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PRATICAS INCLUSIVAS (PAPER PRONTO)

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7 
 
PRÁTICAS INCLUSIVAS
SOMOS TODOS IGUAIS NA DIFERENÇA
Acadêmicos¹ 
Tutor Externo² 
RESUMO 
	 
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa, portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples, alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico. 
 
Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6022. 
 
INTRODUÇÃO
 
A introdução é a apresentação inicial do trabalho e possibilita uma visão global do assunto a ser tratado (contextualização), com definição clara do tema e dos limites do estudo do problema e dos objetivos a serem estudados. É uma etapa importante em que se deve esclarecer ao leitor sobre o que trata o texto. Segundo Perovano (2016, p. 57), “a introdução da pesquisa corresponde ao alicerce, à porta de entrada, à vitrine de uma investigação científica, sendo considerada em alguns momentos o marketing de uma investigação científica”.
 A partir desta explanação, este trabalho levanta o seguinte problema: como os cursos ofertados pela UNIASSELVI, focalizando-se em aspectos estruturais e de formatação de artigos científicos, podem instruir, de modo eficiente, a formatação dos trabalhos de seus acadêmicos no EAD? 
A introdução, para os trabalhos da UNIASSELVI, poderá ser construída ocupando cerca de uma página do trabalho completo.
Conforme ROSEMBERG,1996.no Brasil a descriminação racial tem grande contribuição pela situação do povo negro, não é por acaso que a maioria é pobre, com menos anos de estudos, com salários menores, com serviços mais pesados ou então desempregados.
Conforme ABRAMOVAY, M. devida a esta situação precisamos pensar sobre este assunto no ambiente escolar, temos vários temas que podemos tratar como prioridade, a falta de preparo dos professores, identificamos a ausência de suporte pedagógicos que possibilite o processo de aprendizagem e ensino no combate as culturas que preservaram o racismo na cultura brasileira.
 
1 Nome dos acadêmicos 
Elisandra Prazeres da Silva
Rosicleia Rocha
Lisiane Goulart
2 Nome do Professor tutor externo 
Pablo Rodrigo Bes Oliveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLX1043) – Prática do Módulo I – 15/11/2018
2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 A inclusão deve e precisa acontecer em todos os ambientes.
Quando assistimos uma propaganda de televisão onde nos países mostram desigualdades sociais as pessoas relacionadas sempre são pessoas de pele negra. Será que no mundo somente os negros passam fome ou são perseguidos?
A meta é incluir todos os alunos, ou seja, garantir um ensino de qualidade para absolutamente todos: deficientes, pobres, negros, indígenas, ninguém deve ser excluído.
	 
	 
 	 
 
 
 
 
 
A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016). De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a verificação de assuntos ainda não pesquisados. No caso de citação direta curta, o fragmento não excederá três linhas. 
	 
Reconhecer que se é diferente é a condição para entrar; se tornar igual é a estratégia para permanecer. Temos o direito a ser igual sempre, a diferença nos inferiorize, temos o direito a ser diferentes sempre que a igualdade nos descaracterize. (Boaventura de Souza Santos, 2006, p.316) 
 
 
 Quando a quantidade exceder a três linhas, tem-se uma citação direta longa e deve ser referenciada como no exemplo citado a seguir.
O racismo, o sexísmo, o adultismo que temos em nós se manifesta de forma sutil, não é necessariamente intencional e percebido, mas dói, é sofrido por quem os recebe, então são violências. 
E marca de forma indelével as vítimas, que de alguma forma somos todos nós, mas sempre alguns, mais que outros, como as mulheres, os negros, os jovens e os mais pobres (CASTRO, 2005; 11)
Utilizaremos a definição de citações indiretas para exemplificar a ocorrência no texto. Será reproduzido o trecho que define citação indireta e após será parafraseado a fim de prover exemplo desta técnica. 
 
 Segundo Mandela (2003) É através da educação sem preconceito, ensinando as crianças que não existe diferenças de cor de pele, raça, etnia e religião, que o importante é o respeito que devemos ter por todos, e desde pequenos vamos aprender através do exemplo que temos dos adultos, então este exemplo deve ser o de amar o próximo sem odiar e discriminar ninguém.
3.MATERIAIS E MÉTODOS
 Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicar a mesma pesquisa que fora feita.
 Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a concebê-los, modificá-los e empregá-los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida.
 Desta forma, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas realizadas na condução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabulados para análise. 
Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista). 
Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para a conclusão do estudo, assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região, vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista, conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2006). 
 De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas (software). 
 Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67): 
 Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e
 analisadas. A análise, a partir da classificação ordenada dos dados, do confronto dos
 resultados das tabelas e das provas estatísticas, quando empregadas, procura verificar a 
 comprovação ou não das hipóteses de estudo.
Dando continuidade ao estudo, não se esqueçade utilizar, descrever e detalhar os gráficos, tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a realização desta atividade. 
Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico possa prover alguma melhoria ou facilidade. 
Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto pela evidência por meio de registro fotográfico. 
	
Rugiére Barbosa Soares, estudante da disciplina de Políticas Públicas na UFRGS, foto tirada por ele mesmo em sala de aula. Começou a trabalhar com 14 anos no projeto jovem aprendiz, com 16 anos passou a ser estagiário e se efetivou com 18 anos, hoje com 20 anos, é analista financeiro na mesma empresa.
Questionário feito à um estudante negro:
1.Você já sofreu alguma discriminação dentro ou fora da escola?
 Sim, dentro e fora do ambiente escolar.
2.Se sofreu, qual foi a sua reação?
Fora do ambiente escolar normalmente agia com indiferença. Na escola eu era mais jovem e ficava triste, mas agia como se nada estivesse acontecendo. Até hoje vivo provando a todo o momento que não vou roubar nada (em lojas) nem ninguém (na rua).
3.Referente ao ensino superior, você já sofreu algum tipo de discriminação por ser cotista? Se sofreu, qual foi a sua reação?
Na UFRGS diretamente não. Existem campus que são “elitizados” onde as cotas são mais questionadas, campus do centro (saúde, engenharia e etc.). Já em outros relacionados a ciências humanas há uma consciência maior referente a importância das cotas. 
4.Na sua vida acadêmica você já presenciou algum ato de discriminação referente a cor?
Diversas vezes, tanto comigo, quanto com outras pessoas. No ensino fundamental era muito comum e normalmente não sabemos como reagir, pois, somos muito novos.
 5.Na sua opinião o que deve ser feito para que não haja mais discriminações no ambiente escolar?
Educação é a base para tudo em nossas vidas. Precisamos ter a consciência de que existem sim diferenças de tratamento com negros e brancos no país, que o racismo está institucionalizado em nosso país e que há dívida com os negros e indígenas no Brasil. Precisamos ter essa consciência para enfrentarmos o problema de frente. Precisamos conscientizar as pessoas, manter as ações afirmativas e essencialmente com educação enfrentar a discriminação.
4.RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste campo, faça o relato de suas observações após a análise dos elementos elencados na Fundamentação Teórica descrita anteriormente neste documento. Utilize a teoria abordada na Introdução e Fundamentação Teórica para justificar os seus achados e descreva de que maneira os dados encontrados contribuem para ampliar o conhecimento obtido nos materiais consultados.
O interesse por este trabalho surgiu pelo anseio de compreensão de quem são os afrodescendentes e como esses são concebidos na sociedade brasileira.
 A base dos marcos que foram planejados para o surgimento da educação inclusiva, tem como exemplo, a Conferência Mundial Sobre Educação para Todos (1990), entendemos que a educação inclusiva é direito de todos.
Já está ocorrendo algumas práticas didáticas que apontam para a sensibilização das crianças com relações raciais brasileiras, como a comemoração das datas relacionadas aos negros no Brasil, onde se é feito danças, teatro que traz uma ação direta positiva para este assunto. 
Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho: 
	 
 5.CONCLUSÃO
 
 Verificamos com nossas pesquisas que no Brasil o preconceito racial está em toda a sociedade, seja pela cultura ou estrutura.
Apesar de pouco se falar sobre racismo, podemos observar que quase nada mudou com o passar dos anos estas práticas racistas e preconceituosas, ocorrem de maneira implícita, quase nunca aparecem em formas diretas.
Mas nós como escola temos o privilegio e dever de abrir espaço para discussões referentes ao racismo e seus derivados.
Como foi mostrado na entrevista ainda temos e sofremos preconceitos raciais na escola onde as crianças por indução do que convivem aprendem a descriminar.
Porém na faculdade este tipo de preconceito já se torna mais sutil onde os alunos já adultos aprendem a conviver com a diferença.
Algumas leis foram estabelecidas com o intuito de minimizar essa descriminação, como a lei 10.639/03 aonde se fala para introduzir a história e a cultura afro-brasileira e africana na escola que foi alterada pela lei 11.645/08 que tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas públicas e particulares do ensino fundamental ao ensino médio.
Portanto as instituições precisam rever seus processos educacionais com o intuito de desenvolver cidadãos orgulhosos de suas raízes aptos para resolver quais quer situação sobre valores, ética, posturas e que sejam desenvolvidas práticas inclusivas para as relações étnico-raciais afirmativas para a sociedade.
Desta forma construiremos uma sociedade justa e igualitária a qual não será negado o direito das crianças, jovens e adultos, brancos e negros a serem formados cidadãos que respeitam as diferenças.
Assim toda sociedade incluindo os afros brasileiros terão o orgulho de suas raízes e identidade racial.
 
 
REFERÊNCIA https://editorarealize.com.br/.../TRABALHO_EV060_MD4_SA8_ID301_141020161
www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/.../Alexandre-Luiz-Dalagasperina.pdf
www.brasil.gov.br>assuntos>educacao&ciencia>2013>11
www.brasil.gov.br › Assuntos › Educação & Ciência › 2013 › 11
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932000000100006
https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/cotas/lei-das-cotas.htm
https://querobolsa.com.br/revista/sistema-de-cotas-raciai
 ABRAMOVAY,M.Escola Inovadoras:experiências bem-sucedidas em escolas públicas,Brasilia:UNESCO,2003.
CASTRO,M,G,Ensino médio:múltiplas vozes,Brasilia:UNESCO,Ministerio da Educação,UNESCO,2003
www.lume.ufrgs.br/handle/2011

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