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Anestesiologia - Resumão

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Anestesiologia 
O anestesista deve realizar: 
a. Anamnese e disponibilidade para atender o proprietário antes ou após a cirurgia; 
b. Exame físico pré-anestésico; 
c. Exames complementares; 
d. Planejamento (equipamentos, fármacos e materiais); 
e. MPA – prepara do paciente; 
f. Indução; 
g. Intubação; 
h. Manutenção anestésica; 
i. Monitoração; 
j. Recuperação anestésica (se o local não possuir internação ou local apropriado para monitoração do animal, o 
anestesista deve permanecer na clínica – o proprietário pode solicitar acompanhamento anestésico por até 24h); 
 
Risco anestésico: 
ASA I: animais sadios, sem doença detectável (cirurgia eletiva – ex. castração, orquiectomia, osh); 
ASA II: doença sistêmica leve a moderada completamente controlara (ex. anemia discreta, diabético controlado); 
ASA III: doença sistêmica moderada a grave, pode ser incapacitante (ex. hipertenso, doente renal não insuficiente); 
ASA IV: doença incapacitante que oferece risco constante a vida (ex. insuficiência renal); 
ASA V: associação de doenças incapacitantes, onde está certo o óbito sem cirurgia e tem pequenas chances com a 
cirurgia (ex. piometra com choque séptico); 
E: emergência – onde não é possível avaliar adequadamente o paciente, pois está correndo risco eminente de vida 
(ex. atropelado com hemorragia); 
 
Medicação pré-anestésica (MPA): 
- Finalidade: facilita a contenção do animal; potencializa fármacos anestésicos; possibilita tranquilidade e segurança 
durante a indução, manutenção e recuperação anestésica (pula fase excitatória dos anestésicos); minimiza efeitos 
indesejados de outros fármacos. 
1. TRANQUILIZANTES: 
Também conhecidos como neuropiléticos. É o segundo grupo mais usado por possuir biodisponibilidade por 
qualquer via de administração (IV, VO, IM, SC). 
Metabolização: hepática; 
Excreção: renal e hepática; 
Não usar: em epiléticos (diminui limiar convulsivo), cardiopatas (hipotensão), hepatopata (metabolização e excreção 
hepática), nefropata (excreção renal), neuropata (diminui limiar convulsivo); neonatos (hipotensão), diabéticos e 
anêmicos (diminui limiar convulsivo). 
Efeitos desejáveis: Efeitos indesejáveis: 
Tranquilização Hipotensão 
Antiemético Diminuição do limiar convulsivo 
Anti-histamínico Diminuição de hematócrito* 
- Esplenomegalia 
- Priaprismo (ereção por horas) 
 
*Tranquilizantes inibem a ação da noradrenalina – inibidor de receptor de alfa-1 adrenérgico, e hemácias vão para o 
baço. 
 
Fármacos: 
→ Fenotiazínicos: 
- Acepromazina (tranquilização); 
- Clorpromazina (antiemético); 
- Levomepromazina (anti-histamínico); 
 
→ Butirofenonas: mais seguro, porém dura mais tempo para passar o efeito. 
- Azaperone (usado em silvestres); 
- Droperidol (mais usado em humanos); 
 
2. ANTICOLINÉRGICOS: 
Usado em problemas viscerais; bloqueia o parassimpático; 
Indicação: Contra indicação: 
Bradiarritmia Taquiarritmia 
Hipermotilidade visceral (cólica) Hipomotilidade visceral (megacólon) 
Indicação cirúrgica (dilatação pupila, diminuição da 
salivação) 
Doenças concomitantes (pneumonia → diminui 
volume e aumenta viscosidade) 
 
*Evitar tomar rápido na veia (tontura e mal-estar) → diluir no soro para facilitar. 
Fármacos: 
→ Atropina: se a cirurgia for fora do abdômen; 
→ Escopolamina: se a cirurgia for no abdômen; em grandes só se usa escopolamina (atropina causa 
hipomotilidade); 
Efeitos sistêmicos: 
SNC: desorientação em administração venosa rápida; 
Cardiovascular: taquicardia e aumento do débito cardíaco; 
Respiratório: broncodilatação, diminuição de secreções e aumento da viscosidade das secreções; 
Gastrointestinal: redução da motilidade e redução da secreção das glândulas salivares; 
 
3. OPIÓIDES: 
- Anestesia injetável: opioide fraco; 
- Anestesia inalatória: opioide forte (intubar animal); 
- Anestesia local: é uma alternativa para o animal não sentir dor (ex. epidural); 
*Só usar opióide forte quando o animal for oxigenado; 
Receptores de controle da dor: 
M (mi ou mu): 70% só se manifestam 
 quando há dor. 
K (kappa): 20% 
 
 
- Opióide agonista: o que estimulam receptores controlando a dor (parcial → estimulam um ou mais receptores); 
- Opióide agonista-antagonista: estimula um e inibe o outro; 
- Opióide antagonista: inibem os receptores (ex. intoxicação ou sobredose); 
 
Efeitos desejáveis: Efeitos indesejáveis: 
Analgesia Depressão respiratória (quando mais potente, mais 
depressão) 
Sedativo Bradicardia (fentanil) 
Estabilidade hemodinâmica Êmese (morfina) 
- Adição (vício) 
- Liberação de histamina (morfina e Petidina) 
 
→ Butorfanol: agonista kappa, antagonista um – fraco (usado em procedimentos ambulatoriais); opióide mais 
seguro; 
→ Petidina: agonista fraco; opióide mais alergênico (libera muita histamina); não pode ser reaplicada – possui 
metabólito tóxico (norpetidina); utilizado em procedimentos pouco dolorosos; não usar em atópicos, animais com 
mastocitoma e bronquite; 
→ Tramadol: agonista fraco; pouco alergênico e com ação mista (antidepressivo – aumenta serotonina); usar em 
cirurgias de pouca dor e em animais atópicos/alergênicos; 
→ Morfina: agonista potente; bastante alergênico (libera histamina) e pró-emético; em altas doses causa 
bradicardia; não usar em animais atópicos e mastocitoma; usar em animais que já tem dor; 
→ Metadona: agonista potente; melhor opióide para dores oncológicas e dores crônicas; pouco pró emético; 
causa depressão respiratória importante (animal deve estar ventilado); 
→ Fentanil: agonista extremamente potente (mas devido ao seu tempo hábil, é usado mais no transoperatório do 
que no pré); pode causar bradicardia e importante depressão respiratória; 
→ Naloxona: antagonista; corta os efeitos colaterais e efeitos analgésicos; utilizado em casos de sobredose ou 
intoxicação; 
 
4. BENZODIAZEPÍNICOS: 
Efeito paradoxal: efeito excitatório fica mais aguçado (inibe efeito inibitório); 
Aplico no mesmo momento que o anestésico geral (indução) – se o animal quiser excitar, o anestésico geral não 
permite; 
Um dos melhores para relaxamento muscular; 
Em altas doses tem efeito sedativo; 
Efeitos desejáveis: Efeitos indesejáveis: 
Ansiolítico Efeito paradoxal 
Sedativo Depressão respiratória 
Relaxante muscular (miorrelaxante) Metabólitos ativos (diazepam) 
Anticonvulsivante - 
Ausência de metabólitos ativos (midazolam) - 
 
 
→ Midazolam: é mais seguro e potente do que o diazepam (usar em pacientes cardiopatas, nefropatas e 
hepatopatas) – melhor relaxante muscular; não possui metabólitos ativos; efeito passa muito rápido (15-20 
minutos); 
→ Diazepam: é melhor anticonvulsivante; possui metabólitos ativos (para ser excretado, precisa passar várias 
vezes pelo fígado - sobrecarrega o fígado); dura mais tempo (aproximadamente 1 hora); 
→ Zolazepam: é o mais potente; só está disponível para compra junto com o anestésico tiletamina; 
→ Flumazenil: antagonista – corta o efeito na hora dos benzodiazepínicos; utilizado em sobredose ou animais que 
respondem mal a medicação; 
 
5. ALFA-2 AGONISTAS: 
Diminui o parassimpático; 
Inibe noradrenalina; 
Usado apenas em dores crônicas! 
Efeitos desejáveis: Efeitos indesejáveis: 
Sedativo Bradicardia 
Relaxante muscular Hipotensão 
Analgesia visceral discreta Depressão respiratória 
- Hipotermia 
- Hiperglicemia 
- Inibe ADH (poliúria) 
 
Usado em anestesias injetáveis (pois é usado com fármacos fracos); 
→ Xilazina: pequenos e grandes animais; 
- Pouco seletiva; 
- Pressão aumenta muito pois tem afinidade com alfa-1; 
- Pressão cai muito pois também tem afinidadecom alfa-2; 
- Antagonista: ioimbina; 
 
→ Detomidina: usado apenas em grandes; 
- Mais segura, mais sedativa e melhor analgésico; 
- Mais afinidade com receptor alfa-2; 
- Pouca afinidade com alfa-1; 
- Antagonista: atipamazole; 
 
→ Dexmedetomidina: pode ser usado em pequenos e grandes, porém o custo é mais elevado ($$$); 
- Afinidade com alfa-2; 
- Mantém a pressão arterial; 
- Mais segura e mais analgésica; seda melhor e tem menos efeito colateral; 
- Antagonista: atipamazole; 
 
 
 
6. MIORRELAXANTES DE AÇÃO CENTRAL: 
Usado para relaxar musculatura apenas em grandes animais); 
Efeitos desejáveis: Efeitos indesejáveis: 
Relaxamento muscular Depressão respiratória (em overdose ou em 
potros) 
Sedação Flebite 
Analgesia Hemólise 
 
→ Éter gliceril guaicol (EGG); 
 
Anestesia Dissociativa: 
Conceito: catalepsia, analgesia superficial, depressão sem perda total da consciência mantendo reflexos oculares 
e laringotraqueais; 
Dissociativos ou derivados da Feniciclina: 
- Quetamina; 
- Tiletamina; 
 
Fases: 
a) Salivação, midríase, hiperatividade, consciência; 
b) Inconsciência, incoordenação; 
c) Analgesia, amnésia, hipertonia muscular; 
 
Recuperação anestésica: 
- Altas doses e a administração rápida, levam a maior incidência de efeitos colaterais como: hipertonia muscular, 
hipersalivação e convulsão; 
- Reações psicológicas indesejáveis: podem variar quanto a severidade; frequentemente acabam após uma ou 
mais horas; alguns fatores podem interferir (idade, dose, susceptibilidade psicológica e fármacos concomitantes); 
- Associação com Acepromazina, xilazina e benzodiazepínicos diminuem a incidência desses efeitos. 
 
→ Quetamina: 
- Vias de administração: IV, IM, SC, VO, retal, nasal – dor a aplicação intramuscular, mas sem edema ou necrose; 
- Metabolização: hepática; 
- Excreção: renal; 
- Características: produz metabólitos ativos (norcetamina); produz depressão em fetos; neurotóxica e nefrotóxica 
(excreção renal); 
Uso: contenção química de animais domésticos bravos; contenção química de animais selvagens; indução 
anestésica – sempre que possível, deve ser associado a tranquilizantes e nunca deve ser feita sem sedativo, 
miorrelaxantes e opióides; 
 
 
 
 Efeitos sistêmicos: 
Cardiovascular: Respiratório: Outros: 
Taquicardia intensa Depressão dose-dependente Analgesia somática 
Aumento da contratilidade cardíaca Inspiração apnêstica Hipertonicidade muscular 
Aumento da pressão arterial Não deprime reflexo laringotraqueal Preservação dos reflexos 
protetores 
Aumento do débito cardíaco - Salivação 
Cuidado: aumento do consumo de 
O2 miocárdio (arritmias) 
- Excitação 
- - Redução do limiar convulsivo 
- - Aumenta a PIC e PIO 
- - Atravessa a barreira hemato-
encefálica e placentária 
- - 
 
Associações anestésicas: 
a) Indução anestésica: quetamina 5mg/kg IV + diazepam 0,5mg/kg IV OU quetamina 5mg/kg IV + midazolam 
0,5mg/kg IV; 
b) Contenção química: quetamina 10-15mg/kg IM + diazepam 0,5mg/kg IM OU quetamina 10-15mg/kg IM + 
xilazina 0,5-2mg/kg IM; 
 
→ Tiletamina: 
Exclusivamente associada ao Zolazepam; 
Vias de administração: IV, IM, SC, VO, retal e nasal; 
Metabolização: hepática; 
Excreção: renal; 
Características: possui metabólitos ativos; alta nefrotoxicidade; hepatotoxicidade; 
Tiletamina X Quetamina: mais potente, mais analgesia, normalmente uso de outros sedativos juntos para reduzir a 
excitação na recuperação anestésica; 
 
Anestesia Geral Intravenosa: 
Depressão generalizada do sistema nervoso central (SNC) capaz de produzir hipnose, relaxamento muscular e 
analgesia de forma reversível; 
Classificação: 
- Barbitúricos: Tiopental; 
- Não barbitúricos: Propofol e Etomidato; 
 
→ Tiopental: 
Via de administração: intravenosa (preferencial) – acidentes perivasculares podem causar dor, flebite e necrose (ter 
certeza de que o cateter está dentro da veia); 
Velocidade de administração: 1/3 rápido e depois lento; 
- Mais veloz: maior concentração cerebral; 
- Mais veloz: mais rápida indução e recuperação; 
Reaplicações: efeito acumulativo; 
Excreção: renal; 
Taxa de metabolização hepática: 5%/hora; 
Não usar: cardiopatas (reduz retorno venoso e débito cardíaco), hepatopatas (metabolização hepática – 5%/hora), 
animais com deficiência respiratória; 
Efeitos sistêmicos: 
SNC: neuroproteção; reduz ou não afeta a PIC; reduz metabolismo cerebral; 
Cardiovascular: pacientes debilitados ou hipovolêmicos; alta mortalidade; arritmias, redução do retorno 
venoso, redução do débito cardíaco; 
Respiratório: depressão dose-dependente; reduz a taquipnéia compensatória; 
 
Uso terapêutico: trauma cranianos, cavalos epiléticos e casos refratários; 
- Indução anestésica; 
- Anestesia de curta duração (desprovido de efeito anelgésico); 
- Anticonvulsivante (crises convulsivas refratárias ao diazepam e propofol); 
- Neuroproteção: coma induzido, trauma cranioencefálico; 
 
→ Propofol: 
Via de administração: exclusivamente por via intravenosa – acidente extravascular causa dor (fazer lento); 
Fármaco de escolha para hepatopatas; 
Metabolização: hepática, renal, pulmonar, intestinal, proteínas plasmáticas; 
Excreção: renal (principal via), e pequena excreção biliar (reciclagem entero-hepática); 
Em felinos: 
- Doses repetidas ou infusão contínua causa lesões oxidativas nas hemácias; 
Efeitos sistêmicos: 
Cardiovascular: mínima alteração na frequência cardíaca (FC); hipotensão arterial; depressão miocárdica (não 
pode para cardiopatas); 
Respiratório: depressão generalizada (dose-dependente) – fazer MUITO lento; hepatotoxicidade e 
nefrotoxicidade reduzida em cães (melhor para nefro e hepatopatas); hepatotoxicidade moderada em gatos; 
 
Uso terapêutico: 
- Indução anestésica: mais empregado em humanos e pequenos animais; 
- Retorno anestésico mais tranquilo; 
- Anestesia de curta duração: desprovido de efeito analgésico; 
- Anestesia intravenosa total (TIVA): infusão contínua (não possui efeito cumulativo); 
 
→ Etomidato: 
Via de administração: exclusivamente por via intravenosa – dor a aplicação; 
Excreção: renal; 
Metabolização: hepática e proteínas plasmáticas; 
 
Efeitos sistêmicos: 
Cardiovascular: não altera FC, PA, resistência vascular periférica, DC, contratilidade cardíaca, não sensibiliza o 
miocárdio a catecolaminas; 
Respiratório: dose terapêutica (taquipneia e redução do volume corrente); doses elevadas (depressão 
respiratória por 10 minutos); 
SNC: reduz o metabolismo em 50%; reduz a PIC; reduz fluxo sanguíneo cerebral; 
Endócrino: reduz a cortisolemia; inibe a síntese de cortisol; 
 
 
Anestesia Inalatória: 
Aparelho → alvéolo → sangue → SNC 
Efeitos desejáveis: 
Menos metabolizado possível; 
Pouco nefrotóxico e hepatotóxico; 
Não sensibiliza miocárdio-catecolaminas (arritmias); 
Odor agradável; 
Não usar anestésico que pega fogo (éter); 
 
Anestésicos mais solúveis são menos rápidos; 
Anestésicos menos solúveis são mais rápidos; 
*Quanto mais solúvel um anestésico inalatório for, maior tempo para o paciente dormir e maior tempo para acordar; 
e quanto menos solúvel, menor tempo para dormir e menor para acordar; 
1. Halotano: mais solúvel e mais lento; 
2. Isofluorano: intermediário; 
3. Sevofluorano: menos solúvel e mais rápido; 
 
CAM – concentração alveolar mínima (CAM X 1,5): 
- CAM halotano: 0,8 x 1,5 = 1,2% 
- CAM Isofluorano: 1,4 x 1,5 = 2,1% 
- CAM sevofluorano: 2,05 x 1,5% = 3% 
*Quanto menor a CAM, mais potente é o anestésico; 
 
Fatores que diminuem a CAM: Fatores que aumentam a CAM: 
Hipotermia (<36 graus no cão) Hipertermia 
Acidosemetabólica Estimulantes do SNC 
Hipotensão (PA <50mmHg) - 
Gestação - 
Idade avançada - 
PaO2 menor que 40mmHg - 
PacCO2 maior que 95mmHg - 
Fármacos que deprimem o SNC - 
Uso de opióides no transoperatório - 
 
Metabolização: 
a) Halotano (20-50%): produz ácido trifluoracético – causa depressão, pênfigo, carcinogênico, aumenta índices de 
deformação espermática, grandes problemas em órgãos vitais, abortos espontâneos (nos anestesistas); 
b) Isofluorano (0,2%): doenças acontecem em menor quantidade pois anestésico quase não fica no corpo (0,2%); 
também produz ácido trifluoracético (porém em menor quantidade) – dor de cabeça, fadiga (sensação de maior 
relaxamento muscular como efeito do anestésico), irritabilidade → sensação em anestesistas, estagiários e cirurgiões; 
c) Sevofluorano (2-5%): não produz ácido trifluoracético, porém produz fluoretos inorgânicos; mais indicado para 
hepatopatas graves; 
Efeitos Sistêmicos : Halotano Isofluorano Sevofluorano 
SNC Aumenta a PIC PIC estável Aumenta pouco a PIC 
Cardiovascular Hipotensão, bradicardia e 
diminuição do DC, 
arritmogênico, deprime 
miocárdio 
FC normal, reduz PA, 
mínima redução de DC, 
mínima depressão 
miocárdica, não 
arritmogênico 
FC aumentada, reduz PA, 
mínima redução de DC, 
mínima depressão 
miocárdica, não 
arritmogênico 
Respiratório Hipoventilação, FR 
aumentada, odor razoável 
Mínima depressão, FR 
normal e odor pungente 
Mínima depressão, FR 
normal, odor agradável 
Renal Nefrotoxicidade Mínima nefrotoxicidade Mínima toxicidade 
Fígado Maior toxicidade Baixa toxicidade Mínima toxicidade 
Intestino Diminui muito a 
motilidade 
Menor depressão Menor depressão 
Reprodutor Induz aborto, diminui 
fertilidade e é 
teratogênico 
Sem alterações Sem alterações 
 
Anestesia de Equinos: 
Avaliação pré-anestésica/estabilização: fluidoterapia, mudar animal para decúbito esternal (decúbito lateral nada 
funciona); 
Estabilização: 
- Hidratação (com ringer lactato): 
a) Cristalóide (primeira escolha): hidratação lenta, edema, hemodiluição; 
b) Colóide (pós operatório com + mortalidade): caros, reações imunomediadas; 
c) Hipertônica: expansor plasmático, desidratação extravascular (faz hipertônica → anestesia); 
 
 
 
 
Preparo pré-anestésico: 
- Jejum: ideal 24h de sólido e 6h de hídrico; 
- Lavagem estomacal para esvaziamento; 
- Refluxo: analisar o fluído (estômago necrosado – sangue → eutanásia); 
- Mucosas e TPC: mucosas alteradas tem processo inflamatório sistêmico; 
- Paracentese abdominal: fezes (ruptura – ou punção de alça); líquido transparente e amarelado: normal; 
- Palpação retal; 
 
Intensidade da dor e resposta aos analgésicos: 
- Escopolamina: se o animal melhorar com isso, não é cirúrgico; 
- AINE’s: flunixim meglumine, dipirona; 
- A2 agonistas: xilazina (dura apenas 1h – bom para avaliação pós medicação); 
- Opióides: morfina; 
 
Higienização do paciente: 
- Fazer em menos tempo possível → lavar a boca do animal (tirar resto de capim); tricotomia e antissepsia (clorexidine 
degermante); 
 
MPA: 
1) Anticolinérgicos: 
- Escopolamina (IM): bradiarritmia ou Hipermotilidade; 
2) Tranquilizantes: 
- Acepromazina: leve acalmada (não pode em anêmicos); redutor de dose (de outros fármacos); causa Priaprismo; não 
pode em epiléticos (diminui limiar convulsivo); 
3) A-2 agonistas: 
- Não usar em potros e em animais que já estejam caídos; 
- Xilazina (só usar em pacientes com menor valor aquisitivo); 
- Detomidina (mais potente e menor efeito colateral); 
4) Opióides: 
- Morfina e metadona → dores fortes; 
- Petidina (não pode fazer IV, tem que ser IM pois libera muita histamina); 
- Tramadol (bom para a dor); 
5) Benzodiazepínicos: 
- Diazepam (possui metabólitos ativos – dura mais tempo); 
- Midazolam (em pacientes mais críticos – melhor para hepatopatas); 
6) Miorrelaxantes de ação central: 
- Éter Gliceril Guaiacol – EGG (cuidado com a dose!) 
 
Resumo: 
- Opióide 
- BDZ todo mundo; 
- EGG 
- Alfa-2: quase sempre; 
- Anticolinérgicos: Bradiarritmia e hipermotilidade; 
- Tranquilizantes: sem contra indicação; 
 
 
Indução anestésica: 
- Indução rápida e suave (sempre IV); 
- Relaxamento muscular adequado (importância dos adjuvantes); 
- Local tranquilo e acolchoado (encostar ele na parede); 
- Acompanhamento do animal; 
- Levantar a cabeça do animal para ele sentar, ao invés de jogar o peso nas patas anteriores; 
- Tomar cuidado com rotação de membros! 
 
a) Quetamina (mais usado) – só não para epilético e TCE; 
b) Propofol; 
c) Tiopental; 
d) Adjuvante de indução: diazepam, midazolam, EGG; 
 
1) QUETAMINA: 
- Hipertonia muscular (porém já toma relaxantes); 
- Padrão respiratório apnêustico; 
- Taquicardia; 
2) TIOPENTAL: 
- Intensa depressão cardiovascular e apnéia transitória; 
- Bom relaxamento muscular; 
- Queda brusca do animal; 
3) PROPOFOL: 
- Bollus/infusão contínua; 
- Não é tão usado → ter experiência para entubar pois causa apnéia (depressão respiratória); 
 
Sinais da indução: 
- Nistagmo e pisca sozinho: animal pode acordar ou dar coice; 
- Globo ocular precisa estar parado e só piscar quando há estímulos; 
Entubar: 
- Esticar a cabeça do animal para o tubo entrar em linha reta; 
 
Anestesia inalatória: 
1) Halotano: usado apenas em animais com o valor aquisitivo mais baixo ($); 
2) Isofluorano: mais usado! 
 
Adjuvantes da analgesia: 
- Lidocaína (reduz 25% uso de anestésico); 
- Opióide trans-operatório (morfina); 
 
Adjuvantes no tratamento da hipotensão arterial: 
- Hipertônica; 
- Hipertônica + dobutamina; 
- Hipertônica + efedrina; 
Monitorização: cateter dentro da artéria 
- PA (60-90mmHg – média); 
- ECG: frequência e ritmo (eletro); 
- Oximetria; 
- Capnografia (mensurar gás carbônico – ventilação mecânica); 
- Hemogasometria (bicarbonato); 
- íons: cálcio e potássio; 
 
Recuperação: Principais complicações são 
- Piso não escorregadio; 
- Ambiente tranquilo; miopatias e neuropatias!!! 
- Sonda nasotraqueal; 
- Ajuda para levantar; 
 
Protocolos – a campo: 
a) Xilazina + quetamina + diazepam + Petidina; 
b) Xilazina + tramadol + tiletamina/zolazepam; 
c) Xilazina + EGG + quetamina (triple triple); 
→ Cuidado com FC e FR; 
→ Mais usada! 
 
O que monitorar? 
- Globo ocular (nistagmo, reflexo palpebral, lacrimejamento); 
- FR, FC; 
 
*Procedimentos com duração inferior a 1h; 
* Associado a relaxantes musculares potentes; 
* Sempre que possível, suplementar com oxigênio (O2); 
 
Anestesia Locorregional – Pequenos Animais: 
→ Melhor método de analgesia; 
Farmacocinética: 
- Anestesia local não pega em lugar/tecido inflamado → muito ácido; 
- Todo anestésico é alcalino (base) e o tecido NÃO inflamado também tem ph alcalino, porém, quando o tecido 
encontra-se inflamado, o ph acidifica gerando resíduos ionizados que não surtem efeitos → a lidocaína pode ser usada 
em associação ao bicarbonato de sódio (o bicarbonato irá agir e alcalinizar o ph da ferida – procedimentos rápidos, 
dura em média 15 minutos); 
- Absorção: quanto maior a vascularização regional, mais rápida será atingida a concentração plasmática alta, 
possibilitando maior toxicidade; O ph do meio influi na extração do íon H+ no momento de liberação das formas ativas, 
onde meios mais alcalinos propiciam esta reações e meios ácidos (tecidos inflamados) a dificultam; 
*Carcinoma inflamatório não opera, só controla a dor; 
 
Associação com vasoconstritores: adrenalina (diminui avascularização e a anestesia é prolongada); 
- Evitar em extremidades; 
- Circulação terminal (sutura); 
- Também em feridas muito extensas; 
 
Benefício do uso de vasoconstritores: 
- Prolongar a anestesia (menos vascularização); 
- Aumentar dose do anestésico; 
 
Não pode: 
- Diabético (aumenta glicemia → neuropatia definitiva); 
- Cardiopata e hipertensos (aumenta a pressão arterial); 
- Extremidades (rabo, dedos) – corta a irrigação vascular causando gangrena; 
- Circulação terminal: perde a nutrição vascular e necrosa os bordos da lesão ou prolonga a cicatrização (anestésicos 
causam déficit de cicatrização); 
- Feridas extensas (enxerto): causa necrose do tecido enxertado, pois não oferece nutrição suficiente para seu 
crescimento; 
1) Cloridrato de Tetracaína: 
- Exclusivamente tópica (colírio anestésico); 
- Mais potente e mais tóxico; 
- Lento início de ação; 
- UMA gota por olho (cachorros pequenos); 
- Dose máxima permitida: 1mg/kg; 
 
2) Cloridrato de Lidocaína: 
- Pouco tóxica, pega rápido e tem uma duração média de 1h30; 
- Rápido início de ação; 
- Alto poder de penetração; 
- Usado de 0,5-2% infiltrativas e perineurais; 
- Usado de 4-10% para tópicas; 
- Dose máxima permitida: 7mg/kg (9mh/kg associado a adrenalina); 
- Tópico ou injetável: 
 → tópico (spray): 4-10%; 
 → injetável: 0,5-2%; 
 
3) Cloridrato de Bupivacaína: 
- Cirurgias que duram muito; 
- 3-4 vezes mais potente que lidocaína; 
- Longa duração (180-500 minutos); 
- Usado 0,25%, 0,375%, 0,5%, 075%; 
- Considerável cardiotoxicidade; 
- Dose máxima permitida: 2-4mg/kg; 
 
4) Ropivacaína: 
- Duração semelhante a da bupivacaína; 
- 90-95% de ligação à proteína plasmática (baixa concentração fetal); 
- Toxicidade reduzida no SNC; 
- Bom bloqueio sensitivo e leve bloqueio motor; 
- Predominância de 95% da fração levógera; 
 
Preparação do paciente: 
- Avaliação pré-anestésica (anamnese, exame físico); 
- Jejum alimentar e hídrico; 
- Assepsia nos pontos de inserção da agulha; 
- Utilização de material estéril; 
- Estabelecer um acesso venoso; 
- Sedação adequada do paciente; 
- Possuir material para pronto atendimento em casos de complicações (emergências); 
 
Técnicas tópicas: 
- Feridas abertas, olhos, mucosas orais e nasais (não funciona na pele íntegra); 
- Lidocaína de 4-10%; 
- Tetracaína de 1-2% e colírio a 0,5%; 
- Hialuronidase → pomada Henla; 
- Spray ou gel; 
 
Técnicas infiltrativas: infiltração próximo ao nervo para que o anestésico se difunda e irrigue esse nervo; 
- Botões intradérmicos (usado em humanos); 
- Infiltração subcutânea (mais utilizada); 
- Infiltração profunda (musculatura); 
- Infiltração na linha de incisão (todas as camadas); 
- Intratesticular (orquiectomia); 
*Encher tecido de anestésico; 
 
Bloqueio intercostal: 
- Qualquer procedimento realizado no tórax; 
- Ex. atropelamento; 
- Fazer em 5 costelas no mínimo; 
- Bloqueia duas antes do acometimento, o acometimento e duas depois do acometimento; 
 
Técnicas/anestesias perineurais: 
- Emergência de forames; 
- Bloqueio dos grandes nervos e suas ramificações; 
- Grande conhecimento anatômico; 
 
Anestesias de cabeça: 
1) Forame intraorbitário: bloqueio anestésico do maxilar → localizado acima do quarto pré molar superior; usado 
para: biópsia de nariz, maxilectomia, laceração de lábio superior, retirada de pequenos tumores); 
2) Forame mentoniano: responsável pela inervação do queixo → parte rostral da mandíbula (localizado atrás do 
canino inferior); usado para: biópsia, sutura, disjunção da sínfise mandibular); 
3) Forame mandibular: bloqueio de toda a mandíbula → localizado na região sublingual ao final do ramo horizontal 
(unilateral); usado para: mandibulectomia, extração dentária, biópsia de gengiva, sutura labial); 
 
Bloqueio do plexo braquial: patas 
- Nervos se juntam na borda da primeira costela; 
- Injetar apenas 1/3 do anestésico por vez → confiança do anestésico; 
- Palpação do pulso do animal nas patas anteriores e manter; coloca-se o dedo na borda da primeira costela e 
contorna, quando deixar de sentir o pulso da artéria, significa que passou pela artéria braquial (muito próxima ao 
nervo); puxar o embolo para certificar-se de que não vem sangue e que não está na veia; injetar o anestésico (dividir 
dose máxima em 3 e aplicar uma fração de cada vez); repetir técnica mais 2 vezes para garantir boa irrigação; 
Anestesia intravenosa (BIER): 
- Vascularização presencial; 
- Limitação de tempo (garrote); 
- Conhecimento anestésico; 
- Não pode tirar o garrote antes de 30 minutos pós cirurgia; 
- Não pode deixar o garrote por mais de 1h30 → necrose; 
- Garrote → acesso venoso → retira um pouco de sangue → completa-se com lidocaína. 
 
Anestesia epidural: 
- Mais utilizada em animais de companhia; 
- Não atravessa as meninges, é injetada no canal vertebral (entre vértebra e meninge), caminha por fora da medula e 
escorre pelos forames intervertebrais irrigando assim os nervos que saem da medula → não bloqueia a medula e sim 
os nervos; 
 
Efeitos colaterais da Anestesia Epidural: 
Simpatectomia (bloqueio do sistema nervoso simpático de parte do corpo); 
Cardiovascular: vasodilatação daquela região; bradicardia; hipotensão; 
Gastrointestinal: aumento do peristaltismo intestinal; náuseas; vômitos (atropina inibe esse sintoma); diarreia; 
Urinário: redução do fluxo renal; retenção urinária da primeira micção (manter animal com sonda uretral na 
cirurgia da bexiga); 
Respiratório: depressão respiratória; apnéia; 
 
Indicações: Contra indicações: 
Tratamento de dor radicular aguda ou crônica (injeta 
opióide) 
Deformidade da coluna vertebral (a agulha não 
atravessa) 
Reduzir mortalidade e morbidade de pacientes Infecções no local da punção 
Redução dos efeitos sistêmicos dos fármacos (menor 
dose a ser administrada) 
Doenças neurológicas centrais 
Analgesia contínua Hipovolemia e coagulopatias 
Redução de custos Septicemia/bacteremia 
- Choque circulatório 
 
Complicações relacionadas a técnica (anestesias espinhais): 
- Hipotensão severa (principalmente em cardiopatas e neonatos/filhotes); 
- Lesões neurológicas (pode ocorrer lesão da medula); 
- Hematomas (coagulopatias); 
- Meningite (bactéria nas meninges); 
- Abcessos epidurais (bactérias); 
- Depressão respiratória (grandes volumes de fármaco); 
- Reações alérgicas; 
- Bloqueio muito alto; 
- Intoxicação sistêmica; 
- Óbito; 
 
Protocolos anestésicos: 
a) Lidocaína + morfina; 
b) Bupivacaína + morfina; 
c) Lidocaína + bupivacaína; 
 
 
Anestesia Locorregional – Grandes Animas: 
→ Equinos: 
Anestesia de cabeça: 
1. Supraorbitário: trepanação, biópsia, “testa do cavalo” – acima do olho; 
2. Infraorbitário: volume maior (5ml); tirar dente → crista facial (entre bochecha e narina); 
3. Mentoniano: curativo, dentes incisivos → parte mais estreita da mandíbula; parte de trás do queixo; 
4. Palpebrais: três pontos (triângulo) → em cima do olho; 
5. Oftálmicas: globo ocular → canto medial + canto lateral; 
 
Anestesia de membros: 
1. Bloqueio de nervo digital palmar/plantar: 
- Região de quartela (apenas para diagnóstico de doença do talão/navicular); 
- Neurectomia; 
2. Bloqueio abaxial do sesamóide: 
- Agulha em direção ao boleto; 
- Neurectomia; 
3. Bloqueio de 4 pontos baixos: 
- Nervos digitais palmares/plantares; 
- Nervos metacarpianos/metatarsianos palmares/plantares; 
- Neurectomia, desmotomia (corte ou dissecação de ligamentos), problemas de casco; 
4. Bloqueio de 4 pontos altos: 
- Nervos digitais palmares/plantares; 
- Nervos metacarpianos/metatarsianospalmares/plantares; 
5. Epidural: 
- Levanta o rabo → duas vértebras para frente; 
- Ânus, vulva, perianais; 
- Mais ou menos 5-7ml; 
- Anestesia contínua (morfina); 
6. Orquiectomia: 
- Opera paramediana; 
- Bloqueia pele e túnica (5ml); 
- Intertesticular (5ml); 
 
→ Ruminantes: 
1. Cabeça: descona (botões infiltrativos em volta do chifre); pálpebra (infiltra em cada lado do olho); 
2. Membros: anestesia de Bier (intravenosa) – garrote → tirar sangue e adicionar fármaco; 
3. Flanco: 
- Ruminotomia, abomasopexia, cesariana; 
- Paravertebral: entre as duas últimas vértebras (processo transverso) → 5ml (gado de leite/magro); 
- L Invertido: última costela e vertebras (muito anestésico – 3 camadas → maior chance de intoxicação) → 
gado de corte/gordo; 
 
Questões: 
1. Efeitos indesejáveis dos miorrelaxante de ação central; 
2. Comparar Isofluorano e sevofluorano; 
3. Bloqueios usados para neurectomia em equino; 
4. Diferenças entre tiletamina e quetamina; 
5. 3 indicações do sevofluorano; 
6. Cite 5 contra-indicações dos vasodilatadores; 
7. Monte um protocolo anestésico (mpa, indução, manutenção, anestesia): 
- Mastectomia; 
- Cadela hepatopata com convulsão; 
8. Pressão arterial média dos equinos; 
9. Bloqueios: 
- Correção de períneo em égua; 
- Amputação de dígito em bovino; 
- Cirurgia de abomaso; 
- Membros; 
- Testa do equino; 
10. Diferença entre tiletamina e zolazepam;

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