precipitação deve ser sempre feita, independente 
se o destino é a reciclagem ou o descarte 
 O método varia conforme a química em solução do 
elemento 
 Metais nunca devem ser dispostos (explosão, 
reações exotérmicas...). Destruição conforme a sua 
química 
Outros Casos Especiais 
 CIANETOS: tratamento overnight na capela com hipoclorito de sódio (água 
sanitária) em meio devidamente alcalino (acima de 9). 
 PIROFÓRICOS E EXPLOSIVOS: destruir em campos de prova similares 
àqueles usados em testes com armamentos 
 CLORADOS (bifenilas...): incineração em condições especiais (maior 
severidade) evitando formação de dioxinas 
 HF e fluoretos: Ca(OH)2 em material plástico sob resfriamento, com EPIs 
adequados e na capela com exaustão. Destino: aterros classe I (perigosos) 
 SULFOCRÔMICAS: redutores e neutralizadores sólidos. 
Metodologia de Separação 
 Solventes e substâncias orgânicas sem halogênios 
 Solventes e substâncias orgânicas com halogênios 
 Sólidos inorgânicos sem Hg, Tl, Se, Cd, F, Br e I 
 Substâncias radioativas 
 Substâncias cancerígenas 
 Substâncias mutagênicas 
 Substâncias teratogênicas 
 Sais de metais preciosos 
 (Au, Ag, Pt, Pd, Os, Ir, Rh, Ru, Re) 
 Coletores específicos para: Hg, Tl, Se e Cd 
Metodologia de Separação 
COMPOSTOS DE F, Br e I: coleta diferenciada e tratamento 
específico 
 
ETAPAS DE COLETA: 
 - na bancada do laboratório (diariamente) 
 - coletor dolaboratório segundo o resíduo 
 - envio à área de armazenagem para destino final 
Etapas de Coleta 
 na bancada do laboratório (diariamente) 
 coletor do laboratório segundo o resíduo 
 envio à área de armazenagem para destino final 
Neutralização 
 
Tratamento destinado a eliminar resíduos ácidos, alcalinos ou 
corrosivos, 
antes do descarte do efluente em corpo receptor. 
 
Faixa ideal de pH: entre 6 e 8 
 
Faixa perigosa de pH 
abaixo de 2 ou acima de 12,5 
 
A neutralização é de natureza exotérmica! 
 
Neutralização de Resíduos Ácidos 
 
 
• Usam-se bases: Ca(OH)2 ; NaOH; Na2CO3 ; CaCO3 ; NH4OH ; 
Mg(OH)2 
• A neutralização é acelerada pela agitação e pelo aquecimento. 
• O mais usado é uma solução de NaOH a 50% (12,5 mol.L-1). 
Neutralização de Resíduos Básicos 
 
 
• Usam-se ácidos: H2SO4, HNO3, HCl, H3PO4, CO2 
• Reações muito rápidas e exotérmicas 
• O mais utilizado é o ácido sulfúrico 98% (m/m) 
Escolha do Reagente para Neutralização 
 
A. Segurança 
Calor desenvolvido, reações com etapas perigosas e não 
esperadas 
 . 
B. Custo e conveniência 
O ácido sulfúrico (H2SO4) é mais barato e efetivo 
que outros ácidos monopróticos (nítrico, clorídrico) 
Soluções concentradas reduzem efeito de volume e são 
normalmente mais baratas, 
embora de manipulação mais delicada 
 
C. Interação ambiental e com local de estocagem 
Propriedades físicas, reatividade química. 
Serviços Oferecidos na UnB para coleta de resíduos 
• Responsável: Comissão de Gerenciamento, Tratamento e 
Destinação de Resíduos Perigosos (GRP-UnB) 
• Serviços oferecidos à comunidade da Unb: 
- Coleta de recipientes vazios 
- Coleta de vidraria danificada 
- Coleta de resíduos químicos 
• As solicitações são encaminhadas diretamente à Comissão, 
via formulário de solicitação de serviços para o endereço eletrônico 
da GRP-UnB ( resqui@unb.br) 
Serviços Oferecidos na UnB para coleta de resíduos 
• Informações sobre os serviços da comissão, procedimentos para 
acondicionamento de resíduos, coleta e formulários estão 
disponíveis no endereço http://www.resqui.unb.br/ 
 
Como fazer identificação correta e embalagem dos 
resíduos para destinação na UnB 
Como Não fazer

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