PT-054-22 - Relógio Apalpador

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PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE RELÓGIO APALPADOR PT-054
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE LABORATORIAL REV:
22 
FOLHA:
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DISTRIBUIÇÃO: 
DISPONÍVEL ELETRONICAMENTE A TODOS OS SETORES PASTA TRABALHO EM CAMPO
 CONTROLE DAS REVISÕES: 
Treinamento Revisão Data Motivo da revisão (resumido)
Sim Não
 20 07/10/2011
Inserida OBS (8) – Inicio das 
leituras de retorno. 
 X 
Data: ---
Sim Não Revisão Data
 X 
21 22/10/2013
- Item 5.2 – adição de mais um 
padrão para calibração (5.2.3) Data: ---
Sim Não Revisão Data
X 22 04/05/2015
- Mudança de nomenclatura de FP 
para PT e FM para FE; 
- Formatação e melhorias gerais. Data:04/05/2015 
DN: cn=Aparecido da 
Silva Moreira, o=Tecnico 
instrumentista, c=BR
Signature Valid
cn=Antonio de Castro 
Cesar, o=Signatario 
Autorizado, c=BR
Signature Valid
PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE RELÓGIO APALPADOR PT-054
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1- Objetivo: 
1.1 Este procedimento define a metodologia de calibração para Relógios 
Apalpadores. 
*Fotos ilustrativas: 
 
 
 Relógio Apalpador Analógico Relógio Apalpador Digital 
2- Referências: 
2.1 NBR ISO IEC 17025 (Requisitos Gerais para competência de laboratórios de 
ensaio e calibração).
2.2 VIM (Vocabulário Internacional de Metrologia). 
2.3 SI (Sistema Internacional). 
2.4 DOQ-CGCRE-004 (Orientação para a realização de calibrações no grupo de 
serviços de calibração em metrologia dimensional).
2.5 JIS-B-7503, DIN 2270 e DIN 879.
OBS. (1): Os documentos de referências citados neste procedimento são atualizados quanto a sua revisão e 
emissão na primeira semana de cada mês, preferencialmente no 1.º dia útil, conforme FE-194 (Planilha de 
Controle de pesquisa de documentos externos disponibilizada em nosso sistema informatizado). 
3- Definições: 
3.1 Relógio Apalpador: É um Instrumento de medir que transforma deslocamentos 
lineares de uma haste móvel por meios mecânicos, em deslocamento circulares de 
1. Objetivo
2. Referências
3. Definições
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um ponteiro ou uma conversão eletrônica para valores proporcionais em um 
display; 
3.2 Desvio do Avanço (DA) (fé): É à distância, pico a pico da curva dos erros 
em função do deslocamento da haste no sentido das leituras crescentes (figura 1); 
3.3 Desvio de Retorno (DR) (fu): É à diferença entre as leituras, para o mesmo 
ponto da escala, com a haste deslocando-se no sentido das leituras crescentes e 
depois no sentido decrescente (figura 2); 
3.4 Desvio Total (DT) (fges): É à distância pico a pico, medida sobre as 
curvas dos erros em função do deslocamento da haste, tanto no sentido crescente 
como decrescente das leituras (figura 2). 
 
-0,005
0,000
0,005
0,010
0,0 2,0 4,0 6,0
Deslocamento da 
Haste (mm)
D
es
v
io
s 
(u
m
)
AVANÇO 
RETORNO
FIGURA 1: FIGURA 2:
Figura 1: Figura 2:
Curva dos Desvios de Avanço Curva dos Desvios de Retorno / Desvio Total
3.5 Documentação: 
3.5.1 FE-126: Formulário de “Memorial de Cálculo e Validação de Software 
(Relógio Apalpador)”. 
3.5.1.1 Uso como Memorial de Cálculo: O FE-126 será utilizado como Memorial de 
Cálculo quando o instrumento for para o laboratório para calibração e o técnico 
executante irá preencher os dados do instrumento no cabeçalho e ao coletar 
todos os valores referentes à calibração estes deverão constar nos campos de 
coleta de dados. 
3.5.1.2 Uso como Validação de Software: O FE-126 será utilizado como Validação 
de Software quando necessário validar o Software de Relógio Apalpador de 
(serviços acreditados) revisão (atual), por motivo de atualização do CMC, RNC, 
assim, quando o instrumento for para o laboratório para calibração o técnico 
executante deverá preencher os dados do instrumento no cabeçalho e ao coletar 
valores referentes à calibração estes deverão constar nos campos de coleta de 
-0,004
-0,002
0,000
0,002
0,004
0,006
0,008
0,0 2,0 4,0 6,0
Deslocamento da Haste (mm)
D
es
v
io
s 
(m
m
)
DESVIO
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dados, e após, calcular “Tendências“, “Incerteza(s)“, conforme POP-362, 
declarar cada tipo de cálculo pertinente ao seu campo conforme descriminado no 
FE-126. 
OBS (2): O Memorial de Cálculo contém várias páginas, e essas páginas são para coletar e realizar os 
cálculos. Quando utilizada para “Validar o Software”, serão utilizadas todas as páginas, caso contrário só 
irá utilizar páginas 1 e 2. 
OBS (3): Verificar na Ordem de Serviço todos os dados pertinentes a cada Instrumento e dados solicitados pelo 
cliente. 
3.5.2 FE-178: Formulário – “Planilha de registro de temperatura e umidade"
3.5.2.1 Uso do FE-178: O FE-178 será utilizado por motivo de interrupção 
programada ou interrupção eventual do termohigrógrafo do Laboratório. 
3.5.2.2 Preenchimento do FE-178: Preencha os dados pertinentes solicitados no 
Formulário FE-178 e colete valores de Temperatura e Umidade Relativa do Ar de 
hora em hora e anotar nos campos deste formulário. 
4. Escopo: 
4.1. A Metrolab está apta a atender calibrações de Relógios Apalpadores 
Analógicos e Digitais para faixa de medição compreendida entre 0 a 100 mm com 
resolução ou valor de uma divisão de 0,01 e 0,001 mm. 
5. Requisitos: 
5.1 Condições Ambientais: 
5.1.1 A referência da temperatura para o Laboratório Dimensional é de(20±2)ºC 
e para umidade relativa do ar é de (50±20)%UR. 
5.1.2 Ao início e fim de cada calibração, deverá ser anotado no FE-126 a 
Temperatura e Umidade Relativa do Ar. 
5.2 - Padrões e equipamentos auxiliares utilizados na Calibração do Relógio 
Apalpador: 
5.2.1 1° Opção: 
5.2.1.1 Padrões: Micrômetro de altura, apalpador eletrônico; termômetro 
digital; termohigrógrafo ou termohigrômetro. 
5.2.1.2 Equipamentos Auxiliares: Traçador de altura e micrômetro de altura. 
 
5.2.2 2° Opção: 
5.2.2.1 Padrões: Calibrador de relógio comparador/apalpador, banco 
micrométrico, termômetro digital, Termohigrógrafo ou Termohigrômetro. 
4. Escopo
5. Requisitos
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5.2.2.2 Equipamentos Auxiliares: Não aplicável. 
 
5.3 Verificação Visual das condições do instrumento: 
5.3.1 Verifique todos os mecanismos de acionamento e de leitura (pinhão, 
cremalheira, escala, ponteiro, coroa, mancal, rolamento, etc.) devem estar em 
perfeitas condições de funcionamento; 
5.3.2 Verifique o estado do mecanismo, deslocando o apalpador diversas vezes 
em ambos os sentidos de utilização. Ao menor sinal de travamento do ponteiro, 
não iniciar a calibração até que se tenha eliminado o problema; 
5.3.3 Verifique as graduações da escala.
5.4 Material para Limpeza: 
5.4.1 O Relógio Apalpador poderá ser limpo com: pincel,álcool isopropílico, 
Kaol, flanela, papel adequado, recipiente adequado, etc. 
5.5 - Material para Lubrificação e Lacre : 
5.5.1 Material para Lubrificação: 
5.5.1.1 Vaselina Líquida ou Óleo lubrificante Exemplo: WD, M1, entre outros 
micros óleos. 
5.5.2 Material para Lacre: 
5.5.2.1 Pode-se utilizar esmalte (não sendo incolor), ou outro tipo de tinta 
especial para lacrar instrumentos. 
5.6 Realizando a Limpeza e preparação para Calibração: 
5.6.1 Acondicione por cerca de 30 minutos o Relógio Apalpador em uma das 
bancadas do Laboratório Dimensional. 
5.6.2 Anote os dados pertinentes ao instrumentono FE-126 (cabeçalho), durante 
o tempo de parametrização ambiental. 
5.6.3 Coloque o Relógio Apalpador no recipiente de limpeza. 
5.6.4 No setor de limpeza, adicione uma quantia de Álcool Isopropílico no 
recipiente de limpeza em que se encontra o Relógio Apalpador. 
5.6.5 Faça a limpeza completa do Relógio Apalpador com pincel e vá banhando-o 
com Álcool Isopropílico; 
5.6.6 Após limpar o instrumento, seque-o com Papel Absorvente. 
5.6.7 Lubrifique todo Relógio Apalpador, com Vaselina Líquida ou utilize micro 
Óleo. 
 OBS (4): Quando utilizar a Vaselina Líquida, esta poderá ser espalhada com papel absorvente. 
 
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5.7 Verificação Intermediária e manutenção preventiva dos Padrões laboratório 
dimensional: 
�
 5.7.1 Verificação intermediária: É realizada uma verificação intermediaria 
nos padrões e o resultado será registrado no FE-181 (verificação intermediaria). 
Essas verificações intermediárias serão realizadas antes dos serviços de 
calibração externas, ou seja, fora das instalações de nossos laboratórios. 
* Preenchimento do FE-181:
1 – N.º de identificação do padrão; 
2 – Instrumento (nome do padrão); 
3 – Modelo; 
4 – N.º de série; 
5 – Faixa de medição; 
6 – Resolução ou valor de uma divisão; 
7 – Laboratório; 
8 – Fabricante; 
9 – Critério de aprovação (descritivo); 
10 – N.º do certificado de calibração; 
11 – Data da calibração; 
12 – Validade; 
13 – Critério de aprovação (�)(em valores); 
14 – Data da saída (data em que o padrão saiu para serviços externos); 
15 – OS externa (número referente a ordem de serviços externa); 
16 – Valor do padrão (0, 50 e 100%)do valor real; 
17 – Verificação visual, quando aplicável (danificado, oxidado, sujo); 
18 – Padrão utilizado na verificação; 
19 – Resultado da verificação, aprovado ou reprovado (se caso reprovado comunicar o 
gerente técnico que irá tomar as providencias cabíveis); 
20 – Responsável pela verificação. 
OBS (5): O FE-181 ficará arquivado eletronicamente, conforme nosso controle de registros técnicos FE-068, 
para futuras verificações. 
5.7.2 Manutenção preventiva: É realizada uma manutenção preventiva 
semestralmente conforme cronograma FE-147, independente do uso em calibrações 
externas ou da validade do certificado do padrão. O resultado será registrado 
no FE-166 (manutenção preventiva dimensional). Serão preenchidos os campos do FE-
166. Ver abaixo: 
1 – N.º de identificação do padrão; 
2 – Instrumento (nome do padrão); 
3 – Modelo; 
4 – N.º de série; 
5 – Faixa de medição; 
6 – Resolução ou valor de uma divisão; 
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7 – Laboratório; 
8 – Fabricante; 
9 – Critério de aprovação (CA); 
10 – Legenda e outros dados de preenchimento (ver no FE-166). 
OBS (6): O FE-166 ficará arquivado eletronicamente, conforme nosso controle de registros técnicos FE-068. 
5.8 Calibração: 
OBS (7): Todos os valores coletados deverão ser anotados no FE-126. 
OBS (8): Os Cálculos de Tendência, Desvio Padrão, Incertezas do “Tipo A, B e C”, Grau de Liberdade “k” e a 
Incerteza de Medição “U” para cada Parâmetro Calibrado do Relógio Apalpador, estão descritos no FE-126. 
OBS (9): O Termohigrômetro deve ficar próximo do instrumento submetido à calibração durante todo o processo 
de calibração e a temperatura nele demonstrada será registrada no FE-126. 
OBS (10): Para ambos os sentidos e opções de calibração, deve-se avançar além do último ponto do avanço cerca 
de cinco divisões do Relógio Apalpador para iniciar as leituras de retorno. 
5.8.1 1° Opção: 
5.8.1.1 Calibração para Sentido 1 ou Sentido de Avanço: 
5.8.1.1.1 Fixar o Relógio Apalpador no Traçador de Altura e posiciona-lo no 
Micrômetro de Altura (Hight Master), verificando se o mesmo está 
suficientemente rígido e alinhado para que as leituras não sejam afetadas; 
5.8.1.1.2 Posicione também o Apalpador Eletrônico no mesmo ponto no Micrômetro 
de Altura (Hight Master); 
5.8.1.1.3 A pressão exercida sobre o Apalpador, deve ser suficiente para 
posicionar o ponteiro dentro do campo de medição do instrumento (pressão mínima 
1/10 de volta); 
5.8.1.1.4 É importante saber que quando se utiliza um Relógio Apalpador é 
necessário que a linha de centro do mesmo esteja paralela à superfície a ser 
medida; 
5.8.1.1.5 Zerar o padrão e o instrumento a ser calibrado. 
5.8.1.1.6 Faça a leitura dos desvios no sentido de avanço (02 leituras 
crescentes) e retorno (02 leituras decrescentes) de acordo com os pontos 
definidos pela tabela abaixo; 
Até a 2ª volta: calibrar de 0,1 em 0,1 de volta; 
Da 2ª volta até a 5ª volta: calibrar de 0,5 em 0,5 de volta e 
Da 5ª volta em diante calibrar de volta em volta. 
 Tabela 1: Pontos de Calibração 
5.8.1.1.7 Defina a resolução. 
5.8.1.2 Calibração para Sentido 2 ou Sentido de Retorno: 
5.8.1.2.1 Para Relógio Apalpador com duplo sentido de operação repita os itens 
5.8.1.1.1 ao 5.8.1.1.6 para o sentido inverso. 
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5.8.1.2.2 Repetitividade: Faça cinco leituras de maneira que o ponteiro atinja 
o meio da faixa de indicação do relógio e retorne a “zero”. 
 
5.8.2 2° Opção: 
5.8.2.1 Calibração para Sentido 1 ou Sentido de Avanço: 
5.8.2.1.1 Cadastrar o Relógio Apalpador (centesimal, ou milesimal) no software do 
Banco Micrométrico. 
5.8.2.1.2 Fixar o Relógio Apalpador (centesimal ou milesimal) na mesa do Banco 
Micrométrico, verificando se o mesmo está suficientemente rígido e alinhado 
para que as leituras não sejam afetadas. 
5.8.2.1.3 A pressão exercida sobre o Apalpador, deve ser suficiente para 
posicionar o ponteiro dentro do campo de medição do instrumento (pressão mínima 
1/10 de volta). 
5.8.2.1.4 É importante saber que quando se utiliza um Relógio Apalpador é 
necessário que a linha de centro do mesmo esteja paralela à superfície a ser 
medida e sua ponta apalpadora esteja perpendicular à superfície. 
5.8.2.1.5 Zerar o padrão e o instrumento a ser calibrado. 
5.8.2.1.6 Cadastre no software os pontos definidos pela Tabela 1 e faça as 
leituras dos desvios no sentido de avanço (02 leituras crescentes) e retorno 
(02 leituras decrescentes). 
5.8.2.1.7 Faça a leitura dos desvios no sentido de avanço (02 leituras 
crescentes) e retorno (02 leituras decrescentes) de acordo com os pontos 
definidos pela tabela abaixo; 
Até a 2ª volta: calibrar de 0,1 em 0,1 de volta; 
Da 2ª volta até a 5ª volta: calibrar de 0,5 em 0,5 de volta e 
Da 5ª volta em diante calibrar de volta em volta. 
 Tabela 2: Pontos de Calibração 
5.8.2.1.8 Defina a resolução. 
5.8.2.2 Calibração para Sentido 2 ou Sentido de Retorno: 
5.8.2.2.1 Para Relógio Apalpador com duplo sentido de operação repita os itens 
5.8.2.1.1 ao 5.8.2.1.7 para o sentido inverso. 
5.8.2.2.2 Repetitividade: Faça cinco leituras de maneira que o ponteiro atinja 
o meio da faixa de indicação do relógio e retorne a “zero”. 
5.8.3 3° Opção: 
5.8.3.1 Calibração para Sentido 1 ou Sentido de Avanço: 
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5.8.3.1.1 Fixar o Relógio Apalpador (centesimal) no dispositivo do calibrador de 
relógio comparador/apalpador, verificando se o mesmo está suficientemente 
rígido e alinhado para que as leituras não sejam afetadas.
5.8.3.1.2 A pressão exercida sobre o Apalpador, deve ser suficiente para 
posicionar o ponteiro dentro do campo de medição do instrumento (pressão mínima 
1/10 de volta). 
5.8.3.1.3 É importante saber que quando se utiliza um Relógio Apalpador é 
necessárioque a linha de centro do mesmo esteja paralela à superfície a ser 
medida e sua ponta apalpadora esteja paralela à superfície a ser medida. 
5.8.3.1.4 Zerar o padrão e o instrumento a ser calibrado. 
5.8.3.1.5 Faça a leitura dos desvios no sentido de avanço (02 leituras 
crescentes) e retorno (02 leituras decrescentes) de acordo com os pontos definidos 
pela tabela abaixo; 
Até a 2ª volta: calibrar de 0,1 em 0,1 de volta; 
Da 2ª volta até a 5ª volta: calibrar de 0,5 em 0,5 de volta e 
Da 5ª volta em diante calibrar de volta em volta. 
 Tabela 3: Pontos de Calibração 
5.8.3.3 Defina a resolução. 
5.8.3.3.1 Calibração para Sentido 2 ou Sentido de Retorno: 
5.8.3.3.2 Para Relógio Apalpador com duplo sentido de operação repita os itens 
5.8.3.1.1 ao 5.8.3.1.5 para o sentido inverso. 
5.8.3.3.3 Repetitividade: Faça cinco leituras de maneira que o ponteiro atinja 
o meio da faixa de indicação do relógio e retorne a “zero”. 
 6.1 Para aprovarmos o Relógio Apalpador a (U) Incerteza somada à Tendência 
deverá ser ≤ ao Erro Máximo Admissível (EMA). 
OBS: 1) O Erro Máximo Admissível (EMA) será fornecido pelo cliente. 
 2) Caso o cliente não fornecer o (EMA), não aprovar nem reprovar o 
instrumento. 
7.1 - Após a calibração efetuada selar o instrumento com etiqueta de “serviços 
acreditados - amarela” para serviço acreditado a CGCRE e etiqueta azul da 
Metrolab para serviços não acreditados a CGCRE.
7.2 - Selar o instrumento com etiqueta vermelha em caso de não conformidade de 
calibração; 
 8.1 Aplique o lacre no instrumento para evitar que sua calibração seja 
alterada. 
 8.2 Lacre os parafusos de ajustes após a calibração para que se evite a 
violação da calibração. 
7. Selo
8. Salvaguarda
6. Condições para aprovação: