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Biologia Molecular *CAP5’ – Guanina Metilada. *Cauda de Poli(A) – Sequência de Adenina. → é como a informação genética contida na sequência de nucleotídeo no mRNA em proteína. o É um processo mais complexo. o Ao contrário da complementaridade entre o molde de DNA e os ribonucleotídeos do RNA mensageiro, as cadeias laterais dos aminoácidos tem pouca, ou nenhuma, afinidade pelas bases purínicas e pirimidínicas encontradas no RNA. → • mRNAs 1 • tRNAs 2 • aminoacil-tRNA sintetases 3 • ribossomo 4 1 O mRNA (RNA mensageiro) fornece a informação que precisa ser interpretada pela maquinaria de tradução e é o molde para a tradução. A região codificadora de proteína do mRNA consiste em uma série ordenada de unidades de três nucleotídeos chamadas códons, que especificam a ordem dos aminoácidos. • Códon = Trinca Ex: AGCUUGAC – cada trinca de nucleotídeos gera um aminoácido. 2 Os tRNAs fornecem a interface física entre os aminoácidos sendo adicionados à cadeia polipeptídica crescente e os códons do mRNA. → 3 Enzimas chamadas aminoacil-tRNA sintetases acoplam os aminoácidos aos seus tRNAs específicos, que reconhecem o códon apropriado. 4 O ribossomo coordena o correto reconhecimento do mRNA por cada um dos tRNAs e catalisa a formação de ligações peptídicas entre a cadeia polipeptídica crescente e o aminoácido ligado ao tRNA selecionado. → A ‘’maquinária’’ de tradução decodifica apenas uma porção de cada mRNA por vez. região que se lê o mRNA (pode ser em uma ou mais regiões); • O primeiro e o último códons de uma ORF são conhecidos como códons de início e de parada (ou término). • , o códon de início é geralmente , mas o códon e, às vezes, até mesmo o códon também são utilizados. • sempre usam o códon de início . Os mRNAs que possuem múltiplas ORFs são conhecidos como mRNAs policistrônicos, e os que codificam uma única ORF são chamados mRNAs monocistrônicos. → Os quase sempre . Em contrapartida, os frequentemente e, portanto, podem codificar múltiplas cadeias polipeptídicas. o Os mRNAs de procariotos possuem um sítio de ligação ao ribossomo, que recruta a maquinaria de tradução. o Para facilitar a ligação de um ribossomo, muitas ORFs procarióticas contêm uma sequência curta a montante (no lado 5’) do códon de início chamada sítio de ligação ao ribossomo (RBS, ribosome-binding site). o O RBS, geralmente localizado 3 a 9 pb do lado 5’ do códon de início, é complementar a uma sequência localizada próxima a ̀ extremidade 3’ de um dos componentes de RNA do ribossomo, o RNA ribossomal (rRNA) 16S. → Os mRNAs eucarióticos recrutam os ribossomos por meio de uma modificação química específica, chamada cap 5’, localizada na extremidade 5’ do mRNA. Uma vez ligado ao mRNA, o ribossomo desloca-se na direção 5’ → 3’, até encontrar um códon de início 5’-AUG-3’, em um processo chamado rastreamento (ou escaneamento). 1- É a presença, em alguns mRNAs, de uma purina três bases a montante do códon de início e de uma guanina imediatamente a jusante. Essa sequência é chamada de Kozak. 2- Outro aspecto que contribui para a eficiência da tradução é a presença da cauda poli(A) na extremidade 3’ do mRNA. Apesar de sua localização na extremidade 3’ do mRNA, a cauda poli(A) aumenta o nível de tradução do mRNA pela amplificação do recrutamento de fatores essenciais de início da tradução. ́ → As ́ , que atuam como adaptadores entre os códons e os aminoa ́cidos por eles definidos. Existem va ́rios tipos de moléculas de tRNA, mas cada uma delas se liga a um aminoa ́cido específico e reconhece um determinado códon, ou códons, do mRNA. • É central na tradução; • São mais ou menos 20 tipos; • Tem 75 e 95 ribonucleotídeos de extensão; • Todos terminam em 5’-CCA-3’ na extremidade 3’(essa sequência final se liga no aminoácido); • Possuem bases incomuns (Nomes diferentes que podem causar ineficiência se o tRNA não tiver) • Tem formato de folha de trevo ou em L invertido. → tem aminoácido; → não tem aminoácido. ́ → A é uma enzima que liga um aminoácido no RNA em 2 etapas. • O está no • O está no • A maioria dos organismos possui 20 tRNAs sintetases diferentes. • As aminoacil-tRNA sintetases encaram dois desafios importantes: 1- Precisam reconhecer o conjunto correto de tRNAs para um determinado aminoácido. 2- Devem carregar todos os tRNAs isoaceptores com o aminoácido correto. → O é “cego”, portanto aceita qualquer tRNA carregado, com interação códon e anti-códon. • • Para sintetizar uma proteína você precisa de 3 RNAs e +50 proteínas; • Lê de 2 a 20 aminoácidos por segundo. → Já nos é totalmente separado: no núcleo; Citoplasma (reticulo endoplasmaticos rugoso e ribossomos livres). • O ribossomo é dividido em: SubUnidade Maior e SubUnidade Menor. A – é responsável pela formação das (possui um centro de peptidiltransferase). • Eucariotos: 60s – 3 RNAs e 49 proteínas. • Procariotos: 50s – 2 RNAs e 34 proteínas. A – contém um centro de decodificação no qual os tRNAs carregados leem ou do mRNA. • Eucariotos: 40s – 1 RNA e 33 proteínas. • Procariotos: 30s – 1 RNA e 21 proteínas. Ciclo do Ribossomo: 1- A subunidade menor se liga ao mRNA; 2- O tRNA se liga no mRNA também; 3- A subunidade se liga no complexo mRNA e tRNA; 4- Formando o complexo 70s está pronto para começar a tradução. → O possui 3 “salas”(sitios) dentro de si: entra no P, sai do P vai pro E, ai o A vai pro P e começa tudo de novo. Ou seja: 1- O ribossomo é recrutado pelo mRNA; 2- Sitio P; 3- Códons de Início. → fatores iniciam a tradução, são eles: IF1, IF2 e IF3. • IF3: se liga no sitio E e impede uma reassociação das subunidades; • IF1: se liga no sitio A, impedindo a entrada do primeiro nucleotídeo no A ao inves do P; • IF2: se liga junto com o IF1 mas ele pega o mRNA e coloca no P. → é necessario de muito mais proteínas auxiliares do que as procarióticas para promover o processo de início. ́ . • Primeiro, ao contrário do que ocorre nos procariotos, nas células eucarióticas, a ligaça ̃o do tRNA iniciador a ̀ subunidade menor sempre precede sua associaça ̃o com o mRNA. • Segundo, um conjunto separado de fatores auxiliares medeia o reconhecimento do mRNA. • Terceiro, a subunidade ribossomal menor ligada ao tRNA iniciador escaneia o mRNA à procura da primeira sequência AUG. • Finalmente, a subunidade maior do ribossomo é recrutada após o tRNA parear com o códon de início. ́ ́ ̀ ́ ́ ́ ̀ • Uma vez montada sobre a extremidade 5’ do mRNA, a subunidade menor e seus fatores associados deslocam-se sobre o mRNA na direça ̃o 5’ → 3’ em um processo dependente de ATP. • Durante esse movimento, a subunidade menor “escaneia” o primeiro códon de início no mRNA. - Após a ocorrência da reaça ̃o da peptidiltransferase, o tRNA no sítio P esta ́ desacetilado (na ̃o esta ́ mais ligado a um aminoa ́cido), e a cadeia polipeptídica crescente esta ́ ligada ao tRNA do sítio A. - Para que um novo ciclo de alongamento da cadeia peptídica ocorra, o tRNA do sítio P deve deslocar-se para o sítio E, e o tRNA do sítio A deve deslocar-se para o sítio P. → ́ ́ ́ ̃ ̃ • O ciclo ribossomal de ligaça ̃o ao aminoacil- tRNA, formaça ̃o de ligaça ̃o peptídica e translocaça ̃o continua até que um dos três códons de término (ou de parada) entre no sítio. • os códons de término sa ̃o reconhecidos por proteínaschamadas fatores de liberaça ̃o (RFs, release factors) que ativam a hidrólise do polipeptídeo do peptidil-tRNA. → Os possuem dois fatores de liberaça ̃o de classe I, chamados → Em células ́ , ha ́ um único fator de liberac ̧a ̃o de classe I, chamado que reconhece os três códons de término. • ́ ́ ́ ́ ́ ̃ - Nas células ́ , um fator conhecido como ( , ribosome recycling factor) coopera com EF-G e IF3, reciclando os ribossomos após a liberaça ̃o dos polipeptídeos. - Nas →Termino da tradução em eucariotos e reciclagem do ribossomo:
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