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Administração de sistemas de informação

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Administração de sistemas de informação
A importância e a Contribuição dos Sistemas de Informação na Gestão Organizacional
A informação deve ser precisa, completa, de produção econômica, flexível. O valor da informação está diretamente ligado ao modo como ela ajuda os tomadores de decisões a atingirem os objetivos da organização. 
A Tecnologia de Informação pode ajudar a empresa a melhorar a eficiência e eficácia dos processos de negócios.
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AULA 2
Detalhes relacionados a Software e Pacotes Integrados:
Os conjuntos de software formam uma combinação dos pacotes de produtividade mais amplamente utilizados. Eles incluem conjuntos de diversas dimensões de integração, como o Office, SmartSuite, e diversos outros.
Vantagens dos conjuntos de software: 
 Estas ferramentas de software podem ser utilizadas para aumentar sua 
produtividade, colaborar com seus colegas e acessar a Internet, intranets e 
extranets. 
Os conjuntos integram pacotes de software para navegação em rede, processamento de textos, planilhas eletrônicas, gráficos de apresentação, gerenciamento de banco de dados, gerenciamento de informações pessoais e outros; 
Os conjuntos custam bem menos do que o custo total de comprar seus pacotes individuais separadamente; 
Todos os programas utilizam uma interface gráfica com o usuário similar a dos demais, dando a estes a mesma aparência e sentido e tornando-os mais fáceis de aprender e utilizar; 
Os conjuntos também compartilham ferramentas comuns, tais como verificadores ortográficos e wizards de ajuda para aumentar sua eficiência; 
Os programas são projetados para trabalhar em conjunto de maneira uniforme, e cada um pode facilmente importar arquivos do outro ou transferir dados entre aplicações;
Desvantagens dos conjuntos de software: 
Os críticos argumentam que muitos dispositivos desses conjuntos de software nunca são usados pela maioria dos usuários finais; 
Os conjuntos ocupam considerável espaço em disco e podem exigir quantidades significativas de memória; 
Os conjuntos podem comprometer a velocidade, poder e flexibilidade de algumas das funções para efetuar a integração.
As desvantagens de se utilizar conjuntos de software são uma razão para o uso 
continuado de pacotes integrados como Microsoft Works, Lotus Suite 
WorkPlace, Works etc. Os pacotes integrados combinam algumas das funções 
de vários programas em um único pacote de software.
DADOS:
 “um conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a eventos”.
INFORMAÇÃO:
“A informação tem por finalidade mudar o modo como o destinatário vê algo, exercer algum impacto sobre seu julgamento e comportamento. Ela deve informar; são os dados que fazem a diferença”
Aula 3
Nas aulas anteriores, conhecemos os recursos dos sistemas de informação.
Conheceremos nesta aula as atividades básicas do processamento da informação.
ENTRADA(INPUT)
Envolve a captação e reunião de elementos que ingressam no sistema para serem processados. Ação de capturar/coletar dados dentro da organização ou de seu ambiente externo
 Por exemplo: matérias-primas, energia, dados e esforço humano devem ser organizados para processamento; os usuários finais registram os dados sobre transações em formulários de papel ou inserem diretamente em sistemas de computador.
 Outro exemplo é o escaneamento ótico de etiquetas com código de barras em mercadorias.
 Portanto, a entrada de dados apresenta-se na forma de atividades de registro de dados como gravação e edição.
PROCESSAMENTO
Envolve processo de transformação que convertem insumo (entrada) em produto. Ação de converter dados de forma significativa, mais útil e apropriada (informação).
 Os dados são submetidos às atividades de processamento, como cálculo, separação, comparação, classificação e resumo. Estes organizam, analisam e manipulam os dados, convertendo-os em informação para o usuário final. Esses dados precisam ser corrigidos e atualizados sistematicamente.
 Ex: Processo Industrial, Respiração Humana.
SAÍDA(OUTPUT)
Envolve a transferência de elementos produzidos por um processo de transformação até o seu destino final. A transferência da informação processada para pessoas ou atividades onde será usada.
 Ex: Produtos acabados, serviços humanos e informações gerenciais devem ser transmitidos a seus usuários, como relatórios e demonstrativos do desempenho de vendas, gráficos.
ARMAZENAMENTO
É a atividade na qual os dados e informações são guardados de forma organizada para uso posterior. Os dados armazenados são organizados em campos, registros, arquivos e banco de dados. Facilita seu uso posterior no processamento ou na recuperação como saída, quando requisitado pelo usuário do sistema. 
 Ex: registros sobre produtos, clientes e empregados.
Os Elementos Lógicos de Dados  são os  métodos de organizar os dados armazenados em sistemas de informação.
Vamos conhecê-los?
Campos – é um grupamento de caracteres que representa uma característica.
Ex: o campo do endereço de um funcionário.
Registros – é uma coleção de campos inter-relacionados.
Ex: o registro da folha de pagamento de um funcionário contém vários campos.
Arquivo – é uma coleção de registros inter-relacionados.
Ex: um arquivo de folha de pagamento contém os registros de todos os funcionários.
Banco de dados – é uma coleção integrada de registros ou arquivos inter-relacionados.
Ex: o banco de dados de pessoal de uma empresa pode conter arquivos da folha de pagamento, dados cadastrais, habilidades dos funcionários.
Controle – um sistema de informação deve produzir feedback, ser monitorado e avaliado, para determinar se o sistema está atendendo aos padrões de desempenho estabelecidos, ou seja, se ele está se dirigindo à realização de sua meta. A função de controle faz os ajustes necessários aos componentes de entrada e processamento de um sistema para garantir que seja alcançada a produção adequada.
Feedback (realimentação) - origem: Wikipédia, a enciclopédia livre - é o retorno de informação ou, simplesmente, retorno.
 São dados sobre o desempenho de um sistema, objetivando orientar ou estimular comportamentos futuros mais adequados. 
 É a saída que retorna aos membros apropriados da organização para ajudá-los a avaliar ou corrigir o estágio de entrada
Ex.: um gerente de vendas exerce controle quando realoca vendedores para novos territórios de vendas, depois de avaliar o feedback sobre os seus desempenhos de venda.
Uma empresa é um exemplo de sistema organizacional no qual os recursos econômicos – entrada -  são transformados por vários processos organizacionais – processamento - em bens e serviços – saída- . Os sistemas de informação fornecem à administração informações – feedback - sobre as operações do sistema para sua direção e manutenção - controle.
As empresas são organizações formais compostas por vários níveis de especialidades e mão de obra. Dentro da firma, os funcionários ocupam posições diferentes com relação à responsabilidade e autoridade, e as pessoas sempre respondem a funcionários com cargos superiores. 
Dessa forma, as organizações precisam construir sistemas de informação para atender às necessidades dos vários níveis de comando e para resolver problemas internos e externos, tais como mudanças em regulamentações governamentais ou condições de mercado.
As pessoas usam as informações vindas de sistemas baseados em computadores, integrando-as ao ambiente de trabalho. Elas também introduzem dados nesses sistemas, colocando-os diretamente no computador ou em um meio que o computador possa ler. Os empregados da empresa, muitas vezes, necessitam de treinamento especial para entender esses sistemas e desenvolver suastarefas com habilidade e eficiência.
É o meio pelo qual os dados são transformados e organizados para uso das pessoas. Um sistema de informação pode ser um sistema manual, usando somente a tecnologia do lápis e papel (um exemplo seria a pasta de um professor que contém os registros e as notas de seu curso). Todavia, os computadores substituíram a tecnologia manual de processamento de grande volume de dados e de trabalhos complexos de processamento. Os sistemas de informação que são baseados em computadores usam alguma forma de tecnologia montada para entrada, processamento, saída e armazenamento de dados.
Vejamos alguns exemplos das Atividades básicas dos sistemas de informação...
Os computadores e outras tecnologias da informação (TI) são as bases técnicas ou as ferramentas dos sistemas de informação. Os computadores e os equipamentos de comunicação armazenam, processam, distribuem e comunicam a informação. Os programas de computadores, ou softwares, são os conjuntos de instruções que dirigem o processamento do computador.
Sistemas de informação são muito mais amplos em seu escopo. Eles abrangem as tecnologias, os procedimentos organizacionais, as práticas e as políticas que geram informações, assim como as pessoas que trabalham com essa informação.
Conhecimento em TI, compreensão de organizações e indivíduos e resolver problemas
Com base no conteúdo estudado, diga quais são as atividades básicas do processamento de informação e qual a função de cada uma delas:
Na aula 3 entendi que inputs envolvem a entrada de elementos em um sistema, para ser processado e transformado em produto para ser transferido ao seu destino final. Essas informações são armazenadas para uso posterior.
Uma empresa é um exemplo de sistema, com entrada, processamento, saída, feedback e controle.
Entendi também que os elementos lógicos de dados estão todos interligados. Nunca tinha pensado em um campo como um agrupamento de caracteres; registro como uma coleção de campos e arquivo como uma coleção de registros.
Aula 4
A compreensão da importância dos Sistemas de Informação nas operações de comércio eletrônico, na administração, na colaboração e no sucesso estratégico das empresas, é primordial para o bom desempenho de qualquer organização nesse mercado competitivo e globalizado.
Vamos conhecer nesta aula , portanto, os três papéis vitais que os Sistemas de Informação podem desempenhar nas empresas e a classificação que eles recebem baseada nesses papéis, além de conhecermos as suas tendências através da apresentação da evolução dos Sistemas de Informação ao longo dos anos.
A formação em sistemas de Informação e de computadores é pré-requisito de inúmeras oportunidades de Trabalho. O conhecimento de como os dados, a informação e os sistemas são usados pelas pessoas e as organizações faz parte da formação em sistemas de informação.
   Nesta aula apresentaremos as razões fundamentais para a aplicação de um Sistema de Informação nas organizações e as principais tendências em modelos de estruturas de sistemas.
Sistemas de Informação eficazes podem ter um impacto enorme na estratégia e no sucesso organizacional. As razões fundamentais para a aplicação de Tecnologia de Informação nas empresas, dentre outras, são: maior segurança, melhores serviços, maior eficiência e eficácia, despesas reduzidas e aperfeiçoamento no controle e na tomada de decisões. Por isso, é um campo em desenvolvimento constante.
Os papéis que os Sistemas de Informação podem desempenhar são:
• Suporte de seus processos e operações;
• Suporte na tomada de decisões de seus gerentes e funcionários;
• Suporte em suas estratégias em busca de vantagem competitiva. 
Sistemas de Informação estão impulsionando tanto as operações diárias como a estratégia organizacional. Poderosos computadores, softwares e redes, têm ajudado as organizações a se tornarem mais flexíveis, eliminar níveis gerenciais, desvincular o trabalho da localização, coordenar-se com fornecedores e clientes e também com os gerentes. A Tecnologia de Informação vem oferecendo ferramentas para que os gerentes planejem, façam previsões e monitorem os negócios com mais precisão.
Os Sistemas de Apoio às Operações incluem o processamento das transações, controle dos processos e sistemas colaborativos.
Os Sistemas de Informação sempre foram necessários para uso interno e externo nas operações das empresas. Nesse caso, são usados como apoio às tarefas e atividades executadas por uma organização.
O processamento de transações 
Os dados das transações podem ser acumulados durante certo tempo e periodicamente processados (lotes) ou os dados são processados imediatamente depois da ocorrência de uma transação. 
Exemplo: sistemas de ponto de vendas que utilizam terminais eletrônicos no caixa que capturaram e transmitem dados de vendas para centros regionais para processamento imediato ou a cada noite (lote).
Os sistemas de controle de processos
Monitoram e controlam processos físicos. 
Exemplo: Refinaria de petróleo que utiliza sensores eletrônicos ligados a computadores para monitorar os processos químicos e fazer ajustes imediatos no processo de refino.
Os sistemas colaborativos
Aumentam as comunicações e produtividade de equipes ou grupos de trabalho.
Exemplo: Utilização do Correio Eletrônico tradicional, programas de mensagens instantâneas em  dispositivos móveis e as Videoconferências para realizar reuniões e coordenar suas atividades.
Os sistemas de Apoio Gerencial incluem a Informação gerencial, apoio às decisões e a informação executiva.
Os Sistemas de Informação utilizados para o aperfeiçoamento contínuo, isto é, a busca constante de modos de aperfeiçoar os processos ou tarefas empresariais para adicionar mais valor aos produtos e serviços.
Através de relatórios, os gerentes podem efetuar análises de vendas, realização de processos e relatórios de tendências de custos
			
Oferecem suporte computacional aos gerentes durante o processo decisório, tendo acesso a, por exemplo, um pacote de planilhas eletrônicas para realizar análise e simulação do impacto de orçamentos de propaganda no lançamento de novos produtos.
Fornecem informações para uma multiplicidade de gerentes. Os altos executivos tem acesso instantaneamente a informações por terminais de áreas fundamentais de desempenho da organização.
Os Sistemas de Informação também podem ser classificados como especialistas e de gerenciamento do conhecimento, sistemas de informação empresarial e sistemas de informação estratégica.
Os sistemas especialistas  são sistemas baseados no conhecimento e fornecem conselho especializado.
Os sistemas de gerenciamento do conhecimento  como diz o nome, são sistemas baseados no conhecimento e apoiam a criação, organização e disseminação de conhecimento empresarial aos funcionários e gerentes.
Os Sistemas de Informação Empresarial são sistemas que focam aplicações operacionais e gerenciais em apoio a outras funções básicas de negócio, como contabilidade ou marketing, por exemplo.
Os Sistemas de Informação Estratégica  aplicam a Tecnologia de Informação aos produtos, serviços e processos de negócios no intuito de obter vantagem estratégica sobre seus concorrentes.
Podemos identificar a seguinte inter-relação sistêmica nas organizações:
Os impactos em cada uma das áreas indicadas podem ocorrer nas seguintes circunstâncias:
• O desempenho dos sistemas é otimizado, quando a tecnologia e a organização ajustam-se entre si;
• Há uma crescente dependência entre estratégias, regras e procedimentos de negócios e os Sistemas de Informação;
• Mudanças no negócio (estratégias, regras e procedimentos) implicam em mudanças nos Sistemas de Informação, que por sua vez podem trazer restrições para a organização.
Ao longo dos anos, as aplicações dos Sistemas de Informação nas organizações têm sido significativas; compreender o quanto essa ferramenta é necessáriahoje nas organizações e perceber, por exemplo, como os sistemas atuais são modificados, desenvolvidos e aplicados é essencial.
PRÉ-HISTÓRIA
Antes da popularização dos computadores, os Sistemas de Informação nas organizações se baseavam basicamente em técnicas de arquivamento e recuperação de informações de grandes arquivos. Geralmente, existia a figura do "arquivador", que era a pessoa responsável em organizar os dados, registrá-los, catalogá-los e recuperá-los quando necessário. 
Esse método, apesar de simples, exigia grande esforço para manter os dados atualizados, bem como para recuperá-los. As informações em papéis também não possibilitavam a facilidade de cruzamento e análise dos dados. Por exemplo, o inventário de estoque de uma empresa não era uma tarefa trivial nessa época, pois a atualização dos dados não era prática e quase sempre envolvia muitas pessoas, aumentando a probabilidade de ocorrerem erros.
1940-1952
Nessa época, os computadores eram constituídos de válvulas eletrônicas (componentes grandes e caros), o que era uma técnica lenta e pouco durável. Os computadores só tinham utilidade científica para fazer cálculos mais rápidos (algumas vezes mais do que nossa capacidade de calcular). 
Era muito trabalhoso o processo para deixar o computador funcionando e para fazer a manutenção de válvulas e fios (quilômetros), que eram trocados e ligados todos manualmente. Essas máquinas ocupavam áreas grandes, como salas ou galpões. A programação era feita diretamente, na linguagem de máquina. A forma de colocar novos dados era por papel perfurado.
1952-1964
Esse período é destacado pela origem dos transistores, grande diminuição de cabos e fios e diminuição de tamanho das máquinas, fazendo com que elas executem mais cálculos do que a geração anterior. Foi utilizada a técnica de integração – uma pequena cápsula continha vários transistores, chegava a ter milhares, e em um espaço menor do que a unha.
No começo do microprocessador, a linguagem de programação era feita por mnemônicos (comandos abreviados). A linguagem dominante era ASSEMBLY e, nessa época, os cálculos estavam na casa dos milionésimos de segundo. Surgiram formas de armazenamento cada vez maiores: as fitas e tambores magnéticos (para uso de memória).
Exemplo: até 1960, os Sistemas de Informação eram baseados no sistema de processamento eletrônico de dados, Processamento de Transações de registros e aplicações contábeis tradicionais.
1964-1971
Relatórios Administrativos – Sistema de Informação Gerencial
Uma nova técnica de Circuitos Integrados foi criada, o SLT (Solid Logic Technology), e outra técnica de microcircuitos. Com isso, podendo fazer processos simultâneos, dando um grande salto nos processamentos. Ainda tendo novas evoluções para técnica de integração SSI (integração em pequena escala) e MSI (integração em média escala).
As técnicas de integração evoluíram de SSI (integração em pequena escala), LSI (integração em grande escala) e VLSI (integração em muito grande escala). A linguagem utilizada na época eram as linguagens orientadas (linguagem universal e semelhante, cada vez mais, com linguagem humana). Esses processos chegaram aos bilionésimos de segundos. 
Exemplo: mais tarde surgiu SIG (Sistema de Informação Gerencial que fornecia aos usuários finais gerenciais relatórios administrativos pré-definidos, que davam informações necessárias para tomada de decisão). 
Na década de 1970 toda a ação acontecia na sala de processamento de dados - os chamados CPD´s (Centro de Processamento de Dados)-, responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados era realizado por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém, havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações.
1971-1981
Em meados de 1970, as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e para o melhoramento e adequação dos sistemas, de acordo com as necessidades da empresa. Porém, ainda era um período de extremacentralização.
Surge, então, os sistemas gerenciadores de banco de dados, que organizam as informações de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua análise. Assim, os velhos CPDs começaram a se transformar em bibliotecas de informações. Os profissionais de informática eram os que mais resistiam às mudanças.
Nessa geração, surgiram os microprocessadores, e, com isso, a redução dos computadores (microcomputadores). Houve também o surgimento de linguagens novas de alto-nível e nasceu a transmissão de dados entre computadores através de rede.
1981-1990
Ao longo da década de 1980, observamos uma “popularização” da TI com o incremento dos microcoputadores associado a uma degradação dos sistemas integrados. 
O grande porte que atendia um modelo de integração, mas focado em uma visão centralizadora, onerosa e com baixa amplitude de alcance ao mercado, sucumbia frente ao empoderamento do usuário final que tinha o sistema ao seu alcance (microcomputador), embora não conseguisse interagir direito com outros.
A década acaba sendo marcada pelo incremento do desenvolvimento do próprio micro e pelo fato do mercado buscar soluções para realmente trazer o poder de processamento ao usuário. 
Aspectos como capacidade de armazenagem, velocidade de processamento e capacidade de memória RAM ainda sobrepujavam outras necessidades. O microcomputador e o computador de grande porte ainda se diferenciavam meramente pelas capacidades, mas possuíam a mesma arquitetura sistêmica. A integração dos microcomputadores estava ancorada no próprio paradigma centralizador do grande porte.
A década acaba sendo marcada pelo incremento do desenvolvimento do próprio micro e pelo fato do mercado buscar soluções para realmente trazer o poder de processamento ao usuário. 
Aspectos como capacidade de armazenagem, velocidade de processamento e capacidade de memória RAM ainda sobrepujavam outras necessidades. O microcomputador e o computador de grande porte ainda se diferenciavam meramente pelas capacidades, mas possuíam a mesma arquitetura sistêmica. A integração dos microcomputadores estava ancorada no próprio paradigma centralizador do grande porte.
Um exemplo interessante desta época é referenciado no gerenciador de arquivos DBASE (I, II, III e Clipper). 
Quando uma aplicação qualquer precisava fazer alguma atualização em um campo de registro, ele “locava” todo o registro até que a aplicação retornasse um “unlock”. Assim, mesmo que um determinado sistema estivesse tentando ser rodado em multiusuário, ele ficava em espera a cada transação dessas, gerando um “delay time” enorme. O que, do ponto de vista sistêmico, era muito pouco prático;
1991-2000
Além da evolução de capacidade/velocidade, já em andamento, que veio como herança da década passada, temos aqui dois elementos fundamentais na quebra de paradigma que iria acontecer a partir da década seguinte. 
Os sistemas conheceram: 
a)A cor: realmente esta década foi marcada pela real busca de integrar a cor à tela e com ela veio o conceito de interface gráfica, que abriu um novo horizonte de possibilidades aos sistemas. 
b)Conexão em rede e internet comercial: saindo das redes “peer to peer” da Novell, passando pelo novel netware e a real abertura ao mundo da WWW.
Saímos de 2 cores para 4, 16, 32, 64 , 128 e, subindo desenfreadamente, alcançamos as 64k de cores e tudo que o olho humano consegue enxergar!
Chegamos à década que pretendia integrar o que nasceu solitário (o microcomputador) e fazer da rede um novo modelo distinto dos antigos CPDs. O CPD sai realmente da “Black Box” e cai no “desktop”. 
ERP começaram a ser estendidos ao longo da cadeia de suprimentos até fornecedores e clientes. Os SIG começaram a ser implementados em larga escala. Temos, então, um ponto de rutura provocado por um “bug”. O conhecido “bug do milênio” traz uma necessidade não imaginada nas duas décadas anteriores. 
Vamos reescrever o códigoe não mais aproveitar código antigo. E já que era para reescrever, vamos utilizar o que se tinha de mais atual. Assim, o mundo efetivamente mudou.
O mundo entrou no novo milênio com seus modelos de TI, coloridos, povoados de aplicações gráficas e conectados em redes físicas base T10.
2000-2004
Era da inovação e vantagem competitiva  - Estratégico e Usuário Final - Sistemas Especialistas
Com essa nova geração surgiu: VLSI, Inteligência artificial, com altíssima velocidade (com um ou mais núcleos por processadores, grande frequência e transferência de dados entre os componentes do computador), programas com alto grau de interatividade com o usuário, grande rede mundial (Internet) e que impulsionou mais ainda a informática (grande marco) etc
Exemplo: Sistemas de Computação do usuário final, Sistemas de Informação Executiva (informações críticas para alta administração), Sistemas Especialistas (conselho especializado baseado no conhecimento para usuários finais), Sistemas de Informação Estratégica (produtos e serviços estratégicos para vantagem competit
Criaram-se programas de “conscientização gerencial” para os altos executivos e o Centro de Suporte ao Usuário (CSU) ou o chamado Help Desk, que os usuários consultavam para esclarecer dúvidas, além de receberem consultoria na área tecnológica. Ambos possibilitaram o acesso e conhecimento das ferramentas de TI existentes nas empresas e maior aceitação.
2005-2010
As Tecnologias da Informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação como: técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas, apenas um esquema. Este esquema pode, também, ser incluído em um software que será usado, mas isso não elimina o fato de que a técnica já existia independentemente do software. 
As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias. Com pesquisas técnico-científicas, surgem avanços de informação, fazendo com que o futuro seja pleno para todos, com rapidez e eficácia nos processamentos. 
Com o surgimento de novas tecnologias em celulares, principalmente 3G, proporcionou-se um fluxo de informação em tempo real. Exemplo: Sistemas e-business e e-commerce interconectados (empresa interconectada e operações de e-business em rede global e comércio eletrônico na Internet, Intranet e outras redes).
A integração tecnológica flexibilizou e facilitou a troca e o acesso às informações otimizando o funcionamento da empresa. A transformação e utilização das ferramentas da TI se tornam globais e as distinções entre computador e comunicação desaparecem, mudando radicalmente o mundo dos negócios. O computador se torna elemento de TI indispensável em uma organização.
2011-20xx
A incorporação de tecnologia em dispositivos móveis e o incremento da velocidade de acesso à internet móvel, vem trazendo a possibilidade de integração de sistemas de informações corporativos a dispositivos móveis,  permitindo o acesso remoto  e integrado de forma mais ampla.
Tendências cada vez mais crescente de portabilidade entre dispositivos de acesso.
Citando Domenico De Masi, que, em sua obra Criatividade e Grupos Criativos (2000), indica um horizonte muito interessante: 
 
“Tendência em tecnologia é toda ferramenta que aumenta a transparência de uso que o ser humano adquire ao incorporar esta tecnologia associada à concepção estética que a sociedade que vivencia a tecnologia aceita como belo.”
 
De forma mais indicativa:
• Manutenção do foco na integração via conectividade;
• Foco na conectividade sem fio;
• Integração dos sistemas corporativos nos Gadgets pessoais;
• Conceito de “docking station” ampliado;
• Transição de interface: mudança do paradigma teclado/mouse para toque/voz;
Conforme estudamos nessa aula, existem determinados papéis que são desempenhados pelos  Sistemas de Informação.
Na próxima tela você encontrará esses papéis e suas funções, para testar seus conhecimentos você deve correlacioná-los.
Resumo:
Os sistemas de informação são importantes para a organização pois ajudam na segurança, melhoria de serviços, reduz despesas, dá suporte a processos e estratégias e ajuda nas tomadas de decisões.
Aula 5
A administração bem sucedida de Sistemas e Tecnologias de Informação apresenta importantes desafios aos gerentes e profissionais de empresas. Por isso, os gerentes devem estar cientes dos problemas e oportunidades apresentados pelo uso da Tecnologia da Informação e preparados para enfrentar esses desafios de forma eficaz.
O sucesso de um Sistema de Informação não deve ser medido somente pela eficiência em minimizar custos, tempo e o uso dos recursos de informação, mas também pela eficácia da Tecnologia da Informação no apoio às estratégias da organização, viabilizando seus processos de negócios, ampliando estruturas e culturas organizacionais e fomentando o valor da empresa para os negócios e para os clientes. Porém, se eles forem mal aplicados a Tecnologia e os Sistemas de Informação podem levar ao fracasso tecnológico e ao fracasso dos negócios de uma empresa.
O desenvolvimento ou o aperfeiçoamento das Tecnologias e Sistemas de Informação para a organização e a administração dos esforços de desenvolvimento de especialistas de sistemas e outros usuários constitui um importante desafio para muitos profissionais da atualidade.
 
Existem vários tipos diferentes de Sistemas de Informação em uma organização que dão apoio a diferentes níveis organizacionais, funções e processos de negócios.
Os processos de negócio referem-se à maneira pela qual o trabalho é organizado, coordenado e focado para conduzir um produto ou serviço de valor. São fluxos concretos de trabalho, materiais, informações e conhecimento.
Sistemas de gerenciamento da cadeia de suprimentos
Sistemas de relacionamento  com clientes
Formar novas e valiosas relações com eles. Isso pode impedir que clientes e fornecedores abandonem uma empresa em favor de suas concorrentes ou intimidem uma empresa quanto à aceitação de relações menos lucrativas.
Tornar clientes ou fornecedores dependentes do uso contínuo de Sistemas de Informação Inter organizacional inovadores e mutuamente vantajosos;
Clientes ou fornecedores hesitam em pagar os custos de tempo, dinheiro, esforço e incômodo que ocorreriam pela troca por concorrentes da empresa.
Aumentar a quantidade de investimento ou a complexidade da tecnologia necessária para competir em um setor ou segmento de mercado pode desencorajar ou retardar a entrada de outras empresas no mercado.  
Investindo em Sistemas de Informação avançados e computadorizados para melhorar sua própria eficiência, as empresas conseguem desenvolver novos produtos e serviços que não seriam possíveis sem uma forte capacidade de TI;
Intranets e extranets corporativas possibilitam às empresas alavancar seus investimentos anteriores em navegadores de Internet, PCs, servidores e redes cliente/servidor.
Danos Potenciais
Probabilidade de clientes, funcionários, parceiros empresariais ou concorrentes serem afetados por invasões de privacidade, informações imprecisas, conluio, exclusão de facilidades essenciais.
Riscos Potenciais 
Probabilidade de ocorrências de ações legais, boicotes dos consumidores, paralisações no trabalho e outras ameaças.
Respostas Possíveis
Os riscos e custos podem ser atenuados por: autorregulação, defesa, educação, Códigos de Ética, incentivos e certificação.
Contratos exclusivos, patentes, são modelos de monopólio;
Possuir uma marca poderosa; os clientes usam os produtos por causa da qualidade superior ou porque o custo de mudar para o produto concorrente é alto. Marcas e custos de mudança permitem manter preços altose aumentar os lucros;
Refere-se à utilização de equipamentos e instalações de custo fixo em uma escala de operações mais eficiente;
Se conseguir criar processos de serviços e produção mais eficientes, seja com base em uma expertise especial ou por habilidades superiores em implantar novas tecnologias, conseguirá vantagem competitiva.
O que uma empresa deve fazer para lidar com as forças competitiva?
A concepção estratégica dos SI deve ser parte integrante de uma visão estratégica mais ampla, da organização. Construir um plano que envolva SI, TI e comunicações é um passo para auxiliar a construção da estratégia da organização e deve ser algo buscado na própria análise macroestratégica.
Utilizar uma ou a combinação das estratégias genéricas de Porter: Liderança em custo, Diferenciação ou Foco
Buscar crescimento;
Estabelecer parcerias inovadoras;
Incorporar novas tecnologias;
Buscar melhoria da eficiência interna;
Incorporar abordagens orientadas para o cliente: CRM.
As finalidades das Aplicações dos Sistemas de Informação são...
• Melhorar o conhecimento do Mercado;
• Aumentar a Capacidade de Resposta;
• Aperfeiçoar as Comunicações;
• Melhorar a Seleção Estratégica.
Aula 6
Nesta aula, serão conhecidos os sistemas de apoio de e-business e explicados os conceitos do Sistema de Informação Gerencial (SIG) e do Sistema de Apoio a Decisão (SAD) e suas aplicações.
Os Sistemas de Apoio Gerencial fornecem informações  e suporte  para a tomada de decisão em nível gerencial. Podem ser utilizados na tomada de decisão estratégica, tática  e operacional .
Vamos focar no detalhamento dos SIG e SAD. Nas aulas 8 e 9, falaremos mais especificamente sobre e-business. 
Inicialmente, podemos estabelecer uma pequena conceituação sobre o e-business que visa externar as suas relações com os SIG e SAD na medida em que a integração destes elementos externos à organização é fator de sucesso do e-business.
E-Business
E-business,  versão contraída do termo em inglês  “Electronic Business (negócio eletrônico),   utiliza-se  para referenciar negócios realizados por meios eletrônicos. Utiliza-se em muitas ocasiões com em conjunto com o termo “comércio eletrônico”.
 
Podemos definir o conceito como sendo um sentido amplo de negócios, com foco de fluxo relacional em meios virtuais, envolvendo diversos tipos de relação como contatos diretos com consumidores, fornecedores, bem como identificação de estados ambientais como análises de mercado, análises de investimentos, pesquisa de mercados etc.
Em termos organizacionais pode ser entendido como  as relações  sistêmicas que ocorrem em  uma empresa e que produzem interdependência na própria organização ou com outros  sistemas que orbitam no ambiente, notadamente de outras empresas. Este conjunto de inter-relações podem compor uma  infraestrutura perceptível do e-business.
A arquitetura de negócios de e-business deve refletir sobre o que se pretende com o novo negócio ou o que sustenta o atual modelo de negócio que é necessário reformular.
• Em que setor se localiza o negócio que pretendo iniciar ou reformular? 
• Qual o atual posicionamento da empresa no mercado que se insere? 
• Quem são os abcs concorrentes? 
• Quem são os potenciais concorrentes? 
• Qual o perfil dos atuais clientes da empresa? 
• Qual o perfil dos potenciais clientes da empresa? 
• Quantos são e quem são os principais fornecedores da organização? 
• Qual é a dimensão econômica da empresa? 
• Qual é o desempenho econômico-financeiro da empresa? 
• Que recursos financeiros dispõem a empresa para implementar uma estratégia de e-business? 
• Qual o número de colaboradores da empresa? 
• Qual é o nível de qualificação dos colaboradores? 
• Qual a atual cobertura geográfica dos negócios da empresa? 
• Qual a cobertura geográfica futura dos negócios? 
• A empresa já internacionalizou sua atividade ou pretende fazê-lo? 
• Qual a estratégia de crescimento dos negócios da organização?
 
 
Um bom entendimento de como são usados os Sistemas de Informação nas organizações começa com um exame de solução de problemas e da tomada de decisão.
Tomada de Decisão
A tomada de decisão envolve elementos de risco e incerteza quanto ao resultado. O risco da decisão refere-se ao risco inerente à própria decisão. O risco de estimativa refere-se ao risco inerente ao processo de avaliação. Os tipos de sistemas usados nas organizações estão relacionados aos tipos de decisões que os gestores tomam. As organizações usam os Sistemas de Informação para darem suporte à realização de suas metas. Vamos apresentar alguns desses sistemas de apoio à decisão.
A tomada de decisão é dividida em três fases...
Características do Sistemas de Informação
Variação do escopo de sistemas de informação ao longo do tempo
Vejamos um exemplo de visão, tomando como base a estrutura de SI voltada para finanças.
Sistemas de informações gerenciais – SIG
Os SIG fornecem produtos de informação aos tomadores de decisão, muitas vezes gerentes administrativos, que auxiliam-nos em parte de suas necessidades de tomada de decisão do dia a dia. 
 O SIG permitem aos executivos das organizações obter algumas vantagens com o uso desses sistemas...
O envolvimento da alta e média administração;
O incremento de competência gerencial por parte das pessoas envolvidas;
O uso de planos  mestre na implantação das ações e sua manutenção em uso contínuo;
Foco no fator humano da empresa;
Melhoria na habilidade dos executivos da empresa em tomar decisões, melhorando 
qualitativamente  a informação;
Os SIG permitem que trabalhemos com decisões programadas (informações pré-especificadas)  que podem ser utilizadas para ajudar os gerentes  a tomar tipos estruturados de decisões mais eficazes no dia a dia. Os produtos a serem providos podem ser:
 
•Por solicitação (por demanda);
• Periodicamente, de acordo com uma tabela pré-determinada (pré-programados);
• Sempre que houver a ocorrência de condições excepcionais (por exceção).
Exemplo: O gerente de vendas recorre frequentemente a relatórios de análise de vendas para avaliar diferenças no desempenho entre os vendedores que trabalham com o mesmo produto e perfil de clientes, forma de gerenciar eficazmente o desempenho das vendas.
O propósito básico do SIG é auxiliar a empresa a alcançar seus objetivos, disponibilizando aos gerentes detalhamento relacionado às operações da organização, de forma que possam gerar  efetividade  com  eficiência.
 
Assim, um SIG provê aos gerentes informação e suporte para a efetiva tomada de decisão, agregando valor aos processos da organização.
Um SIG industrial, por exemplo, consiste em um conjunto de sistemas integrados que ajudam gerentes a monitorar o processo de produção para maximizar o valor das matérias-primas, conforme são incorporados aos produtos finais.
Os relatórios são apenas uma das múltiplas possibilidades de fontes de informação disponíveis aos gerentes. Cada SIG por si só, corresponde, a um conjunto integrado de subsistemas, os quais são organizados com as estruturas  funcionais da própria organização. Podemos detalhar cada  SIG com os  subsistemas que lidam que o compõe, como por exemplo em um subsistema financeiro: relatórios financeiros, análise de perda e lucros, análise de custos, etc.
Conjunto de SIG integrados
Em uma organização podemos ter um conjunto de SIG que integrados, representam o sistema  de informações gerenciais corporativo da organização...
Os Sistemas de Informação Gerencial fornecem multiplicidade de produtos de informação para os gerentes. 
Citemos quatro exemplos de relatórios...
Relatórios periódicos programados  - São informações fornecidas em uma base regular. Exemplo: Demonstrativos financeiros mensais.
Relatórios de exceção – São informações excepcionais. Exemplo: Um gerente de crédito pode receber informaçãosobre clientes que excedem seus limites.
Informes e respostas por solicitação – As informações encontram-se disponíveis sempre que um gerente as requisita.
Relatórios em Pilha – As informações são empilhadas na estação de trabalho. Exemplo: Utilização de software de transmissão em rede para transmitirem os relatórios.
Questões que o SIG ajuda a responder
Qual o número médio de vendas nos últimos 3 meses?
Quais os produtos mais rentáveis da empresa?
Os SAD fornecem informações de apoio à decisão, congregando dados recebidos de outros sistemas, incluindo os SIGs. Muitas vezes são modelados em  um sistema interativo de informação computadorizado ( sistema especialista)  que utiliza modelos de decisão programada  e bancos de dados relacionais 
  
Embora destinados aos níveis mais elevados de gerência, são utilizados em todos os níveis de administração porque os gerentes de qualquer nível (operacional, tático ou estratégico) podem se defrontar com problemas menos estruturados e rotineiros.
 
Os Sistemas de Apoio à Decisão são Sistemas de Informações ou modelos analíticos projetados para ajudar gerentes e profissionais a tomarem decisões mais eficazes. São implementados em computadores pessoais que acessam as bases de dados corporativos, não constituem uma tecnologia específica, mas refletem a ênfase que se dá hoje à exploração das tecnologias disponíveis para apoiar aos executivos nas análises e planejamentos.
 
São sistemas interativos sob controle do usuário e que oferecem dados e modelos para a solução de problemas semiestruturados ou não estruturados; utiliza ferramentas de análise e modelagem sofisticada; e fornecem respostas interativas para questões não rotineiras.
Questões que um SAD ajuda a responder:
 •Se subíssemos os preços em 10%, em quanto aumentaríamos o lucro?
• Quanto custaria a mais fabricar nosso produto, se o custo relativo a salários dos funcionários subisse 15%?
Os SAD possibilitam a junção de modelos e dados para buscar soluções de problemas semiestruturados,  utilizando forte interação com o usuário.
O SAD permite gerar flexibilidade e possibilita ao  usuário a inserção de questões novas e que não foram disponibilizadas anteriormente, permitindo que se mude a maneira como os dados serão apresentados
 
 
 
Permite que o SAD seja ligado a outros sistemas, inclusive um SIT ou subsistemas de função específica.
Propicia que o SAD percorra vastos volumes de informação contidas em bd corporativos, permitindo a recuperação de informações sobre estoques, pessoal, produção, finanças etc.
A interface com o usuário, chamada de Gerenciador de Diálogo, possibilita que os tomadores de decisão acessem e manipulem com facilidade o SAD.
Trata a interação entre o sistema e o usuário.
Aula 7
Nesta aula, serão conhecidos os conceitos básicos de Sistemas Especialistas e identificados os Impactos Éticos e Sociais causados pelo uso da Tecnologia de Informação nos negócios.
Nesta aula, trabalharemos a conceituação de Sistemas Especialistas e o caminho que a área de sistemas está conduzindo para construção de Sistemas de Conhecimento. Também veremos o impacto de questões éticas nesta relação.
Esta construção visa à preparação para o estudo dos sistemas de comércio eletrônico a serem vistos nas aulas 8 e 9, bem como compreender como a transformação das nossas relações digitais está transformando o nosso mundo.
Os tomadores de decisão normalmente contam apenas com a sua própria experiência e com a experiência de outros especialistas para o processo de tomada de decisão.
Ao incorporarmos tecnologia de Sistemas de Informações aos processos, ampliamos a capacidade de tomada de decisão, seja pela inserção de decisões programadas baseadas em sistemas ou em ampliação de acesso a dados/informações que permitem geração de cognição aos tomadores de decisão. 
 
Quando buscamos Sistemas Especialistas e sistemas baseados em conhecimento, também procuramos ampliar o conceito de decisões programadas e possibilitar que conhecimentos sejam armazenados nos computadores.
A base do Conhecimento consiste na parcela de um Sistema Especialista em que encontramos o domínio do conhecimento.
O objetivo de uma base do conhecimento é Transformar o conhecimento tácito do especialista em uma base codificável de conhecimento, através de regras estabelecidas.
Veja os exemplos de regra...
Se o liquidificador não ligar, então o problema pode estar na ausência de energia elétrica.
Se a porta do carro estiver aberta, uma luz vermelha no painel vai acender indicando qual das portas não fechou.
Memória de Trabalho
Local onde se encontram os fatos de um problema que são inseridos após uma sessão de coleta.
Comentário: 
Nesta memória de trabalho, as informações que foram inseridas sobre o problema ocorrem de duas formas:
 a)O próprio usuário as fornece; 
b)O sistema as obtém por um processo de inferência de outros dados já existentes nele. 
 
Toda informação obtida durante uma consulta é frequentemente chamada de contexto da sessão.
Motor de Inferência
 Consiste no centro de processamento de um SE, onde 
podemos observar os fatos contidos na memória de trabalho sendo comparados com os conhecimentos de domínio registrados na base e que são utilizados para gerar as informações desejadas.
 
Comentários: 
 O M.I. sempre utiliza o conteúdo da memória de trabalho e o conhecimento de domínio para gerar uma nova informação;
O M.I procura as regras para que as suas premissas e as informações já contidas na memória de trabalho sejam perfeitamente ajustadas;
Uma vez identificado um ajuste, o M.I. adiciona-o à regra na memória de trabalho e continua seu processamento.
Funcionamento, considerando uma determinada regra:
Quando as premissas já pertencem à memória de trabalho, aplicamos a regra e suas conclusões. Caso isso não ocorra, passa-se à próxima regra. 
 Quando um objetivo for atingido ou mais nenhuma regra for aplicável, encerra-se o processo.
 Comentários: 
Esse mecanismo é auto dependente, ou seja, com a primeira escolha de regra, as demais possuirão dependência estrutural entre si.
Quem usa SE?
• Todos aqueles que lidam com volumes grandes de dados e que possuem regras de negócios que possam ser parametrizadas;
• Todos aqueles que precisam tomar decisões que envolvem conhecimentos específicos;
• Todos aqueles que tenham especialistas em suas atividades e que necessitem aumentar a disponibilidade do especialista para atividades de cognição e de geração de novos conhecimentos.
Como ele pode ser usado?
Quais são os potenciais benefícios?
 
• Rapidez em tomadas de decisão cujos dados estão na BC;
• Liberação do homem para atividades cognitivas mais complexas;
• Economia de custos totais nos macroprocessos.
 
Quais são as possíveis limitações?
• Dificuldade de estabelecer de forma completa as regras em processos complexos;
• Dependência de uma boa rede de indicadores de controle para correções “real time”;
• Dificuldade de diagnóstico de variações de problemas quando uma nova situação é apresentada.
Aspectos que permitem indicar que um sistema pode ser considerado Sistema Especialista:  
• Permite identificar questões de relevância do problema;
• Possibilita rapidez na resolução de problemas complexos;
• Indica de forma explícita o resultado; 
• Permite a aprendizagem contínua do conhecimento;
• Identifica os pontos de aplicação de exceções.
A expertise – competência é um conjunto de elementos diferencias que distingue alguém que detém conhecimento específico dos demais elementos componentes do sistema social no qual ele está inserido.
Também podemos conceituar expertise como a agregação ampla de conhecimentos relacionados.
Um indivíduo especialista também possui componentes probabilísticos e elevado custo de manutenção, muitas vezes apresentando alguns aspectos como...Relação entre Sistema Especialista e Sistema Baseado em conhecimento
Como Construir uma base de conhecimPara construir uma Base de Conhecimento, em um primeiro nível, busca-se a aquisição deste conhecimento, ou no ambiente ou por produção própria de conhecimento (P&D).
Em um segundo nível, formalizando o modelo lógico de arquitetura,
Em um terceiro nível, implementando em máquina  a estrutura lógica formalizada no nível anterior.
Identificação do conhecimento
Assim, a identificação do conhecimento:
• Descreve o seu domínio, seus termos-chave e as referências relacionadas;
• Identifica as entradas e saídas pela análise de funcionalidade.
A Interação entre o especialista e o desenvolvedor envolve alguns cuidados:
• Linearização dos diversos conhecimentos percebidos por ambos;
• Verbalização do conhecimento tácito para sua captura em sistema;
• Quanto mais especializado, mais complexo é o conhecimento;
• O especialista precisa detalhar muito bem o que deseja transferir;
• Limitações à transferência quando ambos não compartilham de forma fluente a mesma língua;
• Complexidade ampliada, se precisarmos interagir com mais de um especialista em um determinado conhecimento.
Alguns métodos e técnicas que podem ser utilizados para efetuar a transferência de conhecimento:
• Entrevistas;
• Observações;
• Análises de procedimentos.
Objetivo das diversas técnicas:
• Representar o conhecimento, a ser adquirido, do especialista pelo sistema de uma forma inteligível.
Riscos específicos de sistemas de informação
A construção de um conceito de risco em Sistemas de Informações e as suas relações éticas podem ser exemplificados em algumas áreas em que o mercado mostra uma preocupação crescente nas ultimas décadas. 
Podemos ainda notar que esta questão não é uma mera relação de efeitos maléficos, mas uma mudança de padrão que impacta a cultura organizacional como um todo e tanto pode trazer bons como maus efeitos.
Podemos, assim, criticamente focar nas seguintes áreas de impacto:
Individualidade
Os sistemas podem se tornar muito impessoais, desumanizando e despersonalizando as atividades. O indivíduo entende isso como uma perda de identidade. 
O que podemos fazer para minimizar isso?
• Integrar redes sociais para a interação do grupo no sistema;
• Incorporar tecnologias de conectividade, facilitando esta interação.
Privacidade
 Podemos levantar as seguintes questões: 
• Acessar trocas de correspondência e registros de computador privativos de indivíduos ou não?
• Permitir a coleta e compartilhamento de informações obtidas a partir da navegação do indivíduo (visitas a sites)?
• Utilizar tecnologias como GPS ou similares para monitorar localização geográfica do indivíduo?
• Cruzar informações entre sistemas para obter conjunto de dados não disponíveis de forma única?
• Montar arquivos pessoais não autorizados?
Monitoração pelo Computador
• Devemos monitorar o trabalho e não os indivíduos;
• É necessário transparência no monitoramento. Todos devem saber o que está sendo monitorado de forma clara; 
• Deve-se perceber que o monitoramento gera tensão, mesmo quando conhecido e claramente disseminado, e isso afeta a performance do indivíduo no grupo; 
• Ele também potencializa síndromes de estresse.
Medidas de privacidade
Spamming 
Coibir o envio indiscriminado de e-mail não solicitado para muitos usuários. 
 
Flaming 
Coibir a prática de enviar mensagens com conteúdo extremamente crítico ou detrativo.
Crime com o uso de Sistemas de Informação
• Coibir Hacking, Phrising, Cracking, tanto em relação ao acesso à empresa quanto à utilização dos recursos de TI da organização para realizá-los.
Condições de trabalho
Promover o sistema como um modelo de adaptação da máquina ao homem, fazendo a ferramenta se comportar como extensão do ser humano e não o contrário.
Aula 8
Como sabemos, a utilização do ambiente da Internet para a prática de atividades comerciais tem crescido em larga escala e vem despertando o interesse de organizações dos mais variados tipos e segmentos. A perspectiva de alcançar um número maior de usuários, de reduzir custos e de utilizar uma forma de comunicação diferenciada, são algumas das características que fazem do assunto um atrativo.
Portanto, nesta aula, serão apresentadas as questões básicas relacionadas ao Comércio Eletrônico na Internet, tais como os conceitos e fundamentos do Comércio Eletrônico e os principais conceitos sobre Controle de Acesso e Segurança.
De uma forma simplificada, o Comércio Eletrônico (e-commerce) pode ser entendido como sendo qualquer transação comercial realizada por meio eletrônico.
 
Ele integra tecnologias, aplicações e procedimentos de negociação que permitem a transação online de bens e serviços entre entidades (governos, sociedades e empresas).
“Para empresas interconectadas na era da Internet, o Comércio Eletrônico é mais do que a mera compra e venda de produtos online. Em lugar disso, ele engloba todo o processo online de desenvolvimento, marketing, venda, entrega, atendimento e pagamento por produtos e serviços comprados por comunidades mundiais de clientes virtuais, com o apoio de uma rede mundial de parceiros comerciais.” (O’BRIEN, 2009).
O Comércio Eletrônico e seus benefícios
Para o cliente, geralmente, o benefício é o aumento da qualidade de serviço.
Existem muitos exemplos bem sucedidos de Comércio Eletrônico em vários segmentos industriais e em uma ampla área de atuação, tais como...
Varejo
Finanças
Distribuição;
Suporte pré e pós-venda;
Projetos de engenharia;
Suporte aos negócios;
Publicações;
Serviços profissionais;
Contatos internacionais;
Processos de negócio compartilhados.
Características gerais de um Comércio Eletrônico
Características Gerais:
• Ampliação do alcance (quebra de barreiras geográficas com a utilização da internet);
• Informações em tempo real (online); 
• Transações de compra e venda via web; 
• Facilidade de comunicação (e-mail sobre as transações); e
• Geração de renda com a utilização de sites.
Comércio Eletrônico ou e-commerce pode ser realizado:
• Entre organizações (B2B);
• Entre organizações e indivíduos (B2C); ou 
• Entre indivíduos (C2C).
Benefícios para os Consumidores:
• Conveniência e comodidade na transação; 
• Facilidade na comparação entre produtos; 
• Grande oferta de bens e serviços; 
• Uso das ofertas online para negociar no mundo real; 
• Tempo de entrega reduzido para produtos digitais; e.
• Compartilhar de informações com outros consumidores.
Benefícios para as Empresas:
• Redução de custos operacionais; 
• Aumento da satisfação dos clientes;
• Gestão e manipulação de dados mais eficiente; 
• Potencial aumento de vendas;
• Relação direta com consumidores; e
• Monitoramento de preferências do consumidor.
Riscos do Comércio Eletrônico:
• Resistência do consumidor; 
• Quebra de sigilo (segurança); 
• Realização de Transações fraudulentas; 
• Quebra de privacidade; 
• Compras sem verificação do produto “in loco”; 
• Maior competição; e
• Dificuldade com devoluções.
Tipos de Comércio Eletrônico
Veja quais são os principais tipos de comércio eletrônico...
 
B2B (Business to Business) (Empresa e Empresa)
O B2B é uma transação online realizada entre empresas (pessoas jurídicas) que recorrem ao intercâmbio eletrônico de dados (EDI) para a troca de documentos de transações comerciais com seus clientes e fornecedores.
Exemplo: Americanas (www.americanas.com.br/)
               Sony ( store.sony.com.br/br/site/index.jsp)
C2C (Consumer to Consumer) (Consumidor e Consumidor)    
Os C2C são transações online realizadas entre pessoas físicas, por meio de uma plataforma eletrônica na Internet, e intermediadas por uma empresa que oferece a infraestrutura tecnológica e administrativa.
Exemplo: O Mercado Livre (www.mercadolivre.com.br), maior site de C2C no país.
B2C (Business to Consumer)(Empresa e Consumidor) 
 Nesta modalidade as empresas desenvolvem ambientes de mercado eletrônico para atrair e vender produtos e serviços aos seus consumidores. 
Este tipo de comércio vem aumentando consideravelmente no Brasil e no mundo, pois nele as vantagens do comércio pela rede são potencializadas. Como, por exemplo, a redução do valor do produto com a diminuição dos custos envolvidos.
Exemplo: Submarino (www.submarino.com.br)
G2G (Government to Government) (Governo e Governo) 
Nome dado às relações internas do governo ou com outros órgãos e esferas; 
Exemplo: Governo Federal (www.brasil.gov.br).
G2C (Government to Citizen) (Governo e Cidadãos) 
Referente às relações entre o governo e o cidadão, principalmente, à prestação de serviços. 
Exemplo: Detran de Pernambuco (www.detran.pe.gov.br).
G2B (Government to Business) (Governo e Empresa) 
 É o nome dado às relações do governo com empresas. 
 Exemplo 1: O Portal ComprasNet (www.comprasnet.gov.br
Fundamentos do Comércio Eletrônico
O Comércio Eletrônico, através de conexões eletrônicas com clientes, fornecedores e distribuidores, incrementa as comunicações de negócio, expandindo a participação no mercado, e mantendo a viabilidade em longo prazo no ambiente de negócio.
Quando surgiu o e-commerce, as transações online eram, e ainda são realizadas com produtos como CDs, livros e demais produtos palpáveis e de características tangíveis. Entretanto, o avanço da tecnologia tem viabilizado a comercialização de serviços pela web, como a venda de pacotes turísticos, por exemplo.
Veja alguns itens  que podem ser considerados fundamentos do Comércio Eletrônico:
• Segurança; 
• Marketing;    
• Propaganda;
• Negociação; 
• Vendas
• Suporte;                              
• Desenvolvimento;
• Criptografia;
• Moedas;
• Pagamentos eletrônicos;
• Pesquisa;
Confiança mútua e acesso seguro entre as partes em uma transação de Comércio Eletrônico são requisitos essenciais. É necessário que usuários sejam reconhecidos, acessos sejam controlados e a segurança seja máxima. 
Normalmente, a utilização de nomes de usuários e senhas, chaves criptografadas ou certificados e assinaturas digitais são utilizados nesses processos de forma a garantir a individualidade de quem acessa um site de e-commerce.
Deve-se autorizar o acesso apenas àquelas partes do site que um usuário detentor de certo perfil de acesso precisa para realizar suas transações particulares. Assim, geralmente um usuário comum terá acesso a todos os recursos de um site de e-commerce com exceção das contas de outros usuários, dados restritos da empresa e áreas de administração do webmaster. 
 
Para tentar resguardar todo o processo de falhas humanas e naturais, os pontos de maior possibilidade de falhas podem adotar sistemas de redundância.
 
Além desses, outros processos de segurança podem proteger os recursos de um site das ameaças dos ataques de hackers, do roubo de senhas ou de números de cartões de crédito e das falhas do sistema.
Os Hackers são “ladrões cibernéticos” que têm em suas mãos poderosas ferramentas que descobrem fraquezas em programas em um website e as utilizam para o roubo de senhas ou para acessos não autorizados. Por isso, medidas de segurança para a Internet, tais como a utilização de criptografia e firewalls, são vitais para o sucesso do e-commerce.
Em relação à segurança no Comércio Eletrônico é correto afirmar que:
Ameaças à Web, em termos de integridade, confidencialidade, negação de serviço e autenticação, são exemplos de problemas de segurança que afetam sistemas de Comércio Eletrônico. Por outro lado, há soluções tais como firewalls, sistemas de detecção de intrusos e critptografia que são aplicáveis diretamente a tal contexto de problemas.
Aula 9
Atualmente, a disponibilização de meios de pagamento ágeis e eficientes por parte das lojas virtuais é considerado pelo consumidor, usuário deste tipo de ambiente, praticamente uma obrigatoriedade.
Felizmente, tanto para o e-commerce quanto para estes consumidores, já existem no mercado diversas soluções de meios de pagamento que podem atender com eficácia a essa necessidade.
Dentre os principais meios de pagamento utilizados no e-commerce, podemos destacar:
Cartão de Crédito
No e-commerce, ao optar por esse meio de pagamento, preenche-se (digita) alguns dados que são solicitados, tais como o seu nome, o número do cartão, a data de validade e o código de segurança, para envio, geralmente através de uma conexão segura, direto ao sistema da operadora do respectivo cartão. 
A operadora, após análise de limite para compras, aprova ou não a transação. Uma vez aprovada, a compra está finalizada.
O percentual estimado de compradores que optam por esses meios de pagamento chega a 67%.
Boleto Bancário
O boleto báncário ainda é um meio de pagamento utilizado por muitos consumidores do e-commerce, uma vez que nem todos possuem cartão de crédito ou de débito. 
Além disso, muitos dos consumidores que dispõe destas facilidades ainda guardam restrições à utilização destes cartões na Internet, por conta não confiabilidade na segurança da transação neste ambiente.
De forma resumida, a sistemática consiste na impressão, pelo cliente, de um boleto após a conclusão do processo de compra. De posse deste, o cliente pode dirigir-se a um banco de sua preferência ou utilizar o ambiente de Internet Banking, caso possua acesso, para efetuar o pagamento.
O percentual estimado de compradores que optam por esse meio de pagamento chega a 20%;
O custo para o lojista gira em torno de R$4,00 por cada boleto pago, variando conforme o banco.
Além da transferência bancária e do cartão de crédito há ainda outra forma de pagamento utilizada no e-commerce, denominada Transferência Eletrônica de Fundos (TEF), esse sistema é bastante usado atualmente.
A Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) permite que um usuário efetue, por exemplo, pagamentos a um estabelecimento comercial, por meio da troca de mensagens eletrônicas, usando computadores PDV (Ponto de Venda) e cartões magnéticos, sem a necessidade do uso de papel moeda, cheque ou qualquer outro meio físico.
Cabe ressaltar que a transação é realizada por intermédio de uma instituição autorizadora.
Nesta sistemática, o usuário digita a sua senha bancária em conexão segura com o banco que autoriza ou não a transferência do valor da operação para a conta da loja virtual. Uma vez aprovada a operação, a compra é finalizada.
Uma das principais vantagens da TEF é o fato de ser um meio de pagamento rápido e geralmente seguro e tende a ser cada vez mais utilizado.
Curiosidade:
O percentual estimado de compradores que optam por esse meio de pagamento chega a 2%;
O custo para o lojista varia conforme o banco.
O esquema a seguir ilustra a integração da automação comercial com o sistema das administradoras de crédito que viabiliza a realização de transações através da utilização de crédito e débito, por meio de leitoras de tarja magnética ou leitora de chip.
De acordo com o artigo 4º, do Livro VIII, do Regulamento do ICMS (RJ), aprovado pelo Decreto nº 27427, de 17 de novembro de 2000:
 
A partir do uso de Emissor de Cupom Fiscal (ECF) pelo estabelecimento, a emissão do comprovante de pagamento de operação ou prestação efetuado com cartão de crédito ou débito automático em conta corrente (TEF) somente poderá ser feita por meio do Emissor de Cupom Fiscal, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na operação ou prestação.
 
Além da possibilidade de aceitação dos diversos tipos de cartões, bancos e administradoras, outros serviços foram criados sobre essa tecnologia, como:
• Consulta de dados, documentos e informações cadastrais;
• Consulta de cheques (Serasa);
• Consulta a fichas de crédito (ACSP), e;
• Correspondente bancário ― o mais recente deles ―, que permite que depósitos, saques, pagamentos de contas e outras transações bancárias sejam feitos diretamente no caixa (PDV)de qualquer estabelecimento comercial que disponha do serviço de TEF instalado. 
Automação Comercial, Gerenciador Padrão e Módulo TEF
A TEF necessita de basicamente três componentes para seu funcionamento...
Modalidades de TEF
Atualmente existem três modalidades de Transferência Eletrônica de Fundos...
Transferência Eletrônica de Fundos – Benefícios
A adoção do sistema de Transferência Eletrônica de Fundos, traz uma série de benefícios competitivos ao estabelecimento comercial em relação às antigas formas de processamento das transações com cartões de crédito ou débito.
 
Um primeiro benefício que podemos verificar é a sua  concordância com a legislação, o que evita eventuais contratempos no caso de uma fiscalização.
 
Outro ponto positivo é a série de serviços que foram incluídos junto a esse novo sistema, como a consulta de dados, documentos e informações cadastrais, consulta de cheques, de fichas de crédito, além do correspondente bancário que permite a realização de depósitos, saques, pagamentos de contas e outras transações bancárias no próprio estabelecimento comercial, gerando assim novos atrativos para a empresa. 
 
Com base nas características descritas, podemos afirmar que esta modalidade tem sido facilitadora do cotidiano de usuários e das empresas, dada a otimização do tempo, a agilidade e segurança do acesso às informações.
O Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) tem como função básica permitir a movimentação financeira (transferências, processamentos, liquidações e outros), via meio eletrônico, entre os diversos agentes econômicos do mercado brasileiro. Isso é feito através de um conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integrados, visando maior proteção contra rombos ou quebra em cadeia de instituições financeiras.
 
Com a sua adoção pretendia-se dar mais velocidade no tratamento das movimentações financeiras, afinal a inflação, da época, era muita alta e um dia a mais para processar poderia resultar em prejuízos. 
Veja o esquema que ilustra o Sistema Brasileiro de Pagamento.
Sistema de Transferência de Reservas (STR)
 Operado pelo Banco Central do Brasil (BACEN), o Sistema de Transferência de Reservas (STR) é um sistema de transferência de fundos com base em ordens de crédito, em que somente o titular da conta a ser debitada pode emitir a respectiva ordem de transferência.
É um sistema com liquidação bruta em tempo real (LBTR).
Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN)
A Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN), caracterizada por uma estrutura de comunicação de dados por meio de tecnologia de rede, visa suportar o tráfego de mensagens entre:
• As instituições financeiras titulares de conta de reservas bancárias;
• As câmaras e os prestadores de serviços de compensação e de liquidação;
• A Secretaria do Tesouro Nacional; e
• O Banco Central, no âmbito do Sistema de Pagamentos Brasileiro.
Transferência Interbancária
 É a remessa de recursos financeiros entre Instituições financeiras, de acordo com as normas do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).
 A Transferência Eletrônica Disponível (TED) é o mecanismo de transferência de recursos que permite maior agilidade e segurança às transações interbancárias.
DOC ou Documento de Crédito
Transita pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe) e leva um dia útil para ser compensado, de forma que o recebedor somente tem a informação do crédito no dia útil seguinte à sua emissão pelo pagador.
Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) 
Com a finalidade de realizar o registro, a compensação e a liquidação eletrônica das transferências de recursos de clientes e de instituições financeiras, sob o controle dos maiores bancos brasileiros, a Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) contribui para a redução dos custos financeiros e operacionais das instituições envolvidas.
A natureza eletrônica quase anônima das transações que ocorrem entre os sistemas de computadores em rede de compradores e vendedores.
O fato do processo de pagamento no Comércio Eletrônico ser complexo devido à ampla variedade de alternativas de débito e crédito, e instituições financeiras e intermediários que podem participar do processo.
A existência de grande número de diferentes sistemas eletrônicos de pagamento.
O fato de nas compras online pela Internet as informações de cartão de crédito dos clientes estarem sujeitas à interceptação por sniffers de rede ― softwares que reconhecem facilmente os formatos dos números dos cartões de crédito.
Conceito de segurança em transações eletrônicas  - Medidas essenciais de segurança
Para tentar resolver ou minimizar os problemas de segurança nas transações bancárias, algumas medidas essenciais de segurança devem ser utilizadas:
Criptografar (codificar e embaralhar) os dados que vão do cliente ao comerciante.
Criptografar os dados que vão do cliente para a empresa que autoriza a transação por meio do cartão de crédito.
Conseguir as informações confidenciais offline
A principal preocupação com a segurança das transações eletrônicas está na possibilidade de invasão de sites de empresas ou da ação danosa de hackers que, além de provocarem danos à imagem dos negócios, podem gerar prejuízos aos consumidores.
Veja três conceitos básicos para a compreensão do funcionamento dos sistemas seguros de comunicação:
Autenticidade
Reside no fato das partes de uma comunicação terem a certeza de que estão trocando informações com a entidade correta.
Integridade 
É o fato de a mensagem transmitida chegar até o seu receptor de forma íntegra, isto é, sem erros ou modificações indevidas.
Confidencialidade
É a garantia de que apenas as partes envolvidas na comunicação têm acesso às informações trocadas. De outra forma, diz-se que a informação não pode ser interceptada por terceiros, ou pelo menos não pode ser entendida quando interceptada. 
Deve-se notar que a autenticidade das partes é essencial para se conseguir confidencialidade, pois é imperativo que se identifique a outra parte na comunicação para o estabelecimento de chaves criptográficas comuns que permitam a utilização de criptografia segura.
Métodos de segurança
Veja alguns métodos de segurança utilizados nas transações eletrônicas...
Criptografia
A criptografia é o mecanismo básico para se prover segurança em uma rede de computadores. É a criptografia que fornece as ferramentas básicas para satisfazer os requisitos de autenticidade, integridade e confidencialidade exigidos.
Protocolo SSL
 As funções disponibilizadas pelo Protocolo SSL permitem o alcance da autenticidade, da integridade e da confidencialidade, uma vez que utiliza a criptografia para implementar a segurança utilizando:
 • Autenticação através da utilização de certificados;
• Algoritmos de troca de chaves de sessão;
• Cifração; 
• Verificação de integridade.
Firewall
Um sistema firewall é configurado especificamente para proteger um site de protocolos e serviços danosos.
 O que um Firewall pode fazer?
• Forçar a política de segurança;
• Registrar todo tráfego;
• Limitar riscos
• Ser um foco de decisões.
Certificado Digital
O Certificado Digital é um conjunto de bits que, à semelhança da cédula de Identidade, identifica o seu titular. 
Algumas aplicações de software utilizam este conjunto de bits para comprovar a sua identidade perante outra pessoa ou máquina.
Veja dois exemplos típicos
• Quando se utiliza os serviços de homebanking, o banco tem que se certificar de que você é a pessoa que realmente tem direito de obter as informações sobre determinada conta bancária. Como um bilhete de identidade, um Certificado Digital confirma a sua identidade.
• Quando enviamos um e-mail importante, os Certificados Digitais podem ser utilizados para a assinatura digital da mensagem, que certifica o destinatário do conteúdo e origem da mensagem.
O Certificado Digital normalmente contém as seguintes informações:
 • Chave pública;• Nome e endereço de e-mail;
• Data de validade da chave pública;
• Identificação da Autoridade Certificadora;
• Número de série do Certificado Digital; e
• Assinatura digital da Autoridade Certificadora (CA).
Assinatura Digital
Os sistemas de assinatura digital podem ser divididos em duas categorias principais:
Os sistemas de assinatura biométrica utilizam as características físicas dos usuários para verificação da identidade.
Por exemplo, os sistemas de caneta ótica reconhecem “comportamentos de assinatura”, incluindo pressão da assinatura, velocidade e a forma das linhas dos caracteres. 
Outro exemplo é o sistema de reconhecimento de rosto que, com base na foto instantânea de um rosto, verifica a sua identidade através de acesso a um banco de dados.
Aplicações do Comércio Eletrônico
Ao adquirir uma aplicação web para o Comércio Eletrônico, um empreendedor deve decidir entre duas opções:
Sistemática bastante usada atualmente, a Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) permite que um usuário efetue, por exemplo, pagamentos a um estabelecimento comercial, por meio da troca de mensagens eletrônicas, usando computadores PDV (Ponto de Venda) e cartões magnéticos, sem a necessidade do uso de papel moeda, cheque ou qualquer outro meio físico.
Aula 10
O assunto Governança de TI estará cada vez mais em evidência, já que a TI é cada vez mais importante para o negócio das organizações. Além disso, aumentará o número de corporações que terão que se adequar a normas nacionais e internacionais se quiserem continuar no mundo dos negócios.
Conceitos básicos de Governança
CobiT
O acrônimo CobiT, que significa Control Objectives for Information and related Technology – Objetivos de Controle para Informações e Tecnologias relacionadas, é um conjunto de estruturas e orientações (framework) focado na Governança Corporativa e na necessidade de constituição de controles de melhorias nas empresas, sendo um guia para a gestão de TI, abrangendo diretrizes de gerenciamento, objetivo de controle e diretrizes de auditoria (COBIT, 2005).
O CobiT foi desenvolvido pela Fundação ISACA e é mantido pelo Instituto de Governança de TI (ITGI), tendo por missão explícita pesquisar, desenvolver, publicar e promover um conjunto atualizado de padrões internacionais de boas práticas referentes ao uso corporativo da TI para os gerentes e auditores de tecnologia. 
Funciona como uma entidade de padronização e estabelece métodos documentados para nortear a área de tecnologia das empresas, incluindo qualidade de software, níveis de maturidade e segurança da informação.
Os cinco focos da governança de TI segundo CobiT
Os focos são áreas em governança de TI que descrevem os tópicos que os executivos precisam atentar para direcionar a área de TI dentro de suas organizações.
ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
O alinhamento estratégico se fará por meio de bom planejamento das ações de TI, tendo como base o planejamento estratégico da organização, em que o foco estará na tentativa de se garantir a ligação entre os planos de negócios e os planos de TI, ou seja, no alinhamento das operações de TI com as operações da organização, com a definição, manutenção e validação da proposta de valor de TI.
ENTREGA DE VALOR
O foco recai na execução da proposta de valor de TI, de forma a garantir a entrega dos benefícios previstos na estratégia da organização.
Concentra-se na otimização de custos, provendo o valor intrínseco da TI, em que os usuários/clientes percebem este valor através dos processos com que têm contato.
Mensuração de desempenho
Na implementação da governança de TI, busca-se o alinhamento e o controle sobre as ações de TI através da utilização de indicadores de desempenho.
 Segundo CobiT 4.0 (2005), os processos de TI são definidos e classificados em quatro domínios: 
Planejamento e Organização: trata de vários processos, entre eles, a definição da estratégia de TI, arquitetura da informação, direcionamento tecnológico, investimento e riscos, visando definir as questões estratégicas ligadas ao uso da TI em uma organização.
Aquisição e Implementação: conforme as diretivas estratégicas e de projeto pré-definidos no Plano Estratégico de Informática da empresa (ou Plano Diretor de Informática), são definidas as questões de implementação da TI, através de processos como, identificação de soluções automatizadas, aquisição e manutenção de sistemas, e outros.
Entrega e Suporte: o momento destes domínios é após a ativação de um serviço e sua entrega ao cliente, que pode operar ou utilizar os serviços da empresa para operação terceirizada, uma vez que se definem as questões operacionais ligadas ao uso da TI para atendimento aos serviços aos clientes, manutenção e garantias ligadas a estes serviços, através de processos gerência de fornecedores, garantias de desempenho, continuidade e segurança de sistemas, treinamento de usuários, gerência de dados e outros.
Monitoração: neste domínio são definidas questões de auditoria e acompanhamento dos serviços de TI, através da validação da eficiência dos processos e evolução dos mesmos em termos de desempenho e automação. Processos como supervisão das atividades dos outros processos, coleta e análise de dados operacionais e estratégicos para auditoria e para controle da organização pertencem a este domínio.
GESTÃO DE RECURSOS
O foco recai na melhor utilização dos investimentos e no apropriado gerenciamento dos recursos críticos de TI, tais como: aplicativos, informações, infraestrutura e pessoas. 
Processos como Gestão de Capacidade, Gestão de pessoas e fornecedores procuram atender esta área de foco.
GESTÃO DE RISCO
É importante realizar um mapeamento dos riscos e ter planos para mitigá-los, através do gerenciamento de riscos nas atividades da companhia. 
 Neste sentido, deve haver uma preocupação com riscos, um entendimento claro do apetite de risco da empresa e dos requerimentos de conformidade e transparência sobre os riscos significantes para a organização.
Desenvolvido pelo governo britânico no final da década de 1980, o ITIL (Information Technology Infrastructure Library) é um padrão para gerenciamento de serviços, tendo como foco principal a operação e a gestão da infraestrutura de tecnologia na organização, incluindo todos os assuntos que são importantes no fornecimento dos serviços de TI. 
 
A infraestrutura de TI é o objeto do gerenciamento do ITIL. Neste sentido, o ITIL descreve os processos que são necessários para dar suporte à utilização e ao gerenciamento da infraestrutura de TI. O fornecimento de qualidade de serviço aos clientes de TI com custos compatíveis também é um princípio do ITIL. 
 
Os processos do ITIL cobrem todos os aspectos de gerenciamento da infraestrutura de TI desde a identificação dos requisitos do negócio, passando pelo projeto e implantação até o suporte e manutenção dos componentes da infraestrutura e serviços de TI.
Principais vantagens da Governança de TI
Modelo de Alinhamento Estratégico de TI
O modelo de Henderson e Venkatraman é um dos mais referenciados na bibliografia estudada.
 
O modelo parte do princípio do estudo dos autores da alavancagem da TI para transformar as organizações, sendo utilizada não somente como uma ferramenta de suporte, mas com o seu potencial para apoiar novas estratégias de negócios.
 
O conceito de alinhamento dos autores leva em consideração os ambientes externo e interno, as estratégias de negócios e de TI, as infraestruturas de negócios e de TI e do princípio de formulação e implementação estratégica, sendo baseado em alguns conceitos básicos:
Modelo de Alinhamento Estratégico de TI
Portfólio de TI
Portfólio de Tecnologia da Informação (TI) pode ser representado como o elo entre a estratégia de negócio, os objetivos e as iniciativas da TI, constituindo-se em um instrumento que visa garantir que somente projetos, serviços e aplicações

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