TCC Kanban

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ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A.
Faculdade Anhanguera de Matão
Curso de Administração
Diego Fernando Isaias,
Michele Daiana Tomé
e Natalia Aline Mauricio
Aplicação do Sistema Kanban em uma empresa de Máquinas e Implementos Agrícolas.
Professor(a) Orientador(a): Adauto Lucas da Silva 
Matão
2014
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Formatação do Sumário automático no Word.	14
Figura 2 – Indicação de Estilos no Sumário automático no Word.	14
Figura 3 – Atualização de Sumário automático no Word.	15
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Estilos do Word usados na Capa do Projeto de Pesquisa	12
Tabela 2 – Estilos do Word usados nos Elementos Textuais do Projeto de Pesquisa	12
Tabela 2 – Continuação – Estilos do Word usados nos Elementos Textuais do Projeto de Pesquisa	13
Tabela 3 – Cronograma do Projeto de Pesquisa	18
LISTA DE SIGLAS
ABNT		Associação Brasileira de Normas e Técnicas
AESA		Anhanguera Educacional S.A.
TCC		Trabalho de Conclusão de Curso
SUMÁRIO	
LISTA DE FIGURAS	i
LISTA DE TABELAS	ii
LISTA DE SIGLAS	iii
1.	Introdução	5
1.1.	Objetivos da Pesquisa	6
1.2.	Justificativa	6
1.3.	Viabilidade	6
2.	Revisão de Literatura	8
3.	O Método da Pesquisa	10
Referências	12
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Introdução
	
O sistema Kanban é um método para operacionalizar todo o planejamento de controle da Just in Time (JIM) ele é muito importante para as organizações que trabalham com esse método, pois serve para minimizar custos, reduzindo os estoques, controlando o fluxo de materiais no chão de fábrica, ou seja, produzindo materiais necessários no tempo certo e nas quantidades necessárias, eliminando qualquer desperdício. Desperdício pode ser definido como qualquer atividade que não acrescenta valor ao produto.
 Por ser um sinal visual serve de alerta ao trabalhador, informando quando e quanto produzir, sempre puxando a produção. A empresa em estudo exige que a disponibilidade de produtos não ultrapasse o excesso de produção, essa técnica de produção é usada atualmente em muitas empresas, onde o foco principal é qualidade nos processos produtivos e principalmente no produto final mantendo-se sempre a competitiva no mercado.
Segundo MOURA (1989: p.25) o Sistema Toyota de Produção foi desenvolvido com o intuito de tornar a produção eficiente, eliminando qualquer desperdício, o sistema Kanban gerencia o Just in Time, ele controla a produção através de informações que impedem que qualquer problema interfira na produção.
Objetivos da Pesquisa
Objetivo Geral
Neste trabalho será possível compreender o sistema Kanban, descobrindo os benefícios que podemos ter com a implantação em um novo setor, eliminando qualquer desperdício que podemos encontrar no chão de fábrica.
Objetivos Específicos
Verificar as mudanças que a fábrica vai sofrer após a implantação do sistema kanban, demonstrando a melhoria e a qualidade da produção, identificando os riscos e as dificuldades que vamos encontrar ao longo do percurso.
Demonstrar a aplicação do método, compreender toda a parte estrutural, desde o planejamento até a finalização do produto, visando à redução dos custos. A empresa em estudo demonstrará quais foram às melhorias que encontrarão ao implantar esse método. 
Justificativa 
Neste item é apresentada a importância da pesquisa, portanto, deve-se informar porque é relevante desenvolvê-la, qual a contribuição que trará. Mas, é importante observar se essa importância já foi mencionada na contextualização, para evitar repetições desnecessárias. Wazlawick (2008) enfatiza que “deve-se justificar a escolha de uma hipótese em vez de tentar justificar apenas a importância do tema da pesquisa”.
Viabilidade
A viabilidade do desenvolvimento da pesquisa deve ser informada tanto em termos materiais, humanos e financeiros quanto na possibilidade de realização da pesquisa propriamente dita. Isto é, deve-se deixar claro que a programação delineada para o projeto permitirá atingir os objetivos estabelecidos. 
Caso sejam verificadas situações que possam impedir a realização da pesquisa, devem-se colocar quais as alternativas possíveis para continuar seu desenvolvimento e porque ela continuará relevante.
Revisão de Literatura
	
Para o desenvolvimento do trabalho foi feito primeiramente um estudo de base teórica através de bibliografias relacionadas com o assunto Kanban, Controle de estoque, Controle de produção, Classificação ABC e métodos de previsão.
Com o conhecimento mais aprimorado sobre o assunto, e com as bases teóricas, coletamos as informações mais importantes para desenvolver nosso trabalho.
De acordo com MARTINS E LAUGENI (2005) Kanban é um sistema de controle físico que consiste em cartões e contêineres, que serve para assinalar a necessidade de mais materiais e assegurar que tais peças sejam produzidas e entregues no tempo de garantir a fabricação ou montagem subsequentes.
Segundo MONDEN (1993) o principal meio de redução de custo é a eliminação do excesso involuntário de mão de obra. Com isso a Empresa Toyota criou sistema Motor Corporation com o proposito de reduzir custo, aumentar o capital de giro e melhorar a produtividade.
E para que o sistema funcione, são utilizadas as seguintes ferramentas:
Sistema Kanban;
Produção Nivelada;
Redução de tempo e preparação de Maquinas (SMED);
Padronização das Operações;
Layout;
Circulo de Controle de qualidade (CQQ) e Kaizen;
Sistema de controle visual;
Administração Funcional;
Como descreve RUSSEL (1995) Kanban é uma ferramenta cuja eficácia depende de um cenário de extrema racionalização.
O Método da Pesquisa
	
Neste trabalho será utilizada uma análise de estudo na literatura.
Marchwinski e Shook (2005) definem kanban como sendo um dispositivo que instrui e autoriza a produção ou para a retirada de itens em um sistema puxado.
Posteriormente será realizado um estudo de caso na empresa Baldan Implementos Agrícolas S/A onde será mostrado como é utilizado o sistema kanban.
Neste estudo de caso será constatado como é utilizado as técnicas do sistema kanban, e quais são as técnicas para passa um item que não é kanban a vim a se monitorado pelo sistema kanban como era o antes e o depois do mesmo.
Segundo Tubino (1999) chama o sistema kanban, de produção de processo que comtemplam e autoriza a fabricação de um lote e possui seu escopo restrito ao centro de produção repondo os itens à medida que são consumidos.
 
O método Kanban é uma ferramenta enxuta, pois um produto só é reabastecido quando o mesmo é utilizado e feito um novo pedido da mesma quantia evitando desperdício no processo.
 Limitar o nível máximo de estoque também facilita a identificação da raiz dos problemas produtivos pelos mesmos motivos, acelerando essa identificação, ou seja, quanto menor for o nível de estoque, mais rapidamente os problemas produtivos são detectados. A própria redução dos níveis de estoque é em si uma das vantagens de limitar os níveis máximos de estoque, pois com essa limitação evita-se que seja produzido mais do que seria necessário para cada período produtivo. A outra vantagem, redução do lead-times, é também consequência da limitação dos níveis de estoque, que por serem limitados reduzem os tempos de espera das peças nas filas dos processos. A diminuição dos refugos e retrabalhos também é vantagem oferecida pela característica de limitar o nível máximo de estoque, pois, sendo limitadas as quantidades de peças, nunca haverá mais peças defeituosas além do limite especificado e, mais do que isso, como os problemas produtivos são mais facilmente detectados, apenas uma pequena parcela das peças apresentarão defeitos até que se identifique tal problema.
 
De acordo com Liker (2004), a maioria das empresas ainda não ultrapassou a categoria de “Eliminação de Desperdícios e Processos”, pois apenas utilizam as ferramentas enxutas, e não foca no que as faz funcionarem juntas em um sistema: a cultura de melhoria contínua, necessária para a sustentabilidade dos princípios do Modelo Toyota.
Referências
MOURA, Reinaldo A. A simplicidade docontrole de produção. 3.ed. São Paulo: IMAN, 1989.
MARTINS, Petrônio G e LAUGENI Fernando Piero. Administração da Produção. 2 ed. Saraiva, 2005.
MONDEN, Y. Toyota Production System, Chapman & Hall, N.Y, 1993.
RUSSEL, R. S. Operations Management, Prentice Hall, NJ, 1995.
MARCHWINSKY,C e SHOOK, J. Léxico Lean, 2005, Lean Institute Brasil, São Paulo – SP
TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman, 1999.