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SIMULADO AV1 PROC CIVIL IV

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20/08/2019 Conteúdo Interativo
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1712824&courseId=12680&classId=1185525&topicId=2971204&p0=03c7c0ace395d80182db0… 1/3
Quest.: 1
As sentenças serão executadas em regra:
Quest.: 2
A Responsabilidade Patrimonial é de suma importância para o desfecho esperado dos processos de conhecimento
em fase de execução e dos processos orignariamente de execução, no caso dos títulos executivos extrajudiciais. A
respeito da Responsabilidade Patrimonial marque abaixo a opção correta.
Quest.: 3
É possível afirmar que a tutela de execução tem como principal requisito a existência de:
Quest.: 4
O título executivo extrajudicial que for ilíquido:
Quest.: 5
Aluno: ANA CRISTINA ALVES AMAZONAS Matrícula: 201512722294
Disciplina: CCJ0038 - DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV Período Acad.: 2019.2 (G) / SM_AV1
1.
no foro e juízo que proferiu a sentença cível condenatória.
no foro e domicílio do exequente, ainda que a sentença tenha sido proferida em foro e juízo distintos na
fase de conhecimento.
no foro onde estiverem localizados bens do executados, sendo exceção a execução no foro e juízo que
proferiu a sentença cível condenatória.
no foro do atual domicílio do executado, caso seja distinto do domicílio de citação.
no juízo penal competente e que proferiu a sentença condenatória penal.
2.
Os bens futuros não respondem pelas dívidas passadas e presentes do devedor, pois ainda não integram
seu patromônio hoje.
O devedor responde com todos os seus bens presentes para o cumprimento de suas obrigações, mas não
com seus bens futuros em alinhamento com o princípio rebus sic stantibus.
Os bens fututos do devedor somente respondem por suas obrigações presentes se previamente estipulado
no título executivo extrajudicial.
A Lei 9009/90 impede a penhora da residência do devedor, mesmo que para o pagamento de obrigações de
contrato de trabalho de empregados da prórpia residência.
O bem de família previsto no art. 1771 do CC não impede que o credor penhore os bens móveis de
natureza não essencial, tais como obras de arte que adornam a residência do devedor.
3.
uma obrigação não cumprida no termo final estipulado, não havendo necessidade de um documento escrito
certo, líquido e exigível.
uma obrigação não cumprida voluntariamente até o termo final, não havendo necessidade de prova escrita,
certa, líquida e exigível.
um título executivo extrajudicial apenas, pois as decisões judiciais não precisam de tutela de execução.
um título executivo judicial ou extrajudicial certo, líquido e exigível.
um título executivo judicial apenas, pois os documentos privados não podem ser executados via tutela de
execução.
4.
apenas poderá ser liquidado com a remessa ao contador do juízo.
poderá ser liquidado após a apresentação dos Embargos do Executado, caso não haja outra matéria de
defensiva.
não poderá ser liquidado.
poderá ser liquidado, pelo procedimento comum.
poderá ser liquidado por abritramento, na forma da lei processual civil.
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(FGV/2010.2 QUESTÃO 35 CADERNO DE PROVA 1) A Lei no 9.099/95 disciplina os chamados Juizados Especiais
Cíveis no âmbito Estadual. Nela é possível encontrar diversas regras especiais, que diferenciam o procedimento dos
Juizados do procedimento comum do CPC. Segundo a Lei no 9.099/95, assinale a alternativa que indique uma
dessas regras específicas.
Quest.: 6
Assinale a alternativa correta quanto aos embargos de declaração, interpostos por determinado Município, para
impugnar sentença proferida por magistrado lotado em juizado especial fazendário estadual.
Quest.: 7
Marque a opção que não contém título executivo judicial.
Quest.: 8
O processo de execução fundado em título extrajudicial será processado perante:
Quest.: 9
Marque a opção que não corresponde à hipóstese legal de competência do cumprimento da sentença.
5.
Nas ações propostas por microempresas, admite-se a reconvenção.
É vedado o litisconsórcio.
Se o pedido formulado for genérico, admite-se, excepcionalmente, sentença ilíquida.
Não é cabível nenhuma forma de intervenção de terceiros nem de assistência, exceto o incidente de
desconsideração da personalidade jurídica.
6.
estes embargos possuem efeito suspensivo quanto ao prazo para a interposição de ulterior recurso
inominado;
os embargos de declaração deverão ser apreciados pelo mesmo magistrado prolator da decisão embargada,
em obediência ao princípio da identidade física do juiz;
os embargos de declaração são incabíveis em sede de juizados especiais fazendários estaduais, por
ausência de previsão legal;
estes embargos deverão ser interpostos no prazo de cinco dias, pois não há prerrogativa de prazo em dobro
para a Fazenda Pública no sistema dos juizados especiais.
estes embargos deverão ser interpostos no prazo de dez dias, em razão de a Fazenda Pública ter a
prerrogativa de praticar atos com o prazo em dobro (art. 183, NCPC);
7.
a sentença penal condenatória transitada em julgado.
a certidão de dívida ativa do Estado.
as decisões proferidas no processo civil que reconheçam a exigibilidade de obrigação de pagar quantia
certa, de fazer e não fazer e entregar coisa.
a sentença arbitral.
a decisão homologatória de autocomposição judicial.
8.
o foro do domicílio do executado, mesmo que outro esteja previsto no título executivo extrajudicial.
o foro do domicílio do executado.
o foro do exequente, quando o executado tiver mais de um domicílio.
o foro do domicílio do exequente, salvo nos títulos de crédito.
o foro do domícilio do exequente, mesmo que o título executivo disponha do contrário.
9.
O juízo cível competente em foro distinto do original, por ato exercício potestativo não necessariamente
fundamentado do exequente.
O juízo que proferiu sentença no 1o grau de jurisdição.
O juízo cível competente quando se tratar de sentença penal condenatória.
O juízo cível competente no caso de sentença arbitral.
Os tribunais, nas causas de competência originária.
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Quest.: 10
A intervenção de terceiros é vedada nos processos ou fases de execução de títulos executivos.Tal afirmação é:10.
verdadeira, considerando a incompatibilidade da tutela de conhecimento x tutela de execução.
falsa, pois existe modalidade de intervenção de terceiros que pode ser útil à satisfação material da tutela de
execução.
falsa, por falta de previsão legal e sedimentada posição jurisprudencial.
verdadeira, pois todas as modalidades de intervenção de terceiros têm por objetivo interferir na definição
de direitos, o que não é mais cabível em tutela de execução.
falsa, pois cabe a participação do assistente e do fiador nos processos de execução como se partes fossem.

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