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Apresentar como o tema é trabalhado em pelo menos um livro didático. 
A disciplina de historia na escola está entre as mais tediosas classificada pelos alunos, além deles acharem que tudo na materia é “decoreba”, “discritiva”,”monotoma”.A utilização em específico do guia escolar como recurso didático em sala de aula influencia diretamente na vida dos alunos, significando, muitas vezes, a única referência histórica a que eles terão acesso. Tal prática educacional demanda na reprodução de princípios e recursos de ensino pré-concebidos, nem levar em conta a necessidade de trabalhar com fontes diversas que podem e devem contribuir para a produção do conhecimento histórico.
 (...) a imensa maioria, praticamente quase o total do alunado, não lerá no futuro outros livros de História, nem terá informações históricas de fontes mais adequadas, é o texto escolar, o compêndio, o instrumento privilegiado que marcará a visão e o entendimento da história ensinada ao aluno. Este orientará seus conhecimentos vividos e historicizados, como interpretações e versões dos fatos tidos memoráveis, provavelmente para o resto da vida (MELO, 2008, p.29)
 O tema historia medieval e trabalhado numa grande maioria dos livros, mostrando pequenos fatos de isolados de uma grande historia que foi a era medieval, e assim deixando-os com uma imagem erronea do que foi o periodo medieval . O que vemos nas escolas são professores tentando fazer o aluno engolir a historia ao inves dele doutrinar aquele aluno , mostrar as formas de pensamento critico , ate para aquele aluno não acreditar em tudo que ver e ter um pensamento critico em sociedade e começar a entender o porque que a historia e tão importante . 
 (...) a falta de consciência muitas vezes dá lugar a visões anacrônicas do passado, e não raro, em nome das aproximações mais “didáticas”, os manuais esbarram na indulgência temporal (...) Esses vários impasses fazem com que muitos autores de obras didáticas trilhem o caminho simplificado de abandonar certos esquemas aceitos e altamente vendáveis. (FERREIRA, 2008, p.91)

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