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Tratamento fisioterapêutico após um AVC

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Tratamento fisioterapêutico 
após um AVC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Um AVE pode causar danos importantes no cérebro do indivíduo ocasionando 
diferentes tipos de comprometimento funcional (depende da área acometida). 
Dentre algumas das consequências que o AVE pode causar, podemos citar: 
dificuldade em engolir, problemas de equilíbrio, dificuldade de comunicação, perda 
de memória confusão, dificuldades de controlar a bexiga, paralisia, dormência em 
algumas partes do corpo, e dificuldade em pé e caminhar. 
A fisioterapia após AVC melhora a qualidade de vida e a recuperar os 
movimentos perdidos. O principal objetivo é devolver a capacidade motora e 
fazer com que o paciente seja capaz de realizar suas atividades da vida diária 
sozinho, sem necessitar de um cuidador. 
Saiba que o fisioterapeuta tem um papel fundamental na reabilitação desses 
pacientes, auxiliando com que ele retorne as suas atividades de vida diária o 
mais breve possível. 
 
 
Dentre os objetivos da fisioterapia na reabilitação de pacientes com AVE 
podemos citar: 
 
● Fortalecimento e estabilização do tronco, 
● Aumento da resistência e tolerância a exercícios, 
● Restaurar a mobilidade global desse individuo, 
● Treino sensório-motor, marcha e equilíbrio. 
Grande parte dos pacientes que estão hospitalizados por ter sido acometido 
por um AVE, já iniciam o trabalho de fisioterapia já no ambiente hospitalar. 
Em grande parte dos casos, quanto mais cedo o indivíduo iniciar o trabalho 
de fisioterapia, melhor! Normalmente a fisioterapia deve ser iniciada em 48 
horas após ocorrido. 
 
Nesse processo de reabilitação é importante a parceria 
fisioterapeuta-paciente. Dependendo da extensão, recorrências e área 
acometida pelo AVE, esse processo pode demandar um pouco mais tempo 
de recuperação. Dessa forma, o trabalho em equipe é imprescindível para o 
bom prosseguimento do tratamento. 
 
A fisioterapia tem auxiliado pacientes com AVE. Esse processo de 
reabilitação tem se mostrado efetivo e seguro para que esses pacientes 
retornarem a suas atividades de vida diária. A não ser que esse paciente 
tenha uma contraindicação observada pela equipe de profissionais de saúde, 
aconselha-se o inicio imediato do tratamento fisioterapêutico. 
As sessões de fisioterapia devem começar o quanto antes, ainda no hospital 
e deve ser realizada preferencialmente todos os dias, pois quanto mais rápido 
o paciente for estimulado, mais rápida será a sua recuperação. 
Exercícios de reabilitação após AVC 
Alguns exemplos de exercícios de fisioterapia para AVC são: 
Abrir e fechar os braços, à frente do corpo, podendo variar em: Abrir somente 
um braço de cada vez e depois os dois ao mesmo tempo; 
● Caminhar em linha reta, e depois alternando entre ponta dos pés e 
calcanhares; 
● Usar a bicicleta ergométrica por 15 minutos, depois pode-se variar 
resistência e distância alcançada; 
● Caminhar na esteira durante cerca de 10 minutos com ajuda do 
terapeuta. 
Estes exercícios podem ser feitos de forma contínua por mais de 1 minuto 
cada um. Além desses exercícios é importante realizar alongamento muscular 
em todos os músculos para melhorar a amplitude dos movimentos e realizar 
exercícios respiratórios para evitar o acúmulo de secreções que podem levar 
a pneumonia, por exemplo. 
Também podem ser usados exercícios com bolas, resistências, espelhos, 
pesos, camas elásticas, rampa, faixas elásticas e tudo o que for necessário 
para melhorar a capacidade física e mental do paciente. Entretanto, também 
pode-se recorrer ao uso de TENS, ultrassom e bolsas de água quente ou 
gelo, conforme a necessidade. 
Resultados da fisioterapia após AVC 
A fisioterapia pode conseguir muitos benefícios, como: 
● Melhorar a aparência do rosto, deixando mais simétrico; 
● Aumentar a movimentação dos braços e pernas; 
● Facilitar o andar, e 
● Tornar o indivíduo mais independente nas suas atividades diárias, 
como pentear o cabelo, cozinhar e se vestir, por exemplo. 
A fisioterapia deve ser realizada diariamente, ou no mínimo, 3 vezes por 
semana. 
Apesar do trabalho intenso da fisioterapia, alguns pacientes podem não 
apresentar grandes melhoras, pois os exercícios devem ser bem feitos e isso 
depende também da vontade do paciente. Como uma das sequelas do AVC é 
a depressão, estes pacientes podem ter uma maior dificuldade em ir às 
sessões e sentirem-se desanimados, não realizando os exercícios 
corretamente, o que dificulta a sua recuperação. 
Por isso, é necessário que um paciente que tenha sofrido um AVC seja 
acompanhado por uma equipe multidisciplinar composta por médico, 
enfermeiro, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e psicólogo. 
Objetivos do tratamento 
O primeiro passo é traçar quais os objetivos do tratamento fisioterapêutico. O 
profissional deverá realizar uma anamnese completa e avaliar quais são as 
necessidades mais urgentes do paciente. Quanto a isso, você pode 
questioná-lo e saber o que mais incomoda. 
Lembre-se de que o paciente deve ser visto como um todo, então é 
importante não focar só na patologia e nas sequelas, mas também tentar 
reintegrá-lo à sociedade para que ele possa voltar a realizar boa parte das 
tarefas que fazia antes. 
Além disso, se o paciente já estiver com hipertonia, reduzir essa 
espasticidade é mais do que necessário e, na fase elástica, prevenir 
contraturas e tentar normalizar o tônus postural deve ser um dos objetivos 
mais importantes do tratamento. 
Cuide também dos problemas pulmonares. Dependendo da região do cérebro 
que foi afetada, o paciente pode sentir dificuldade para respirar. Isso pode ter 
graves consequências como o acúmulo de muco, dificultando as trocas 
gasosas através dos alvéolos. 
Tratamentos na fase aguda 
Por meio dos exames de imagem e do laudo médico, é possível determinar 
em que área do cérebro ocorreu a lesão e qual artéria foi prejudicada. O 
diagnóstico fisioterapêutico deve ser realizado e as condutas traçadas. 
Vejamos agora quais são as condutas que devem ser aplicadas em cada fase 
da recuperação do paciente. 
O paciente pode estar no hospital ou receber atendimento domiciliar. Aqui, 
como o paciente ainda está acamado, deve-se ter o cuidado com a 
prevenção da formação de úlceras, devendo auxiliar o paciente na mudança 
de decúbito a cada duas horas. Os sinais vitais devem ser constantemente 
monitorados, especialmente a pressão arterial, a frequência cardíaca e 
respiratória. 
É nessa fase que o profissional pode evitar diversas complicações para o 
paciente no futuro. Para isso, é necessário mobilizar articulações, 
especialmente dos membros afetados. Como na fase espástica, os membros 
costumam entrar em um certo padrão de posicionamento, é precisoevitar ao 
máximo que isso ocorra por meio dessa mobilização que pode ser estática 
como na patela ou por meio de movimentos de extensão e flexão. 
Por estar acamado, o paciente pode sentir dificuldade para evacuar. Dessa 
forma, você deve orientá-lo não fazer força para isso, já que a Pressão 
Intracraniana (PIC) pode aumentar, o que é indesejável nesse momento e 
muito arriscado. O uso de laxantes e mudança alimentar com muito líquido e 
fibras é o mais recomendado. 
 
Já para os pacientes que apresentam dificuldade de comunicação e 
articulação das palavras, o ideal é que o fisioterapeuta crie uma espécie de 
código como piscar o olho uma vez para sim e duas para não, ou mesmo 
levantar a mão não lesionada em caso de dor, entre outras táticas. 
Aqui pode-se dar início aos exercícios respiratórios como o freno labial ou 
drenagem postural, nos quais o paciente não precisa fazer um grande esforço 
físico. Após liberado pelo médico e com a pressão arterial estável, também é 
possível dar início aos movimentos de fortalecimento muscular, 
especialmente, nos membros não afetados que servirão de suporte para os 
afetados. 
Tratamentos na fase tardia ou fase espástica 
Tente, ao máximo, envolver os familiares nesses cuidados. Mostre a eles que 
podem também ajudar na reabilitação do paciente ao tentar deixá-lo o mais 
independente possível, especialmente dentro de casa. 
Alguns objetivos devem ser mantidos — como aumentar a mobilidade 
articular — e outros já podem ser deixados de lado caso o paciente não 
esteja mais acamado, já que se trata da fase crônica, na qual as mudanças 
de decúbito deixam de ser necessárias. A prevenção de contraturas e demais 
deformidades também precisa ser mantida com o avanço do tratamento. 
Fortalecimento muscular 
Para essa fase, o fisioterapeuta pode dar início a alguns exercícios mais 
vigorosos de fortalecimento muscular, usando o peso do próprio corpo do 
paciente ou alguns acessórios como faixas elásticas ou pesos. Aliás, as 
caneleiras podem ajudar a dar maior estabilidade e alguns casos e também 
serem utilizadas em treinos de equilíbrio mais avançados. 
Equilíbrio ou propriocepção 
E, falando em equilíbrio, treinos na cama elástica e andar em linha reta 
podem ser muito eficientes. Como o padrão do membro inferior afetado é ficar 
em extensão, foque em exercícios nos quais sejam necessários dobrar o 
joelho e o quadril. Colocar obstáculos como barras e demais objetos no meio 
do caminho é uma excelente forma de prevenir e de reduzir esse padrão. O 
local precisa ser adaptado com barras na lateral para evitar que o paciente 
caia. 
Amplitude de movimento 
Essa é uma conduta que deve ser aplicada na fase aguda e com maior 
intensidade na fase tardia. Afinal de contas, estamos lidando com músculos 
hipertônicos e contraturas. Assim, duas condutas devem ser realizadas 
frequentemente: o alongamento em todos os planos de movimento e também 
técnicas como mobilizações passivas e a facilitação neuromuscular 
proprioceptiva (PNF). 
 
O PNF tem como principal função facilitar o movimento por meio da repetição 
e estimulando a condução nervosa. É interessante que, durante a técnica, o 
paciente seja orientado a olhar para a parte do corpo manipulada, 
acompanhando o movimento e, assim, melhorando os resultados. Com essa 
repetição, o paciente também consegue ganhar maior amplitude. 
Hidroterapia 
A hidroterapia também é um excelente recurso para pacientes com AVC em 
fase tardia. Como a água reduz o peso do corpo, eles podem caminhar pela 
piscina sem tanto desequilíbrio e ainda consegue ganhar força, já que 
precisam vencer a água. Até mesmo a temperatura da água, que é mais 
aquecida, consegue aumentar a mobilidade articular e promover um maior 
relaxamento dos músculos. 
Por conta disso, o paciente consegue também ganhar maior amplitude de 
movimento e sai da posição de passivo para ativo, podendo executar todos 
os movimentos realizados em solo de forma independente ou quase todos 
que possam ser adaptados para o ambiente aquático. Os reflexos posturais, 
que estão reduzidos em alguns casos, também tendem a melhorar. 
Uma pesquisa realizada em 2016​, chegou à conclusão que a hidroterapia 
consegue acelerar a recuperação desse indivíduo tornando-o novamente apto 
a exercer as atividades da vida diária (AVDs). 
Estimulação elétrica neurofuncional (FES) 
O FES consegue promover a contração muscular por meio da ativação de 
fibras nervosas proprioceptivas e motoras. Além disso, esse tipo de 
estimulação pode evitar a perda de sarcômeros, ocasionada por conta do 
desuso do membro que está hipertônico e espástico. Inclusive, esse 
tratamento pode estimular a síntese de novas células musculares. 
Uma pesquisa​ conseguiu constatar que os pacientes com sequelas crônicas 
de AVC conseguiram melhoras no desempenho funcional com uso da FES. 
Inclusive, o fortalecimento muscular da mão realizado pela FES conseguiu 
aumentar a amplitude de movimento do membro superior em alguns 
pacientes. Também pode ser aplicado no ombro, reduzindo a dor por meio do 
fortalecimento. 
 
Estimulação da sensibilidade 
A propriocepção é uma habilidade que todos temos e que o paciente que 
sofreu um AVC acaba perdendo em partes por conta da atrofia muscular ou 
por danos no cérebro. Ela é essencial para evitar quedas constantes e assim, 
maiores complicações de saúde. 
Portanto, estimule o membro afetado do paciente com objetos de diversas 
texturas. Podem ser coisas simples como um pedaço de tecido, uma esponja 
e objetos finos com leves toques na pele. 
Marcha e trocas posturais 
Como a locomoção do paciente com AVC fica comprometida, treina a marcha 
e as trocas posturais é muito importante para fazer com que consiga ter maior 
independência. Sendo assim, treine as trocas de postura sentada e em pé e 
posturas para se levantar da cama e para se deitar nela. Ficar sustentado por 
uma perna só também é um ótimo exercício. Para ajudar, o paciente também 
precisa mentalizar o movimento, aumentando a quantidade de estímulos 
nervoso para o membro. 
Além desses tratamentos, realizar mobilizações passivas, caso o paciente 
ainda não tenha força suficiente ou controle da musculatura é essencial. Se já 
apresenta alguma melhora, é possível iniciar os exercícios de forma 
passivo-assistida. Exercícios isométricos também são excelentes formas de 
ganhar maior resistência. 
O paciente também pode sentir dificuldade em ficar em uma única posição, 
especialmente, na fase elástica por falta de apoio do membro afetado. Por 
exemplo, para treinar um paciente para permanecer na posição sentada, você 
pode colocá-lo numa cadeira e pedir ao familiar que forneça o apoio 
necessário, estimulando o indivíduo a pegar objetos nas mais diversas 
direções mantendo a postura. 
Nos casos de a dificuldade ser de mudança de posição como de sentado 
para de pé, é possível dar algumas orientações como posicionar os pés atrás 
da linha dos joelhos, movimentos repetitivos de oscilação do tronco para 
frente como uma espécie de treino, entre outras estratégias. 
Quanto tempo fazer 
A fisioterapia pode iniciar logo do dia seguinte ao AVC, estimulando a pessoa 
para ficar fora da cama do hospital, sendo recomendado cerca de 3 à 6 
meses de tratamento de fisioterapia neurológica individualizada. As sessões 
duram cerca de 1 hora, com exercícios realizados com a ajuda do terapeuta, 
ou sozinhos, segundo a capacidade que a pessoa possui. 
Além dos exercícios realizados em consultório, pode ser preciso realizar 
exercícios e alongamentos em casa, para um estímulo muscular diário. 
Colocar o paciente para jogar videogames que exercitam todo o corpo como 
o Wii e a X-box, por exemplo, para manter o estímulo muscular também em 
casa. 
É importante que o tratamento fisioterapêutico seja realizado continuamente eque o indivíduo tenha muito estímulo para evitar que as contraturas 
musculares aumentem e o arco de movimento fique cada vez menor deixando 
o indivíduo acamado e totalmente dependente do cuidado de outros. 
 
 
 
 
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