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resumo de laboratorio clinico e coleta de sangue venoso

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Hematologia 
• Corpo técnico especializado 
• Equipamentos 
• Prevenção, diagnóstico e monitoração de 
doenças 
→ Confirmação de um sintoma clínico: 
→ Estabelecimento de um diagnóstico; 
→ Descarte de diagnósticos: 
→ Monitoração terapêutica. 
Cliente → Recepção → Coleta → Triagem e 
Distribuição → Hematologia, Bioquímica, Imunologia, 
Endocrinologia, Parasitologia, Urinálise, Microbiologia, 
Biologia Molecular → Secretária (laudos) ou 
Interfaceamento → Conferencia de Laudos → 
Cliente 
• glicose, colesterol 
total e frações, enzimas. 
• 
observar o uso correto de anticoagulante 
FLUORETO – para glicemia; 
TUBO SECO – para obtenção de soro. 
• HIV, HCV, HBV 
etc.... 
• 
coletar soro sem hemólise ou lipemia. 
• : TSH, FSH, LH, etc... 
• coletar 
soro sem hemólise ou lipemia 
• Parasitológico de 
fezes 
• 
observar a sequência das amostras 
acondicionamento 
• Urina tipo I 
• 
acondicionamento 
• Cultura de urina, 
de fezes, hemocultura.... 
• evitar 
contaminação da amostra 
• Carga viral (HIV e 
HCV) 
• evitar 
contaminação da amostra 
• hemograma, 
VHS, coagulograma.
• 
utilizar anticoagulante correto 
EDTA – para hemograma; 
CITRATO – para provas da coagulação. 
→ O sangue é uma suspensão de células em líquido 
complexo (plasma), constituído por água, sais 
minerais, vitaminas, proteínas, glicídeos e lipídeos. 
circula na forma líquida; 
→ Quando fora do organismo, passa para o estado 
gel, com formação coágulo que libera parte líquida 
chamada de soro. O soro é diferente de plasma, não 
contém fatores de coagulação, consumidos na 
formação do coágulo (fibrinogênio). 
 
→ A medida dos glóbulos é chamada hematócrito 
ou volume globular e exprime o porcentual do 
volume ocupado pelas hemácias. 
• A centrifugação do sangue total 
(anticoagulante), em tubo capilar ou 
graduado nos dá o volume de glóbulos e 
plasma da amostra. 
 
• uso hematologia: contagem de GB, 
GV, Ht, Hb (preserva plaquetas) 
• uso em algumas dosagens 
bioquímicas 
• uso em estudos de 
coagulação e VHS 
• glicemia 
• anticoagulante natural, 
extraído do fígado; não produz hemólise; 
uso em gasometria, hematologia, bioquímica. 
 
Hematologia 
o Nome completo 
o Sexo 
o Idade 
o Data de admissão 
o Número de registro 
o Médico solicitante 
o Uso de medicamentos 
o Data da última menstruação 
• Chamar o paciente pelo nome 
completo;
• O coletador deve conferir a ficha da 
recepção com o pedido médico e 
assinar todas as fichas dos setores; 
• Acomodar o paciente em posição 
confortável e explicar o procedimento 
que será realizado; 
• Sempre separar o material para coleta, 
identificá-lo corretamente e com letra 
legível; 
• Lavar as mãos e calçar luvas de 
procedimento; 
• Selecionar o local de punção, fazer 
antissepsia no sentido antebraço-braço 
e garrotear o braço do paciente; 
• Puncionar a veia do paciente e soltar o 
garrote assim que o sangue fluir para 
dentro do tubo; 
• Respeitar rigorosamente o volume 
indicado em cada tubo; 
• Homogeneizar delicadamente; 
• Remover a agulha, pressionar o local até 
parar o sangramento. Descartar a agulha 
em recipiente para perfurocortantes; 
• Dispensar o paciente após as devidas 
orientações. 
Materiais para a coleta: 
 
Sequência de coleta de sangue nos tubos a vácuo: 
 
 
→ O local para a coleta de estar sempre limpo e 
organizado; 
→ O escalpe (butterfly) para coleta de sangue a 
vácuo é recomentado para pacientes idosos e peles 
muito finas; 
 dar preferência para a 
veia mediana e/ou veia cefálica. 
 
o arco venoso é o mais 
recomendado por ser mais calibroso, mas a veia 
dorsal do metacarpo pode ser puncionada também. 
 
• Utilizado para facilitar a visualização das veias 
(basílica, mediana, cefálica) 
 
 
• As luvas devem ser calçadas antes da 
punção venosa e mantidas até que o risco 
de exposição ao sangue tenha sido 
eliminado. 
• Antes de puncionar puxe a pele abaixo do 
local de inserção, para fixar a pele e 
prevenir que a veia “dance”; 
• Bisel da agulha para cima. Agulha introduzida 
1 cm com angulação de 30°. 
o A compressão do local de punção é de 
responsabilidade do coletador. Se não puder 
executá-lo, deverá estar atento à maneira 
do paciente fazê-lo; 
o Pacientes idosos ou em uso de 
anticoagulantes, devem manter pressão 
sobre o local de punção por cerca de 3 
minutos ou até parar o sangramento; 
o Não dobrar o braço após a coleta; 
o Observar se não está usando relógio, 
pulseira ou mesmo vestimenta que possa 
estar garroteando o braço puncionado; 
o Não carregar peso ou bolsa a tiracolo no 
mesmo lado da punção por 1 hora; 
o Certificar-se das condições gerais do 
paciente; 
o Entregar o comprovante para retirada do 
resultado e encaminhá-lo para o desjejum; 
o Encaminhar as amostras para a triagem ou 
setor técnico. 
• Veias bailarinas; 
• Bisel penetrado parcialmente na veia; 
• Interrupção do fluxo sangue por estar com 
bisel encostado na parede superou ou 
inferior da veia; 
• Penetração parcial no bisel na superfície da veia 
com formação de hematoma por 
extravasamento de sangue embaixo da pele; 
• Processo de esteatose venosa: 
 
→ Aplicação prolongada de torniquete produzirá 
aumento na concentração de células sanguíneas;
→ Formação de hematomas pela perfuração de 
uma veia sem atingir a luz ou pela transfixação da 
veia; 
→ Trombose da veia secundária a trauma, 
sobretudo após várias punções; 
→ Transmissão de agentes infecciosos. 
o Problemas relacionados à coleta, a 
centrifugação e uso de fármacos; 
o Hemólise, Fibrina, 
Lipemia e Icterícia.

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