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Nos termos do Código Civil, a posse pode ser adquirida
somente pela própria pessoa, já que se trata de direito pessoal próprio e fático.
somente pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante.
pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante e, ainda, por terceiro sem mandato, e sem maior formalidade, porque trata-se de questão eminentemente fática.
pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante e por terceiro sem mandato, dependendo de ratificação.
Com relação à posse, considere as seguintes afirmações. 
O adquirente da coisa, que recebe a titularidade da posse indireta e se sub-roga na sua posição, pode ajuizar contra o possuidor direto ação possessória, se não houver a restituição no tempo devido.
O esbulho é atacado pela ação de manutenção na posse. A turbação pela reintegração de posse e a ameaça pela ação de interdito proibitório. 
Em Direito Sucessório a transmissão da posse é ex lege, em razão única do título da sucessão hereditária.
 Quais estão corretas:
Apenas I.
Apenas II.
Apenas I e III.
Apenas II e III.
I, II e III.
Com relação aos Direitos Reais, regulamentados pelo Código Civil, é incorreto afirmar:
A servidão proporciona utilidade para o prédio dominante, e grava o prédio serviente, que pertence a diverso dono, e constitui-se mediante declaração expressa dos proprietários, ou por testamento, e subsequente registro no Cartório de Registro de Imóveis.
Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. O possuidor de boa-fé responde pela perda ou deterioração da coisa, inclusive a que não der causa
O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
Não induzem posse os atos de mera permissão ou tolerância assim como não autorizam a sua aquisição os atos violentos, ou clandestinos, senão depois de cessar a violência ou a clandestinidade.
Sobre a posse, é correto afirmar que:
Considera-se de boa-fé a posse que não for violenta, clandestina ou precária.
O locatário exerce detenção, não posse, do bem alugado.
A posse direta anula a indireta de quem foi havida.
A reintegração de posse não pode ser concedida contra o titular do domínio.
Aposse injusta pode ser de boa-fé.
A posse é um fato jurídico relevante ao Direito, que permite a alguém fruir de determinada coisa.Com base nessa assertiva, assinale a alternativa correta sobre tal instituto.
Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de todos os poderes inerentes à propriedade.
A posse do imóvel não faz presumir a das coisas móveis que nele estiverem.
Quando transmitida a posse, ela perde o seu caráter original.
A posse indireta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não torna nula outra posse direta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto.
Se isenta de qualquer vício considera-se a posse como justa.
Considera-se possuidor de boa-fé aquele que ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Também se presume, em qualquer hipótese, ser possuidor de boa-fé todo aquele que possui justo título.
( )Certo				( )Errado
Sobre a posse, assinale a alternativa incorreta:
A acessão possessória pode-se dar de modo facultativo ou por continuidade do direito recebido do antecessor.
Admite-se o convalescimento da posse violenta e da posse clandestina.
A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente.
O reivindicante, quando obrigado, indenizará as benfeitorias ao possuidor de má-fé pelo valor atual.
Ao observar uma pessoa dirigindo um automóvel na rua, não se sabe, pela mera observação, se o condutor possui a qualidade de possuidor ou detentor. Isto acontece em razão da posse se distinguir da detenção em razão
da boa-fé do agente.
dos critérios estabelecidos em lei.
da posse indireta.
dos interditos possessórios.
do título de legitimação da posse.
Acerca da posse, dos direitos reais e dos direitos reais de garantia, assinale a opção correta à luz da legislação e da jurisprudência.
O usufrutuário tem o direito de ceder o exercício do usufruto, a título gratuito ou oneroso, independentemente de autorização do nu-proprietário.
O penhor industrial deve ser constituído mediante a lavratura de instrumento público ou particular e levado a registro no cartório de títulos e documentos.
O ocupante irregular de bem público tem direito de retenção pelas benfeitorias realizadas se provar que foram feitas de boa-fé.
Quando da constituição de penhor, anticrese ou hipoteca, admite-se a imposição de cláusula comissória no contrato.
A decisão judicial que reconhece a aquisição da propriedade de bem imóvel por usucapião, a despeito dos efeitos ex tunc, não prevalece sobre a hipoteca judicial que tenha anteriormente gravado o bem.
Em reação ao tratamento jurídico da posse, assinale a alternativa correta.
É de boa-fé a posse, se o possuidor, apesar de conhecer o vício, tem a intenção da aquisição da coisa.
O possuidor com justo título tem por si a presunção juris et de jure de boa-fé.
A posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, dependendo de ratificação.
O sucessor universal e o sucessor singular continuam obrigatoriamente de direito a posse do seu antecessor.
Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio ou de terceiro, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.
Sobre a posse, analise as seguintes afirmativas: 
I. Em ação de reintegração de posse, existindo a composse, é prescindível a participação do cônjuge para o processamento válido. 
II. O titular do direito real de habitação tem legitimidade ativa para utilizar a defesa possessória, pouco relevando ser dirigida contra quem é compossuidor. 
III. É de boa-fé a posse daquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. 
IV. O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. 
V. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. 
Em relação a estas afirmativas estão CORRETAS
I, III e V apenas.
II, IV e V apenas.
I, III e IV apenas.
I, IV e V apenas.
I, II e V apenas.
A respeito da posse e do direito das coisas, assinale a opção correta.
A posse ad interdicta dá ensejo à prescrição aquisitiva originária pela usucapião.
A propriedade, conforme disposição legal, incide exclusivamente sobre bens corpóreos.
A resolução da propriedade determinada por causa originária, prevista no título, produzirá efeitos ex nunc e inter partes.
A sentença que reconhece a usucapião tem natureza constitutiva.
A posse pode ser adquirida por terceiro, sem mandato do pretendente, caso em que a aquisição depende de ratificação.
Maurício, residente e domiciliado na cidade de São Paulo, é proprietário de uma casa situada no Bairro de Camboinhas, Niterói, Estado do Rio de Janeiro, onde costuma passar os feriados prolongados e as férias. Ao lado do imóvel de Maurício, há um terreno que, por estar aparentemente abandonado, ele ocupou, cercou e mantém como área de lazer. Com relação ao referido terreno, é correto afirmar que Maurício é:
mero detentor;
possuidor pleno;
possuidor indireto, já que o utiliza apenas eventualmente;
possuidor direto, já que o utiliza apenas eventualmente;
possuidor direto, mas não pode utilizar-se das ações possessórias.
No que se refere aos bens jurídicos e a aspectos inerentes à posse e à propriedade, assinale a opção correta.
A aquisição da posse pode ocorrer pela apreensão, a qual, segundo a doutrina,pode ser concretizada não apenas pela apropriação unilateral da coisa sem dono, como também pela retirada da coisa de outrem sem sua permissão.
A tradição constitui uma das hipóteses de perda da posse que pode ser vislumbrada, por exemplo, na entrega da coisa a um representante para que este a administre.
Os bens naturalmente divisíveis não se podem tornar indivisíveis por vontade das partes.
Segundo o STJ, o usufrutuário pode valer-se de ações possessórias contra o nu-proprietário, mas não de ações de natureza petitória.
O perecimento da coisa é hipótese de perda da propriedade que não pode resultar de ato voluntário do proprietário, já que demanda, para a sua concretização, a ocorrência de fenômenos naturais, como terremotos ou inundações.
Sobre o direito das coisas, analise as proposições a seguir. 
I. É justa a posse se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. 
II. É de boa-fé a posse que não for violenta, clandestina ou precária. 
III. O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos.
IV. O possuidor de má-fé responde pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, salvo se provar que de igual modo se teriam dado, estando ela na posse do reivindicante. 
V. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. 
Estão corretas, APENAS, as proposições contidas em
I, II, III e IV.
II, III, IV e V.
III, IV e V.
I e II.
IV e V.
Acerca da posse e dos direitos reais, assinale a opção correta
Não encontrando o dono, aquele que achar a coisa perdida será seu legítimo proprietário.
Permite-se a constituição de hipoteca para garantir dívidas futuras, desde que incondicionadas.
As obras necessárias ao uso da servidão, em regra, são realizadas pelo dono do prédio dominante.
A obrigação propter rem surge com o registro do imóvel no cartório competente.
O estado de indivisão da propriedade impede a existência de posse pro diviso.
Assinale a alternativa que apresenta afirmação correta a respeito da disciplina da Posse no Código Civil.
Considera-se possuidor todo aquele que tem de direito algum dos poderes inerentes à propriedade.
É de boa-fé a posse que não for violenta, clandestina ou precária.
É justa a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.
Salvo prova em contrário, entende-se manter a posse o mesmo caráter com que foi adquirida.
Tendo em vista o regime jurídico das titularidades no Código Civil de 2002, assinale a alternativa correta.
É requisito para a concessão de usucapião familiar (art. 1.240-A do Código Civil) o exercício da posse direta ou indireta por 2 (dois) anos ininterruptamente, sem oposição e com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250 m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizandoo para sua moradia ou de sua família, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.
Nos condomínios edifícios, as partes suscetíveis de utilização independente, tais como apartamentos, escritórios, salas, lojas e sobrelojas, com as respectivas frações ideais no solo e nas outras partes comuns, sujeitam-se a propriedade exclusiva, podendo ser alienadas e gravadas livremente por seus proprietários, exceto os abrigos para veículos, que poderão ser alienados ou alugados a pessoas estranhas ao condomínio em edifícios comerciais. Nos condomínios residenciais, é necessária a autorização expressa na convenção de condomínio.
Se a construção ou a plantação exceder consideravelmente o valor do terreno, aquele que, de boa-fé, plantou ou edificou, adquirirá a propriedade do solo, mediante pagamento da indenização fixada judicialmente, se não houver acordo.
Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade.
Ao possuídor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias, uma vez que não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, exceto o direito de levantar as voluptuárias.
 Com base no Código Civil e à luz da jurisprudência dominante do STJ, assinale a opção correta a respeito do direito das coisas.
Associação de moradores constituída com o objetivo de defesa e preservação de interesses comuns da respectiva área habitacional pode cobrar cotas condominiais do proprietário, ainda que este não seja seu associado, conforme jurisprudência prevalente do STJ.
Na usucapião tabular, o lapso temporal para aquisição da propriedade é de dez anos.
A cessação dos atos de posse e o não pagamento dos ônus fiscais relativos ao bem resultam em presunção relativa de abandono do imóvel urbano.
No constituto-possessório, subentende-se a tradição quando o transmitente continua na posse do bem.
É do promitente vendedor a responsabilidade pelo pagamento das obrigações condominiais, independentemente da efetiva imissão, na posse, pelo promitente comprador, até que seja registrado o compromisso de compra e de venda.

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